China aumenta produção dos caças JF-17
A China aumentou a produção do caça JF-17, que foi desenvolvido em conjunto com o Paquistão. No primeiro semestre de 2020, o número de aeronaves entregues foi o maior nos últimos cinco anos, de acordo com reportagens do setor.
Em 30 de junho, a linha de produção do JF-17 reduziu em média o período de produção de uma única aeronave em 15 dias em comparação com o ano passado, relatou o China Aviation News, um jornal afiliado à estatal Aviation Industry Corporation of China (AVIC), na semana passada.
A Força Aérea do Paquistão é a principal operadora dos caças JF-17. Mianmar também voa com os aviões de combate sino-paquistaneses.
A versão mais recente do JF-17, conhecida como Bloco III, fez seu primeiro voo em dezembro de 2019, informou a revista Aerospace Knowledge.
Em março de 2019, Yang Wei, projetista-chefe do avião de combate co-desenvolvido por China e Paquistão, disse que o desenvolvimento e a produção do Bloco III do JF-17 estavam em andamento, que terá a capacidade de guerra baseada em informações e armas atualizadas.
Outros países também entraram em contato com a AVIC para saber sobre a compra do JF-17 Bloco III, disse Yang no ano passado.
FONTE: Global Times
Ele é só para exportação ou a China também usa?
é um caça feito para o paquistão e exportação.
Noticia ficaria boa; ” Brasil acelera produção do Gripem após novos contratos assinados”.
O pessoal sonha com 108 Gripen por aqui mas a verdade é que 60 já estaria muito bom! “Se” chegar a 72 aeronaves já é para glorificar de pé.
E que os anjos digam amém!!!
o espaço brasileiro é gigantesco, para proteger teria que ser 200 caças. Mas como o orçamento e a demora são extremos, entao pelo menos 100 caças.
De nada adianta ter mil caças se a disponibilidade e treinamento não forem adequados. Prefiro muito mais 72 aeronaves voando do que 200 no hangar. E acho que as três Forças concordam com isso.
Se elas concordassem, 80% do orçamento não iria para pagamento com pessoal.
Pois. Mas aí caímos no velho problema de que direitos adquiridos não podem ser removidos (ou algo assim). Funcionário público nenhum apoiaria qualquer coisa assim. Pior: reclamam constantemente que seus salários estão defasados, quando a maioria da população, que ganha mil reais ou um pouco mais, tem que sustentá-los. Se eu fosse um ditador, minha primeira medida seria limitar o salário de qualquer funcionário público para no máximo 20 mil reais (e acho que estou sendo extremamente generoso). Quer ganhar mais? Saia do país ou vá para o setor privado. Infelizmente, pelo motivo que já expliquei, o Brasil não resolverá… Read more »
O avião é tão bom que a China não usa, só exporta…
Cada mercado tem o seu produto certo.
Cairia bem na América Latina, Brasil incluído.
Olá AntonioK. Discordo. A FAB está e deve continuar focada no F39E/F. Talvez a discussão que valeria a pena seria pensar em uma versão F39G/H ou o desenvolvimento de uma caça totalmente novo? Talvez o caminho seja desenvolver junto com a SAAB um caça furtivo. Eu não sei.
E você ainda perde tempo argumentando…
Ele fala por provocação pura.
Um caça que nem a China usa…
Isso aí em qualquer pais poderia servir para fazer número, uma espécie de F 5, no Brasil ou até F 16, nos EUA.
Os EUA têm outros caças bem superiores ao F 16.
Mas o F 16 faz número.
Você não precisa ter um F 22, F 35, F 15 em todo lugar em grandes quantidades.
Se o J 17 fosse bom, a China usaria para fazer número.
Complementar o J 20 etc.
“Cairia bem na América Latina, Brasil incluído.”
Prefiro aviões que voem bem, àqueles que caem bem.
Para nos não, talvez Argentinos ou Venezuela ou ainda Peru…
É isso aí Carvalho, temos que pensar grande.
Está bem dentro do possível ver a Argentina adquirir um bom número. A China busca influência e negócios na região, e os hermanos se protegem dos embargos e possíveis facadas nas costas como a que receberam da França lá atrás.
Interessante esse habito dos brasileiros de se referirem a Argentinos como “hermanos”, principalmente porque eles nunca se referm a nos por esse termo.
É um termo irônico.
E em números suficientes.
Hahahah
Melhor resposta que o tonho já ganhou.
