Força Aérea da Índia reestrutura programa de caças de US$ 17 bilhões
Por Vivek Raghuvanshi
NOVA DÉLI — A Força Aérea da Índia está revendo seu plano de introduzir 114 caças de médio porte, com um oficial sênior de serviço dizendo que a aeronave será construída na Índia com significativa transferência de tecnologia estrangeira e nenhuma compra no exterior.
O esforço custará cerca de US$ 17 bilhões sob a política econômica Make in India.
O oficial da Força Aérea disse que o projeto está muito vivo, mas que os “detalhes finais ainda precisam ser elaborados, e isso levará tempo, porque exigirá o desenvolvimento de capacidade de fabricação no país”.
Daljit Singh, marechal aposentado da Força Aérea da Índia e atual analista de defesa, concordou que a Índia deve agir rapidamente para criar a capacidade de fabricar sistemas de alta tecnologia em casa.
“O principal objetivo deve ser extrair o máximo [transferência de tecnologia] do OEM [fabricante de equipamento original] e começar a fabricar subcomponentes através de empresas indianas”, disse Singh.
A ministra das Finanças, Nirmala Sitharaman, anunciou no sábado que o governo criará um orçamento separado para compras domésticas de armas e equipamentos para ajudar a reduzir a conta de importação.
Um funcionário do Ministério da Defesa disse que uma alocação formal de orçamento de cerca de US$ 17 bilhões para o projeto de caças multifuncionais será concedida no próximo ano e será lançada sob a política de compras de parceiros estratégicos.
Segundo essa política, os caças multifuncionais serão fabricados por empresas nacionais de defesa privada com um dos fabricantes de equipamentos originais aprovados pelo governo. O processo de seleção de contratados ainda está para começar, mas o funcionário do Ministério da Defesa disse que os negócios serão selecionados dentro de três anos.
Nenhuma empresa de defesa privada na Índia fez jatos de combate antes, mas várias manifestaram interesse em participar do programa, incluindo Tata Advanced Systems, Adani Defense, Reliance Defense, Mahindra Defense e Bharat Forge Limited.
A Reliance Defense criou uma joint venture com a francesa Dassault Aviation, que atualmente fabrica componentes para caças Rafale.
Enquanto isso, a Tata Advanced Systems se uniu à Lockheed Martin, uma empresa americana que produz o F-35 Joint Strike Fighter. A Adani Defense anunciou um acordo de parceria com a Saab AB da Suécia, que fabrica o jato Gripen.
Outro oficial da Força Aérea da Índia disse que um pedido de informações foi enviado em junho de 2018 a fabricantes estrangeiros de equipamentos originais para os caças multifuncionais. Entre os que responderam à RFI estão: Boeing, Lockheed Martin, Dassault Aviation, Saab AB, Airbus Defense and Space, Russian Aircraft Corporation e Sukhoi Company.
A Força Aérea da Índia planeja introduzir todos os 114 caças multifuncionais dentro de 12 anos após a adjudicação do contrato.
O funcionário acrescentou que a RFI incluía o requisito de transferência de tecnologia, incluindo a transferência de conhecimentos em design, desenvolvimento, fabricação e reparo. Também incluiu o requisito da capacidade unilateral de integrar armas, sistemas e sensores. A capacidade de atualizar a aeronave e uma disposição sobre a exportação da aeronave também fazem parte do programa. A Índia também está buscando a transferência de tecnologia para tecnologia furtiva, radares de varredura eletrônica ativa, aviônicos, motores e sistemas de guerra eletrônica.
“A vantagem de fabricar uma aeronave de combate na Índia é que o cliente pode selecionar os tipos de sensores, equipamentos de EW, aviônicos e armas, conforme os requisitos operacionais. Posteriormente, o cliente recebe suporte completo de logística e atualização, sem qualquer restrição. No entanto, é importante incorporar a maioria desses sistemas no próprio projeto da aeronave para garantir baixa observabilidade e compatibilidade de sistemas”, afirmou ele.
No entanto, Singh, analista de defesa, disse que qualquer acordo de transferência de tecnologia precisaria fazer sentido comercial para o OEM. “Itens proprietários ainda podem estar sob o controle do OEM”, disse ele.
FONTE: Defense News
‘….. a aeronave será construída na Índia com significativa transferência de tecnologia estrangeira e nenhuma compra no exterior.’
