AMX da FAB: ‘Abelha’ brasileira?
Por que os norte-americanos apelidaram o jato A-1 da FAB de ‘Abelha’?
Você sabia que o AMX recebeu o apelido de “Samambaia”? Sim a Embraer irritada com os AMX estocados nos anos 90, esperando pelo pagamento da FAB, os apelidaram de Samambaia, pois ficavam muito tempo esperando pela entrega.
Mas quanto ao apelido “Abelha”, em 1994, na Operação Tiger I, seis caças AMX e seis caças F-5E da FAB, mediram forças contra os F-16A/B Block 15 ADF dos “Bucaneros” da Guarda Aérea Nacional de Porto Rico ANG/USAF.
O AMX foi a estrela dessa operação, ao conseguir um índice de acerto de 100% de seus alvos muito superior aos F-16 dos Bucaneiros, para piorar a situação os F-16 que defendiam os alvos foram abatidos pelos A-1.
Como nessa operação não havia AWACS, os A-1, ficavam invisíveis aos radares de Porto Rico, usando a curvatura da terra em ataques Lo-Lo-Lo, pegando os defensores de surpresa.
Contrariados com as duas derrotas que o F-16 ADF sofreram em dofight contra os A-1, eles resolveram fazer um tira teima, desafiando a FAB para um combate dissimilar 1×1. O o piloto da FAB sabia que não devia entrar no jogo do F-16, pois o AMX perde energia depois de 3 ou 4 curvas, enquanto o F-16 não, pois tem um poder de aceleração incrível.
Assim, quando começou o combate o A-1 usou seu trunfo que é um raio de curva menor que o F-16 e já no início do combate ficou às 6 horas do F-16 e chamou “Fox two”** pelo rádio.
Impressionados, os norte-americanos apelidaram o A-1 AMX de “Abelha”, pois é pequeno mas ferroa de forma letal se provocado.
Houve vários pedidos atendidos pela FAB, de pilotos americanos para voar de “saco” na versão “B” do AMX.
* F-16 ADF, era a versão do F-16 usada na defesa dos EUA continental, foi a primeira versão do F-16 com capacidade BVR, usando o AIM-7 Sparrow.
** Fox two: código para míssil infravermelho; Fox One é para míssil BVR com radar semi-ativo (AIM-7 Sparrow) e Fox Three para míssil BVR guiado por radar ativo (como o AIM-120).
NOTA DO PODER AÉREO: O texto do post foi encaminhado por um oficial da reserva da FAB.
O nível de treinamento da FAB sempre foi bom e nesses exercícios externos podemos comprovar!
Quem mora em Canoas/RS já é bem familiarizado com a quantidade de vôos diários que os pilotos da FAB fazem
Mesmo sendo F-16A/B (Nível de desenvolvimento tecnológico não muito diferente ao do AMX)… É um feito e tanto… Afinal é o famoso F-16 !
Interessante.
A FAB com os Gripen E vai fazer um estrago nos futuros exercícios XD
Verdade… Porém vão levar algum tempo para desenvolver técnicas com os gripen… Mas o corpo técnico da FAB é muito competente.
Exatamente o que penso Evandro, vão nadar de braçada .
Não vejo nada demais, estes são apenas os dignos herdeiros do Senta Pua, que com seus P-47 fizeram história nos céus da Itália durante a Segunda Guerra Mundial e que foram agraciados pelo governo americano com aprovação do Congresso daquele país com uma “Presidential Unit Citation”…
Só as Forças Aéreas do Brasil e Austrália receberam essa honraria durante toda a guerra.
Vai ter caboco reclamando… já já… só para não perder a prática.
Os pilotos do Senta Pua ( que droga de nome é esse para um esquadrão?) foram além de suas capacidades amigo.
Pois vieram de um país que há época não tinha Industrialização, não tinha aviões de caça descentes, não tinha cultura em guerra, resumindo não tinha nada.
Eles foram lá, aprenderam, assimilaram, improvisaram e superaram.
O mesmo vale para FEB, que para piorar recebeu material inferior dos americanos.
Esperavam receber o fuzil Graham (que era o top da época. Acho que é assim que se escreve), mas receberam o Lee Enfild (um pouco inferior).
Geração notável aquela!
