USN quer reduzir compra de Super Hornet para financiar o ‘caça do futuro’

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F/A-XX

F/A-XX

A Marinha dos EUA (US Navy) quer interromper a compra de caças Boeing F/A-18E/F Super Hornet e investir dinheiro para acelerar o desenvolvimento do programa do caça de última geração. A proposta foi revelada na solicitação de orçamento para o ano fiscal de 2021.

A encomenda do ano que vem para mais duas dúzias de Super Hornet  seria o última desta aeronave, segundo este planejamento. Em 2019  a fabricante do Super Hornet, a Boeing, recebeu um contrato multi-anual de US$ 4 bilhões para fabricar 78 Super Hornet até o ano fiscal de 2021.

De acordo com a justificativa dos documentos, o dinheiro que a Marinha planejou para uma compra subsequente de 36 Super Hornet de 2022 a 2024 seria realocado para acelerar o “desenvolvimento do (Next Generation Air Dominance) e outros investimentos importantes para a aviação”.

Estima-se que o corte dos Super Hornet após o ano fiscal de 2021 direcione US$ 4,5 bilhões ao longo do horizonte de cinco anos do Plano de Defesa para os Anos Futuros (FYDP) para o novo esforço de aviação.

“A decisão de interromper as aquisições do F/A-18 após o ano fiscal de 2021 garante que as alas aéreas embarcadas manterão a capacidade de ataque e que esta será capaz de acompanhar as maiores ameaças até os anos de 2030”, informou o documento da Marinha.

O programa NGAD, anteriormente conhecido como F/A-XX, visa a substituição da capacidade de carga útil dos Super Hornet nos conveses dos porta-aviões da USN, já que o novo Strike Fighter F-35C Lighting II traz um caça furtivo para a ala aérea. O programa começou na última década quando a USN começou a moldar o futuro de suas  alas aéreas.

O chefe de operações navais, almirante Mike Gilday, disse no final do ano passado que a força ainda estava pensando em como seguir em frente com a aviação embarcada.

“Acho que precisamos de um avião de combate, mas como se parece o avião do futuro? Ainda não sei. Acredito que haverá um requisito para a existência de uma aeronave embarcada que cumpra missões além do horizonte”, disse Gilday na conferência do Fórum de Defesa do Instituto Naval dos EUA em Washington.

“Eu acho que isso provavelmente será uma mistura de aeronave tripulada e não tripulada. A plataforma que as lançará? Não tenho certeza de como será.”

A Marinha tem sido amplamente criticada por não modernizar sua ala aérea para acompanhar a crescente ameaça de mísseis anti-navio de longo alcance que podem colocar em risco navios importantes como os porta-aviões. Os líderes do Pentágono destacaram no ano passado a família chinesa Dongfeng de mísseis balísticos anti-navio DF-21 e DF-26 como uma ameaça fundamental.

Um estudo divulgado no ano passado pelo Centro de Avaliações Estratégicas e Orçamentárias disse que, para que uma futura ala aérea embarcada seja eficaz em um conflito com a China, seria necessário desenvolver aeronaves que pudessem operar consistentemente em faixas de até 1.000 milhas náuticas do porta-aviões. Isso é o dobro do alcance efetivo de combate de um F-35C.

Não está claro se o NGAD será tripulado, não tripulado ou alguma combinação de ambos. Enquanto o ex-secretário da Marinha Ray Mabus disse em 2015 que o F-35C seria o último caça tripulado que a força compraria, a introdução de aeronaves não tripuladas nas alas aéreas tem sido lenta.

O programa para desenvolver uma aeronave de ataque não tripulada  furtiva e baseada em porta-aviões foi abandonado em favor da atual aeronave de reabastecimento não tripulada MQ-25A Stingray.

No ano passado, os líderes da Marinha disseram que não estavam trabalhando no desenvolvimento de uma nova aeronave não tripulada.