É a solução mais inteligente para um País em desenvolvimento e que possui alguma experiência no setor.
Parabéns à Índia.
@Antoniokings Ademais, um país com risco efetivo de guerra tem a obrigação de dispor, ao mínimo, de capacidade de fabricação própria. Os custos adicionais são, literalmente, o preço a pagar na obtenção dessa capacidade.
Só lembrando também vamos construir aqui parte dos Gripens e ainda temos várias empresas brasileiras como fornecedoras do programa. A mesma coisa no Prosub, estamos construindo os submarinos e com várias empresas nacionais participando e o mesmo se dará no programa das Tamandaré!
Sim, devido aos riscos de conflitos na região, é importante estar armado para qualquer situação.
Bom saber também que o Brasil também está fazendo parcerias que incluem transferências de tecnologia, e até o desenvolvimento de algumas partes eletrônicas.
KINGS, Você tem ideia do tamanho e riqueza da Índia??? Com mais de 1.300.000.000 de almas é a 6a. economia do Mundo, na Asia fica apenas atras do Japão e da China. Possuidor de armamento nuclear (próprio) e voce vem falar em “alguma experiencia no setor”??? Não precisa ficar preocupado, mas é bom saber que a India não esta apenas preocupada com o Paquistão, mas sim com a vizinhança avida de riquezas que as cadeias montanhosas do Himalaia,Tian Shan, Kunlun Shan, Karakorum, Pamir e Altai não possuem.
Refiro-me à experiência no setor aeronáutico.
Devemos destacar que eles compram do exterior bastante material nessa área, como Sukhoi, e Rafale.
Não creio que eles tenham material desse quilate para produção própria.
@Antoniokings
Su30mki is completely manufactured and built in India. Including the engines.
Only exception is Russian agreed to allow India to manufacture and built locally if India sourced all raw materials from Russia , even though the required raw materials are available locally in India.
One of the reasons why Indian built Su30mki are more expensive than Russian built ones.
Nobody let’s go of their golden goose that easily . There is always a catch in every deal.
@Ricardo Bigliazzi
India is the 5th largest economy in the world
https://www.google.com/amp/s/m.businesstoday.in/lite/story/india-surpasses-france-uk-to-become-world-5th-largest-economy-imf/1/396717.html
Em PPP é a 3a Maior Economia do Mundo e por uma ampla vantagem sobre o 4o lugar, praticamente o Dobro.
E PIB PPP diz mais quando analisamos a capacidade de um país em um hipotético esforço de guerra.
Exatamente.
Em PPP, a Índia já é a 3ª maior economia do Mundo.
E depois que o Xi Jinpin reduziu o tamanho do exército chinês, visando sua modernização, a Índia ocupou o posto de Maior Exército do Mundo.
Acrescentaria Yablonoy e Stanovoy.
Porque? Sao cordilheiras. Fazem parte dos sistemas maiores..
Índia fazendo concorrência pra caças é igual política brasileira: todo dia uma reviravolta e uma surpresa.
kkkkkkkkkkkkkkkk.
Eu desconfio que eles jogam no dado e ele tem mais de 6 faces.
Deve ser um icosaedro.
A longo prazo ok, o problema é se tiverem um conflito no médio prazo não terão os caças que vão precisar… Por outro lado a industria indiana aeroespacial ainda não se mostrou qualificada pra entregar esses aviões, estão sofrendo há 30 anos pra fazer um caça leve como o Tejas mk 1… Conseguirão manter a qualidade e o calendário de entregas ?
Não sei se a linha de produção ainda esta ativa, mas eles produziam localmente o SU-27! Numa situação de guerra podem voltar a fazê-lo.
Não produziram o Su-27. Eles montaram o Su-27. É diferente. Apenas a montagem final da partes que vieram semi-prontas da Rússia.
Na verdade é o Su-30
Realmente é o SU-30!
@Lucianno
You are wrong
Su30mki is completely manufactured in India from scratch including the engines.
Nostra,
France will supply the source codes, and the technology of the engines and radars do Rafale??
I have my doubts.
Tiger 777 That is impossible , nobody will supply them and nobody will ask for them What will given and asked for is help with overcoming certain technological barriers India is facing with aeroengine. France will provide consultancy . And mind you they will never share the latest information , at best they will share bare minimum older / current information if the price is right. They were asking around 750 million euros if I remember correctly. India not agree. You see designing and producing stuff in laboratory is easy , what is tough is productionising it – developing reliable… Read more »
Em caso de guerra eles tem várias unidades dos caças su 30, mig 29 e outros caças para enfrentarem possíveis ameaças no país.
