Parceria estratégica Embraer-Boeing avança
SÃO PAULO & CHICAGO, 3 de outubro de 2019 – A Embraer (B3: EMBR3, NYSE: ERJ) e a Boeing (NYSE: BA) continuam trabalhando em conjunto para estabelecer sua parceria estratégica, posicionando ambas as companhias para agregar maior valor às companhias aéreas e seus clientes e acelerar o crescimento nos mercados aeroespaciais globais.
Desde a aprovação da parceria pelos acionistas da Embraer, em fevereiro deste ano, as companhias têm trabalhado em um planejamento diligente para a criação de uma joint venture composta pelas operações de aeronaves comerciais e serviços relacionados a este segmento da Embraer. A Boeing deterá 80% da nova empresa, denominada Boeing Brasil – Commercial, enquanto a Embraer terá os 20% restantes.
A transação permanece sujeita a aprovações regulatórias. As duas empresas estão atuando ativamente junto às autoridades em jurisdições relevantes e já obtiveram várias aprovações regulatórias. Após uma avaliação detalhada da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos, a parceria estratégica das companhias recebeu autorização para ser concluída nos Estados Unidos. A Comissão Europeia indicou recentemente que iniciará uma segunda fase de análises da transação, e a Embraer e a Boeing continuarão contribuindo com esse processo de revisão. Diante disso, as empresas esperam que a transação seja concluída no início de 2020.
A Embraer e a Boeing também se preparam para criar uma joint venture para promover e desenvolver mercados para o avião de transporte multimissão KC-390. Sob os termos da parceria proposta, a Embraer terá uma participação de 51% na joint venture, enquanto a Boeing ficará com os 49% restantes. A Embraer celebrou recentemente duas conquistas importantes do programa KC-390: a primeira aeronave foi entregue à Força Aérea Brasileira, e a primeira compra internacional do avião foi anunciada por Portugal.
A ampla parceria estratégica entre Embraer e Boeing, representada por essas duas joint ventures, posicionará as empresas para competir no mercado global, oferecer maior valor aos clientes e impulsionar a indústria aeroespacial brasileira como um todo.
Informações prospectivas estão sujeitas a riscos e incertezas
Certas declarações neste comunicado podem ser “prospectivas” dentro do significado da Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995, incluindo declarações relativas aos termos propostos da operação, a capacidade das partes cumprirem as condições para celebração ou consumação da operação e o respectivo prazo, bem como acerca dos benefícios e sinergias decorrentes da operação, e qualquer outra declaração que não se refira diretamente a qualquer fato histórico ou atual. As declarações prospectivas são baseadas em suposições atuais sobre eventos futuros que podem não ser precisos. Estas declarações não são garantias e estão sujeitas a riscos, incertezas e mudanças em circunstâncias difíceis de prever. Muitos fatores podem fazer com que os resultados reais sejam concretamente diferentes das declarações prospectivas. Como resultado, essas declarações são válidas somente a partir da data em que forem feitas e nenhuma das partes assume a obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração prospectiva, exceto conforme exigido por lei. Fatores específicos que podem fazer com que os resultados reais sejam concretamente diferentes dessas declarações prospectivas incluem o efeito das condições econômicas globais, a capacidade das partes de chegar a um acordo final sobre uma transação, consumar tal transação e obter sinergias antecipadas e outros fatores importantes divulgados anteriormente e periodicamente nos registros da The Boeing Company e/ou da Embraer junto à Securities and Exchange Commission.
DIVULGAÇÃO: Embraer/Boeing
Parceria estratégica para quem, cara pálida?
Alguma coisa me diz que a então EMBRAER vai perder um monte de mercados justamente por causa dessa ‘parceria’.
Principalmente na Europa e China.
Anota aí!
Olá.
Realmente, pode acontecer isso…
SDS.
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/10/orgaos-antitruste-da-ue-vao-investigar-acordo-entre-boeing-e-embraer.shtml
Tá! Agora vai na Casa Branca para receber seus honorários por defender ‘us americanu’.
