Gripen E Q&A: e a versão naval?
Em março deste ano, durante o Saab’s Gripen Seminar 2019, ocorrido no escritório da Saab em Estocolmo, o Senior VP e Head da Saab Aeronaltics, Jonas Hjelm, falou sobre o Gripen M (as vezes chamado de Sea Gripen). Hjelm não forneceu mais informações além daquelas que já eram conhecidas anteriormente.
A empresa usou o seu escritório de projetos em Londres para desenhar a versão naval do Gripen. Os estudos de viabilidade mostraram que uma versão naval do Gripen E é possível. No entanto, eles não desenvolverão o mesmo a menos que surja um cliente interessado em adquiri-los.
Em conversas reservadas com alguns executivos da Saab durante o Saab Press Trip de 2019 fomos informados que o programa está no mesmo ponto. O projeto só seguirá em frente se houver um interessado em cobrir os custos do desenvolvimento.
Não faria qualquer sentido prosseguir sem que houvesse um cliente interessado em uma quantidade razoável de aeronaves.
Leia-se: Espero que a Marinha do Brasil não entre nessa.
FICA QUIETO!!! senão eles compram outra sucata francesa
Putz!! Foi mal! 😡
Pergunto: O que você espera da Marinha do Brasil? Mantenha meia dúzia de fragatas/corvetas mais alguns submarinos e porta-helicópteros? Ahhh se for muito podemos equipar a Marinha com barcos de interceptação marítima. Tá bom para você?
Não é o que esperamos, porém é que a nossa realidade impõe .
Simplesmente não entendi a(s) pergunta(s). Pode ser mais claro?
Umas 8 FREMMs, 10 Tamandarés, 4 KDX, 10 Scorpenes, 4 Subnucs, 2 LHD Mistral, 12 Su-34 armados com Brahmos, 18 Gripens para proteger os SUs, e eu fico satisfeito com a marinha.
Sempre fui contra a MB ter um PA, temos somente fragatas como escolta, não temos AA de médio alcance, nem defesa de ponto, temos poucos meios de combate até na FAB, um PA é em essência um meio ofensivo, primeiro teríamos que dispor de meios defensivos necessários, e ainda assim penso que seria por todos os ovos num único e frágil cesto (um alvo fácil demais ). O que seria realmente necessário para nosso pais é uma força aeronaval, com os caças da FAB tendo a multifunção de defesa da costa e mar territorial como prioridade e missões dentro do… Read more »
Tenho feito comentários que vão no mesmo caminho, Almirantado sonha muito.
Fuzileiro naval não só invade territórios. Ele retoma territórios, abre outra linha de frente. Imaginemos que a França invada o Amapá pela Guiana. Temos a opção de deslocar forças pelo Pará (terrestres ou por rios) ou pelo litoral do Amapá. Se não temos fuzileiros como faríamos isso? Porta-aviões no caso brasileiro é gastar o dinheiro do contribuinte. Não temos possessões longes do nosso território como a França ou o Reino unido. Se tivéssemos submarinos em grande quantidade e um punhado de sub nucleares com uma força aeronaval baseada em terra com mísseis antinavio de última geração imporíamos muito respeito. As… Read more »
Olha, tudo bem que foi apenas didático o exemplo, mas retomar o Amapá invadido pela Guyana a partir do mar… Acho que nem aquele maluquinho que mora aqui perto de casa e grita a mesma frase por horas a fio faria.
A Marinha do Brasil tem que investir exaustivamente em submarinos, especialmente em nucleares. Eles significarão dissuasão infinitamente superior a qualquer outro meio que se cogite. Qualquer outra coisa que disserem é mentira.
O propósito da MB e das demais forças é inviabilizar uma investida estrangeira e não viabilizar ataques ou desdobramentos de força. Está lá na CRFB. Subs, nesse contexto, são a melhor escolha.
´prefiro que compre o Gripen naval e parte desse desenvolvimento possa impulsionar muito mais além para a marinha. Essa deve ser uma visão importante para o Brasil,
olha o exemplo dos Americanos que tem variação de caças.
