Os maiores ases dos combates aéreos da Primeira Guerra Mundial
Na I Guerra Mundial, a nação pela qual um piloto lutava podia literalmente ser uma questão de vida ou morte. Considerando as estatísticas, os franceses mantiveram os melhores resultados: de 1914 a 1918, a Aviation Militaire treinou 16.458 pilotos e 2.000 observadores, sendo que 5.533 (29%) deles morreram em combate ou em acidentes em voo. O número de baixas (mortos, feridos ou capturados) entre os tripulantes franceses totalizou 7.255, ou 39% do pessoal de voo.
O general Ernst von Hoeppner, comandante geral da Luftstreitkräte (Força Aérea Imperial Alemã), forneceu um número de 7.780 mortos em combate ou acidentes em vôo durante os anos 1914-1918. Embora nenhum registro do número total da tripulação aérea germânica tenha restado, podemos supor que o número de aviadores alemães, e, por conseguinte, a porcentagem de mortos e feridos superaram a do lado francês.
O número total de membros da tripulação aérea servindo no RFC, no Serviço Aéreo da Marinha Real e na Força Aérea Real não é conhecido, mas alguns registros indicam que a nação treinou 22.000 pilotos durante a Guerra.
Se a relação entre observadores e pilotos era semelhante à da França, então o número total de pessoal de voo ficaria próximo a 24.600, dos quais 9.378 (38%) morreram em combate. Tendo em vista o número total de baixas de 16.623, podemos supor algo próximo de surpreendentes 68% como a taxa total de vítimas entre os aviadores britânicos!
Como se pode explicar uma taxa tão terrível de perdas entre os britânicos?
Os historiados franceses Charles Christienne e Pierre Lissarage começam apontando para a “inferioridade geral quanto à durabilidade – até meados de 1917 – dos aviões de combate”.
Aviões como o Vickers F.B. 5 (biplano de combate) eram presas fáceis para um Fokker E.III nas mãos de um bom piloto. Além disso, aviões de substituição – como o britânico Airco D.H. 2 com propulsor que ajudou a subjugar o flagelo dos Fokker – permaneceram em serviço, com alguns esquadrões entrando em 1917, muito depois que já tinham sido inteiramente superados por modelos antigos do alemão Albatros.(…)
O tempo médio de vida de um piloto britânico na França no verão de 1916 era de três semanas. Como constata o historiador John Morrow, o RFC entrou na Batalha de Somme em julho de 1916 com 426 pilotos e 410 aeronaves. Em novembro de 1916, eles já haviam perdido 592 aeronaves e 499 tripulantes estavam mortos, feridos ou desaparecidos.
Em cinco curtos meses, o RFC perdeu mais homens e máquinas do que tinha levado para a batalha. Mesmo considerando-se que o número alemão total de 3.128 aeronaves perdidas em combate no período 1914-1918 tenha sido muito inferior, ainda parece claro que o número de perdas britânicas excedeu o número de vitórias.
Voar era difícil e arriscado
Somando-se o perigo que uns representavam para os outros, os aviadores de todas as nações partilhavam os mais intimidantes riscos. Voavam em aeronaves com cabines abertas, atrás de motores roncando e a temperaturas abaixo de zero, com a fria corrente de vento batendo com força em cima deles.
Os motores rotatórios soltavam uma leve garoa de óleo lubrificante das válvulas de exaustão na direção do piloto. Os sistemas de oxigênio eram amplamente ineficientes, e os paraquedas usados como assentos não estavam disponíveis – exceto para os aviadores alemães, nos últimos meses do conflito.
Decolagens e pousos revelavam-se particularmente perigosos, sobretudo com aeroplanos com motores rotatórios. O seu torque podia capotar um avião manejado por um piloto desatento no pior momento possível.
A maioria dos novos pilotos achava intimidador simplesmente controlar um avião no ambiente hostil dos céus, sem falar em ficar alerta para vislumbrar o inimigo e sair para o combate.