Teropode, pergunte para QUALQUER presidente do EUA se eles permitiriam a venda de suas empresas estratégicas de defesa para outra nação (eu sei que a área de defesa da Embraer não está no acordo, mas ela depende diretamente do resto da empresa para sobreviver). Uma coisa é você negociar o Correios, outra bem diferente é a Embraer.
Deixa nada!
Não deixa nem a Huawei vender smartphones lá.
O problema Huawei existe por causa do 5G , os EUA não têm esta Tecnologia , e perderam Espaço a China , aqui mesmo já estão testando o 5G ou começando os testes , e os EUA perderam o Bonde ,por isso a tentativa de frear a China , mas é impossível .os EUA nesse caso , ficou para trás !
Oque vc quer que aconteça? Que aconteça o que aconteceu com a Engesa ? Me perdoe, mas vc não vive nesse mundo meu caro!!!
Devia ir viver na China… Ia até a aprender a saborear a carne de cachorro, gafanhoto e escorpião…
Deus é mais!
No Brasil se come coisas que ficarias tb com nojo , como na China em certas regiões ok , isso como no Brasil , não é de forma geral !
Cara essa conversa de ”empresa privada” já ta manjada. Voce nao tem outro argumento um pouco mais respaldado na realidade do contexto dessa operação?? (resposta: claro que nao). Ja foi dito aqui a simbiose que o governo federal tem com a empresa, especialmente nos vultosos emprestimos e investimentos alem do fomento em toda a estrutura necessária para ela funcionar ate entao.
Agora nos diga, conforme nosso colega Antonio Kings perguntou. Eles; (algum braço de propaganda que atua em redes sociais/internet do governo americano) te pagam quanto para vir aqui falar seus absurdos?
O material publicitário aí forçou a mão: “parceria estratégica”?
Entendam uma coisa, toda vez que o Brasil(Estado), ou alguma empresa brasileira se destacar na área de tecnologia não tenham a menor duvida, o GOVERNO americano vai agir. Essa de que se, a Embraer não fosse vendida agora, não sobreviveria logo ali depois da esquina, foi a maior balela cantada em prosa e verso até mesmo pelo primeiro diretor da empresa o Ozires Silva, que ao meu ver com certeza foi ludibriado, enganado por gráficos apocalípticos apresentados ao mesmo, por executivos do lado de cá, e de lá, muito, mais muito mal intencionados… A REALIDADE, é que isso daí é… Read more »
Rapaz, pegaram pesado aí no “parceria estratégica” em!
O negócio do século da Boeing, comprando na pechincha o controle de 80% da área mais lucrativa da Embraer, e agora vem com essa… Estão comprando (barato) a expertise de uma das empresas de maior capacidade inovadora do mundo em aviação comercial (inclusive a única empresa brasileira de alta tecnologia que está entre as maiores do mundo).
Enquanto isso alguns acionistas estão, já a um tempo, preocupados:
https://www.istoedinheiro.com.br/correcao-minoritario-acusa-embraer-empresa-defende-modelo-de-negocio-com-boeing/
O “vizinho” deve estar com as mãos até suando com a expectativa de adicionar mais uma linha em sua planilha; e o BRA agradece.
Mim Tarzan. Você Jane. Enquanto isso, a Chita fica macaqueando com as bananas.
Continue assim, fale na primeira pessoa.
Caro Sagaz, talvez eu seja muito velho para lembrar de bordões que podem não fazer sentido para muita gente. “Mim Trazan você Jane” era um classivo.. também tem o “muito bem Flipper” e “pegue-o Rintim”.
Ou então do ‘Livre estou”.
Oh ceús, oh vida, oh azar !
“Saida estratégia pela esquerda”
“Parceria” estratégica é?! Kkkkkkkkkkkkk
Então tá!
Voce trabalha na Embraer ?
Se sim está indo para qual unidade ? BBC ou New Embraer ?
Embraera do Brasil Commercial…
Sim, o trocadilho é péssimo e merece o seu dislike! kkkk
Olá Rafael. Fui o primeiro a chamar a parceria de Embraer(a)…
Eu só não entendo o porque da parceria com a Boeing para a comercialização do Kc-390. Entendo que a Boeing pode abrir mercados e alavancar as vendas onde a Embraer não tem penetração, além da própria marca Boeing servir como um fator de credibilidade, mas a empresa norte-americana ficar com 49% do valor das vendas dessa parceria sendo que quem desenvolveu e produz o avião é a Embraer ta meio estranho.
