CONFIRMADO: FAB desenvolve míssil de cruzeiro de longo alcance
Na Audiência Pública realizada hoje na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, com o tema “Pressupostos da Soberania Nacional”, foi revelado que entre os projetos da Força Aérea Brasileira está o desenvolvimento do míssil MICLA-BR (Míssil de Cruzeiro de Longo Alcance).
Segundo a apresentação, o MICLA-BR é um desenvolvimento lançável do ar do míssil superfície-superfície MTC-300 (ou AV-TM 300), lançado pelas viaturas do Sistema Astros 2020.
A revelação da FAB acabou esclarecendo a imagem contida em um vídeo divulgado pelo Ministério da Defesa no dia 7 de junho, que mostrava o que parecia ser uma versão ar-superfície do Míssil Tático de Cruzeiro MTC-300 realizando testes de integração em um caça F-5M da Força Aérea Brasileira.
Na ocasião da divulgação do vídeo do MD, muitos negaram que fosse um míssil de cruzeiro lançado do ar e foram dadas as mais diversas desculpas e interpretações para o artefato laranja mostrado na imagem.
Segundo o documento PLANO ESTRATÉGICO MILITAR DA AERONÁUTICA 2018 – 2027 disponível no site da FAB, o projeto MICLA-BR (Míssil de Cruzeiro de Longo Alcance) consiste no desenvolvimento de um míssil de cruzeiro com 300 km de alcance, com propulsão baseada em motor a reação, para lançamento por plataformas aéreas e de superfície.
Será equipado com sistema de navegação e controle por coordenadas referenciadas, empregando sistema inercial/GPS e sistema redundante de navegação por correlação de imagem. O MICLA poderá ainda ser dotado, em função do tipo de missão, de sensor de proximidade Infravermelho (IR) ou radar de abertura sintética (Synthetic Aperture Radar – SAR), com câmera na faixa do visível/IR ou sensor magnético.
Será esse míssil um BVR nacional, se esse projeto vingar, seria um meio dissuasor de respeito.
Tenho algumas dúvidas, como por exemplo o alcance desse míssel, leio várias postagens em vários blogs de defesa, onde dizem que a capacidade desses mísseis não passam dos 300 km de distância, a quem diga que ele passa dos 300 km podendo chegar até os 1000 km, alguém com mais conhecimentos, poderia esclarecer.
Abs
Não, será um míssil subsônico ar-terra.
Não é BVR. É um míssil ar-solo
Conceito de BVR é o de Beyond Visual Range é aplicado aos mísseis BVRAAM (Air to Air). Pode até ser aplicado ao para o contexto, baseando-se na distância de disparo, mas fica fora da literatura militar. As BVR Combat Táctics utilizadas pelas forças aéreas é um conceito similar, mas esta só atende ao combate entre aeronaves classificadas em uma OCA ou DCA (Ofensive/Defensive Counter Air).
Esse míssil pode ser incluído em outra classificação, a de OTH (Over the Horizon).
Particularmente prefiro o uso do termo OTH, entretanto BVR não está de todo errado, mas fora da literatura.
Não é um míssil BVR…..essa sigla se aplica a mísseis ar-ar. O míssil em questão é ar-superfície.
Quanto ao alcance, 300 km usa-se como referência, devido ao Brasil ser signatário do MTCR, Tratado sobre limitação de mísseis, que restringe o alcance dessas armas, para exportação. Para uso do próprio país desenvolvedor/construtor, esse limite não se aplica. Para aumentar o alcance de 300 para 1000 km, por exemplo, basta haver espaço suficiente no corpo do míssil, para acomodar mais combustível, Claro que o sistema de guiamento e navegação da arma também tem que ser compatível com esse alcance aumentado.
E parece que vai haver um versão de 1000 km do míssil do Astros 2020 para uso local e a versão de 300 km para exportação! A FAB fala em alcance de 300 km, mas se a versão de 1000 km sair do papel nada impede de também termos uma versão ar-superfície com este alcance!
Vai depender de caber nos caças. Nos paises que operam misseis com esse alcance só os lançam de bombardeiros. No caso, Russia, China e EUA.
Cristiano,
O JASSM-ER tem 1000 km de alcance e pode ser lançado de caças. Pesa pouco mais de 1 t.
Bosco seria possível desenvolver uma versão anti navio?
Cleber,
Não vejo porque não. É só questão de interesse e ter o din-din.
Bosco, pelo design esse cruise deve ter baixa visibilidade radar/IR, seria um passo a tomarmos mais pra frente. gosto muito desses mísseis estilo drone, tá na hora de investir no 14-X pra tentar uma arma, pra não termos mais que aturar palhaços falando grosso com nós.
Space,
Naturalmente um míssil desse porte tem assinatura radar e térmica reduzida. Se bem que a 1000 km/h a baixa altura é muito difícil reduzir a assinatura IR. Não à toa existe o míssil RAM com função antimíssil.
