VÍDEO: Caças F-35 e Gripen na Finlândia
Dois caças Lockheed Martin F-35A Lightnings da USAF com indicativos de chamada VENOM 01 & 02 (matrículas 17-5239 & 17-5252, da base AFB Hill, Utah) e JAS 39 Gripens da Força Aérea Sueca (matrículas 39254, 39228 e 39829) decolam do aeroporto de Turku após o Turku Airshow 2019.
Esses caças partiram para uma sessão de fotos sobre o arquipélago de Turku antes de partir para suas próprias bases.
O Turku Airshow, realizado de 15 a 16 de junho de 2019, é o principal evento do tipo na Finlândia. O Airshow é organizado pelo Turku Flying Club com o apoio da Força Aérea Finlandesa e da Associação Aeronáutica Finlandesa.
Em abil de 2018, o Comando de Logística das Forças de Defesa Finlandesas recebeu respostas de cinco empresas ao Pedido de Cotação (RFQ) relativo ao Programa de Caça HX enviado aos governos da Grã-Bretanha, França, Suécia e Estados Unidos.
Os governos foram solicitados a dar uma cotação nas seguintes aeronaves: Boeing F/A-18 Super Hornet (Estados Unidos), Dassault Rafale (França), Eurofighter Typhoon (Grã-Bretanha), Lockheed Martin F-35 (Estados Unidos) e Saab Gripen (Suécia).
O objetivo do HX Fighter Programme é substituir a capacidade operacional da frota de caças F-18 Hornet da Força Aérea da Finlândia, que será desativada a partir de 2025.
A capacidade desejada foi definida e, com base nela, todo um pacote de aquisições está sendo negociado e construído em torno de cada opção de caça de várias funções. O pacote contém 64 aeronaves, juntamente com os sistemas técnicos, sistemas de treinamento, ferramentas de manutenção, equipamentos de teste e peças de reposição, bem como armas, sensores e outras funções de suporte específicas do tipo.
A avaliação das propostas está sendo feita com base na capacidade militar, usando cinco cenários: Combate Aéreo, Ataque ao Solo, Ataque Marítimo, Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (ISR) e Ataque de Longo Alcance. A capacidade dos candidatos de se adaptar ao apoio de combate ágil da Força Aérea em diferentes tipos de bases operacionais em locais dispersos também será avaliada.
No segundo semestre de 2019, a Finlândia começou a avaliar o conteúdo final dos pacotes de aquisições e negociar com cada proponente.
As cotações finais serão solicitadas em 2020, ao final da segunda fase de negociação. O governo finlandês decidirá sobre a aquisição em 2021.
De novo torcendo pelo Gripen mas de novo to achando que dá F-35…
São caças com características opostas.
Eu usaria o termo “diferentes”!
Quais as chances do Gripen na disputa?
As mesmas chances de eu com a Ellen Roche, a saab tem um tiro, mas um tiro bom e esse chama-se Tailândia que começa com “T” de ToT, se não vender ali não vende mais! Hahahahhaha
Aposto no Gripen “I” de independência contra o F-35 “C” de coleira, simples assim …
A independência só prevalece pra quem termina no ar, para quem perde a superioridade aérea a coleira é o mais provável!
A menos de 100 anos a Finlândia foi invadida pela URSS, eles não tem o luxo do contexto regional para economizar um trocado, eles investem pesado em dissuasão pq não é brincadeira e convenhamos que o F-35 é feito para fazer seu algoz pensar!
O Gripen é bom mas se meu traseiro estivesse em jogo contra a força aérea russa, F-35 seria a escolha!
O problema é que com o urso muito perto é mais seguro ir de Orca.
Uma opção para a Finlândia e até para Suécia seria a de padronizar as 2 forças aéreas com o Gripen E/F e criar um ou dois esquadrões de nacionalidade mista ?? / ?? de F-35s.
Não adianta correr, até porque a Russia terá suas aeronaves de 5 geração.
Gripens foram criados para combater ursos, até mesmo ursos de 5ªG, que na realidade não são tão furtivos assim … aposto que vai dar Gripens + GlobalEye AEW&C … muito mais eficientes e custos muito mais racionais, sem coleira
Se der Gripen vai ser por causa dos custos.
Mais um que caiu no conto do “Gripen melhor do mundo”, o Gripen é bom e isso é o suficiente para a maioria dos cenários, sem ilusões!