Talvez (estou só imaginando), nesse mercado de produtos militares maiores, não se consiga nada sem um forte lobby ou um porrete grande na mão, e o Brasil não teria nenhum dos dois. E estamos falando de enfrentar o lobby da Lockheed Martin para substituir os C-130 mundo afora, sendo que a Lockheed conseguiu engambelar durante uma década o Congresso dos EUA com aquela orca voadora, atraso após atraso, problema após problema, no programa de armas mais caro da história mundial. Ou a Boeing teve de correr para fazer frente à compra/parceria da Airbus com a Bombardier, ofereceu uma boa grana… Read more »
Falou tudo: pra vender fora, tem que ter um forte lobby!!
Lobby patrocinado por quem?
Por Trump?
Vc tem acompanhado as ultimas noticias sobre o caso Airbus na OMC?
Ou a guerra comercial com a China.
Está arriscado à EMBRAER perder os clientes que restam por causa do tapado do Trump.
Chevalier e Joao Moro,
Eu ate entendo essa coisa do lobby. O mercado aeronautico e’ muito competitivo.
Entao me explica como foi que a Embraer vendeu centenas de jatos em tres ou quatro continentes, sem ter lobby forte?
Porque iriam precisar da Boeing para fazer lobby agora, justamente quando ja estava consolidada no mercado nacional e internacional, e em um momento que os jatos ficaram um pouco mais grandes e o KC-390 veio da prancheta da compania, como sendo um jato de transporte totalmente novo na briga de cachorro grande?
Presado Tadeu, a resposta talvez seja que vendas militares sejam de governo para governo, um lobby politico, diferente do que ocorre quando da negociação para venda de produtos comerciais entre duas empresas no caso a Embraer e seus clientes (companhias aéreas). A Boeing tem um forte lobby governamental de abrangência global e pode sim ajudar muito nas vendas do KC-390.
Prezado Conan,
Eu entendo aspecto político e geopolítico de vendas de material militar
O teste dessa dita parceria, seria a Boeing oferecer o KC-390, a algum país interessado , ao invés de oferecer o C-117.
Parceria significa sacrifícios e benefícios, dívididos 50 a 50, de ambas as partes.
Tadeu, eu desconfio é que o mercado militar seja diferente do civil. Para o mercado civil de jatos, vc faz um bom jato que atenda o que o cliente quer, seja uma cia aérea ou um rico empresário, e era isso aí, mas talvez no militar tenha mais coisa em jogo. Foi que nem o Osório. Pelo que se fala, era o melhor tanque, mas os tubarões não podiam aceitar perder a venda… Mas não sou da área, estou só conjecturando.
Atuou em um nicho, hoje explorado por outros. Surfou a on da na crista por quase duas décadas até ser imitada e seguida. No mercado à que se propõe o KC390, há um mito, um veterano, uma lenda viva, o C-130 e a toda poderosa Lockheed Martin, que atua com as bênçãos do Tio Sam. Brigar com essa dupla em mercado de defesa, onde as relações políticas e negócios governo a governo são a regra, não é tarefa fácil. A parceria com a Boeing é um interesse mútuo na minha opinião: a Embraer ganha musculatura política e a Boeing ataca… Read more »
Se me permite completar seu comentário: desenvolvido por Embraer e FAB, que definiu as especificações e financiou o programa, pelo que ela tem direito a royalties sobre cada aeronave vendida.
A Boeing não vai ficar com 49% do valor da venda. Vai ficar com 49% do valor do lucro, após, evidente, os repasses para a FAB.
Famosa parceria Caracu…
Tem que avançar mesmo.
Todos Max na chon.
Agora descobriram rachaduras na fuselagem dos NG todos modelos.
Vejam matéria em “O Globo”.
A Boeing tá mais queimada torrada esquecida no fogo.
Saída ?
