Taiwan: Treinador T-5 Brave Eagle decola pela primeira vez
O novo treinador a jato avançado Yong-ying (Brave Eagle) de Taiwan, com capacidade de combate, voou pela primeira vez no dia 10 de junho, como parte de uma série de testes preliminares de voo antes do primeiro voo oficial, 22 de junho.
O voo de teste na Base Aérea de Ching Chuan Kang, na cidade de Taichung, na parte da manhã, atraiu entusiastas de aeronaves militares que se reuniram do lado de fora da cerca para tirar fotos do colorido treinador de caça vermelho, branco e azul.
O teste foi o primeiro de uma série que continuou nos dois dias seguintes. O voo de teste oficial será realizado no dia 22 de junho, com a presença da Presidente Tsai Ing-wen.
O trem de pouso não foi recolhido durante o voo e o jato, código de cauda 11001, foi flanqueado por dois caças da IDF que monitoravam visualmente o voo.
O voo durou cerca de 20 minutos, segundo a Agência Central de Notícias.
FONTE: Taiwan English News
Eu vi recentemente no site airway uma matéria do ano passado a respeito do MTF-LF um projeto dos anos 80 de um caça leve da Embraer, pena que o projeto não foi adiante, mas será que não daria para usando ele como base fazer um projeto atualizado de um treinador leve e um caça de leve de fabricação nacional?
Na minha opinião… poder, pode. Mas…
O que mais tem no mercado são opções de Lifts a reação… Italianos, Russos, Chineses, Tchecos, Coreanos… até Argentinos! Portanto, vejo vantagem nenhuma em desenvolver um, numa improvável aquisição pela FAB de umas duas dúzias.
Abraços.
Argentino? Qual ?
FMA IA 63 Pampa
Não seria melhor uma espécie de EMB Xavante II baseado nos M-345 ou qualquer outro modelo produzido ou montado pela EMBRAER? Se a fusão e a parceria com a Boeing tivesse dado certo, quem sabe o T-7 Red Hawk!!!
Caro Karl, Não penso que Lifts são prioridades para a FAB. Na frente das prioridades tem o PESE, o KC-390, FX-2, modernização dos T-27 (uma mega-novela), E-99M, MICLA-BR, IFF, Link BR-2… A FAB já tem o A-29 como treinador. Um novo, melhor, a reação, penso que não vale a pena o desenvolvimento, pois já há diversos no mercado. Talvez, uma ideia sem qualquer base, puder utilizar o L-159 Tcheco, somente no caso de encomenda de KC-390s de volta, possa ser interessante. Como eles só pensam encomendar o KC-390 depois de 2025, em 5 anos, se todos os projetos… Read more »
Temos uns 80 A29…
Perfeita sua análise
Fábio,
Dá para fazer muita coisa. O problema, como sempre, é grana, tanto para o desenvolvimento como para aquisições. Vide o AMX, que em algum momento teve sua quantidade reduzida, e a entrega foi banguela. E o próprio KC390, cujos atrasos de repasses do Governo Federal para a Embraer provocaram sérios problemas de fluxo de caixa.
O Brasil pode desenvolver muita coisa, desde navios até aviões de combate, mas… Mas nosso histórico é péssimo.
Caro Fabio o Brasil é um país diferente. Para que investir em uma aeronave “pé-no-chão” do tamanho dos nossos bolsos para manter aquecida a indústria aeronáutica, sem depender de quase ninguém para projetar, fabricar e manter, atualizando as tecnologias de projeto e de processos e possuir tempo de resposta curto para um eventual set-up motivado por eventuais situações emergenciais? Nãoi, o Brasil não é assim tão pequeno. o Brasil tem muito dinheiro, para manter e operar aeronaves sempre “no estado da arte” da década de 70, para aguardar 20 anos para decidir a substituição de seus caças de 1ª linha… Read more »
É sempre assim, a necessidade é a mãe da invenção, da inovação, da superação e de outras coisas mais, com um Dragão furioso, querendo por as suas garras na sua “formosa” ilha, os taiwaneses não podem vacilar. O dragão não vai ter vida fácil se tentar isso, pois a História esta cheia de exemplos, de quando se trata de lutar pela liberdade e sobrevivência, o homem se supera. Há sim, quanto ao avião, é, eu achei “bonitinho né”, uma pela ave de aço, também com essa “plumagem”, quer dizer, esquema de pintura! Quanto ao resto: desempenho, configuração, armamentos, funções, etc,… Read more »
O porte do AIDC F-CK-1 Ching-kuo (a base desse treinador aí) é mais ou menos como o F-5 ficaria, se a Northrop resolvesse adotar 2 pequenos turbofans ao invés do único GE F404 no F-5G/F-20.