“Somos apenas obrigados a ser um pouco pragmáticos na forma como eles funcionam antes de nos comprometermos demais. Temos um orçamento limitado; também temos vidas reais em jogo”, disse o vice-chefe de Operações Navais para Sistemas de Guerra (OPNAV N9), vice-almirante Bill Merz, no ano passado.

“Não tripulado não significa necessariamente não tripulado. Você simplesmente não tem um corpo sentado na plataforma. Mas há muito apoio. Você tem manuseio no convés, muitas coisas que precisam ser feitas para trazer essas coisas para um ambiente marítimo.”

FONTE: USNInews (tradução e adaptação do Poder Aéreo)

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Minuteman

E nós vamos enfrentá-los com os F-5 Forever e A-1 no ar, no mar, é Canhoneiro Parnaíba contra Arleigh Burke, bonito de ver…

Maus

Quando tivermos um número de reservistas igual a 10% dos efetivos vamos sair da década de 80.

Fernando "Nunão" De Martini

“Canhoneiro Parnaíba”?!?!?

Minuteman

Monitor Parnaíba… mas no fim das contas, é tudo da época que Elizabeth II era boneca de porcelana!

Andre

Mas nem que o putin enviasse todos os 76 su57, que ele encomendou, para o Brasil, nós não conseguiríamos enfrentar os EUA.

Agora, para a america do sul, nossos gripen dão conta do recado com sobras…

leonidas

América Latina não é referencia para nada colega…

Carlos Gallani

É referencia do que não se fazer! ¯\_(ツ)_/¯

Rodrigo

E pq vc colocar os EUA como inimigo???

leonidas

Mas ele esta certo, vc tem que se preparar contando sempre com o pior…rs

Elcimar menassa

quando vc acha que precisaremos enfrenta-los? vc é viajante do tempo ou algo do gênero ?…não vejo esse desfecho pra nós,talvez tenhamos que apoia-los em alguma aventura futura,devido a proximidade politica que se abriu com eles.
mas ai já é outra historia pro futuro.

Tiago Silva

A pergunta é quem vê o F-35 como solução?

EDUARDO DE SOUSA PEREIRA

Poisé Poggio, a USNavy dando a dica !!! =D

Clésio Luiz

Eles financiaram o AGM-158 JASSM-ER. Praticamente o aeroplano stealth com menor RCS em existência, com uma carga útil de 454 kg e quase 1.000 km de alcance. Aí vem a pergunta. Quem tem mais chances de atacar um alvo pesadamente defendido com uma mk.83 guiada: um F-35 com uma JDAM se aproximando 28 km do alvo, ou um F-18 lançando sua JASSM-ER à 960 km de distância? Não é a toa que a USN não teve a menor pressa em colocar o F-35 em operação. Esperou a USAF e USMC irem na frente e pegarem as unidades mais problemáticas, para… Read more »

Sérgio Luís

E a furtividade vai pro beleleu!?!?!
Prestemos mais atenção nas colocações!

Munhoz

Esses misseis mais pesados stealth não devem comprometer muito o RCS do F 35, existe um projeto de casulos externos stealth para o transporte de armas e combustivel extra, eles pretendem usar a capacidade externa sem comprometer o RCS num futro proximo .

JPC3

De repente seria legar procurar o significado de armas stand-off antes de aconselhar os outros…

Clésio Luiz

Obrigado pela correção DSC. Tinha visto a versão anti-navio e presumi erroneamente que o outro também estava.

Me deixei levar pelo nome do míssil (Joint Air-to-Surface Standoff Missile) e pensei que a USN já o utilizava no SH.

Thiago Telles

Eles nao veem como solução p nenhuma de suas missões. Ficaram é P da vida com essa barca furada no convés.