Lançar anvs de 150 até 220 Pax pela Embraer.
Eis o futuro próximo.
Eae FernandoEMB ?
Falou tudo, eles tao em desespero com tantos problemas, esqueceu do 787 que logo deverá ser aterrado para inspeção nos motores Trent 1000, que estão explodindo em pleno voo. Se eu fosse acionista reprovaria no momento essa união, esperaria assentar a poeira e a solução de todos esses problemas da Boeing, pois caso o 737 Max volte a ativa a apresente outros problemas, será o seu fim e isso significaria um risco inclusive com balanço de prejuízo a Boeing em 2020/2021. Outra questão é quem vai ter coragem de voar no 737 Max, a confiança da Boeing esta em cheque.… Read more »
porque não publicou meu comentário anterior ?????????????????????????
A “Compra Estratégica” no português claro…
Os caras foram espertos, os aviões da Embraer estavam crescendo de tamanho, qualidade, autonomia, clientes… Vai que depois do KC-390, ela inventasse de fazer aviões ainda maiores e concorrer no mercado dos grandes… qualquer fatia de mercado que for tirada e dindin a menos no bolso, o melhor é fazer uma compra, ops “parceria estratégica”.
Bingo!!!!
Avança onde se A Europa já avisou que vai olhar mais de perto o negócio, retardando a finalização da aprovação deste ano para o ano que vem?
Desculpa aí assessoria de imprensa da Boeing, mas a coisa não é bem assim não…
Parceria, em que um lado leva mais vantagem que o outro? Ta de sacanagem comigo?
A Boeing fez uma fagocitose na Embraer.
Parceria seria, se a Boeing permitisse a Embraer vender o E-2, no lugar do 737 MAX.(grounded).
Tadeu Mendes
Falou tudo
O Tadeu foi abduzido, ???tragam ele de volta ! Ou eu acordei em universo paralelo?
Vou deixar meu like e marcar no calendário esse dia ??
Né kkk , o cara é defensor ferrenho dos americanos e Israel kkkk
Cláudio, Pode até sêr, mas a verdade é que o Brasil jogou no lixo, a única carta do baralho tecnológico que possuía. Eu não culpo os americanos não. Eu culpo a Embraer e o governo brasileiro por se deixarem prostituir tão facilmente. Antes de sêr americano, eu nasci no Brasil, fui militar e extremamente patriota e nacionalista. Você não tem ideia do que eu era capaz de fazer pelo Brasil. Eu não queria que a Embraer acabasse assim. Não souberam, ou não quiseram negociar duro. Abriram as pernas fácil, fácil. Quem vai respeitar um pôvo assim? Minha desilusão com o… Read more »
“Eu não queria que a Embraer acabasse assim. Não souberam, ou não quiseram negociar duro. Abriram as pernas fácil, fácil.
Quem vai respeitar um pôvo assim?”
??????
Realmente Tadeus, concordo com cada letra sílaba e palavra que você escreveu. Impecável. Mais um duro golpe do qual o próprio país/Estado/ governo foi principal responsável e protagonista. Nessas horas eu só posso lamentar e ter um pouco de inveja por certos aspectos de países como Israel. Aliança é algo que se conquista, não se vende e nem se troca.
Realmente temos nossos destinos bem parecidos Tadeu. Servi no 11 BI em São João Del Rei com muito orgulho. La jurei a bandeira brasileira. Sai do Brasil desiludido com a corrupção com o dolar a 1 por. Jurei a bandeira americana por opção e tambem com muito orgulho.
Talvez vc tambem até viva na área de Boston como eu. Abraços.
JmBoston,
Eu servi no Quarto Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado.
Juiz de Fora – MG – 1973
Vivo na área Metropolitana de Boston. a 35 anos, praticamente.
Para sêr mais específico; Everett.
Abraços.
Talvez possamos trocar mais ideias.
Meu e-mail: tadeumendes0205@gmail.com
Legal. Vivo em Marlborough. Meu irmão vive em Everett tambem. Vou estar em JF segunda feira mas quando for em Everett te passo email para trocarmos idéia. Valeu.