Perdoe Pai, ele não sabe o que fala sobre o nome do esquadrão.
kkkkkkkkkk
Vdd. Kk
Voltei 3 anos depois, de paraquedas ainda, para rir denovo desse comentário do cara, sobre o nome do Senta Pua. Kkkkkkkkkkk
O fuzil padrão operado pelos americanos foi o Garand semi-automático, o que eles repassaram às tropas brasileiras foi o Springfield de ferrolho semelhante ao Kar98k alemão e o Lee Enfield era o padrão das tropas inglesas. Sobre o Senta a Pua, sugiro ler e ler e ler que você vai saber o por que do nome.
Sobre o fuzil caro Hermes, obrigado pela correção, mas mesmo assim não muda o fato de termos recebido material inferior.
Assista o documentário “A cobra fumou” e verá relatos de verdadeiros heróis nacionais.
Diferente de hoje em dia !
Aí vem o EB e condecora um oficial nazista, dando assim uma “cusparada” na cara desses grandes homens que tanto nós honraram com seus sacrifícios !
Senta a Púa era o grito de guerra do 1º GAv/Ca e não nome do esquadrão.
O cara nem deve saber o que é tally-ho ou Horrido…
Os que criticam o AMX, FAB ou outra força aérea são os mesmos que somente idolatram material bélico americano, culpa em parte dos filmes de Hollywood do anos 80.
Em compensação, temos um filme documentário indicado ao Oscar falando sobre o “Gólpi”… Eeeee Brasil!
mas foi golpe, desde então Brasil só ladeira abaixo.
A faxina tinha sido feita,mas chegou um juiz …
Vivemos em um golpe desde 1889, depois disso são só versos que vão se agregando a mesma música.
A verdade é q o brasileiro é um animal altamente adaptável feito para driblar as mazelas deste país…
Sobreviver num dogfight é moleza perto do que já fizeram para conseguir chegar lá ?
verdade, verdadeira….
qualquer um pode ser piloto nos EUA, já no Brasil, o guerreiro e peneirado varias vezes, não é puxar saco, (termo da segunda guerra), mas ali só tem gente muito qualificada e profissional. Parabéns aos nosso guerreiros e profissionais de auxilio.
Os melhores
Prezado, vc não sabe o q diz, nos EUA o cara tem que mostrar o seu valor, o ambiente é altamente competitivo, lá não passam a mão na cabeça como aqui, compete-se o tempo todo , são avaliações atrás de avaliações, num nível altíssimo, e como os aviões são altamente avançados, exige-se muito estudo formal, o jovem americano muito cedo já tem phD, o nível de escolaridade lá é bem diferente daqui, obviamente a FAB é elite porque pilotar avião não é fácil, mas imagine pilotar um F-22?
É…o bichinho fez história…tem muito gente que não dá valor pra essa aeronave, na época éra oque nós tínhamos de melhor!!! Imagina quando chegar os Gripens… sai de baixo!!!
Boa parte das missões de reconhecimento noturno no conflito dos Bálcãs nos anos 90 foram feitos por Amxs italianos, devido suas características únicas para tais missões. Poderia ter sido mais desenvolvido em diversas versoes. Mas….
ele não foi valorizado pela própria FAB que nunca equipou ele como deveria.
Sempre gostei muito do AMX. É como um pequeno Tornado. Sempre foi muito eficiente em ação na ponta dos dedos dos pilotos italianos, dos balcans ao Afeganistão. Em Cosovo encarou missão onde outros vetores abortaram a missão. Acho que os radares spicio estocados deveriam ser todos instalados e darem mais um pouco de vida aos AMX. No entanto, em um FA com poucos recursos para “equipamentos” o mais sensato focar nos gripens.
Impressionante
CM
E ainda tem, quem tente nos menosprezar….
Imagine quando os fabianos botarem a mão no Gripen…
Não subestimem a capacidade de nossos combatentes!
É muito bom ler esse tipo de notícia, que mostra a realidade de treinamento das nossas forças armadas. Imagino como deve ter sido emocionante. Acredito que o resultado com o Gripen deverá ser ainda mais interessante.
Roubaram o perfil do Tio Juarez…
Bom dia Juarez.
Voce está “artístico ” . Parecido com o Elvis.
O Juarez original, gaudério, jamais faria esse comentário rsrsrs.
Juarez original ou é outro hein???
Juarez Nutella?