72 Gripens F39 + 72 JF17 e a FAB teria um poder dissuasório fantástico. Seria como adquirir gripens e ter os F-5M ainda novos voando.
Seriam 12 esquadrões, 2 no sul, 2 no nordeste, 2 no centro oeste, 3 no norte e 3 no sudeste.
Penso que, no cenário brasileiro, uma aeronave de trabalho como esta, de menor complexidade e menos custo, com hora-voo mais barata que o Gripen, seria muito bem vinda.
Prefiro mais A-29’s.
Ja pensei seriamente nesta hipotese do Mestre Fabio, mas não o JF-17, mas sim o JL-9 FTC -2000.
JL-9 em substituição a alguma fração do A-29.
Um BVR Supersonico similar ao F-5 no lugar de um turboélice.
Não mexe na quantidade de Gripens, mexe na quantidade de A29.
Um JL-9 custa o mesmo que um A-29 de ponta…
Um JF-17 custa o dobro de um JL-9…e no combate ar ar não são tão diferentes não…mas a vantagem é que o JL9 é biposto…
Temos uns 84 destes…e se reduzir para uns 48 e….
Complementar com uns 48 destes?
Afinal, uma hora precisaremos de um A-29 NG….ou melhorar um pouco o voo de alta velocidade no Norte Amazonico…
Um M-346 sai quase o dobro do preço e é subsonico…um F/A 50 Golden Eagle até poderia ser pois é supersonico tambem e BVR, mas tambem custa o dobro….
Ou seja, ambos custam o dobro….e so um deles tem capacidade de combate similar ( F/A 50)…
pagando o dobro da conta…e tentando fazer o elas por elas por um A-29…melhor o JL-9…a turbina sai muito mais barata….motor de fusca mais de 12 mil fabricados e ainda fabricando….dev custar o mesmo ou mais barato que a PT-6A…já o outro é uma F404….bem mais cara…
Mestre Observador, O Mig 21 é o equivalente dos ocidentais M III e F-5. Sei que o amigo sabe disto, mas apenas relembro para assinalar que o que são os aviões de custo operacional mais baratos e por isto voam ate hoje. MIG21 então, está entre os 3 modelos de avião em operação em maior numero no mundo até hoje. Ate uns 5 anos atrás, havia mais Mig21 que F16…impressionante!! E porque isto? porque é simples e barato na aquisição e manutenção, com turbina e tudo. Avião para baixos orçamentos. India usa, Paquistao usa, paises menores usam, China usa e… Read more »
concordo com o Sr. Carvalho. O JF17 como segunda linha de defesa seria excelente. fazendo um trabalho de s estudá-los e potencialmente construídos aqui entro de nossa realidade. Tudo se copia e evolui. O resultado está aí. Esperar caso os democratas ganharem as eleições americanas e temos peças dos Gripen embargados. Engenharia reversa, E se embargarem produtos isso é por pouco tempo visto nosso mercado de oportunidades. Procurar outro eixo de comprar material bélico e não ficar preso apenas um com peças d e um único fornecedor. grande abraço.
Opa… Mestre Sergio… não acho o JF17 uma boa não, pois seu custo mesmo sendo menos da metade do Gripen, pode concorrer orçamentária com ele. Então o que acho é que em seu lugar poderíamos pensar no JL9 que é metade do preço do JF17 e de custo similar ao A29…ou seja, um orçamento que concorra com A29 e não que concorra e comprometa com Gripen NG.
Concordo com o sr. Carvalho. Interessante.
Carvalho, eu discordo porque eu sinceramente acredito que precisamos de mais A-29’s do que precisamos de aeronaves supersônicas. Seria interessante destacar unidades de ponta (F-39’s) para a região norte, mas de preferência aumentar a presença já constante dos A-29 no norte e centro-oeste. A necessidade de aeronaves supersônicas na área é diminuta em relação à necessidade da presença de Super Tucanos.
Ademais, seja como for, qualquer aeronave à reação que vá se colocada em operação vai custar bem mais para se operar do que um Super Tucano. Ainda mais sendo uma aeronave inteiramente estrangeira.
