Rafael fornecerá sistemas Litening 5 e RecceLite para o M-346FA
A RAFAEL fornecerá seus sistemas Litening 5 e RecceLite de 5ª geração para equipar os aviões de combate leve Leonardo M-346FA. Isso representa a primeira integração de um pod EO de 5ª geração na plataforma M-346FA.
O Litening 5 é um conjunto de mira aérea multi-espectral comprovada em combate, com capacidades independentes. Ele permite a operação de armamento inteligente ar-superfície, incluindo munições guiadas por laser, guiadas por GPS e guiadas por imagens EO/IR. É usado por 27 forças aéreas e transportado por mais de 25 plataformas em todo o mundo.
O RecceLite ISR permitirá que o M-346FA realize detecção eficiente, rastreamento e travamento do sensor para o atirador através de IA avançada e reconhecimento automático de alvos. O RecceLite alcança uma ótima exploração de dados, retransmitindo dados de inteligência em tempo real e execução de missões quase em tempo real.
O RecceLite foi entregue a 13 clientes em todo o mundo e integrado a várias aeronaves, incluindo o F-16, F-18, Jaguar, AMX, Tornado, Typhoon, Gripen, Heron TP, Reaper e outros. É usado por forças aéreas da Europa, Extremo Oriente e América do Sul.
FONTE: Rafael
O gripen tem que levar isso no pod, ou ele vem com sistema similar integrado na fuselagem, to falando da Versão NG
Até onde eu saiba, o sensor óptico que o Gripen E portará é apenas para alvos aéreos.
Acho que os único caça da atualidade com designador de alvos terrestres embutido na fuselagem é o F-35. O J-20 possui um sensor parecido, então ele pode ser outro.
Todos os caças que conheço, independentemente da origem, quando em função de ataque ao solo ou reconhecimento, levam consigo este tipo de “pods”. Sei que algumas versões de diferentes caças, que não consigo agora especificar, já carregaram, embutidos na fuselagem, sensores do tipo, no entanto, na medida em que a tecnologia vai evoluindo, inevitavelmente a maioria acaba por ver tais equipamentos substituídos por mais modernos, para uso externo, em pod portanto. O F-35 não será o caso, visto que o procedimento para ele será sempre, pelo menos ao que se saiba, “embutir” tal equipamento na própria fuselagem, algo que já… Read more »
Salvo engano, o MiG-35 também não possui um sensor optico integrado no ventre da fuselagem?
Mais um belo exemplo da Indústria de Alta Tecnologia Israelense.
Se não me engano, esse dois sensores, já estão na FAB e podem ser usados pelo AMX e pelo F5M.
A FAB possui o Litening 3 e o RecceLite da versão anterior. Para o Gripen NG foram adquiridos pods iguais (ou similares) aos das fotos.
Prefiro o FA-50 com melhor desempenho.
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Nem vou digitar que ambos poderiam ser caças “low” e LIFT na FAB que isso dá muita confusão.
Se fosse para adquirir uma aeronave dessa categoria, visando sua utilização secundária como aeronave armada (e não somente para treinamento), o FA-50 seria uma escolha melhor, visto ter desempenho supersônico, algo que o M-346 não possui.
E o FA-50 teria a opção de ser equipado com uma versão do motor GE F404 produzido sob licença pela Samsung, os nossos Gripens usarão o GE F414!
Mas são carinhos para ter um desempenho igual ou inferior ao F5…
E como não acrescenta em relação a este, prefiro uma solução mais barata como o FTC 2000G. A apesar de conceito mais antigo sem FBW, ele é supersônico também.
Não ter o FBW pode até ser uma vantagem nesta categoria, pois a integração de armas novas saem muito mais simples, rápida e barata
Se ficarmos nos 36 Gripens vamos ter de ir atrás de outra solução. Se a solução for comprar um outro tipo de avião o FA-50 é uma escolha interessante. Mas em face do histórico da relação FAB/Embraer com os italianos muito provavelmente o M-346FA será o escolhido. Mas rezo para mais dois lotes do Gripens, contudo não acredito nisso. Acho que vamos de 36 Gripens e mais outras dezenas de aviões.
É uma boa opção para ataque, mas se não me engano é subsônico já o coreano FA-50 e o chinês FTC-2000G são supersônicos e podem ser uma opção barata de caça para países de orçamento curto.
Também acho! Em especial o FTC2000G que custa o mesmo de um Super Tucano top de linha
Pois é, eu sempre desejei que esse M346 fosse escolhido pela FAB para substituir o AMX e cumprir assim a lacuna de sua saída no futuro e assumir o treinamento avançado como era feito com os xavantes no passado.
Nao sou piloto mas acho errado pular de um tucano para a cabine de um gripen a Mach 2.
Mas o M346 por sua vez nao acrescenta em relação ao AMX
Em especial o que seria o AMX-T. Era um grande projeto
O AMX brasileiro sempre se destacou pela autonomia.
Segundo os dados que achei esse M346 leva quantidade similar de combustível interno a um F-5E, cerca de 4.400 libras (2T). O AMX brasileiro leva cerca de 1.000L (cerca de 800kg/1800 libras) a mais que um F-5E.
Então esse M346 não agregaria nada nesse sentido. Talvez ele consiga se equiparar ao A-4 em alcance, mas não ao AMX brasileiro.
Melhor focar em ter a maior frota possível de Gripen E, esse sim irá superar o AMX em todos os parâmetros sem ser muito mais caro de operar.
Problema algum.
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Os F-5 BR e Amx ainda vão durar mais uns 10 ou 15 anos. Prioridade da FAB hoje são os Gripen, os helicópteros e o o Kc-390. Não tem dinheiro pra tudo de uma vez.
Daqui uns 10 anos quando os Gripen estiverem sido todos entregues é totalmente factível algo intermediário,e eu aposto no M346, e mais barato, e tivemos um excelente histórico com o Xavante, e essa categoria não precisa ser jato supersônico.
O F 5 não voa mais dez anos até porque cada célula que atingir o IRAM vai ser retirada do inventario.
Já o A 1 M com a lambança do vírus pode acabar ressurgindo das cinzas porque não vai ter dinheiro para segundo lote de Gripen .
Não seria melhor buscar uns amxs usados da Itália ?
Toda vez que eu vejo um treinador avançado/avião de combate leve eu penso num país próximo… Será? talvez? Quem sabe? Algum dia?
Acho que ao invés de pensar em um M-346 para a FAB,porque não um treinador Saab T-7?
Gostaria de saber quais são as configurações armadas dele.