O A-1 foi um projeto subutilizado e seus fabricantes, incluindo EMBRAER não procuraram desenvolver mais essa aeronave, caindo no canto da sereia de que “a Guerra Fria Acabou”. Tinham um plataforma excelente nas mãos e poderiam ter desenvolvido uma linhagem de modelos com custos cabíveis nos bolsos de forças sem recursos. Um jato de ataque pronto, com um pouco mais de vontade, evoluiria para versões de caça incluindo um caça naval. Nasceu e foi morto. Lamentável. Não contaram a história de um elemento do Centauro ( 3º/10º) que voou de Santa Maria-RS por 6700 km (3 revo) e chegou a… Read more »
Fazer o AMX certamente rendeu muito conhecimento. Espero que essa ciência faça parte do acervo técnico da FAB, independente da Embraer.
Luiz Antonio, eu ia comentar exatamente esse aspecto: o AMX não yeve desenvolvida toda a sua potencialidade, ao contrário do F16, outro personagem deste post, que foi seguidamente aperfeiçoado e ainda estará em muitas forças aéreas por bastante tempo.
“e seus fabricantes, incluindo EMBRAER não procuraram desenvolver”
Isso não é culpa dos fabricantes, é culpa dos governos. No caso brasileiro, além das samambaias estocadas, muitas aeronaves foram entregues desdentadas, também por falta de dinheiro.
Marcos10
Não, é culpa de governos, pois estes são clientes. Os fabricantes têm a obrigação de divulgar seus produtos e respectivas capacidades (contratadas ou oferecidas). Com um bom produto nas mãos e ficam esperando “cair do céu”? Convencessem seus governos então.
Exatamente! A palavra é essa….. “subutilizado”!
O AMX abriu um novo mundo para a FAB e EMBRAER, agora vamos com o AMX-II(Gripen). Quem não desenvolve tecnologia tem que partir para esses programas de transferência de tecnologia mesmo.
Excelente matéria.
Pra quem acredita em Super Trunfo, uma incógnita…
Pra turma do super trunfo esta matéria é um tapa na fuça.
O que é o super trunfo?
Pra provar que mesmo com um equipamento inferior, mas com treinamento superior é possível vencer
Sempre gostei desta aeronave, sou fã dela, pois tenho ela nas escalas 1/72 aquela comprada em banca, como na 1/48 da hobby Boss montada por mim. Por isso uso esse nick name.
Como eng. de sistemas do AMX acrescento mais uma coisa. O F16 tem restrição de voo contra Interferência Eletromagnética, mas o AMX é imune, pois fizemos ( eu fui o responsável na Embraer) os testes de Compatibilidade Eletromagnética baseado ma Mil-STD-461 acinma do F!% e outros…
Gostaria que o amigo e colaborador se possível explicasse em maiores detalhes o que ver a ser esta incompatibilidade e como ela pode afetar o desempenho da aeronave, grato!
Conta mais historia sobre o desenvolvimento e bastidores.
Boa
devia escrever sobre o AMX no blog
Joel, muito interessado numa explicação mais detalhada!
Por que a FAB não solicita à EMBRAER um projeto de um AMX mais veloz e mais potente em suas capacidades? Não entendo isso…..
Leitura que me enche de orgulho. Tanto pela máquina quanto pelos pilotos.
Muito interessante,eu já tinha visto está notícia na revista força aérea e fiquei muito orgulhoso de saber que nossos valorosos pilotos da FAB não brincam em serviço,SENTA A PUA!!!!!!
Pois é … Quando resolveram congelar a colmeia, mataram vários AMX’s estocados …
Parabéns aos idealizadores da criogenia e extermínio de várias abelhas.
Nós mesmos nos sabotando.
Vale apena uma reportagem sobre este assunto.
Poderiam ter usado o conhecimento do amx pra protestarem uma versao moderna…
Sou fâ desta maquina.
Cansou de provar sua capacidade. Mesmo sem ter recebido todos os sistemas do escopo inicial. Foi subutilizado.
Bombardeiro médio tático de alta letalidade. Mesmo hoje um A-1M, é capaz de enfrentar qualquer teatro de operações sem colocar em risco a missão. Imagina colocar um radar AESA nesse cara.