Os maiores ases da I Guerra Mundial
Ases Austro-Húngaros
Piloto | Vitórias |
Godwin Brumowski | 35 |
Julius Arigi | 32 |
Benno Fiala von Fernbrugg | 28 |
Frank Linke-Crawford | 27 |
Josef Kiss | 19 |
Franz Graser | 18 |
Eugen Bonsch | 16 |
Stefan Fejes | 16 |
Ernst Strohschneider | 15 |
Adolf Heyrowsky | 12 |
Kurt Gruber | 11 |
Franz Rudorfer | 11 |
Friedrich Navratil | 10 |
Raoul Stojsavljevic | 10 |
Ases Australianos
Piloto | Vitórias |
Robert Little | 47 |
Roderic Dallas | 32 |
Arthur Cobby | 29 |
Elwyn King | 26 |
Alexander Pentland | 23 |
Edgar McCloughry | 21 |
Richard Minifie |
21 |
Edgar Johnson | 20 |
Andrew Cowper | 19 |
Cedric Howell | 19 |
Fred Holliday | 17 |
Allan Hepburn | 16 |
Francis Smith | 16 |
John Gordon | 15 |
Roy Phillipps | 15 |
Arthur Coningham | 14 |
Harold Hamersley | 13 |
Eric Stephens | 13 |
Thomas Baker | 12 |
Raymond Brownell | 12 |
Walter Kirk | 12 |
Roby Manuel | 12 |
Cecil Richards | 12 |
Leonard Taplin | 12 |
Ases Britânicos
Piloto | Vitórias |
Major Edward Mannock | 73 |
Captain James McCudden | 54 |
Major Philip Fullard | 53 |
Major William Barker | 52 |
Captain G. E. McElroy | 48 |
Captain Albert Ball | 44 |
Captain H. J. Larkin | 41 |
Captain J. I. Jones | 41 |
Captain W. G. Claxton | 39 |
Captain F. R. McCall | 39 |
Captain John Gilmore | 37 |
Captain Henry Wollett | 35 |
Captain Frank Quigley | 34 |
Major Murless-Green | 32 |
Captain J. L. White | 31 |
Captain M. B. Frew | 30 |
Captain C. E. Howell | 30 |
Ases Canadenses
Piloto | Vitórias |
William Bishop | 72 |
Raymond Collishaw | 60 |
Donald MacLaren | 54 |
William Barker | 50 |
Alfred Atkey | 38 |
William Claxton | 37 |
Joseph Fall | 36 |
Frederick McCall | 35 |
Francis Quigley | 33 |
Andrew McKeever | 31 |
Albert Carter | 29 |
Reginald Hodge | 28 |
Clifford McEwen | 27 |
Frank Soden | 27 |
Arthur Whealy | 27 |
William Thomson | 26 |
Stanley Rosevear | 25 |
William Shields | 24 |
William Alexander | 23 |
Joseph White | 22 |
Charles Hickey | 21 |
Kenneth Conn | 20 |
Camille Lagesse | 20 |
Arthur Fairclough | 20 |
Ases Franceses
Piloto | Vitórias |
Rene Fonck | 75 |
Georges Guynemer | 53 |
Charles Nungesser | 43 |
Georges Madon | 41 |
Maurice Boyau | 35 |
Michel Coiffard | 34 |
Leon Bourjade | 28 |
Armand Pinsard | 27 |
Rene Dorme | 23 |
Gabriel Guerin | 23 |
Claude Haegelen | 22 |
Alfred Heurtaux | 21 |
Pierre Marinovitch | 21 |
Albert Deullin | 20 |
Jacques Ehrlich | 19 |
Henri de Sade | 19 |
Bernard de Romanet | 18 |
Jean Chaput | 16 |
Jean Sardier | 15 |
Armand de Turenne | 15 |
Mauius Ambrogi | 14 |
Ases Germânicos
Piloto | Vitórias |
Manfred von Richthofen | 80 |
Ernst Udet | 62 |
Erich Lowenhardt | 54 |
Josef Jacobs | 48 |
Werner Voss | 48 |
Fritz Rumey | 45 |
Rudolph Berthold | 44 |
Bruno Loerzer | 44 |
Paul Baumer | 43 |
Oswald Boelcke | 40 |
Franz Buchner | 40 |
Lothar von Richthofen | 40 |
Carl Menckhoff | 39 |
Heinrich Gontermann | 39 |
Theodor Osterkamp | 38 |
Karl Bolle | 36 |
Julius Buckler | 36 |
Max von Muller | 36 |
Gustav Dorr | 35 |
Otto Konnecke | 35 |
Eduard von Schleich | 35 |
Emil Thuy | 35 |
Ases Russos
Piloto | Vitórias |