Ahhh sim…a operação fica mais cara com certeza…mas sera que haverá orçamento para alem dos 108 Gripens para atuar com os 84 A-29?…se ja duvidamos do numero final dos Gripens… haveria como alargar estes 108….?? Vai faltar….108 já era um numero justo sem ampliar a região norte….se precisar ampliar..tem de ser mais de 108 Gripens….dai veja so…ou voce amplia com A-29 ( mais de 84 deles) ou amplia com algo mais capacitado que ele mas que tenha custo baixo…o que colocar? 1 Gripen NG = 3 JF17 1 Gripen NG = 6 A29 1 Gripen = 6 JL9 E um… Read more »
Ou melhor perguntando de forma clara….se existisse alguem fabricando o F5M zero km de fabrica….e pelo mesmo custo do A-29, voce não pensaria mesmo em considerar algumas unidades de A-29?
Concordo novamente com o Sr. Carvalho. Temos de ter uma aviação de caça condizente para nossa defesa aérea não dependendo de uma única peça. A produção pode ser realizada aqui. como outros equipamentos bélicos para manter uma cadeia de suprimentos para nossas Forças Armadas. nada exagerado. Suprir as necessidades e depender o mínimo de armamento de uma só fonte cujas peças possuem único fornecedor. Reitero tudo se copia e evolui. . Mansup, Harpoon, caças F16 versão turca, versão coreia, versão japonesa etc.
Eu prefiro 36 MIG 35 , baratos e de boa procedência , com um poder de fogo muito grande .
E quantos A29 custariam?
E volta-se à questão de fundo: quanto custaria adquirir e manter?
Sim, não necessariamente o JF-17, mas uma aeronave de custo de aquisiçao e hora vôo mais baixo.
Qual seria o propósito e finalidade em ter mais A-29?!?! Não entendi o seu ponto de vista ou visão estratégia sobre o assunto principalmente ao que se refere a aviação de caça e combate…
Maurício, a resposta inicial foi em relação à aquisição de JF-17’s segundo essa mentalidade e vou citar o Fábio: “Penso que, no cenário brasileiro, uma aeronave de trabalho como esta, de menor complexidade e menos custo, com hora-voo mais barata que o Gripen, seria muito bem vinda.” Já temos uma aeronave de trabalho de menor complexidade e menor custo total e ela se chama A-29. Com o custo dos JF-17 poderíamos adotar mais unidades de A-29, talvez até versões aparelhadas para ISR, como uma espécie de ‘pequenos R-99’ para integrar esquadrilhas mistas de ISR/Apoio durante operações do EB. A dissuasão… Read more »
Mesmo o número de A-29 em operação na FAB é pequeno. A FAB queria uma encomenda inicial em torno de 180, depois, caiu para 120, depois, depois para 76 + 23, sempre com o governo de época pedindo para que fossem menos… Certo, há um problema de pessoal na FAB, há aposentados demais e ativos de menos, poucos pilotos, de modo que hoje, se duvidar, sobra aeronave nos hangares. Mas a questão é que o país é grande e sua defesa efetiva sofre com falta de aeronaves disponiveis ou, quem sabe, pilotos disponíveis… Mas a verdade é que a FAB… Read more »
Olá Observador. Acho que a expressão “países atrasados” indicariam que existe apenas um caminho para o bem estar social (nem quero discutir maior ou menor desenvolvimento, porque uma grande economia como a brasileira convive com um nível de desigualdade social que deveria ser inaceitável). O fato é que o Brasil adquiriu a capacidade de desenvolver e construir os F39E/F, portanto faz sentido aproveitar essa capacidade ao máximo. O Brasil deve insistir no F39E/F está relacionado com a capacidade tecnológica adquira, e nada a ver com a qualidade e preço do caça chinês. A conclusão seria a mesma se estivéssemos discutindo… Read more »
Uai, porque insiste no Gripen na comparação..talvez a questão seja substituir parte dos A29….
“ Vamos pensar e agir como gente grande, não como paisecos atrasados da Ásia e África!”
Acho que os que postam aqui são bem maduros em seus pensamentos.
O problema está em Brasília, aonde reina o Samba Do Criolo Louco.
É lá naquela fábrica de milionários e escândalos que decidirão se o número final de Gripens será 36, 120 ou 360.