Sérgio Luís

Poggio
Está claro e já faz tempo que esse F-35 é limitado em vários aspectos!

ednardo curisco

Creio que outra questão é que este caça do futuro, para começar a voar daqui a 20 anos, precisa começar a ser desenvolvido. E, de certa forma, os ciclos de vida dos jatos de combate têm sido encurtados com o absurdo de tecnologias que se vêm criando ano a ano. Não creio que o F35 vai voar soberano por mais que 20 anos.

Jacinto

O que me parece é que eles entendem que o desenvolvimento dos caças chineses exige que o futuro seja um retorno ao que os PA dos EUA tinham nos anos 70/80/90: um caça dedicado à defesa de frota (F-14) cuja função primordial era manter a superioridade aérea; e outra aeronave (A-6) dedicada às missões de ataque ao solo.

Maus

Um caça para ataque não tripulado só vai ser possível com a internet 6g que vai ser lançada na década de 30.

Antoniokings

É parece que os EUA estão diminuindo a quantidade de aviões disponíveis das mais diversas áreas de atuação.
Reportagem da Defense News enumera as últimas baixas que vão descansar no deserto.

Maurício.

“seria necessário desenvolver aeronaves que pudessem operar consistentemente em faixas de até 1.000 milhas náuticas do porta-aviões. Isso é o dobro do alcance efetivo de combate de um F-35C”.

Alcance, algo fundamental em uma aeronave militar, seja ela de que tipo for, quanto maior o alcance maior será sua percistentia em combate, e se você puder levar uma carga maior de armamento, melhor ainda, os argentinos não se importaram com isso na guerra das Malvinas e deu no que deu.

JuggerBR

Vão abrir mão do F-18 que tem apresentado taxa de disponibilidade superior ao F-35, isso pra não falar dos diversos problemas que aparecem e nem sempre são solucionados.
Isso é por estar amarrado ao contrato da LM ou apenas uma má decisão?

Fernando Turatti

Você ta ligado que vão só parar de fabricar, não vão exatamente jogar seus SH pros peixes né?

Luiz

“Não tripulado não significa necessariamente não tripulado.”

Ué?

Salim

Baixou espirito da Dilma no cidadão

Sérgio Luís

Uai cadê o Deus Vivo!?!?(F-35)
Onipresente,onipotente rsrsrsrs

Marcelo

a USN nao da bola para ele…

Taso

Eles tem outros deuses, os dos mares.

Thiago Telles

Viram o desastre de conceito do projeto. Nao entram mais em conto do vigário tao cedo. Custou cara essa aventura.

ednardo curisco

DUELO DE TITÃS

JPC3

Sérgio Luís, se parar de escrever bobagem e dar mínima pesquisada vai ver que o F-35 nunca foi planejado para substituir o Super Hornet, sempre existiu o plano de ter duas aeronaves diferentes.

Sérgio Luís

F-35
Papo furado

Sérgio Luís

Nunca vi um uma “coisa” que se julga interceptador com Mach 1.6 de massima!

JuggerBR

Não seria nenhum problema essa velocidade se os adversários não tivessem nada mais rápido…

Luís Henrique

Nunca viu? Rafale, já viu? Super Hornet, já viu? O F-16 que atinge Mach 2 e nunca foi criticado por isso, na verdade atinge a velocidade máxima de 2.175 k/h somente quando está desarmado. Já o F-35 com velocidade máxima de 1.930 km/h, apenas 11% menor que a do F-16, consegue atingir essa velocidade com tanque cheio e as baias internas totalmente armadas. E com muito mais combustível, ele sustenta essa velocidade por mais tempo que o F-16. Mas o lobby contra o F-35 é pesado e convenceu o senhor e mais milhares que o caça não presta. Duro é… Read more »

Thiago Telles

Todos tem o direito de errar. Ate os retardados do primeiro mundo. Errar é excelente… se aprender com tal erro. Entraram de cabeça com tanto dinheiro e tao rápido e acreditando no power point q agora tem q segurar ad pontas e seguir em frente rezando p parar a multiplicação de problemas.