Alexander Kozakov | 20 |
Vasil Yanchenko | 16 |
Pavel Argeyev | 15 |
Ivan Smirnov | 11 |
Grigory Suk | 9 |
Donat Makeenok | 8 |
Yevgraph Kruten | 7 |
Valdimir Strizhesky | 7 |
Ases Americanos
Piloto | Vitórias |
Eddie Rickenbacker | 26 |
Francis Gillet | 20 |
Wilfred Beaver | 19 |
Howard Kullberg | 19 |
William Lambert | 18 |
Frank Luke | 18 |
August Iaccaci | 17 |
Paul Iaccaci | 17 |
Raoul Lufberry | 17 |
Eugene Coler | 16 |
Oren Rose | 16 |
Elliot Springs | 16 |
Frederick Libby | 14 |
Kenneth Unger | 14 |
G. A. Vaughn | 13 |
David Putham | 13 |
Frank Baylies | 12 |
Louis Bennett | 12 |
Frederick Lord | 12 |
Field Kindley | 12 |
Reed Landis | 12 |
Emile Lussier | 12 |
James Pearson | 12 |
Clive Warman | 12 |
FONTES:
Livro: “ASAS, uma história da aviação: das pipas à era espacial” – Tom D. Crouch – Ed. Record
Site: World War I
Foi os primórdios da aviação militar, foi aí que surgiram as primeiras táticas de combate aéreo, surgiu as primeiras armas sincronizadas com as hélices, os primeiros caças, os primeiros bombardeiros, os primeiros aviões de metal. Depois da guerra a aviação estava muito evoluída com aviões que podiam voar longas distâncias com muita carga e/ou passageiros um verdadeiro salto tecnológico.
Números são sempre questionados. Acabo de acessar a pagina do Imperial War Museun de Londres para ver se existira alguma coisa sobre o Ás Inglês Mannock com suas 75 vitorias. Achei o seguinte: “Um dos maiores ases de lutador da Primeira Guerra Mundial, a Victoria Cross (VC) de Mannock foi premiado pelas nove aeronaves alemãs que ele derrubou em junho e julho de 1918. Durante sua carreira como piloto, Mannock foi responsável por pelo menos 61 aeronaves caídas. No entanto, na época, pouco se sabia na Grã-Bretanha sobre esse registro impressionante. Foi preciso muito lobby daqueles que haviam servido com ele para Mannock receber um… Read more »
Há muitas vitórias não-confirmadas por conta da aeronave ter caído na terra de ninguém durante um ataque terrestre ou um bombardeio de artilharia, não sendo possível resgatar nem piloto, tampouco aeronave.
Os pilotos tinham o hábito de, quando possível, pousar ao lado de suas vítimas para cortar o número de registro pintado no tecido da fuselagem da aeronave, ficando assim com um registro físico de seu abate.
Esses dias vi uma pintura sobre um dos combates do Austro-Húngaro Godwin Brumowski, no qual ele, em um Albatros em chamas, estava guiando a aeronave apoiado em cima da asa do lado de fora do cockpit. Imediatamente achei que fosse relato de algum dos pilotos ingleses que o abateu, mas após pesquisar, descobri que ele não apenas sobreviveu, mas também pousou a aeronave em chamas e retornou para voar e lutar novamente dias depois. Isso meio que descreve a Primeira Guerra Mundial em relação à aviação. Pioneirismo com feitos pioneiros de um bando de gente que tinha mais coragem e… Read more »
Imagina só essa geração dos millennials “mimizentos” tendo que ir para guerra pilotando um desses…
Não entrariam aonde não tem porta copos para eles colocarem o latte da starbucks com canudinho de silicone ou papel.