Rafales estão chegando para a IAF
São 36 unidades mas aposto que daqui 1 ou 2 anos vão encomendar mais 24/48 de unidades para a força aérea e marinha
@Leonardo M.
Let me share a information
The MMRCA tender is tailored to let Rafale win.
I will say it confidently that
1. If MMRCA tender is cancelled , more Rafale will be bought in tranches of 36 for a total of 100+
Or
2. If MMRCA tender is not cancelled , Rafale will win anyhow
Also previously Lockheed Martin and SAAB have made it clear to India that they will not go in for a complete ToT with 49 per cent equity participation in the joint ventures that they have inked with their respective Indian partners.
While joint venture Dassault Reliance Aerospace Limited ( DRAL ) in Nagpur India is already producing parts for Falcon 2000 jets and Rafale.
France is also willing to transfer SPECTRA EW suite to MWF ( LCA MK2 ) if more Rafale is ordered. Including engine technology , aircraft production know how etc plus complete manufacturing of Rafale in India.
Read the above slide from a presentation to understand how much technology France is willing to part with.
Plus France and India have made recent agreements to jointly develop and deploy a worldwide constellation of maritime surveillance satellites together.
Chatter is France ” allegedly ” will allow India access to Mégajoule laser based inertial confinement fusion research facility. Also ” allegedly ” share information and help on Indian next generation SSBNs if more rafales are ordered.
This is the monocristaline blades.
Even having the knowledge abou superalloys, casting it is very hard.
Jagderband # 44
You mean SCB ( single crystal blades ) ?
In that case 4th Gen SCB with 7YSZ-TBC ( Yttrium Stabilized Zirconium-thermal barrier coating ) coating via electron beam physical vapour deposition (EBPVD) and with convection cooling holes have been made in a pilot facility 2 years back or so.
@JuggerBR
Air defense is not only for fighters
Surface to air missile systems also play a major role
Do you know how many SAM systems are operated , ordered , in development in India ?
I will give a list
Foreign SAM systems in Indian military ( army , airforce, navy )
1. Upgraded S-125 Pechora
2. Upgraded 9K35 Strela-10 (SA-13 Gopher)
3. Upgraded 9K33 Osa (SA-8 Gecko)
4. Kub (SA-6 Gainful)
5. 9K22 Tunguska
6. ZSU-23-4M ‘Shilka’ upgraded with AESA radar / EO system.
7. FIM-92 Stinger
8. 9K38 Igla
9. SPYDER
10. ZSU-23-2 to be upgraded with EO FCS. 800+
11. Bofors 40 mm gun being upgraded with EO FCS . 2000+
12. Barak-1
13. Shtil SAM
14. S-125M
Foreign SAM system on order – S400
Ou seja, a Índia também é uma bagunça nos SAM, talvez ainda mais do que nas aeronaves, a logística disso deve ser impossível de administrar…
Dear JuggerBR Assumption is the mother of all falsehood A single air defence SAM system cannot protect the airspace . It will get destroyed easily. Different types of SAM are required to provide best possible protection against aerial threats . One will need VSHORAD very short range SRSAM short range MRSAM medium range LRSAM long range VLRSAM very long range mobile / semi mobile / fixed configuration On tracked / wheel based vehicle configuration In a layered overlapping configuration to provide best possible air defence . One protects the other in a layer configuration and also engages the different threats… Read more »
Você classificou em cinco as distâncias de defesa antiaérea, e listou 14 diferentes equipamentos, ainda que não se deva comprar de um único fabricante, 14 é um tanto demais.
E sabe-se que muitos equipamentos conseguem cobrir várias distâncias, então não há lógica em tantas opções diferentes, bagunça e falta de racionalidade, algo que é bem conhecido na Índia.
Do you know Russia has how many types of SAMs ?
Do you know China has how many types of SAMs ?
Do you know US has how many types of SAMs ?
So according to you they are also a mess and lack rationality , something well known in Russia China and USA ?
different types of SAMs are required both in terms of capabilities , in terms of mobility , in terms of role etc
Specific aerial threats require specialised SAMs to engage
Concordo com amigo Nostra : Vc sabe nada de sistemas e criterios AA..