Em relação ao 14X não creio que esteja em desenvolvimento. Ele estava só no âmbito universitário e não deve ter ido pra frente. Deve ter servido para alguma tese de doutorado muito importante tipo “a relação do cio da baleias brancas com a movimentação das placas tectônicas” e nada mais.
C’est fini para o 14X
14-X, é o maior avanço tecnológico de todos os tempos! E para uso militar sem dúvida! Temos que aprimora-lo para ser igual ou superior ao Avangard Russo, mas com tecnologia totalmente nacional! Avança BRASIL?
Olá, não esqueça dos P-3 AM, essas aeronaves tem capacidade de transportar mísseis de cruzeiro.
–
Saudações!
Como sempre falo, tecnologia não é tão difícil.
Quem constrói com 300 km de alcance, pode construir com 1.000 km,basta colocar mais água no feijão, ou melhor, aumentar a capacidade de combustível (claro que com maior peso características aerodinâmicas sejam afetadas e talvez até o motor precise ser reforçado).
Agora precisa ser confiável, ter precisão e se possível baixo RCS.
De repente, reduzir a temperatura na saída…
E ser capaz de voar a baixa altitude para reduzir a chance de detecção.
Pelo contrário, tecnologia é difícil sim, especialmente se for inovadora para determinado contexto. Se não é por que os países desenvolvidos gastam bilhões nesse assunto?
Só precisa de combustivel amigo. Não precisa de alteração nos sistema de guiamento e direção, afinal os satelites e INS são os mesmos.
Cristiano, não sou profissional do ramo, mas além do combustível (leia-se peso e portanto possível limitação do motor atual), o sistemas de guia também são afetados por conta do erro cumulativo na navegação. Um erro cumulativo de 10m/100km (só para exemplo) significa potencialmente 30 m de erro no final de 300 km mas 100 em 1000. Lógico que isso é só para dar ideia de como complica aumentar a distância
Mario,
Além de combustível tem que ter bateria que dura mais e aumentar a quantidade de fluídos do sistema hidráulico.
Em relação ao “erro cumulativo” da unidade inercial é compensado pelo GPS e pelo sistema de navegação tipo TERCOM/TERPROM e no final pelo sistema de imagem DSMAC ou equivalente.
No caso do míssil brasileiro parece que terá o sistema de navegação inercial combinado com o GPS e um sistema terminal baseado em imagem.
Pode acrescentar também nova ciência do material do motor a reação ( maior alcance = maior fadiga do material).
Obrigado Bosco. Eu já tinha visto a parte de fluidos como limitante forte em aviões com reabastecimento em vôo que mesmo com múltiplas tripulações não podem voar mais do que um certo tempo mesmo com reabastecimento, mas nem pensei que em um míssil isso seria ainda mais limitante. A ideia só foi dizer que passar de 300 para 1000 não é nada tão simples quanto simplesmente botar um tanque maior. Quanto às correções via GPS/GLASNOSS/Galileo (se meu relógio de corrida consegue ver mais de um desses, suponho que qualquer equipamento desenvolvido fora dos países donos dos sistemas faça a mesma… Read more »
Não é um míssil BVR, tem como objetivo ataque ao solo. O seu alcance nunca será revelado, mais esses 300Km é apenas para uma questão de exportação, já que somos signatários de um acordo que proíbe venda de mísseis com alcance maior que esse, mas podemos fabricar para utilização própria com alcance que quisermos. Ao que tudo indica, ele passará com folga dos 300Km
Você confundiu um AAM ou míssil ar-ar com míssil de cruzeiro.
Todo missil de cruzeiro é “BVR”…a menos que existam mísseis de cruzeiro com alcance de menos de 5 km….:)
Isso é certo….lógico, até. Eu até já tinha pensado desse modo quando li a pergunta dele. Mas, com certeza não foi nesse sentido que o colega perguntou.
Atirador,
Acho que vc quis dizer “míssil OTH”.
O termo BVR não se aplica a míssil sup-sup.
Para mísseis sup-sup os termos mais comuns são:
LOS: linha de visão (geralmente até 4 km)
BLOS: além da linha de visão (além de 4 km)
NLOS: fora da linha de visão (míssil capaz de engajar alvos encobertos pelo relevo)
OTH: além do horizonte (além de 30/40 km mais ou menos, mais usado em relação a mísseis antinavio)
Ricardo,
Em relação aos mísseis ar-ar o termo BVR se aplica a mísseis com alcance além de 37 km (20 nm) . De 20 a 37 km é considerado NBVR (quase BVR).
Abaixo de 20 km é WVR (dentro do alcance visual).
*Piloto tem que ter a visão perfeita. rsrssss
Acho que nem uma águia enxerga um caça a 20 Km.
Míssil brasileiro não deve ser nem BVR, nem NBVR e nem WVR, mas…
BBB (bom, bonito e barato).
rs!