No fim das contas foi a decisão acertada. Esse daí fica a dever em relação ao F-20 em termos de eficiência geral.
Esse T-5 é um F-CK-1 downgraded ……externamente é praticamente a mesma aeronave.
Penso que a FAB poderia fazer algo semelhante com o JAS-39F, inclusive com motores sem pós-combustão e aviônica simplificada. Uma espécie de TF-39
Um padrão de cores muito brega na minha opinião.
Mas brega ou não eles podem né?
A gente fica aqui deitado eternamente em berço esplêndido esperando alguém tirar a gente dele na base da porrada…
O padrão deve ser para a apresentação, mas quando o caça estiver operacional deve usar um padrão mais discreto.
Esse tipo de cores são utilizados em apresentações, quando estiver operativo provavelmente vai ter uma cor cinza similar aos dos f 16.
Países que tem recursos dão prioridade a sua indústria de defesa, pois esta desenvolve tecnologia que pode ser utilizada em outras áreas, alem de desenvolver mão de obra qualificada, gerando novas oportunidades de exportar produtos com alto valor agregado, possibilitando a independência da sua indústria de defesa e garantindo a sua soberania em relação a ameaças externas.
Paises que têm a China no cangote falando que um dia invade…
Um treinador como esse, com muitas opções no mercado não deve garantir nem independência de sua indústria de defesa nem a soberania em relação à ameaças externas.
Alias, industria de defesa 100% independente só EUA e Rússia, com a China se aproximando.
Todos os países que não fizerem a lição de casa no tocante a defesa nacional (não importa a distância) terão a China no cangote colega! 😉
obs: é só esperar para ver…
Ele é como uma versão do biposto anterior, mas fala-se de 80% de novas peças baseadas em compositos. Os motores são os mesmos mas sem Pós Combustão. Sei lá…para quem tem muitos, um treinador é somente um treinador…para quem tem pouco, um treinador tem de fazer muito mais papeis e ajudar a puxar a carroça… Mas para um treinador ajudar no combate, ele tem de ter algum superlativo que realmente lhe possa conferir algum valor. Ou Alcance, ou velocidade, Ou carga, ou versatilidade STOL, alguma coisa… Eu buscaria nestes, o alcance e carga….mas sem complicar com… Read more »
Aqui, uma proposta da Douglas para o treinador da US Navy. Previam instalar dois motores menores em naceles…mas carga aumentaria…e seria uma versão armada.venceu o Goshawk….(que não é armada e para os EUA não faria diferença)….
Aqui, uma proposta da Douglas para o treinador da US Navy. Previam instalar dois motores menores em naceles…mas carga aumentaria…e seria uma versão armada.venceu o Goshawk….(que não é armada e para os EUA não faria diferença)….
Sensacional, muito interessante!!!
Já que é treinador e subsonico, uma configuração assim ganha alcance absurdo, pois o combustivel pode ser armazenado no espaço que se ganha dentro do avião…e alcance pode ser estratégico…autonomia, tempo de voo..etc..
Aqui, uma composição poetica para a saida da quina de bico do Pampa III…os motores dorsais permitiriam alocar tanques internos aumentando sua autonomia do diminuto avião. Alem da autonomia, os 1500 kg ficam liquidos para armas sem precisar pendurar tanques de combustivel…
Hoje, ele não tem nem velocidade boa, nem carga de armas boa, bem alcance bom…quem compra este tipo de avião, deseja ao menos um quesito campeão…
note que a tubeira e as cavernas foram fechadas…e em seu interior, deve caber entre 3 a 4 vezes a carga de combustivel…
Por incrivel que pareça, são o mesmo avião. Tratava-se de uma iniciativa de atualização do T-33 na decada de 80. O motor pesado e antigo era retirado e alocado dois dorsais comerciais (o mesmo do Learjet). O espaço anterior era ocupado por tanques de combustivel. O avião ficou incrivel , ganhou 60% a mais de potencia, autonomia para 7 horas somente com combustivel interno, seis pontos duros, tempo de revisão melhorou 100%, taxa de subida em 60% etc….podia carregar quase 4 ton…. Mas acharam feinho e so Portugal havia encomendado…daí o projeto parou…mas era um senhor avião…so que o… Read more »
Apesar das diferenças do kit, ambos partilhavam ainda 70% das peças, numa epoca em que havia ainda mais de 5 mil T-33 no mundo…
A Argentina já avaliou? hahahaha
Rapaz, argentino adora o Pampa…rzrzrz