F-35A

F-35A

O principal testador de armas do Pentágono disse que o jato F-35 de próxima geração continua aquém dos objetivos completos de prontidão para combate e, apesar de algum progresso em questões de confiabilidade, as três versões do caça estão quebrando “mais frequentemente do que o planejado”.

Nenhuma das variantes da Força Aérea, dos Marines e da Marinha do caça da Lockheed Martin Corp. está cumprindo suas cinco principais “métricas de confiabilidade ou manutenção”, disse Robert Behler, diretor de testes operacionais do Pentágono, em declarações preparadas na quarta-feira diante dos painéis do Comitê de Serviços Armados da Câmara.

As subcomissões da Câmara estão analisando o status do programa de US$ 428 bilhões e o progresso da recuperação de anos de excedentes de custos e atrasos na produção.

“A adequação operacional da frota do F-35 permanece em um nível abaixo das expectativas de serviço”, disse Behler nas observações preparadas. “Em resumo, para todas as variantes, as aeronaves estão quebrando com mais frequência do que o planejado e demorando mais para serem consertadas.”

Sua declaração é uma choque da realidade poucas semanas depois que o Pentágono e a Lockheed Martin anunciaram que eles finalizaram o maior contrato da história do programa, um acordo avaliado em US$ 34 bilhões para 478 aeronaves adicionais. Cerca de US$ 27 bilhões dos F-35 já foram contratados, embora o programa não tenha concluído todos os seus testes de combate e enfrenda dificuldades com relação à confiabilidade.

O gerente do programa Lockheed Martin F-35, Greg Ulmer, disse após a audiência que “não necessariamente concorda” com a caracterização de Behler. “Se você olha lote após lote, a confiabilidade e a manutenção são significativamente melhores para os aviões que saem da linha”, disse ele, embora reconhecendo que existem alguns problemas pendentes “e nós os estamos perseguindo”.

O programa continua em sua fase mais rigorosa de testes de combate, uma etapa que se estenderá até o próximo ano. Até agora, 458 jatos foram distribuídos em cerca de 3.500 compras planejadas pelos EUA e aliados da Austrália à Polônia. A aprovação do Pentágono para a produção plena, adiada a partir de dezembro, ficou para 2020.

Mesmo com a meta para 2020 se aproximando, a análise até o momento mostra que nem os modelos do Corpo de Fuzileiros Navais (F-35B) nem os F-35 da Marinha estão atualmente no “caminho certo” para atender às suas métricas de confiabilidade, mesmo que registrem mais horas, de acordo com a última avaliação.

Entre as principais métricas de atraso citadas por Behler estão as “horas médias de voo entre falhas críticas” – um ponto de dados que se refere ao tempo entre falhas que resulta na perda de capacidade de executar uma tarefa crítica ou no tempo médio entre remoções de peças para substituição da cadeia de suprimentos.

Significativamente, enquanto a frota do F-35 demonstrou, em curtos períodos, taxas de “alta capacidade de missão”, refletindo a porcentagem de tempo em que os jatos são seguros para voar e capazes de executar pelo menos uma missão específica, os jatos “ficaram aquém” por “uma grande margem”, na medida mais completa do status “Full Mission Capable”, ele escreveu.

Isso indica “baixa prontidão” para missões de combate “que exigem aeronaves com capacidade operacional”, disse Behler.

Lockheed Martin F-35B Lightning II
F-35B

“A prontidão cresceu”

No entanto, as autoridades do Pentágono e da Lockheed Martin repetidamente destacam as taxas de “capacidade de missão” das unidades operacionais implantadas no exterior quando discutem o progresso do programa. Em sua declaração aos painéis do Congresso na quarta-feira, a subsecretária de aquisição do Pentágono, Ellen Lord, citou “melhorar os resultados gerais de manutenção do F-35 e a prontidão das aeronaves, apesar dos aumentos dramáticos no tamanho da frota”.

“À medida que a frota cresceu, a prontidão das aeronaves aumentou”, disse Lord. Todos os três serviços militares dos EUA declararam suas respectivas aeronaves como possuindo uma capacidade de combate inicial. Lord acrescentou que as taxas gerais de “capacidade de missão” aumentaram para 73% no mês passado, ante 55% em outubro de 2018.

Nos serviços, no mesmo período, a Força Aérea aumentou sua taxa de capacidade, de 66% para 75%, disse o tenente-general da Força Aérea Eric Fick, gerente de programas do Pentágono F-35, em seu comunicado. A taxa do Corpo de Fuzileiros Navais subiu de 44% para 68%, acrescentou.