Observador. Porque o Gripen tem hora-vôo mais cara e é mais caro de adquirir. Porque o país é GIGANTESCO e o cobertor é curto com apenas 72 aeronaves (se é que chegará à isto), porque o cenário brasileiro de defesa aceita aeronaves de menor capacidade, porque na AL, apenas a Venezuela teria uma força aérea para combater com o Gripen, porque as demais forças aéreas da AL teriam grande dificuldade em combater um JF-17 ou similar de mesmas caracteristicas, etc…. Veja: os EUA tem o F22, o F15, o F35, o F35, cada qual com função propria. A China, no… Read more »
É uma tentativa de emplacar um ‘novo MiG-21.’ O tempo que leva a fabricação de apenas uma unidade é um retrato da falta de complexidade da aeronave. Por um lado isso é bom, e por outro lado isso é muito ruim. Basicamente para quem não precisa de uma aeronave avançada, ele pode ser uma boa pedida. Pessoalmente eu preferiria um KAI T/FA-50 da vida.
Caro Leandro. Fico pensando sobre a vantagem de um aviação robusto usando tecnologia antiga mas adotando uma aviônica moderna e modular. É uma aposta diferente daquela de investir em um avião moderno, com materiais caros e tecnologias de fabricação inovadoras.
Camaergoer. Essa foi a ideia da FAB quando modernizou os F-5. Só que a aeronave chegou no seu limite. Não tem muito como avançar.
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O novo F-15 da USAF segue nessa linha. Um projeto que não está totalmente obsoleto (ao contrário – faz frente a quase tudo que voa atualmente), porém totalmente recheado de eletrônica nova.
Poggio, em poucas linhas você escreveu o que eu gastei um bilhão de linhas para dizer hehehehe
Olá Poggio. Acho que quase todos concordam que o F5M cumpriu (ou está cumprindo) a missão na FAB com sucesso. Talvez a indústria tenha atingido um teto para o desenvolvimento de um caça totalmente novo, á exceção da eletrônica e enlace de dados. Os radares AESA mostram que a capacidade de processamento de dados pode ampliar em ordens de grandeza o potencial militar de um aviação de projeto mais antigo. A fadiga do material será sempre o limite de uso de uma célula (como as horas voadas do F5M), mas um caça poderá sempre ter seu miolo modernizado. Neste cenário,… Read more »
Caro Poggio,
Muito bom.
Se pode tirar também um paralelo com a filosofia aplicada por Israel. Eles não produzem aviões há muito tempo, operando de Eagle, Viper e Lightining de muito bom grado. Mas os “recheios” além das armas que produzem para seus vetores são utilizados no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil.
Impressionante as soluções e o número de contratos de modernização de equipamentos (não só de aviões) eles vendem. É um nicho no qual são campeões.
Abraços.
Seguindo todo esse raciocínio de modernizar os recheios, é o que teríamos que fazer com os AMXs que possuímos, como foi feito com os F5s. Aí esbarramos no mesmo problema de sempre: VERBA.
Esta formula de rechear caças antigos sempre deram muito e muito certo. Mas agora ela reduziu porque antes era apenas uma questão de pegar um chassi mecânico e rechear com modernidade o sistema de armas (caças 3a.Geracao +Recheio). No entanto, com o advento do FBW tudo complicou, porque vc precisa atualizar também todo o sistema de navegação computacional, este maledeto FBW…e ai, ficou caro pacas tunar cacas de 4a geração. Um M-2000 ficou quase inviável para todo mundo , somente indiano teve coragem de enterrar U$ 60 MM de modernização neles. Os americanos tinham o F15 que é muito superlativo… Read more »
Olá Carvalho. Acho que você tocou um ponto importante que é diferenciar entre a modernização de um avião antigo e a fabricação de uma versão superior de um modelo de caça fabricado novo. O exemplo dos M2000 é muito boa. Fico pensando no que seria mais apropriado, modernizar uma frota para um padrão “M” ou adquirir aviões novos de uma versão atualizada. O contraexemplo seria a evolução do F39E/F a partir do F39C/D. O problema é que apos 20 anos de operação, muitas células estão tecnologicamente obsoletas mas com poucas horas voadas (talvez economizando as horas de voo para uma… Read more »