Como os próprios suecos não tem interesse em NaE, e como não teremos NaE por décadas ( aliás, nenhum dos atuais usuários do Gripen tem essa embarcação ), a única chance do Gripen N sair do papel, é se a Índia escolher o Gripen e quiser uma versão para usá-la em seu NaE. Caso contrário…
A menos que a MB coloque a carroça na frente dos bois e compre a idéia. Aí teríamos um Gripen naval sem PA…
É improvável, mas não impossível…
Já, já a MB terá o C-1 Trader para as atividades de COD (carrier on board delivery). Só falta o carrier…
Ai é maldade, pq quando comprou tínhamos (mesmo que entre aspas) e a ideia era reforma-lo! Ai teria feito sentido sim.
A Marinha deveria pensar em aviões de grande raio de Ação ,mesmo sem PAs ,como os SU russos , interditaria a superficie no Atlantico Sul e mais uma grandev frota submarina !
De novo essa de Sukhoi?
Eu entendo que seria uma conjugação Gripen E com reabastecimento de KC390. É o que temos. Notar que o radar do Gripen E ja está de bom tamanho para uma versão “marítima” baseada em terra; nessa versão quando muito teria-se a navalização (leia-se proteção galvanica) em alguns itens já que não seria desenvolvido para operar em NAes, espero!
Eu mesmo acho interessante uma dúzia de Su-34 na marinha, daria um grande vetor de ataque pela sua capacidade de transporte e raio de ação. Eu ainda armaria 4 deles com Brahmos para a missão específica de caçar porta aviões, assim nenhum engraçadinho de PA iria se aventurar por aqui.
Nada que alguns P-8 também não façam.
Difícil, já estão desenvolvendo um Tejas Naval, não teria sentido desenvolverem outro monomotor naval.
Índia tem o Rafale. Sairia mais barato para ela comprar versão navalizada do francês.
Se bem que indiano…
E se os franceses boicotarem?
Eles já vendem rafales para a ìndia. e francês não tem pudor algum em venda.
Na verdade o Gripen M seria mais barato, bastando uma pequena aquisição de 24 unidades. A SAAB divulgou alguns anos atrás que o custo do desenvolvimento final da versão Marítima custaria algo entre U$ 300 à U$ 400 mi. Peguem o custo do FX2 com o Gripen E, somem 400 mi e verão que ainda fica bem mais barato que a proposta de 36 Rafale. Como a Índia pretende adquirir 57 caças navais Catobar, o Gripen M seria mais barato. Mas duvido que a Índia opte pelo Gripen. Eles já possuem o Tejas como caça leve. Mesmo o Gripen sendo… Read more »
talvez o preço por unidade, mas como a Índia já tem Rafales, sairia mais em conta na cadeia logística e não exigiria 3 ou 4 anos para estarem prontos e homologados
300 a 400 milhões de dólares para desenvolvimento da versão naval. E para adquirir as duas dúzias de aeronaves que você sugeriu? Quantos bilhões de dólares à mais? E para que uma versão naval? Você acredita, seriamente, que a MB terá condições de adquirir, manter e operar um NAe capaz de embarcar e lançar um Gripen naval, nas próximas duas décadas, no mínimo? Mesmo que, por milage, a economia começasse a se recuperar no próximo ano, o que não é o caso, demorariam muitos e muitos anos para que a MB pudesse pensar em voltar a operar um navio desse… Read more »
Rafale e barato na mesma frase?
“Le Jaca” ao menos existe. É real, para o bem ou para o mal tem custos de aquisição e operacionais pra mostrar, não somente apresentação em Power Point e estimativas.
Os custos reais do Gripen, dentro e fora do âmbito da Flygvapnet, ainda precisam ser aferidos.
A versão naval de “Le Jaca”, aka “Rafale M”, não concorda.
E pra piorar, o 2ª lote de “Le Jacas” na força aérea é mais do que certo.
Assim, nada de Gripen na aviação naval indiana.
Gripen E Q&A + M
Inicialmente seria para o Brasil, mas nesse momento parece que faz sentido oferecer à Índia, ou não?