Jmboston,
Roger that. Standing by.
Não fui abduzido não. A verdade tem que sêr dita.
A minha equação é simples:
A Boeing foi esperta de mais, os acionistas da Embraer foram ambiciosos de mais,
os Diretores da Embraer foram traidores de mais, e o governo brasileiro foi frôuxo de mais.
A Boeing tá errada? Não. Como se diz por aqui: Business is business.
A Embraer tá certa? Não. Como se diz por aqui: money talks, bullshit walks.
Caraca!!!!!
Até que enfim concordei com o Tadeu Mendes!!!!!!!
Kings,
Sempre há uma primeira vêz, para tudo.
Como presente, eu vou te mandar uma camisa escrita: keep America Great , Assinada por Trump…… rsrsrsrs.
Ganhou um like pela criatividade e senso de humor.
kkkkkk
Thank you brother,
Vamos mostrar para o mundo o que signica parceria:
Me manda uma camisa do PT, dizendo Lula livre. (Eu vou usar) kkkkkk…
Eu te mando uma do Trump 2020. (Você vai usar).kkkkkk….
Isso sim é parceria. Sacrifícios e beneficios repartidos.
Essa parceria Boeing/Embraer é o exemplo de um vírus, infectando uma bactéria. Adivinha quem vai explodir????
Valeu!
SDS
Tadeu.
Hoje estou de acordo com tudo que voce falou sobre esta ” parceria”. O nosso país não tem noção do que é uma empresa estratégica.
Antonio Palhares,
Foi 100% negocio puro. Sem o menor sentimento de culpa do que isso vai implicar no futuro.
Eles não vão descansar enquanto não levarem o kc390 pra ser montado lá, e tem quem aplauda esse entreguismo, já não chega o pré sal que foi “leiloado” pra Chevron, base de Alcântara entregue, resumindo a soberania do Brasil vai aos poucos sendo vendida
A Petrobras nunca conseguiu explorar o pré sal de maneira eficaz, graças ao rombo bilionário da corrupção. É melhor leiloar campos e gerar dinheiro do que deixar o campo lá acumulando poeira.
E quando a base de Alcântara foi entregue? Outro elefante branco que estava servindo só pro mato crescer sem uso porque nosso governo não tem capital pra investir no programa espacial. Que seja usada por outros e que gere dinheiro para o país.
Esse nacionalismo falso é o que quebra o Brasil, o que nos força a viver no atraso.
https://revistaforum.com.br/noticias/9-anos-de-producao-do-pre-sal-e-possivel-comemorar/
Ou seja, o texto mostra que o que deu certo foi justamente o modelo de partilha.
Claudio,
O pior e’ que voce pode ter razao. Se a USAF fizesse uma encomenda dos KC-390, o lucro deveria ser da Embraer, totalmente dela. Nem um centavo para a Boeing.
A USAF desistiu do “+ um” deles lá, no longínquo ano de 1979.
Perceberam que além de não servir pra nada, não era a aeronave necessária.
Mais fácil, mas não quer dizer que vá ocorrer, é o interesse da USAF no C-2 japonês ou no A-400M europeu, afinal ambos carregam muita carga.
Que é o que conta no fim do dia.
Mundo globalizado é assim, para se ganhar mais grana em curto prazo, fazemos qualquer negocio(pelo menos no Brasil). E a maior desculpa desse negocio foi alegar que sem essa venda, a empresa seria engolida por empresas chinesas, russas e japonesas (detalhe é que esses caras estão a anos luz da competência da Embraer, seus produtos capengando em certificação e de altíssimos custos). Mas não compramos a tecnologia do Gripen para passar a Embraer, e a mesma ganhar mais sobrevida tendo acesso a tecnologias de ponta? Não estaríamos repetindo a formula de sucesso com o AMX? Era de se esperar que… Read more »
Oséias,
Falando de mundo globalizado; eu gostaria de vêr a Boeing tentar engabelar uma Embraer russa ou chinesa????
Pode estar certo que não vai rolar nada.
Quer outra hipótese?
Imagina a Sukoi oferendo a Boeing e ao govêrno americano, a tal parceria estratégica,
nos moldes Boeing/Embraer.