Acho que de forma pragmatica existem apenas dois pontos a se avaliar: a) Existe projeto de caça de 3a. geração, que alcança o limite G de manobras suportadas pelo piloto? b) Os misseis atuais integrados Dash, superam manobras instantaneas de alto G? Se a resposta for afirmativa e de tendencia grafica crescente para ambas as questões, você percebe que o FBW atualmente está muito mais atrelado a segurança de voo ( evitar erros do piloto) e aliviar a carga de trabalho a bordo. Ou seja, originalmente era focado em primeiro nivel manobrar mais apertado num dogfight…mas hoje em dia, seria… Read more »
Existe um certo mérito nisso. O famoso quantidade versus qualidade, ou uma forma de se abordar isso mas utilizando uma maior quantidade como base para se tentar chegar à um nível tecnológico pelo menos adequado. Basicamente é o que o Brasil tem feito com a FAB desde que iniciamos a modernização dos F-5. Dotamos a aeronave que tínhamos em quantidade de um nível adequado de tecnologia para fazer frente à pouca quantidade de aeronaves tecnologicamente mais avançadas que temos em nosso teatro de operações. Fazemos com que as nossas aeronaves tenham suporte operacional adequado (E/R-99’s) dando uma consciência situacional maior… Read more »
O que efetivamente passou a limitar as modernizações de caças antigos de 3a. geração, é a absoluta falta de celulas e peças delas….remanufaturar ou usinar substitutas acaba saindo quase tão caro quanto a cadeia logistica de um caça novo….não fosse isto, e houvesse muitas unidades disponiveis….o mercado de up grade estaria plenamente aquecido…reformar um 3a. geração é facil e barato…mas a manutenção é duvidosa pelo encerramento de fabricação de peças…reformar um 4a. geração ficou caro….pois não somente os sistemas de combate tem de ser trocado, mas absolutamente tudo….o FBW é um nervo eletronico central indissoluvel do chassi da aeronave…e mexer… Read more »
Basicamente como fazer um sistema operacional para uma máquina única toda vez que for modernizar um novo tipo de aeronave. E isso sem contar as diferenças entre diferentes lotes de produção…
Em tese, o block III não é tão simples assim. O projeto é novo, somente a turbina klimov (mig29) ja é bem produzida e mais antiga, mas ele possui FBW e radar AESA…
Na realidade o RD-33 do MiG-29 serviu como base para o RD-93, mas são motores com Especificações diferentes, e o novo RD-93MA para o Block 3, mais diferente ainda..
Poxa, se for para pensar assim então direi que o EUA não usa o F-5 a muito tempo, apenas para treinamento… Mas falando sério, vc sabe muito bem que a China se quisesse utilizar o JF-17 ela faria, porém ela já tem o J-10 que desempenha a mesma função e um pouco melhor, e isso não quer dizer que ele seja ruim, muito pelo contrário, é um caça que caberia muito bem em países de 3° mundo!
Quem te disse que não usariam? China possui vários modelos de caças em uso, um deles vai ser JF-17.
Provavelmente a PLAAF não usará. Normalmente, se uma aeronave tiver uma designação “J”, significa que a PLAAF é o cliente. Se tiver a designação “FC”, significa que está interessado em vender a clientes estrangeiros. O caça é denominado pelo Paquistão de JF-17, mas pela China é FC-1. Ou seja, provavelmente a China não usará esse avião que será uma versão de exportação mesmo. A menos é claro que a China queira ter números por números, nesse caso, o JF-17 mais barato do que o J-10, certamente entraria na lista de compras da PLAAF – embora eu não ache que isso… Read more »
É mais ou menos isto mesmo. A China alocou como seu piso o J10. Ela possuía sim dois programas para substituir o MIg 21/F-7. Um foi o programa do JF17 desta matéria, em conjunto ao Seu grande cliente no Paquistão. Um caça leve mas bem mais pesado que o MIG21, com FBW, mais alcance e carga de armas. O Segundo foi a percepção que ao menos no combate ar ar, poderiam chegar a resultados semelhantes usando todo o ferramental e peças do F7M construído aos milhares . Ou seja, pegar um caça de defesa de ponto que ja havia sido… Read more »
Sr. Carvalho 2008.. Excelente comentário.
A indústria bélica da China produz equipamentos em um ritmo inigualável no mundo. A qualidade é uma incógnita, pois o acesso à informação na China, além de muito controlado, muitas vezes é censurado. Ao contrário da China, os problemas de qualidade com equipamentos bélicos dos EUA são bem conhecidos, do F-35 até os elevadores do NAe Gerald Ford.
Tenho uma curiosidade….Num combate com a força aérea indiana, o JF-17 teria chances contra qual caça indiano?
Qualquer um. E nenhum. Vai depender de um monte de fatores que possam contribuir ou atrapalhar sua atuação. Assim como todo avião de combate em qualquer parte do Mundo.