Sérgio Luís

Luís
Convensa os marines então!
Liga lá e diga que o “seu” Deus Vivo f-35 chega rapidinho em qualquer lugar!
Quase esqueci sobre o dog que houve entre o glorioso F-16 com 2 tanques de combustível sob asas e mesmo assim abateu o seu natimorto f-35! Leia mais!

Sérgio Luís

Luís
Sempre surge críticas do próprio governo a essa aeronave e que vem endossar as minhas as minhas críticas também.
Mas aí ao mesmo tempo surgem as chamadas “viúvas cegas ” do natimorto “f-35” mostrando as fichas técnicas teóricas e chorando.
Basta olhar para essa aeronave ! É um embuste!

JPC3

Bá, Luís Henrique. Parabéns pela paciência em discutir com esses caras. Porém, não adianta, a má fé nunca vai ser vencida com argumentos por melhor que eles sejam.

Delfim

USN sempre preferiu soluções próprias. Não aceitou o F-111 e não esconde que não gostou do F-35C.

OSEIAS

Isso parece ser um padrão, pois por aqui as forças não são unidas em projeto que atenda as demais. Vai cada um para seu lado.

Defensor da liberdade

Hu3hu3hu3hu3

Nem a USN quer o abacaxi voador, quer um avião próprio melhor que a tranqueira da LM.

E para não perder o costume:

“I’m a joke to you?” Contribuinte americano.

Fabio Araujo

Em tempo de paz é assim mesmo orçamento curto ( se bem que isso é relativo o curto para eles é gigantesco para a maioria dos outros países ) você tem que escolher de onde tirar dinheiro para investir nas novas tecnologias.

Antoniokings

E o orçamenta está encurtando cada vez mais.
Parece que os EUA vão cancelar um projeto de mísseis hipersônicos que seria desenvolvido pela LM e estariam planejando convidar Rússia e China para conversações para redução de armas nucleares.

Rodrigo

Fonte: times New roman

Bosco

Toinho, Se a China aceitar reduzir seu arsenal nuclear ele acaba. A China não deve aceitar essa conversação. Sobre os mísseis hipersônicos , hoje há divulgados pelo menos 7 a 8 projetos americanos relativos à tecnologia hipersônica. O que você leu e não entendeu é que a USAF se retirou de um projeto de HGV cônico que tinham em conjunto com a USN e o USA. Ela pretende priorizar o projeto de um HGV em forma de cunha, lançável por bombardeiro, além de um míssil cruise hipersônico (HCM) capaz de ser levado por um caça. Alguns projetos pra você pesquisar… Read more »

Rogerio Loureiro

Enfim. Uma decisão sensata.

Adriano RA

E os finlandeses avaliando a compra do F-18E/F num momento em que a própria USN já o descarta como opção eficiente a partir de 2030? Comprar caça com data de validade expirando? O fato que muitos aqui não querem ver é que tanto a USAF quanto a USN já estão dando prioridade ao desenvolvimento dos substitutos de F-18 e F-35. Comprar o F-35 é um mal necessário para os americanos (famoso todos os ovos em uma única cesta), mas os “sexta geração” vão substituí-los rapidamente. O F-35 é um buraco negro de recursos, foi projetado pra fazer tudo mas não… Read more »

Maus

Os finlandeses tem $$$ para pagar 300 milhões por caça?

ADAIR HAMES

E U28.000,00 dólares a hora de voo??

Zorann

Eu espero, para o bem deles, que mantenham os pés no chão.

Que não queiram reinventar a roda como fizeram nos F-22 e F-35, que se demonstraram programas muito caros e altamente problemáticos.

Talvez a solução esteja em um programa menos futurista, baseado em tecnologias já dominadas, maduras, cujo desenvolvimento seja mais rápido, seguro e com menos custos. Que esta aeronave que seja a solução para a próxima década e não para os próximos 40 anos. O salto não precisa ser tão grande.