Citando uma medida de melhoria da confiabilidade, Fick disse que o percentual de aeronaves classificadas como não capacitadas para missões, porque esperavam por peças de reposição “aumentaram até o início de 2019, mas diminuíram constantemente desde o verão”. No mês passado, a taxa “estava abaixo de 15% para nossas frotas operacionais e 24% para nossas frotas não operacionais, de teste e treinamento”, afirmou.

F-35C

Taxas de “capacidade da missão”

Behler concordou, salientando que “após vários anos de permanência relativamente estável, várias métricas importantes de adequação estão mostrando sinais de melhoria lenta” este ano.

Ainda assim, nenhum F-35, incluindo os enviados para unidades de combate, conseguiu “alcançar e sustentar” a meta de 80% de “Capacidade de Missão” nos 12 meses que terminam em setembro, solicitada pelo então secretário de Defesa James Mattis, Behler disse. “No entanto, unidades individuais foram capazes de atingir a meta de 80% por curtos períodos.”

A versão do F-35 da Força Aérea, que constituirá a maior parte das compras nos EUA, demonstrou o melhor desempenho, enquanto a frota do F-35C da Marinha tem o menor. As melhorias mais recentes foram devidas à “maior disponibilidade de peças de reposição” e aos “esforços de longo prazo para melhorar os processos de manutenção e o suporte ao depósito”, disse Behler.

Em sua declaração preparada, Ulmer disse que “as taxas de prontidão continuam a subir em toda a frota e hoje vemos em média uma taxa de missão capaz de mais de 70% em aeronaves codificadas em combate”. No início deste ano, a Força Aérea anunciou que seus aviadores e a frota de F-35As que participam do Red Flag na Base Aérea de Nellis, em Nevada, “entregou 90% de capacidade de missão durante o exercício”, disse ele.

FONTE: Bloomberg

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Diogo Luiz Bizatto

Alguém sabe a média de capacidade de missão dos demais aviões “equivalentes”?

Kemen

D L B – Colei um link com a disponibilidade em alguns anos, logo abaixo.

Antoniokings

Como dito no post anterior, ficou um projeto muito caro para voltar atrás.
Os EUA terão muitos problemas ao basear seu futuro nessa problemática aeronave.

Nilton L Junior

Kings vamos ajudar a galera, ta quebrando peça porque esta treinando mais.

Felipe Morais

Como você bem disse, é algo que não dá mais para voltar atrás. Então, eles teriam muitos problemas se resolvessem encerrar o programa no jeito que está. Toda aeronave em desenvolvimento apresenta problemas, sem exceção. Por que a aeronave mais avançada já desenvolvida na história da aviação militar fugiria disso? E digam o que quiser, ao menos do F35 as informações chegam ao público. Tem projetos de “mesma geração” por aí, que nada é divulgado, apenas propaganda da aeronave. E os EUA estariam com problemas reais se não houvesse alternativas para o caso de tudo dar errado. Caso tudo dê… Read more »

Salim

Mais de 70% da frota com capacidade prontidão para missão completa, acredito que pouquíssimas FAS tem este nivel em época paz. Números objetivo bem ambiciosos. Pena náo termos a mesmo tipo de informação de outras FAS pelo mundo.

Gordo

Fico pensando por que não seguiram com F-22, um projeto maduro que poderia ser base para mais versões com custo de desenvolvimento, aquisição e manutenção bem mais atrativos. Entendo que em tese o F-35 deveria (e provavelmente vá ser) o sonho sendo um verdadeiro 3 em 1(meu sonho de consumo no início da adolescência) mas a que custo? Se tivessem sido mais conservadores e feito algo só para os fuzileiros estariam bem mais felizes e mais próximos do orçamento. Podem ter certeza que se o F-22 fosse Russo ja teriam umas duas versões produzidas, inclusive uma naval, já que dinheiro… Read more »

Nilton L Junior

Hora meu jovi, a questão é negócio, bufunfa, fazmerir, grana.

J-20

Uma realidade que a maioria de nós ignora: o F-22 tem disponibilidade abaixo dos 50%, devido sua complexidade e manutenção da pintura stealth… Além disso as suas primeiras unidades tinham sérios problemas com o sistema de fornecimento de oxigênio.

Kemen
Kemen

Bem vejamos… quem marcou positivo agradeceu a informação que encontrei e disponibilizei para os colegas, obrigado.
Quem negativou não deve ter gostado dos dados operacionais da US Air Force, porque acredita que os dados que ela forneceu estão errados.