Não conseguem vender a versão E, imagina a naval?
Credo, não dá idéia.
Postem isso pelo amor de Deus não… Se não vão pensar em ter primeiro os aviões do que um porta aviões…. kkkkk
Primeiro precisaríamos de um Porta Aviões, sem isso não há razão para pensar nisso. Se a Índia comprar o Gripen e aceitar bancar a versão naval pode até sair do papel, mas sem isso vai ser difícil!
Neste momento, realmente não sairá do papel. No caso do Brasil, temos outras prioridades (Navios de escolta, de patrulhamento, submarinos, etc) e já possuímos uma embarcação que projeta influência e poder (dentro de nossas possibilidades financeiras) que é o PHM. Quando as prioridades forem atendidas, já terá passado muito tempo até que o país tenha capacidade financeira para adquirir e manter um NAE para começar este projeto de Gripen naval. Na minha opinião, a Marinha deve manter-se com o PHM, resolver a questão de navios de escolta e patrulhamento, ampliar e melhorar seus submarinos e investir na capacidade de produção… Read more »
Pegando Américas e Atlântico Sul, somos a armada mais poderosa (sim, somos, acredite).
Não temos interesses muito além disso e nenhum inimigo de verdade.
Concordo com tudo que o Moro aqui escreveu.
Estamos chorando miseria para comprar 4 tamandaré!!!
ops… depois dos EUA e canadá
ednardo curisco, hoje realmente não temos inimigos de verdade, mas temos que ter em mente que as nossas terras levantam cobiças e devemos estar preparados não só para inimigos da AL, mas inimigos da altura das FAs européias. Se tivermos a capacidade bélicas de países europeus (Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, ets.), conseguiremos ter respeito e evitar conflitos. “Se quer ter paz, prepare-se para a guerra”.
Clones do Brahmos ou do DF-21 devido as possibilidades de emprego assimétrico, dariam tanta ou mais dissuasão que 1 ou 2 porta-aviões ou submarinos nucleares.
Sem o ônus do grupo de combate necessário para proteger e apoia-lo ou a infraestrutura diferenciada necessária aos vasos nucleares.
E estão mais a mão que um ou o outro, são antes de mais nada questão de prioridade.
Sou leigo nisso, mas podiam fazer um VTOL, tipo F35 daí daria para usar no PHM Atlântico.
Aí seria um avião completamente novo.
O convés do Atlântico não é projetado para isso, esses VTOL jogam ar quente para baixo e são bem mais pesados que os helicópteros o convés teria que aguentar um peso maior e temperatura elevada. Se não me engano só os novos Porta Helicópteros japoneses foram preparados para esse tipo de operação pensando no F35.
E os nae ingleses.
Se bem que você está falando de porta helicópteros.
Não.
antes dos aviões, precisaríamos antes de um porta aviões, mas antes do porta aviões de navios de escolta, antes dos navios de escolta navios de apoio, antes de navios de apoio de algum interesse nacional nisso.
A mesma pergunta que fiz: No que os pilotos voarão quando as atuais aeronaves não tiverem mais capacidade de operar? Em quanto tempo se consegue as escoltas, o porta aviões e as novas aeronaves? As atuais aguentam até lá?
“No que os pilotos voarão quando as atuais aeronaves não tiverem mais capacidade de operar? ” . Os atuas Skyhawk tem ao menos mais 10 anos de vida operativa. São mais de 10 anos que poderiam ser utilizados como transição gradual, para uma outra aeronave, que na minha opinião, deveria ser F-35B. As compras deveriam ser embasadas no projeto dos S-70B. Comprar algumas unidades inicialmente, para formar pessoal e doutrina operativa e expandir quando houver capacidade financeira e um navio operativo. . “Em quanto tempo se consegue as escoltas, o porta aviões e as novas aeronaves?” . Escoltas é coisa… Read more »
Maravilha Bardini. Independente da escolha da aeronave, os A4 precisarão ser substituídos e 10 anos não demora tando assim para passar, portanto mesmo sem navio é preciso já pensar e se planejar para isso.