Indian SAM systems currently deployed in Indian military ( army , airforce, navy )
1. Akash MK1 / Akash MK1S total of 4000+ missiles ordered and being delivered. Complete system order value is approximately 5 billion dollars for launchers , C2 vehicle , radars and support systems.
2. LRSAM ( JV between India and Israel )
New Indian SAM systems being developed or in trials for Indian military (army, airforce, navy )-total 12 new SAMs . 1. Akash NG ( next generation ) with dual pulse propulsion , active RF seeker , 2 way data link , cannisterised , road mobile and with a range of 50+ km 2. QRSAM ( quick reaction SAM ) for protection of mobile armoured columns. It has a trainable launcher mounted on a HMV. Solid fuel rocket propulsion , 2 way data link , Active RF seeker , range 30 km. 3. MRSAM ( medium range SAM ) it is… Read more »
Some of the examples
QRSAM Launcher
QRSAM Battery Surveillance Radar (BSR) , it has conformal AESA radar panels using GaN QTRMs and mounted on a 8×8 high mobility vehicle with integrated power generation, cooling, and communication links.
QRSAM Battery Multi Function Radar (BMFR), mounted on a 8×8 high mobility vehicle with integrated power generation, cooling, and communication links.
It also uses AESA based radars using GaN QTRMs. Additionally it has a 2 axis Stabilized Electro-Optical Sight (SEOS) that can passively acquire targets up to 40-km away. The SEOS, comprises of laser range finder, CCD camera, thermal imager and automatic video tracker.
Another example
MRSAM ( airforce version ) it is a air and missile defence ( AMD ) system. The system can operate as a standalone firing unit ( FU ) supported by a dedicated radar for engagement and guidance or together with other FUs within a common engagement zone in joint targeting concept (JTC) mode.
MRSAM ( army version ) on a 8×8 high mobility vehicle . Fully automatic operation with manual standby. Capable of launching 8 missiles in hot launch mode from a vertical firing position. All 8 missiles can be fired in 20 seconds.
Another example
PDV exo atmospheric interceptor . It is equipped with kinetic kill vehicle (KKV) , during terminal phase the KKV is released which then homes onto the target with its IIR seeker and destroys the target via direct kinetic hit ie hit to kill (HTK).
*POS typo , it is Prithvi Defence Vehicle (P.D.V) exo-atmospheric interceptor.
Ok, I’m ask for all Systems of India. The P.D.V, that’s icing on the cake!
Tiger 777
https://youtu.be/KRs79t6z7fc
Well you can see a glimpse of the IIR seeker @1.21 , HTK ( hit to kill ) KV ( kill vehicle ) module @1.24 and DACS ( divert and altitude control system ) module @1.30 of P-D-V interceptor in the video.
ASAT ( anti satellite ) interceptor / P-D-V MKII / XSV-1 uses the 2nd stage ( terminal stage ) of P-D-V interceptor .
Congratulations India,
High level of SAM systems.
Another example
AAD endo atmospheric interceptor
Another example
A pic of XRSAM ( eXtra long range SAM ) which got leaked . Range 350 km .
It will use the ASTRA MK2 BVRAAM with dual pulse propulsion as the 1st stage . And a modified AAD interceptor rear section along with the close coupled moving fins and TVC vanes as booster stage.
This might interest you guys
Multi EFP ( explosively formed penetrator ) warheads for SAM / interceptors .
India is one of the 4 countries in the world to develop and use this technology for SAM / interceptors
On detonation the multi EFP warhead releases a dense cloud of projectiles at very high impact velocities of 3 km per second and able to defeat even armoured aerial targets . And additionally the detonation is made directional through use of multipoint initiation system (MPIS).
Another multi EFP warhead which is mounted on a gimballed mechanism which rotates to point the warhead at the target in a 360 degree arc in the missile within milliseconds
This warhead fires a large number of penetrators with a very high hit density , very high penetration and at very high velocity with impact velocity beyond 3 km/s (Mach 9 )
This type of warhead is used where total structural kill of aerial target is required eg ballistic missiles moving at high supersonic/hypersonic speeds.
Also pic of India’s first military laser DEW ( directed energy weapon ) 20-25 KW and mounted on a HMV.
Also India has locally developed civilian laser systems which are very powerful at 40 GW ( gigawatts ).