O melhor para a Finlândia seria ter um misto de alguns caças de 5ª geração, para missões específicas e o resto de caça de 4ª geração ++ para a maioria das operações em que a furtividade não seja extremamente essencial.
Acho que o Brasil devia seguir sua sugestão. Duas duzias de f35 como caça tático e uns 90 gripen e/f pra carregar piano. Ficaria uma das melhores forcas aéreas mundo, claro que bem municiada. E só reduzir cabidao e acabar gte
Com um S-400 do outro lado da fronteira o caça ser 5g não é uma opção, é quase uma exigência, nem vou falar do SU-“quase 5g” que stealth ou não é uma baita ameaça!
Compra de caças tem mais elementos políticos que técnicos. Lula quase fechou com a França (Rafale) em troca do apoio do Sarkozy para a criação de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU para o Brasil. O Sarkozy desistiu, pois faltava combinar com Rússia, China, Reino Unido e EUA, membros permanentes com direito a veto: o Rafale dançou. Dilma quase fechou com os EUA (F-18 Super Hornet), tentando se aproximar do Barak Obama, quando surgiu o escândalo Edward Snowden: a CIA espionava chefes de estado, inclusive a Dilma: o F-18 dançou. Sobrou a solução “técnica” da FAB.
Ainda bem.
Não foi apenas político. Tanto o F-18 quanto Rafale não haveria transferência de tecnologia a contento, não participaríamos do desenvolvimento das aeronaves e não teríamos condições financeiras de mantê-los voando no futuro.
A meu ver foi a melhor solução, embora bastante demorada.
Eu vejo diversas críticas ao F-35 dos especialistas, mas diversos países estão adquirindo este Caça. Quem está errado?
As forçar aéreas de metade do mundo estão erradas, obviamente certo está o comentarista de blog de defesa que diz que o f-35 é uma bomba!
Tudo vai depender do nível da russofobia deles!
Se for alto vão de F-35 se for baixo irão de Gripen E/F.
Digo que analisando historicamente deve ter o mesmo nível da Polônia!
Como o F-35A se comporta operando desdobrado em estradas?
Qual a quantidade de material, tempo e pessoal que ele demanda nessas operações?
Uma opção interessante para a Finlândia seria um MIX de Gripen E/F com um ou dois esquadrões de elite composto pelo F-35A, cada um com 12 aeronaves.
Ao contrário, um ou dois de Gripen para bater nas interceptações de fronteira cotidianas que todos sabem que não dão em nada assim reduzindo o custo médio de hora voo da força mas quer saber, talvez padronizar tudo equilibre está conta!
Pensando melhor o Gripen E/F é a melhor opção tendo em vista a alta disponibilidade , transferência de tecnologia e a opção de compor uma força numericamente robusta (o que já é uma qualidade em si).
Tem várias coisas interessantes no video como os Gripens taxiando e decolando num ponto da pista diferente do F-35 , mais chama a atenção também que o 3º Gripen que decola é bi-posto e o também o único armado… por se tratar de uma sessão de fotos, como o texto diz, Será que o ocupante deste assento de trás era um fotógrafo militar ??
Hora de coletar alguns padrões de assinatura no radar.
Pfff, isso não é novidade para ninguém, eu não reparei nas fotos deste evento específico mas quando em trânsito ou shows assim as aeronaves usam refletores de radar para aparecer muito muito muito mais do que são na realidade, jogo velho!
Deviam chamar aquela empresa alemã que disse ter um radar que “desnuda” a beluga stealth….antes de decidirem … depois não tem choro… gorda, lenta e visível…vai virar marreco.
Não, eles não avaliam as aeronaves através de notícias de internet.
sei…loby win…U$1Tri gasto.. tem que ter retorno na marra… ou compram ou não “sustento mais” a OTAN ….
e com o advento dos drones “ponta de lança” russos…. será interessante ver a “sobrevivência” da beluga se “desnudada” por um sistema óptico mais “aprimorado”.
vide a evolução do 101KS-N(dispositivos multicanais projetados para detectar alvos na superfície e apontar armas de aviação para eles. Eles são insensíveis às tecnologias de interferência eletrônica e furtivas, operam simultaneamente em três faixas, incluindo infravermelho) … fotografado no SU-57 em setembro…
obviamente o UAV Okhotnik terá uma “inteligência” muito mais apta para localizar alvos alados…