Aposto contigo que o Pentágono, o Congresso e o presidente Trump, declararam em voz: Get a fuck out here. America First.
Viu a diferença do nível de globalização de um país para o outro?
Nem Rússia, Nem China e nem EUA, iriam ficar de quatro, e pedindo vaselina.
Concordo com você, também vejo um erro histórico nessa venda. Muitos aqui falam que é empresa privada, mas tem muito dinheiro publico. A Embraer não veio do nada. Se não fosse o projeto AMX, não haveria essa família de sucesso que são os E-jets. Em fim, o que quis tentar explicar o inexplicável, é que os acionistas e diretores estão vendo apenas os lucros imediatos. Era hora de pegar o conhecimento com os Gripens e desenvolver novos produtos e desbancar esse elefante que é a Boeing. Mas, o sonho acabou.
Olá.
Propaganda pura e simples. Nada mais.
SDS.
Quem acredita que a empresa que manufatura o 737 Max é exemplo a ser seguido, assista o documentários abaixo e vai perceber que nem tudo é um mar de rosas:
https://www.youtube.com/watch?v=IaWdEtANi-0 – People & Power – On a wing and a prayer – Al Jazzera (sobre o 737 NG) e https://www.youtube.com/watch?v=rvkEpstd9os – Broken Dreams – Al Jazeera Investigations (sobre o 787).
Independente de opiniões contra ou favoráveis, seria muito mais honesto publicar “venda da Embraer”, ao invés de “parceria estratégica”. Hoje, toda a mídia já fala “venda”.
A parceria da Embraer coma a Harbin da China era 50 % Embraer, 50% Harbin. Que diferença! O povo latino, do qual o Brasil faz parte, tem os muito, muito ricos dos EUA, Inglaterra e Israel como inimigos.
Uma das poucas empresas de tecnologia de ponta e estratégica que o Brasil tem, orgulho de muitos, sendo doada para um país estrangeiro, absurdo, se tivesse morrendo igual a Bombardier, tudo bem, mas não é o caso da Embraer. O público em geral parece ser a favor da venda, inclusive o próprio Ozires Silva, fazer o que né. A única certeza que tenho é que os acionistas estão doidos para vender logo $$ :0
Caro Toby. Fui durante criticado quando dizia que o Brasil iria perder a sua principal grife internacional de tecnologia. Esse negócio tem CPF. Pena.
1) A Embraer é uma empresa privada;
2) A Embraer sofre reflexos do Brasil: baixa produtividade, alta burocracia, custo de capital caro, instabilidade política e econômica;
3) O E2 não vende.
Caro Marcos. Não sei se o número é grande ou pequeno, se a empresa esperava vender mais do que isso ou se ela esta se surpreendendo com as vendas, mas foram entregues 6 unidades E190 e tem vendas confirmadas de outros 38. O E195 tem 124 pedidos confirmados (além de 111 opções) mas nenhuma entregue ainda. Também são 201 pedidos firmes de aeronaves E175, E190 e E195. Talvez algum colega com mais conhecimento do mercado de aeronaves comerciais possa nos ajudar a entender esses números atualizados em 30 de julho de 2019.
“2) A Embraer sofre reflexos do Brasil: baixa produtividade, alta burocracia, custo de capital caro, instabilidade política e econômica;”
Isso significa que o Brasil não merece ter uma empresa como a Embraer e por isso deve vendê-la para fora? É muita inversão de valores. Muito complexo de vira latas
“Parceria estrategica”, esse blob ta querendo ganhar um patrocinio da Boeing, so pode.
Tanto investimento do governo, do povo, doutores do ITa, Engenheiros, para criarem uma empresa competitiva e depois entregaremos preço de banana pra massagear o ego de uma dúzia de plutocratas e milicos entreguistas. Parece que nosso país está condenado a ser uma eterna colônia produtora de soja e minério de ferro. Nosso povo merece mais do que isso, e não é vendendo empresa de tecnologia que chegaremos lá.
Só eu li que os EUA e UE ainda estão avaliando o negócio mas o BR arriou as calças rapidinho ?