Antonio Palhares

Kemem.
Tem gente que negativa pelo simples fato de negativar. Torcedores.

Camargoer

Caro Kemen. Segundo alguns colegas, os canhotos são campeões de receber negativas. A dúvida fica sobre a diferença no teclado do destro e do canhoto… vários colegas mais experientes já sugeriram ignorar ao invés de tentar entender.

Felipe Morais

É, se a disponibilidade está caindo, algo tem que ser feito. Mas, apenas a título de exercício, nota-se que a taxa de queda da disponibilidade das principais aeronaves tem sido de 1% a 2% por ano. F22: – Hoje (49,01%) – cerca de 93 aeronaves; – Daqui 05 anos (cerca de 40%) – cerca de 75 aeronaves. F16: – Hoje (70%) – Cerca de 630 aeronaves. – Daqui 05 anos (cerca de 60%) – Cerca de 540 aeronaves. F15: – Hoje (70%) – Cerca de 317 aeronaves. – Daqui 05 anos (cerca de 60%) – Cerca de 271 aeronaves. –… Read more »

Sérgio Luís

Mas e aí defensores unidos do “Deus Vivo” vão discordar do pentágono?

Kemen

S L – Com certeza, tem colegas que iriam até negativar as informações do
Pentágono, ou diriam que tem comunista infiltrado lá.

Nilton L Junior

Recentemente descobriram comunista em Venus, estão na Venezuela, só que as naves deles são os Chineses que fabricam.

Fernando "Nunão" De Martini

Venuzianos são os Incas, não os venezuelanos.

E as naves deles eram japonesas, a fumacinha do motor subia e dava pra ver o fio de nylon.

E o Nylon, assim como o Duque Duralumínio, também eram coisa de japonês.

Tadeu Mendes

Nuñao,

Você é da época do National Kid?

Fernando "Nunão" De Martini

Reprises dos anos 70.

Camargoer

Olá Nilton. É preciso lembrar do Gamilons. do Cometa Império, da Federação Polar e do Império Galman (apesar de desconfiar daquela gola vermelha do uniforme do Derek).

Luiz Trindade

O F-35 parece aquele brinquedo caro que é muito bonito mas que ao encostar quebra…

Matheus

Lembra do F-35 Holandes que tomou chuva de espuma de dois não pode voar?

Dá a impressão que é feito de isopor.

Salim

Matheus, a espuma química utilizada para extinção incêndios e extremante corrosiva e ataca náo somente F35, qualquer avião, no caso estava com turbina acessa taxiamento ou ate automóvel ou equipamento elétrico, tem que ser completamente limpo e neutralizar os efeitos da mesma. O avião náo ficou inutilizado, somente que qualquer equipamento tem que passar por este procedimento, em alguns caso ( equipamentos eletrônicos sensíveis ) o recomendável e a troca pois a possibilidade de falha latente inviabiliza confiabilidade.

Rprosa

Não a espuma química usada em combates a incêndios não é corrosiva, ao contrario, o ao LGE (líquido gerador de espuma) que basicamente é um detergente concentrado, são adicionados surfactantes, retardantes de fogo que na maioria das vezes são compostos orgânicos, estabilizadores, e por incrível que pareça inibidores de corrosão, se as espumas de combate a incêndio fossem corrosivas, nãos e usaria este método de combate a incêndio, pois o princípio básico do uso da espuma de combate a incêndio é evitar que o liquido inflamável transborde, ao mesmo tempo que diminui a oxigenização do ambiente, ou local, assim se… Read more »

Salim

Como disse acima, no curto prazo o caça pode até continuar trabalhando, porem os efeitos da exposição aos produtos químicos condenam equipamento no medio prazo. O seu exemplo do tanque de oleo/combustível não são aplicáveis pois a corrosão química não é agressiva que iria colapsar tanque em poucas horas, após incendio tanques são esvaziados e completamente reformados. Dentro de uma turbina acessa e extremamente danoso, sensores , superfícies móveis e tudo mais. Se vc tiver coragem tira filtro ar motor e cobre ele com espuma pra ver o que acontece, ou dobradiça das portas e so faça lavagem simples sem… Read more »

Rprosa

Salim, vc afirmou que o fato do F-35 ter sido levado para o conserto foi em decorrência da “a espuma química utilizada para extinção incêndios e extremante corrosiva e ataca não somente F35”, para depois mudar seu argumento falando que: “feitos da exposição aos produtos químicos condenam equipamento no medio prazo”. Será que é difícil aceitar que o fato do F-35 ter sido levado a conserto depois do banho de espuma se deu em decorrência da fragilidade do revestimento do caça, bem como, ante o fato da possível interferência da espuma em seus diversos sensores eletrônicos, porque da necessidade de… Read more »