Qual é o custo operacional do F-35B? Valor da hora de vôo?
Caro. Muito caro… Mas o valor seria profundamente amortizado pelos valores envolvidos no tocante ao Navio de Propósitos Múltiplos. . Não existe opção mais racional que essa, no tocante a MB operando asa fixa embarcada. Falar em Gripen Naval é falar em um Navio Aeródromo caro e dedicado. . E mesmo que não se tenha condições de comprar, manter e voar um Esquadrão de F-35B, com pouco mais do que uma dúzia de aeronaves ou que estes venham a ser embargados e se tornem inúteis, o Navio de Propósitos Múltiplos continuará sento EXTREMAMENTE útil a Marinha, nas outras diversas missões… Read more »
Concordo. Mas duvido que a MB venha ater um vetor superior ao da FAB.
Qualquer conta de caça embarcado esta atrelada ao pacote navio+avião obrigatoriamente.
Outra dúvida. Um porta aviões sem aeronaves para operar é meio que inútil, certo? O contrário creio que pode ser feito.
Pra que???? Gastar nosso parco dinheirinho com aeronaves inferiores, antigas, recauchutadas a um custo alto, em pouca qntidade, não acrescenta o mesmo que mais alguns P-3 que é o que já usamos hoje.
Ok, então você é da opinião que a marinha não deva operar esse tipo de aeronave e por consequência porta aviões. Eu fundamentei minha dúvida considerando que a marinha não iria fazer tal mudança.
Eu sou de opinião que a MB não tem que replicar algo que a FAB, bem ou mal, já faz.
Se não há como projetar poder além das 200 milhas, sem um porte-aviões; então é melhor gastar esse dinheiro em mais alguns P-3.
Ou mesmo em mais armamento para os P-3, que já estão em serviço.
O Brasil não vai construir um Porta Aviões da noite para o dia… É coisa pra 15 anos, no mínimo e com direito a vários e vários atrasos no pacote. Existe muito, muito tempo para adquirir Escoltas, aeronaves e demais navios até que um Porta Aviões vá para o setor operacional.
prioridades máximas:
– 1 ssn mais uns 4 ssk
– umas 5 fragatas e mais umas 7 corvetas (tudo novo)
depois a gente pode pensar em sonhar com porta aviões
É como eu falei… Se tem pelo menos 10 anos pra comprar novos Escoltas, até que a MB possa começar a fazer um NPM. Começar… Pq até terminar, ainda vai no mínimo mais uns 5 anos.
.
São 15 anos… Não é coisa para agora. É coisa para planejar baixa de Bahia e Atlântico.
Eu vejo gente comentando aqui que não poderíamos embarcar nesse projeto pois não temos P.A. Quando foi divulgado aquele plano estratégico que mostrava o interesse da MB em ter um P.A, disseram que não deveríamos, pois não temos aeronaves. Assim não dá, né?
O motivo que vejo para a MB embarcar nessa é a falta de dinheiro, inclusive para o que é prioridade no momento.
Então, sem porta aviões não se pode adquirir as aeronaves? Quando os A4 não puderem mais voar, como faremos?
Conclusão: não pensaram nisso rsrsrs
Não faremos, os A-4 voando ou não, não acrescentam nada expressivo as nossas capacidades.
Não são nenhum “game changer”, muito pelo contrário.
Só gastam o dinheiro que poderia comprar mais armas para os nossos atuais P-3 no curto prazo, ou mais alguns P-3 a médio prazo, ou ainda mais alguns Gripens no longo prazo.
O A-1 foi ignorado de propósito, com a falência de sua motorização, nem recauchuta-lo vale mais a pena.
E esse não é mais um motivo pra se pensar em substituí-las o quanto antes?
Independente das capacidades A4, você concorda que quando eles não puderem voar mais, a marinha precisa ter um substituto? Não acho que a solução seja a marinha deixar de operar esse tipo de aeronave.
Não, não é mesmo, a MB tem mais o que fazer, do que se preocupar com aviação de asa fixa.
A frota está apodrecendo.
Deixem isto para a FAB.