Mais um capítulo “emocionante” da novela a escolha de um caça por um país versão indiana, agora com uma reviravolta. Bom, belo o que eu entendi no último capitulo apresentado aqui neste site, os indianos “meio” que estavam inclinados a adotar uma solução doméstica com o seu caça tejas, para esse programa, agora pelo que eu entendi, “eles meio que desistiram de desistir” de excluir uma solução estrangeira. É isso?
O Ministro da Defesa declarou que a Índia poderia optar pelo Tejas no lugar do MMRCA.
Eu escrevi que as mídias estavam errando em informar que seriam os 83 Mk1A, pois é um caça Leve e o MMRCA busca um caça Médio.
Portanto a troca poderia ocorrer se fosse o Tejas Mk2 e não o Mk1A. Mas o Mk2 ainda está em desenvolvimento…
Agora o Comandante da Força Aérea Indiana declarou contra o ministro, dizendo que os 83 Tejas Mk1A não substituem o MMRCA, que a força aérea quer os 2.
The news report does not name the ” Indian Air force commander ”
When it comes to foreign arms deal , because of lot of money involved , media churns out lots of fake new or half truths on behalf of arms dealers and foreign companies / governments. Media does not do charity , do they ? They need money to operate .
Any time you see the mention of a unnamed source , it is best not to take it seriously.
@Luis Henrique
I mentioned in earlier article few days back that more Rafale will be bought.
Let me elaborate more on that
The MMRCA tender is tailored to let Rafale win.
I will say it confidently that
1. If MMRCA tender is canceled, more Rafale will be bought in tranches of 36 for a total of 100+
Or
2. If MMRCA tender is not canceled, Rafale will win anyhow
Also
LCA MK1A ( 40+83=123 nos ) is confirmed
MWF ( 200 nos ) when it is ready is confirmed
Nice information, do you have information about Indian navy projects?
Lu Feliphe
You mean ships of Indian Navy ?
2 Arihant class SSBN are in water , 2 under advance stages of construction.
Design of larger S5 class SSBN is ongoing for sometime . A old hydrodynamic model was leaked.
Funding for design of 6 SSN approved and is in design stage
4 P15B destroyers under construction
7 P17A stealth frigates under construction
2 ocean surveillance / MRIS ships under construction and harbour trials
2 midget submarines under construction
Vikrant carrier has started basin trials
16 ASW Corvette construction to start , order placed
12 Minesweeper construction started
Etc
Yes, i was talking about the navy ships, thanks for the information.
There is no soap opera
It exists only in media
It is clear cut , more LCA , MWF and Rafale.
Eles tem razão de querer transferência de tecnologia.
O problemas é que o país ou fabricante que transferir tecnologia demais estará perdendo mercado.
A Índia não precisará mais deles.
Assim como a China fez com a Rússia.
Compra, copia, vira concorrente e adversário.
Se tudo isso fosse de outro país eu até acreditaria (fora a Argentina), mas lá vem a Índia com seu discurso desenvolvimentista e não escolhe nada, não toma decisão nenhuma e vão acabar comprando 10 de cada. Aqui seria, festa feijoada e futebol, lá será Samosa, Vindaloo, Kumbh Mela. Segue o baile.
Torcendo pelo Rafale
Faz assim… Cada empresa fábrica 19 e no fim da 114 divide os 17 bilhões por seis. 2.8 pra cada empresa. Dando os 10% para os políticos corruptos que existe em todos os países do mundo cada empresa sai com um lucro legal
Imagino como seria treinar o pessoal da manutenção para ter uma doutrina operacional com vários caças diferentes, e ainda ter de manter outros caças que já estão operacionais.
Hoje são 8 caças competindo o contrato:
Su-35 S
F-15 EX
Rafale F4
Eurofighter T4
Gripen E
F-21
F/A-18 E
MiG-35
Não existe Eurofighter T4. A versão mais moderna é Tranche 3, que seria digamos a terceira atualização do Typhoon.
Com a quantidade de caças de diferentes na força aérea indiana e em outras áreas também, isso não acaba dificultando o adestramento dos militares? Me parece que as forças armadas da índia é mista, tem de tudo ali…
Sim, a quantidade de armamentos de vários países dificulta a manutenção, logística e doutrina operacional eles tem dinheiro para manter isso mas mesmo assim a manutenção é muito difícil.