Salim

Como escrevi, qualquer avião ou equipamento que ira ficar operação por 30 anos ou 10000 horas vôo tem que ser mantido em ótimas condições de manutenção e limpeza, qualquer produto químico e corrosivo, alguns agem rapidamente outros tem ação demorada. Acertadamente o caça foi retirado para manutenção, independente do modelo ou revestimento. Em epoca de guerra o caça vai até onde aguentar ou ser derrubado, em desdobramento opera até onde as condições de segurança permitem e logo em seguida vai para manutenção, que no caso aeronáutico e bem detalhada e especificada pelo fabricante. Lembro a todos que a logística de… Read more »

Camargoer

Olá Colegas. Pode ser um erro falar em “espuma química” como um tipo especial. Espumas são sempre químicas. Talvez seja mais adequado simples “espuma” ou mais específico “espuma de extintor”, “espuma de extinção”. Falar em espuma química fica parecendo aquela propaganda de tintura de cabelo que “não tem química”.

Tadeu Mendes

Isso é a evidência de que os testes com os F-35 estão sendo duros e exaustivos. A confiabilidade no desempenho das variantes do F-35 (A- B- C), os quais irão substituir aeronaves como os F-18, os F-15, e os F-16, respectivamente; exige uma vastíssima bateria de testes, simulações de combate, e condições operacionais sob os efeitos de diferentes variáveis. Eu resumiria da seguinte forma > confiabilidade = quantidade (QA) X qualidade (QC) / testes + simulações. O escôpo do programa é gigantesco. Os problemas e os desafios inerentes, são proporcionais à magnitude do projeto. Se uma emprêsa do calibre da… Read more »

frapal

Enquanto isso o contribuinte estadunidense vai pagando as custas deste projeto que nunca param de aumentar. Problemas encima de problemas…..

Nilton L Junior

Claro jovi, claro, vou até positivar.

Rprosa

Desculpe mas isso é sinal de que o que foi projetado não e o que esta sendo entregue, pois se o F-35 não estando em condições de combate ou em operações de combate possui uma baixa disponibilidade, como se pode garantir que um esquadrão operando longe de sua base poderá manter sua disponibilidade sem a necessidade de uma extensa cadeia logística?

Delfim

É uma aeronave revolucionária em muitos aspectos, principalmente no custo contido, e é aí, para mim, que os problemas existem.
A LM deve utilizar componentes de baixo custo que fatalmente dão problemas, o Pentágono reclama, a LM pede mais $$$ para sanar e assim vai.
Se o F-35 custasse logo a partir de US$150 milhões, teria melhor qualidade e não pifaria tanto.

frapal

“Solta pecinha” também, esta maravilha da engenharia aeronáutica?

Cavalo-do-Cão

A regra é clara… Quem lacra não lucra….!!!…

Nilton L Junior

Nesse caso não solta pecinha, elas quebram, nada mas natural né, afinal sua vida útil não é eterno.

carvalho2008

s americanos irão resolver estes problemas inclusive, por que não existe outro caminho. O F-35 depois do F-22, ainda é o melhor avião da atualidade, com problema ou não. A questão aqui para mim, tanto como várias outras do gênero, eu analiso como um conflito de conceitos da industria bélica americana e todo o seu arredor economico e político e doutrinário que o cerca. O F-35 tal como o F-22 representam ou representaram o limiar do conhecimento e como tal, pouco teste e bem caro…estes são os riscos. Mas mais do que isto, representaram a filosofia americana de imprimir um… Read more »

Marcelo

Sua análise coincide com a do Pentágono, que já percebeu que os próximos programas não podem ser como o F-35, por 2 motivos; simplesmente não haverá dinheiro suficiente, pois há várias outras prioridades, e como novas tecnologias estão aparecendo mais rapidamente, não há como incorpora-las em um programa que fica 20 anos em desenvolvimento. Então estão estudando como reduzir significativamente este ciclo de desenvolvimento e desenvolver várias aeronaves diferentes em ciclos mais curtos , cada uma incorporando o que houver de mais moderno, porém em quantidades menores. Algo como a série Century dos anos 50/60.

Denis

Como diria Renato Russo: “-Sempre mais do mesmo!”

Heinz Guderian

Se o próprio pentágono está afirmando isso, quem sou eu para discordar.