Não voltava uma!
Essa história dele é bem conhecida. Na verdade não foi o motor que pegou fogo, e sim a gasolina armazenada no tanque da asa superior do seu Albatros D.III (Oef) 153. Metade do tecido da asa superior e 1/3 do tecido da asa inferior foi queimado, ficando com as nervuras da asa expostas, afetando a sustentação da aeronave. Voltou à base graças à sua imensa perícia.
Não mencionei o motor, mas é isso aí mesmo. Detalhes adicionais são sempre bem vindos 🙂
Não acho justo simplesmente classificar a ‘qualidade’ dos pilotos por nacionalidade. Existem diferenças doutrinárias e operacionais interessante que precisam ser consideradas. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os pilotos alemães e russos voavam até que a guerra acabasse ou eles fossem capturados ou mortos. A mesma coisa acontecia com os Israelenses quando da guerra de Independência. Isso pode ser considerado equivalente aos pilotos ingleses durante os primeiros anos da Guerra, principalmente durante a Batalha da Inglaterra, quando havia falta de pilotos treinados. Inclusive haviam mais aeronaves do que pilotos disponíveis, por exemplo, mas eventualmente mesmo os ingleses passavam os… Read more »
No Grande Circo, Pierre Clostermann deixa muito claro essa realidade na Batalha da Inglaterra. Em muitas situações eles voavam praticamente até a exaustão, porque não podiam se dar ao luxo de não voar.
Na verdade, era exatamente o contrário: a desobediência de regras e a impetuosidade era a garantia de uma vida curta no front. Ases como Fonck, Boelcke e Richthofen usavam das mais simples manobras – pois as consideravam as mais eficazes. Eles eram estrategistas que planejavam cada engajamento com cuidado. Richthofen, por exemplo, sempre procurava a aeronave mais isolada do grupo – pois geralmente era um piloto inexperiente e consequentemente uma presa fácil. E foi justamente quando quebrou uma de suas regras básicas – não se expor a fogo inimigo de solo quando estiver atrás de uma presa – que Richthofen… Read more »
Abro espaço para inserir dois pilotos brasileiros, ou com sangue brasileiro, que não necessariamente foram ases, mas combateram na Grande Guerra. O primeiro é Dom Antonio Gastão, filho da nossa Princesa Isabel, morto em acidente aéreo em 1918, e o segundo é Ronald Paton Hood, que foi abatido na França em 1917.
Ah, e o responsável pelo abate de Ronald Hood, se não me engano, foi justamente Udet.
Eu lhes apresento 2 ases brasileiros da primeira guerra mundial:
Oscar Lennox McMaking (6 vitórias, morto em ação, abatido por Werner Voss):
http://www.theaerodrome.com/aces/england/mcmaking.php
Gordon Fox Rule (7 vitórias):
http://www.theaerodrome.com/aces/england/fox_rule.php
No caso do Lennox, ele saiu daqui ainda em tenra infância, nem chegaria a considerar ele brasileiro, apesar de ter nascido aqui.
Ele é considerado brasileiro, tem até essa homenagem póstuma:
https://www.abra-pc.com.br/index.php/noticias/857-dois-pilotos-brasileiros-que-voaram-na-1-guerra-mundial-sao-condecorados-postumamente-com-a-oma.html
pena que não mostram fotos da do Lennox, apesar de ser mencionado na matéria.
Ele foi homenageado na embaixada brasileira em Londres, sendo representado por um sobrinho-neto.
Que tal listarem os ases da Segunda Guerra Mundial?
