Caças Mirage F1 da ATAC vão treinar pilotos de F-22 e F-35 em Eglin
A Airborne Tactical Advantage Company (ATAC), com sede na Virgínia, enviará sua frota de caças Mirage F1 para a Base Aérea de Eglin em janeiro de 2021 para treinamento de agressores contra pilotos de F-22 e F-35.
A empresa anunciou em 29 de setembro que fornecerá mais de 1.100 surtidas por ano por até 4,5 anos em um contrato de até US$ 92 milhões.
A ATAC também diz que suas operações de voo na Base Aérea Holloman estão programadas para começar este mês e na Base Aérea Luke até o final deste ano.
As empresas privadas dos EUA são mais poderosas que a maiorias dos países, quando se fala em aeronaves…
Tem Start Up nos EUA, com programa espacial mais avançado que o Brasileiro.
Kkkkkk o que neste mundo não é mais avançado que o Brasil?
Mirage F1, o F-104 feito corretamente.
Eu acho esse caça muito lindo!
Concordo
Demais.
Estes aviões tem o desempenho do original? Ou são cheios de limitações por causa da idade?
Deve ser superior pois retiraram muito equipamento não necessário.
Tem uma matéria bem legal sobre as empresas privadas que fornecem aeronaves agressores na última Revista Força Aérea. Vale a pena dar uma olhada. Lembrando que agora tem que comprar direto no site da revista. Acabou a versão impressa.
O bom é que com isso, temos a chance de ver ainda por muito tempo estas “belas máquinas” de voar operando, Vida longa ao F-1 !!1
Um verdadeiro interceptador na sua época. Podiam ter pensado num melhor desenho na pintura da cauda.
Aimmmmm avião francês é caro de operarrrrrr dai os caras compram todos os cacarecos e usam como agressor. Pracabá
Essas aeronaves tem a maioria dos seus sistemas militares retirados. No máximo, é mantido o radar, com suas funções mais básicas e talvez o sistema RWR…..nada mais. Essas aeronaves não tem mais valor militar algum…. nem disparo de canhão conseguem realizar, pois os mesmos sao retirados. É muito diferente de manutenir e manter uma aeronave militar, com seus sistemas de combate completos e totalmente operacionais, armas, etc……e é caro, sim.
Solução interessante para a nossa marinha dar utilidade ao AF-1…
Já que querem os A-4 para “manter a doutrina”, e como não serve para mais nada por aqui, transfiram a sede do AF-1 para alguma base americana e vendam o serviço de agressores para uma Força Aérea de verdade.
Além de faturar algum, ainda vão treinar bastante.