Antunes 1980

“Quebra com muita frequência”…. seria ideal conter nestes relatórios todos os acidentes e fatos realmente relevantes que levaram a esta conclusão.
Pensar que este comitê é liderado por um político do partido democrata, me faz ter algumas dúvidas quanto à sua imparcialidade.
Tudo neste projeto soa muito estranho; inclusive seus opositores.
Independente disso, o F-35 continuará contrapondo as ameaças chineses, sírias, iranianas e russas, doa a quem doer…

Tadeu Mendes

Os Estados Unidos estão pagando o prêço da inovação, da inventividade e da liderança tecnológica.

Os outros, tentam acompanhar ou copiar.

Custa caro sêr o alfa da alcatéia.

Rprosa

Esta é a eterna desculpa: “tudo culpa da inovação”, mas sejamos sensatos, quando se projeta determinado produto, deve-se levar em consideração todas as premissas e necessidades, se demonstra no minimo absurdo que se produza uma produto para depois ir se fazendo os ajustes e ou desenvolvimentos necessários, e em decorrência destes absurdos e que os custos do programa ascendem e as críticas aumentam, mas sempre cabe a desculpa de culpa os problemas do F-35 em face da “inovação”.

José Machado

ui..senti um amor aí… kkk

Delfim

Enquanto isso o Su-57 e o J-20, sem grandes alardes, no feijão com arroz, são aperfeiçoados. Entrarão em linha com o mínimo de requisitos operacionais e de manutenção. Podem não ser tão avançados quanto o F-35 mas não serão de vidro.

Felipe Morais

Sem grandes alardes porque, provavelmente, os alardes são informação classificada né Delfim? Ou você é inocente ao ponto de achar que os programas russos e chineses não passam por problemas?

E seguindo sua linha, de estarem fazendo o feijão com arroz, que não são de vidro, pode até ser, mas com certeza não possuem uma pequena porcentagem da tecnologia empregada no F35.

Agora se estão fazendo algo que, de fato, seja equiparável tecnologicamente ao F35, como se alardeia por aí, tenha certeza, que também passam por vários problemas.

A diferença está no acesso a esse tipo de informação.

Salim

Caro Delfim, EUA tem caça Quinta geração a mais de 25 anos, hoje nimguem sabe o que eles tem. F16 e F15 são superiores até hj aos seus congêneres. Como exemplo está semana foi lançado míssil na casa de um líder da Jihad por Israel em Damasco, capital Síria. Até agora nimguem sabe qual foi plataforma que lançou missel, embora em Damasco eles tenham rede radar defesa e todas baterias Sxxxx atuais operando.

Tadeu Mendes

O F-35 é uma arma estratégica. Pode levar duas bombas nucleares B61 , embutidas nas duas baias. A ogiva nuclear da B61, é programável para liberar energia explosiva entre 0.3 até 400 kilotons. Cada F-35 poderá entrar em território inimigo, portando uma carga letal de 800 kilotons, sem sêr detectado pelo inimigo. A vantagem estaria não somente no poder destrutivo das duas ogivas dentro de cada aeronave, mas também pêlo ataque surprêsa. Um ataque nuclear usando os F-35, será mais eficiente do que usar ICBMs e/ou os SLBMs. os quais seriam detectáveis durante a fase de re-entrada, gerando uma oportunidade… Read more »

J-20

Expectativa: um caça barato e fácil de operar, pois estávamos cansados dos gastos excessivos que tivemos com a manutenção do F-22
Realidade: caça caro, frágil e tão complexo que dá até saudades da manutenção do F-22

Coutinho

Esse comentário deve ser considerado irônico pois ele está incorreto. A expectativa do Programa JSF era ter uma aeronave que substituisse varias outras em suas respectivas missões dedicadas (A-10, AV-8B, F-16 em missões de ataque, F/A-18E) além de combate aéreo BVR. Isso objetivava diminuir os custos de manutenção e logística das 3 forças. Porém, isso não tem nada a ver com os custos de manutenção do F-22. A realidade: O avião ficou caro e complexo devido a introdução de novas tecnologias “que deveriam ter sido testadas e corrigidas antes de se iniciar a produção” (o que acabou sendo o maior… Read more »

Tadeu Mendes

Coutinho,

Excelente comentário. Você deixou o F-15, de fora da lista de substituição.

Coutinho

Grato Tadeu. Quanto ao F-15, não sei se nos planos originais foi cogitado o JSF substitui-lo. Mas tem razão. Seria algo lógico ao longo do tempo.

Dudu

Pois é,é o pentágono que está dizendo.
Sem chance de sair pela tangente.Eles manjam e estão reclamando…