Se tivesse adotado um motor mais adequado como o EJ200 ( Do Europhiter) ou o RB199 ( Do Tornado) , mesmo sem PC, teria uma melhoria na econimia de combustivel, manutenção, longividade, além do ganho de potência, eliminando aquele rastro de má queima que o Spey deixa.
Pois é, perdemos uma ótima oportunidade de evoluir a plataforma do AMX para algo melhor, e resolveram apostar nessa “aventura” chamada Gripen.
Quanto ao treinamento e capacidade dos pilotos da FAB, estão de parabéns, material humano excelente!
Qual a aventura na sua concepção?
Futuramente vão fazer a mesma coisa com os gripens. No Brasil os vira-latas de plantão estão sempre procurando alguma novidade. Tudo o que vem de fora é bem vindo, mas o que é produzido aqui é obsoleto (na visão deles).
As F.A. não valorizam o produto nacional. Esta é a verdade. as razões podem ser várias, desde o vira-latismo, o lobby internacional ou até mesmo o toma lá da cá das licitações
Mais um dos motivos para se modernizar mais unidades do A-1… ele ainda tem seu valor. Ao menos 36 unidades deveriam ser modernizadas.
Calma pessoal, isso foi à 26 anos atrás!!! Tem gente defendendo modernização por causa dessa história! Eu queria que fosse ao contrário e tivéssemos 43 F-16 estocados hoje, com os atuais 5 modernizados para o padrão Viper!! Entendem a diferença? Estamos falando de um avião dos anos 80 (que não é caça e sim de ataque solo) com aviônica dos anos 80! Um F 16 atua desde ataque até superioridade aérea! Imagina termos “somente” 5 (comparando com os únicos AMX modernizados que temos hoje) F 16 padrão V70 Viper?? Esse é outro projeto que deveria ser totalmente descontinuado e focado… Read more »
Só uma colaboração: a FAB recebeu, até agora, 6 A-1 modernizados. A-1AM 5504, 5506, 5520, 5523 e 5525 e o A-1BM 5652. O 5525 sofreu um incidente, quando em teste de motor na Ala 4, tendo ocorrido um incêndio que afetou o motor e parte da fuselagem traseira. Não tenho conhecimento se poderá ser recuperado ou não. Além desses tem os 5526, 5530 e 5650, que foram protótipos da modernização e não sei se já foram entregues aos esquadrões de SM. Creio que ainda não.
Já temos o Gripen E que é superior ao V70. O projeto do F-16 é igualmente antigo se o problema é idade, além do mais que não tem como comprar o custo da hora de voo do A-1 com o do F-16.
Bem como as restrições dos equipamentos americanos por meios politicos. Enfim, a modernização do A-1 é barata, eficiente e está ao nosso alcance… ao menos ela é extremamente viável até termos quantidade suficientes de F-39 para não precisar do apoio de A-1 ou F-5 para missões especificas.
O F-16 voou pela primeira vez em 1976. Em 2015 a maioria dos F-16 em atividade tinha cerca de 30 anos.
É mais antigo do que o nosso “Abelha”.
Pois é. Um avião que pode ajudar muito na defesa de nossa soberania e no preparo de pilotos para os novos caças. Aliás só temos um F39 Gripen até agora!
Este ai é o pensamento do homem brasileiro colonizado. O F-16A voou pela primeira vez em Dezembro de 1976, ou seja 44 ANOS Atrás e é defendido com unhas e dentes pelos fanboys. Enquanto o AMX cujo projeto é 20 anos mais novo é considerado ultrapassado.
É esse o dilema da industria de defesa nacional: investir pra que? não há vendas internas que garanta o retorno do investimento em pesquisa. Enquanto o Brasil admira e deseja tudo o que é produzido lá fora, a US-ARMY adquire 100 % de seus equipamentos da industria norte-americana.
Exatamente. Mesma coisa vale para os F5 remodelados. São os mais modernos do mundo
Lá nos EUA querem o F5 para exercícios de pilotos.
Sabia do fato, podemos não ter os aviões que queremos, mas o nosso pessoal sabe voar bem!
Caramba, parabéns aos bem treinados pilotos da FAB fazendo bonito e mostrando que saber usar o que tem, conhecendo seus limites e capacidades e criando assim uma melhor doutrina, é a chave pra vitória!!!
Treino e horas de vôo premiam a competência de quem quer fazer o seu melhor. Que nesta década as horas de vôo sejam recuperadas e a gana mantida na FAB.