Fernando Turatti

Gosto que o seu “problema” F-22 foi, é e será o sonho de princesa de qualquer país do planeta.
O F-22 foi sondado só por Japão e Israel. Nada demais.
Nada em voo atualmente tem a capacidade do F-22, muito menos a sua maturidade.
Foi um caça desenvolvido pra combater um inimigo que até hoje não existe.

Zorann

Você não entendeu meu comentário.

Todos os 2 projetos tiveram custos absurdos e não alcançaram até hoje todas as capacidades pretendidas. Sofreram ambos com problemas no desenvolvimento e ambas aeronaves foram entregues ao serviço com problemas/deficiências que até hoje não foram sanados.

A USN ter de bancar sozinha um novo caça, que pode sair caríssimo, tendo de se preocupar com a renovação de sua frota de navios/submarinos, pode ser um tiro no pé.

Salim

F35 para força aérea que planeja futuro e precisa quantidade grande aviões com tecnologia nova e de ponta tem que começar agora para ver resultado daqui 15 ou 20 anos, por isto EUA estão muito a frente dos outros, planejamento de longo prazo e execução do mesmo a risca.

Leandro Costa

Aposto que a USN se arrepende de ter engavetado o NATF lá no início dos anos 1990.

Clésio Luiz

Consta que a versão da Northrop para o NATF, era completamente diferente da USAF (YF-23) e este teria sido um dos fatores que contribuíram para a escolha do YF-22, ou seja, este seria mais fácil de navalizar (falaram em acrescentar canards como no Su-33).

No fim deu em nada.

Leandro Costa

Exato. Tudo bem que hoje em dia a USN pagaria relativamente menos do que pagaria na época por qualquer dos projetos, visto que a tecnologia desenvolvida para diversos meios, inclusive F-22 e F-35, seriam acrescentadas ao projeto ao invés de desenvolvidas do zero para o projeto. Mas eventualmente vamos ver no que vai dar.

Nilton L Junior

Que saudade do F-22.

Fabio Araujo

Nessa bronca do orçamento também sobrou para o Supertucano A-29 e para o A-6 Wolverine, o projeto de compra foi suspenso.

Antoniokings

Coitada da Boeing.
As coisas não andam boas por lá.
Além do problema com o F-18, apresentado na reportagem, conseguiu a proeza de não ter nenhuma encomenda em janeiro.
Fato só acontecido em 1962.

luizhenrique342@hotmail.com

As coisas devem estar boas para a Sukhoi, Tupolev, Ilyushin, é tanta venda que a Sibéria já esta lotada de aviões esperando seus novos donos.

Luís Henrique

Sim. Veja o tamanho do lobby: Lobby interno da Boeing, Northrop, etc Lobby de aliados europeus: Airbus, Dassault, SAAB, etc Lobby dos adversários: Rússia, China, etc. Lobby dos anti-americanos Aí você soma tudo e isso gera centenas e milhares de artigos, matérias e comentários criticando o F-35. Os que se dão ao trabalho de pesquisar mais a fundo, de ver o outro lado, de averiguar se as críticas são realmente pertinentes, e analisar também o lado “bom”, infelizmente são poucos. Se pesquisarem mais sobre o caça, não falariam tão mal dele. O caça é mais veloz que o Rafale e… Read more »

Marcelo Danton

Outra vez essa bobajada polêmica de F-35?! Vocês ainda não notaram que é uma tremenda, e custosa, bomba de fumaça?! Estão desenvolvendo outra coisa e usando a conta contábil do F-35 rapaziada…não enxergam uma palmo na frente dos narizes , mas pitacos de “estrategistas” lançam de montão. Rindo de vocês até 2040…quando o circo já estiver pegando fogo e os escondidos “equipos” começarem a surgir….mortais!

JPC3

Pois é, DSC. Sempre os mesmos com informações erradas ou mentiras.

Embora seja verdade que a USNavy é a menos empolgada com F-35, a notícia é sobre Super Hornet.