Complemento (incompleto)
Per L’Italia:
Francesco Baracca 34 abbattimenti
Silvio Scaroni 26 abbattimenti
Pier Ruggero Piccio 24 abbattimenti
Flavio Torello Baracchini 21 abbattimenti
Fulco Ruffo di Calabria 20 abbattimenti
O cavalinho rampante da Ferrari, aliás, vem do “Stemma” Baracca.
Ia cobrar isso agora dos editores: esqueceram dos ases italianos.
Senhores reflitam: Você quer ser piloto de combate?(expectativa de vida entre 3 a 6 semanas), precisa muita, mas muita coragem, desapego e idealismo. Recomendo assistirem: Flyboys de 2006, O Barão vermelho de 2008, Hell`s Angels de 1930 (Howard Hughes)…excelente!!!!!
Desculpe, mas Flyboys foi um lixo absoluto e o Barão Vermelho de 2008 foi romancizado até o talo com muitos elementos fictícios.
Hell’s Angels é bem interessante, mas é um produto de sua época, claro.
Então… se querem ver algo legal da Primeira Guerra Mundial, recomendo “The Blue Max” de 1966, baseado em livro do mesmo nome e igualmente muito bom.
Se quiserem algo mais divertido, literalmente uma comédia, vejam “Darling Lili” de 1970. As cenas aéreas surpreendem, mas é totalmente fictício, como fica óbvio ao longo do filme.
Caro Leandro,
Acho que vale a pena indicar “Ôzora no samurai”, escrito em parte por Saburo Sakai e sobre o próprio, Não lembro o nome em português, assisti há várias décadas no finado Cine Marrocos. Lembrei também de Batlle of Britain, onde Adolf Galland era um personagem. O soundtrack deste último é muito bom.
Ah, achei que era apenas sobre a guerra aérea na Primeira Guerra Mundial. Se formos incluir a Segunda, vão ter muitos, muitos mais bons filmes para se recomendar. Inclusive esses aí.
Na verdade eles não tinham noção dessa baixa expectativa de vida, queriam apenas escapar dos horrores e da monotonia das trincheiras.
Faltou um dos maiores ases alemães; MAX IMMELMANN 15 vitórias, (primeiro ás alemão) e autor de umas das manobras mais executadas na aviação até hoje.
Immelmann foi um ás de 1a geração que morreu cedo demais devido a um acidente fatal com seu Fokker E-III (o interruptor falhou e as balas cortaram o hélice da aeronave), daí o escore tão baixo. Não teve tempo de se destacar.
Boelcke morreria quatro meses depois em uma colisão aérea com seu ala. Ele ainda chegou a conseguir um crash-landing, mas não estava com o cinto afivelado e sofreu um traumatismo craniano que o levaria a óbito horas depois.
Excelente!! Tenho a replica dos aviões de Immelmann,Boelcke,Udet,Goering,Richthofen(2aviões), na escala 1:72, além dos ases dos outros paises no conflito
Top 10 da 1ª Guerra Mundial (os dez maiores vencedores no combate ar-ar):
Posição – Piloto – País – Total de vitórias
1 Manfred von Richthofen (ALEMANHA) 80 Vitórias
2 Rene Fonck (FRANÇA) 75 Vitórias
3 Major Edward Mannock (INGLATERRA) 73 Vitórias
4 William Bishop (CANADÁ) 72 Vitórias
5 Ernst Udet (ALEMANHA) 62 Vitórias
6 Raymond Collishaw (CANADÁ) 60 Vitórias
7 Erich Lowenhardt (ALEMANHA) 54 Vitórias
8 Captain James McCudden (INGLATERRA) 54 Vitórias
9 Donald MacLaren (CANADÁ) 54 Vitórias
10 Georges Guynemer (FRANÇA) 53 Vitórias
Na I GM a Aviação engatinhava, táticas, estratégias, aparelhos, manutenção das aeronaves, armamentos, tudo era novo, tinham que partir do zero mesmo, voar era muitíssimo arriscado, quanto mais combater nos céus.
Aqui um motor rotativo da época:
https://www.youtube.com/watch?v=3XSAR5RWDW0
kkkkk
Excelente ! Falar mais o q ?
Nada !