Horas de vôo e treinamento, reconheçamos, são/eram bem distintos entre Guarda Nacional e Air Force, Marinha ou Fuzileiros.
Para quem acha que esse acontecido é uma lorota da boa, vale a pena entrar em alguns detalhes sobre as aeronaves envolvidas: – O sistema de voo FBW do F-16 está programado primariamente para conservar energia, além da doutrina ensinada aos pilotos. Isso significa que, embora a plataforma do F-16 possa fazer curvas bem fechadas, mas perdendo muita velocidade, o que geralmente acontece são os pilotos preferindo manter números mach elevados (0,7/0,9) e manter a energia (de manobra) acima dos oponentes. Isso foi a base do projeto, inspirado nas teorias de John Boyd e sua Fighter Mafia; – O AMX… Read more »
Tomcat e Eagle , briga de auau grande hein!!!
Tem ainda o causo do primeiro encontro de pilotos do Eagle com o F-14B com os motores GE F110, o “Big Engine”. Como o F-15 possuía melhor relação peso/potência que o F-14, os pilotos do Eagle gostavam de usar a vertical para ganhar vantagem no combate simulado. Era subir e olhar os “marinheiros” ficando para trás. Até que o “B” apareceu e deve ter sido uma desagradável surpresa para os pilotos do Eagle, de repente o Tomcat estava bem mais próximo do que antes. Eu quero imaginar que o que passava pela cabeça dos pilotos de F-14 nessas subidas era:… Read more »
A thumbs down is a thumbs up while flying inverted.
Cresci vendo o desenvolvimento do AMX através de revistas. Na época não existiam sites ou blogs. Sempre amei o AMX, principalmente com a primeira camuflagem.
No portões abertos da base áerea de Santa Maria em 2017, atual Ala 4, pude entrar no cockpit de um AMX, paramentado e tudo…. Cara… realização de um sonho passados 30 anos daquela época das revistas!
O avião é “bunitinho” !!!
Eu fico com vergonha alheia quando leio esse pessoal achando que a FA é o máximo por ter surpreendido em exercícios militares. Mas isso não passa de testes em que as FA americanas fazem de cobaias outros países e quem está aprendendo é os EUA.
Li uma outra vez que em um exercício, a Marinha Brasileira conseguiu penetrar as linhas de defesa de um Porta-Aviões e danificar/afundar.
Se fosse combate real, a historia seria outra, bem diferente.
Na época li sobre o “afundamento” do porta aviões por um submarino brasileiro IKL-209.
Li também que após o evento os americanos ficaram enlouquecidos e por essa razão “compraram” do Brasil a assinatura do IKL-209. Por essa razão discordo que “Se fosse combate real, a historia seria outra, bem diferente.”.
Hoje talvez sim, na época não.
Abaixo da imagem do F-16, tem o texto:
“Contrariados com as duas derrotas que o F-16 ADF sofreram em dofight contra os A-1, eles resolveram fazer um tira teima, desafiando a FAB para um combate dissimilar 1×1.”
Sendo combate 1X1, não seria combate similar? Ou tô enganado?
Se não me engano, dissimilar é quando o combate se dá entre duas aeronaves distintas, A1 vs F-16…
Parabéns …á todos pilotos, soldados brasileiros que serviram na segunda guerra. É um orgulho telos como representantes do nosso Brasil.
Pois então, papo de amador. Mas as vezes fico pensando da Embraer não ter evoluído para um vetor nacional. Não seria isso a intenção, como hoje “fazemos” com Gripen, Tbm não entendo a descontinuação do EMB-120 Brasília ( e hoje vemos o ATR).
Apenas hoje, 03.06.21, vi essa matéria, mas vamos lá… O nome do Esquadrão é Jambock. O Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GavCa) opera a partir da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, possuindo dois esquadrões: o 1º/1º GAvCa – Esquadrão Jambock e o 2º/1º GAvCa – Esquadrão Pif-paf, cujos lemas são “Senta a Pua” e “Rompe Mato”, respectivamente. Apenas o 1º lutou na WW2. Quanto ao A-1 na Tigre 1 foram dois combates vencidos pelo avião, ambos com o então Cap.Mangrich nos comandos e o segundo contra o comandante do Esquadrão americano que quis tirar… Read more »
qual a diferença entre amx a-1b e amx-t?