Caio, eu entendo que podemos substituir os A4 por Gripens E/F, pelo menos para manter a doutrina na Marinha, e conforme a necessidade poderiam ser desdobrados. Agora investir no M, no momento não se justifica.
O Gripen E/F já é o nosso caça, posso questionar, e com frequência questiono, sua viabilidade e toda a patacoada de falsas informações que balizaram sua escolha. Entretanto, será necessário a consolidação do projeto e, além de mais lotes à FAB, o desenvolvimento de uma versão embarcada CATOBAR é interessante, por uma série de questões, seja no desenvolvimento tecno-industrial, seja a operacionalização deste tipo de aeronave embarcado em NAes (gostando ou não, aviões CATOBAR possuem mais capacidades operacionais do que VTOL, por exemplo).
Torço para que frutifique.
Se não for SH, ou Le Jaca, ou F-35B, esqueça não vale o investimento.
A indústria aeroespacial que temos, não merece tanto.
Serão poucas células a um custo altíssimo, de aquisição e operação, com poucas chances de exportações significativas.
Se for exportado.
Melhor comprar o que já existe e voa; já foi pago.
Houve até a ida de um piloto naval À Suécia para voar o Gripen D e avaliá-lo quanto às características de voo. Se não me engano foi em 2014.
Se a Marinha Brasileira tivesse um porta aviões operacional seria interessante a proposta mas não temos verba e falta de tudo…
Roubaram todo um pouco mais do que deveriam.kkkkkkkkkkkk
Acredito que o Brasil deve sim entra no projeto, o avião certamente sai primeiro que o porta avião, poder ser usado em bases terrestres, e a Marinha sempre deu a entender que usaremos os modelos com catapultas nós porta aviões, assim como os modelos do Minas gerais e São Paulo e e melhor ir por esse caminho, mesmo sendo mais caro.
Se a MB quiser operar Gripen, À PARTIR DE TERRA, para que, pelo amor de Deus, vai gastar um dinheiro que não existe, para desenvolver uam versão naval, paa uso embarcado?? Me expliquem a lógica!! Entre o tempo para a economia se recuperar, a MB ter condições minimas de adquir um NAe e colocar o mesmo em operação , já terão se passado, no minimo, ums vinte ou trinta anos…..até lá, o Gripen já estará se encaminhando para a aposentadoria….
A matéria comporta múltiplas análises. Em primeiro lugar, se mal conseguem vender o Gripen “normal”, mais difícil ainda seria vender o Gripen naval. Em segundo lugar: poucos países do mundo têm porta aviões. E muitos dos que têm fabricam seus próprios aviões ou vão usar caças de pouso vertical. Terceiro aspecto: reconheço que para qualquer empresa, pode ser um custo não desprezível tirar dinheiro do bolso para desenvolver um novo produto. MAS, em muitos casos, só haverá venda com o produto chegar. É o caso do KC 390. Tirando o Brasil, país de origem, ninguém iria se aventurar, ah, vou… Read more »
Eu tenho certeza que dentro dos próximos 05 anos veremos o Brasil rapidamente a crescer economicamente, o que vai favorecer a Marinha do Brasil a voltar a desenvolver seus programas hoje em dificuldades. Dentro desses programas esta na ordem, ProSuper (classe tamandare), Prosub (classe Riachuero), Pronapa (NPa500) e o próprio Pronaer que devera sair do papel a partir de 2030. Dito isso, apesar da Marinha ainda não definir se o nosso futuro Porta-aviões sera STOBAR ou CATOBAR e nem quem sera nosso parceiro nessa construção, creio que dificilmente poderia sozinho ser capaz de comprar uma quantidade que justifica-se o desenvolvimento… Read more »
Há um velho ditado que diz: Quem tem dois têm um, quem tem um não têm nenhum! Aplicando este a ter e manter porta aviões, precisaríamos de pelo menos 2 porta aviões, afim de que quando um estivesse em manutenção, o outro estaria disponível. Considerando que quando um navio brasileiro vai a doca para realizar uma parada para manutenção demora 2 ou 3 vezes o tempo normal, seriam necessários pelo menos 3 PA´s (um em manutenção há 10 anos, outro em manutenção há 5 anos e outro operando a meia boca). Como não temos verba para comprar boas escoltas, mesmo… Read more »
Colegas, antes de porta-aviões, caças navais, caças não navais, fragatas corvetas, barquinhos, caiaques, aeromodelos e outros…precisamos mesmo é de D-i-n-h-e-i-r-o, e muiiiitttttoooo dinheiro.