Contra indianos, eles tem por lá MiG21, Speacat Jaguar, Tejas e M2000 excelentemente modernizados…
Só dando minha opinião: Mig-21, Jaguar e Tejas concordo, e talvez os M2000 e Mig-29 modernizados.
sim, por ai…os M-2000 modernizados são o capeta….
Faz parte do jogo, aumentando a produção para os Paquistaneses que vão disponibilizar de aviões novos e joga a pressão em um adversário em comum…a Índia….
Como já foi informado aqui o caça JF-17 é um MIG-21 tunnado para tentar dar continuidade ao Q-5 só que mais moderno. A China não usa mas vende para quem quer um caça que faz o feijão com arroz mas não precisa do Filé mignon.
O poggio fica bravo comigo…mas o JF-17 não é um MIG-21 não….não tem motor de MIG21, nem airframe, nem nada…..ele é um projeto do zero apenas “inspirado num caça pequeno como o MIG-21”, usa o motor do MIG 29….fuselagem diferente…de bico a cauda…
Quem é um legitimo MIG-21 maquiado é o JL-9 FTC-2000 Mountain Eagle…70% de todas as peças são iguais….asa, fuselagem central e asas…so muda o bico, cabine e tomadas de ar…até a asa é a do F-7 (Mig 21 chines melhorado)
Valeu Carvalho2008… Vc tem razão… Mas se vc olhar a nacele do JF-17 vc vê que é parecido!
Os russos estão desenvolvendo uma nova versão do motor RD-93 para os JF-17! https://www.defenseworld.net/news/27376/RD_93MA_Engine__to_Power_Pakistan_JF_17_Block_III_Jets__Enters_Thermal_Chamber_Tests#.XxDo7ShKjDc
É um avião interessante, mas não nos serve, os esforços hoje para a FAB é tornar o JAS-39 Gripen E operacional e adquirir novos lotes do mesmo, não faz sentido neste momento investir em um vetor totalmente diferente em termos logísticos…
Eu concordaria com você, se não conhecesse a prática nacional de sonhar grande e ter realidade pequena. Tomara, queira Deus que o Brasil adquira 3 lotes de Gripen, mas se a gente olhar o histórico do país, vão adquirir um e vai começar a discussão sobre o custo, a necessidade em vista das ameaças baixas no entorno da AL até chegar a uma “solução” mais barata, de comprar ou aeronaves de segunda mão e menos capazes ou aeronaves mais baratas… o Brasil adquiriu 18 Mirages e ao invés de padronizar a força, foi depois para os F-4 e os A-1,… Read more »
Olá Fábio. A FAB adquiriu os Miragem III após o veto dos EUA para a compra de caças dos EUA. Após a aquisição dos F103, os EUA aprovaram a venda do F5. A FAB comprou F5 novos. Creio que a hora de vôo dia F5 era mais barata que a dos Mirage, que os F5 eram em si mais baratos e também seria necessário avaliar quais foram as condições financeiras para a aquisição dos F5.:Por outro lado, o F39 era o mais barato, tinha a hora de vôo mais barata, o melhor financiamento….. o que poderia ser mais barato que… Read more »
Caro sr. Camargoer. Ter apenas uma só linha de defesa, mesmo sendo o gripen multifuncional creio não ser muito producente. Uma segunda linha ide defesa com outro caça como JF17 ou F16 tendo fábricas instaladas e aeronaves construídas aqui seria até bom a nível tecnológico e de geração de empregos. Sou muito a favor de uma engenharia reversa na maioria dos equipamentos militares e que se leve o tempo de pesquisa e estudo para se adquirir conhecimento, cadeia de produção e evolução. Observando ,tudo se copia e evolui. Mercado para venda de produto sempre haverá. Coreia do Sul, China são… Read more »
Não vejo nada de mal de chamar-mos os argentinos de Hermanos, afinal ,fazem fronteira conosco, teem uma lingua latina assim como agente, amam futebol, tem belas hermanas,e gostam de carne assim como nós. Dificil seria chamar um Estadunidense de Hermano. Vejo que este forum nunca entenderá nossa realidade. basta citar um avião de 2ª que entra logo dizendo temos que ter f22. no poder naval e terrestre é assim também. Pessoal não temos dinheiro, politicos, militares interessados, povo interessados,disposição,etc.etc.etc. Como diria o ultrajem a rigor “Agente somos Inutíl” O quer der pra pegar temos que aproveitar, acordem, pode chegar o… Read more »
“… Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado que não é nação.” Perfeição – Legião Urbana