Takeover é parceria, agora?
Economista: acordo Boeing-Embraer é ‘lesivo para o Brasil’ e UE tem razão em contestá-lo “Nós temos uma companhia que produz quase 100 aeronaves por ano, uma das maiores empresa competitivas do mundo, que gera reservas internacionais para o país no patamar de 9 bilhões de dólares ao ano. E nós estamos vendendo essa linha da Embraer de jatos comerciais para a Boeing por 4,5 bilhões de dólares. Então nós estamos vendendo a Embraer por seis meses de vendas de jatos que ela realiza no período”, afirma. FONTE: https://tinyurl.com/y5vzu2js Entregando de mão beijada pro tio trump. parasitismo comercial, isso sim. já… Read more »
Cel R1 Wagner continua sua luta solitária na Justiça para embarreirar esse negócio, no mínimo, ¨esquisito¨.
A finada EMBRAER vai amargar, também, os prejuízos do fiasco MAX? Parceria é pra tudo…
Olá Cel.Nery. Estou estranhando a ausência de comentários à favor da Embraer(a). No começo do ano, aqueles que levantavam dúvidas e expressavam algum inconformismo com a venda da empresa foram pesadamente criticados.
Chato não é!?! Quando não se tem uma opinião divergente, o tópico deixa de ser uma discussão e se torna um “muro das lamentações”.
No meu caso, e só falo por mim, já expus minha opinião em outros tópicos sobre exatamente o mesmo assunto. Não vou ficar me repetindo.
Olá Fernando. Um colega mencionou que o “E2 não vende”. Encontrei na página na empresa que já foram entregues 6 aeronaves 190E2 e 38 vendas confirmadas. O modelo maior 195E2 tem 124 vendas confirmadas. Você saberia se estes números são os previstos pela empresa ou há alguma surpresa?
Vendeu pra Azul. Já recebemos o primeiro.
Ola Cel.Nery. Comparado ao antecessor, que tal o E2? Fez diferença para o piloto?
A resposta a pergunta sobre o que estes números significam está por aí, basta uma pequena pesquisa.
https://www.brasil247.com/economia/vendida-a-boeing-embraer-vai-parar-fabricas-no-brasil-e-dar-ferias-coletivas-a-funcionarios
Quantos vão voltar das férias coletivas?
Olá Ulisses. Temos que perguntar ao Fernando, que trabalha na empresa e saberia nos explicar o que está acontecendo.
E ainda há quem chame Takeover (Bloomberg) de “parceria estratégica”…
Dó.
Eu sou advogado especializado e Mestre em Direito Empresarial e Societário… isso tem nada a ver com saber ou não sobre o mundo militar, mas sim sobre como o mundo gira para deixar certas nações à margem do alto desenvolvimento tecnológico. Usar esse discurso ridículo de “livre mercado” para esse tipo de transação é piada. Até pq os EUA, até pelo Trump, já agiu impedindo esse livre mercado, como por exemplo impedindo a huawei de funcionar nos EUA e impedindo a compra pelos chineses de empresas de “chips”. Isso é interferência estatal, mas nem por isso o trump é comunista.… Read more »
https://www.seudinheiro.com/apertem-os-cintos-a-boeing-esta-falindo/?fbclid=IwAR3j8j33oFwXWGV0HdCSwQ1a51dg5uj-rMpAAtx3ICQ2uXWwlZ_4Qgpua2I No momento, há aproximadamente 500 Max em poder das companhias aéreas que os adquiriram, imobilizados no solo. Outros 1.514 já fabricados, atulham os pátios de estacionamento (inclusive os de automóveis dos empregados) da Boeing em Seattle e de boa parte dos aeroportos do estado de Washington (noroeste dos Estados Unidos). Como desgraça pouca é bobagem, descobriu-se agora que os Boeings 737 NG (Next Generation, parece piada), que compreendem os modelos 737-700, 737-800 e 737-900, estão apresentando fissuras na estrutura. A Gol, por exemplo, interditou 11 NGs, além de sete Max há meses no solo. Diversas companhias aéreas estão imobilizando… Read more »