102 bilhões todos os anos
Precisamos de administração
Acabar com o serviço militar obrigatorio, que nem paises grandes como a Russia e EUA tem, e diminuir o efetivo.
Mas número de efetivo não tem nada a ver com serviço militar obrigatório.
Que eu saiba, todos os anos, apenas um pequeno número é aproveitado para o serviço militar obrigatório.
Geralmente dispensam a maioria.
O Ministro da Defesa Sergei Shoigu disse que a Russia nao necessita de porta-avioes, mas de armas que afundem porta-avioes.
Clones de Brahamos e do DF-21, tem a chance de afundar porta-aviões.
E bem camuflados e dispersos, são quase impossíveis de achar.
Vide os Scud’s no Iraque ou a defesa anti-aérea da Sérvia.
Os russos são muito pragmáticos. Nesse ponto nossos militares deviam se espelhar neles
O preço de um Gripen equivale a uma embarcação de patrulha. Se a MB aplicar esses recursos em embarcações (até ~ 600 t de deslocamento) ou mesmo navios tipo OPV a retorno tatico e estratégico seria melhor e desde que, lógico, a FAB faça patrulha naval. Penso assim.
Não concordo com tudo, mas entendi seu raciocínio. Eu traduziria assim: não adianta querer algo caro e não fazer o feijão com arroz do patrulhamento naval no mínimo. Concordo em grande parte. Mas o problema, a meu ver, é que além desse patrulhamento básico precisamos de armas de guerra. Boas escoltas, submarinos, aviões de patrulha e muitos mísseis. Poderíamos fazer dos KC 390 e dos gripen E/F plataformas de lançamento de mísseis. Muitos deles… Se conseguirmos esse novo míssil de Cruzeiro com pelo menos 500 km de alcance, acho que já é um bom começo, de preferência se tivéssemos uma… Read more »
A gente tá vendo…
Qntas vezes a RN cancelou a Type 31, devido a diferença do o custo do navio versus o orçamento disponível????
O mundo real custa caro.
Roubaram minha infancia e meu sonho de ter um porta avioes kkkkkkkkk
Como ousaram fazer isso!?!?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Compra um modelo para montar. Nossos almirantes deveriam fazer o mesmo, ao invés de torrar nosso dinheiro num trambolho real
Só teremos um porta aviões se a China construir….
Porque já temos parceria com eles na base da Antártica e ensinamos os chineses a operar caças nos seus porta aviões.
Pesquisem sobre o assunto…
Os chineses constroem um navio desses bem rápido.
A parte de tecnologia embarcada seria feita pela própria marinha do Brasil.
Na parte de radar,armas,etc…
infelizmente não vai sair do papel
Não vai demorar muito pra Marinha aparecer com alguma notícia a respeito de porta aviões
esse é meu medo..
Me apaixonei por este diorama! tô tendo uma recaída…kkkkk que show!!!
Sabe, eu fico me perguntando se tivesse sido levado adiante a ideia de reformar o São Paulo, será que nós iríamos construir um novo porta aviões posteriormente ou ficaríamos apenas no SP? E será que houvesse mesmo essa reforma, essa notícia do Gripen naval seria diferente? E outra, muita gente comentou que a compra do SP foi um erro, não pela compra em si, mas pelo tanto de dinheiro que foi usado e retorno não correspondido. E se não tivéssemos comprado o SP, será que não haveria comentários de que o Brasil não para de perder oportunidade de aproveitar uma… Read more »
Pra que??? Sem porta aviões seria ridículo e custos ter. Se a Marinha quer, que compre uma versão do F.
Uma rima!