A Índia tem potenciais adversários na China e no Paquistão. Dois cães raivosos babando e fungando no cangote indiano. Acho que a Índia tem muito pouco tempo para se armar de verdade. Acredito que em um conflito com o Paquistão a Índia dá conta com uma certa margem de segurança. Se a China entrar na parada já era para eles.
Como está a Marinha Indiana?
A India tem armas nucleares e os outros 2 também. Ninguém tem interesse num conflito total, mas ela está presa na armadilha da corrida armamentista.
Lembrando que a Índia faz parte da Commonwealth of Nations. Apesar de não ser uma organização de cunho militar, existe a possibilidade de que membros se ajudem, inclusive militarmente. E como é de interesse de muitos dos membros da Commonwealth que o equilíbrio político, econômico e militar da Ásia se mantenha, é bem provável que a Índia não enfrentaria o Paquistão e a China sozinha.
For your information Indian military trains to fight a two and half front war .
1. Pakistan 2. China 3. 5th column ( local jihadis + Maoists )
Many people don’t know Indian paramilitary is one of the largest paramilitary forces in the world with 1.3 million active personnel’s.
This is in addition to the 1.4 million strong Indian military , which is now the largest military in the world. Additionally Reserves are estimated at 2 million.
So for a war approximately 5 million trained forces are available.
And we have to remember that India has one of the finest mountain infantries of the world. Little known fact.
Para 114 caças vai sair um ToT bem caro.
.
Sukhoi no RFI depois de bicada no episódio PAK-FA, vai voltar à Índia ? Com a busca dos indianos por tecnologia furtiva, pode rolar uma recaída.
Pera ai e o Tejas?
LCA MK1A 40+83 = 123 nos confirmed
A India esta no caminho certo, já tem uma importante industria aeronautica tendo montado aviões de projeto extrangeiro, e também tem desenvolvido seus próprios projetos na área civil e militar. O último projeto indiano foi o caça Tejas, os sistemas eletrônicos em sua maioria são importados, mas tem se empenhado em desenvolver seus próprios sistemas e algumas partes são indianas. Parabéns aos indianos, estão no caminho certo.
A venda de 114 caças gera uma concorrência muito disputada, é de se imaginar as ofertas e contra ofertas acrescentadas às propostas pelos concorrentes, à medida que o tempo passa, isso pode gerar uma infinidade de dúvidas ao comprador calculando e recalculando cada proposta e, aguardando para ver se pode obter mais vantagens. São 114 caças, ter discutido a possibilidade de aguardar o novo projeto do Tejas Mark 2 poderia ter sido uma jogada indiana na disputa, por isso tantas indefinições.
Sim, e um fato interresante é que até mesmo as transferências de tecnologia envolvem uma elevada participação de equipamentos nacionais.
Professor PHD em logística:
– quanto menos linhas logísticas, mais efetiva será sua administração…
Índia:
– Um pouco mais…..
Remind me how Argentina got stabbed in the back when the France under pressure from UK revealed exocet missile secret which rendered them useless during the end stages of war. Argentina only had one type of anti ship missile didn’t they. There is a dedicated supply chain division to maintain stockpile of all spares. Stockpiling of spares is done by every country for every weapon systems both local and foreign . War wastage reserves are maintained for 45 days of intense war. These spares are for use during war only . For peacetime there is another set of spares ,… Read more »
“It is a standard operating principal . Nobody buys weapons without ensuring regular supply of spares.”
Esto no és verdad en lo que respecta a muchos paises , muchos paises africanos, centroamericanos y sudamericanos compran armas sin tener una regularidad de venta de piezas o manutención. Además los contratos de dotaciones y manutención tienen plazos que tienen que renovarse, muchas vezes no se hace.
Nossa , parece remake da Novela “Caminhos da India” !!!!
Isto ja virou p……
Eu acho que a ideia é boa mas muito mal executada. Ter a Dassault com a Reliance, ou a Lockheed com a Tata é estupidez, e um grande desperdício de tempo e dinheiro. Deviam fazer como os Japoneses: por Keiretsu, ou seja, escolhiam o avião e depois dentro da India o governo escolheria o melhor fornecedor para cada sistema e todos ganhavam (com custos bem acima do orçamentado mas ao menos algo aparecia feito). Nem a Tata nem a Reliance, nem a Techspace Mahindra podem fazer a sós um avião desta complexidade. Em teoria só a HAL tem essa capacidade… Read more »