Monomotor embarcado é muito limitado!
Ah, tá….diz isso para o Super Etendard e para o A-7 Corsair II (para citar somente dois exemplos)….
Exatamente, e ambos sem PC, ainda por cima. Hoje com essa infinidade de motores disponíveis então…
Exato…esqueci de citar isso. Ambas, aeronaves sem PC , portanto, subsônicas…
Passado é Museu!
O contexto é outro!
Flanker
Década de 70/80 se podia de tudo!
Hoje ñ!
Você está enganado….o fato de um avião ser bimotor não o torna, automaticamente, mais potente, com maior alcance e com maior carga de armas.
Eu sou contra invetir em uma versão naval do Gripen, mas por questões de prioridade e de necessidade…se fosse somente pelo quesito capacidade do vetor, no que concerne ao seu motor e potência instalada, o Gripen é muito bem servido e ser monomotor não seria um impeditivo…
Os substitutos de ambos, são birreatores e supersônicos.
Ok, mas isso não muda nada do que eu falei…
Vide o F-35 né…rsrs
Hermes
Ótimo ter citado essa aeronave que também é muito limitada !
Limitada em qual quesito? Carga de armas? Leva suas armas internamente, se o cenário exigir furtividade. Se não for necessáriaa furtividade, pode levar bem mais armas em cabides subalares. Quesito potência? O F-35 é o caça monomotor que conta com o motor mais potente do mundo.
Mas o alcance é inferior ao avião que está em serviço no momento.
Ok….mas, isso torna sem efeito o que eu falei?
Gostaria de saber se tem alguma outra nação disposta a vender um outro porta aviões usados ex usa índia china reino unido e etc…
Antes de pensar num Gripen naval, precisamos resolver problemas “pequenos” que ainda existem na MB. Mas pra resolver esses problemas, nós precisamos de verba e verba é algo que não temos.
Na hora qque Marte toca a sua trombeta os recursos para armas aparecem. Plaanejamento é o que falta. Questões de segurança nacional não podem ser racionadas. Faz mais sentido construirmos um PA nos nossos estaleiros e com projeto próprio do que esse maluco Sub Nuc que engole bilhões e não sai do papel e que se sair já nasce obsoleto e sem valor prático como arma. sim, porque SubNuc tem que ter armas nucleares, e isso a Constituição veda.
Eu fico só imaginando uma guerra real e neguinho consultando a constituição pra ver que arma que pode usar
Se O Gripen E/F emplacarem na India, tenho a firme convicção que sairá a versão naval para eles. A India opera dois tipos de Navios Aerodromos e precisa solucionar a questão cedo ou tarde. Os Stobar deles já navega a um tempo, e o em construção é CTOL. O unica proposta de avião que poderia operar tanto num quanto noutro seria o SeaGripen. O mig29K além de cansado, não poderá operar nos novo CTOL. Ou eles compram o Rafale M ou F-35C ou o Sea gripen. No Stobar por sua vez, operam apenas os MiG29K, Rafale para eles é uma… Read more »
CTOL? Você quer dizer CATOBAR? Salvo engano, o IAC-1, ou INS Vikrant que está terminando de ser construído, é STOBAR sim.
correto…troquei a sopinha de letras….
O que foi divulgado até o momento é que o terceiro programado seria catobar…
Eu não me lembrava disso mesmo, Carvalho. Bem lembrado.
Nae sempre será importantissimo para o Brasil. Esqueçam estes chavões sobre projetar poder ou não…isto é besteira….caças são feitos para atacar e defender. Navio aerodromos são feitos para levar caças. Na hipotese de uma força agressora ou coalizão superior, você precisa montar uma defesa. Defesa continental se faz em aneis. sendo a ultima camada em cima do proprio continente. As primeiras camadas de defesa e interceptação tem de ser o mais longe possivel do Continente, viabilizando com que uma task agressora seja interceptada antes que os caças adversários possam alcançar a distancia de lançamento de ataque ao Continente. É por… Read more »
Uma versão Naval do Gripen sem Porta Aviões na MB, a piada tá pronta !!!