O limite de 300 km é imposto por acordos internacionais para exportação, já para uso proprio o limite é muito maior.
Pra uso próprio não tem limite de alcance. Não vê a Rússia? Tá fazendo um míssil cruise com propulsão nuclear que em tese pode dar 3 vezes a volta na Terra.
Esse artefato seria de grande valia para diminuir nossa vulnerabilidade diante dos modernos sistemas AAe como S300, Buck e outros. Por exemplo, numa hipotética contenda contra um país com forte disuasão AAe nossas aeronaves poderiam engajar os alvos a mais de 150NM de distância, obrigando a defesa aérea inimia a nos repelir, dependendo do contexto, dentro do nosso território o que seria inviável. A pergunta agora é qual o tipo de guiamento do míssil: GPS, inercial, algo conjugado, radar
Resposta no 2o slide 🙂
Jorge, Há basicamente 3 modos de míssil cruise: 1-contra alvos fixos apenas, com posição geográfica definida ou contra alvos móveis (mas estáticos), que exige atividade de coleta da posição do alvo antes que ele saia de posição; 2- contra alvos móveis (mas estáticos), dotado de link de dados para atualizar a posição do alvo que porventura tenha saído de posição desde o lançamento do míssil; 3- contra alvos em movimento, que exige atualização via data link ou sistemas de aquisição automática de alvos ou interferência humana via data-link (man in the loop). O míssil é apenas parte do sistema. Para… Read more »
Até hoje vocês estão nessa de 300 ou 1.000 km? MCTR proíbe ou permite e blá blá blá. O próprio gerente do projeto Astros 2020 já falou que a versão de uso interno terá muito, repito muito mais alcance do que a versão de exportação. Todas já sabem que o MCTR proíbe exportação de tecnologias que auxiliem países que não detém conhecimento para fabricação de mísseis de longo alcance o consigam, mas que para uso próprio não há restrições. Sendo assim coloquem de vez uma coisa na cabeça, a única coisa que impedia o Brasil de ter um míssil de… Read more »
Boas intenções não andam faltando…
Só espero que o governo faça sua parte ($$$).
Esclarecendo: Embora detenha tecnologia para a produção de mísseis de alcance maior, ocorre que o Brasil é signatário de um tratado que limita o alcance de seus mísseis a 300 km de distância. Esse tratado foi assinado na década de 90.
Domingos,
A limitação é para o compartilhamento de tecnologia e a venda de mísseis a países que não detenham tal tecnologia. Cada caso é estudado pelo conselho do Tratado.
Por exemplo, os EUA vendeu mísseis Trident II (12.000 km) e Tomahawk (2000 km) para o Reino Unido porque claramente o RU possui capacidade de desenvolver e produzir mísseis equivalentes, incluindo fornecendo componentes a eles.
Não teria problema o Brasil vender um míssil com 1000 km de alcance para a França ou a China mas não poderia fazê-lo para Angola.
É mais ou menos por aí.
Então você quer dizer que, para uso próprio, isto é, para a própria defesa o Brasil pode desenvolver mísseis com alcance superiores a 300 km de distância? … e se pode, pq não os tem?
Domingos,
É isso mesmo!
Domingos, o Brasil levou 30 anos para desenvolver o MSS 1.2 com 3 km de alcance, imagine o quanto de tempo levaria pra desenvolver um com mais de 300 km .rsrsss
O Brasil é assim. Passo de tartaruga com reumatismo…
O Brasil é signatário de não proliferação de armas , além de nucleares, outras como mísseis de cruzeiro de mais de 300km. Portando é uma limitação Jurídica e não técnica . O motor a jato é muito eficiente portanto, Se aumentar o combustível e asa ele já aumenta o alcance em outra possível versão.
Devia escrever “A Amazônia é nossa ” no missil
“Estocando Vento”
“Assim não pode, assim não dá.”
“Brasil potência.”
“Estocando vento.”
“Fritando hambúrguer.”
Faltaram os:
“Fiscalizado pela SUNAB” e;
“Nossos mísseis anteriores eram carroças!”
Essa imagem comparativa entre o matador astro e a versão aero fala td. O último sem propulsor foguete pois nao necessita pelo lançamento aéreo e com cabeça arredondada tal como muitos dos mísseis de cruzeiro.
Mas porquê a cabeça arredondada para mísseis de cruzeiro ?
Fica mais compacto,ele é subsônico,e não precisa sair do compartimento lacrado como no astros 2020.
Penso que seja por nao precisar dessa aerodinâmica no lançamento qdo do ar. No solo, com lançamento por foguete, com a aceleração tao rápida, talvez seja necessário.
Objetos subsônicos possuem melhor aerodinâmica com cabela ovalada ou redonda (como o formado da gota d’água). Parece contraintuitivo mas é verdade. Repare por exemplo, em aeronaves comerciais (onde economia e eficiência impera), o nariz é redondo. Já o Concorde era bicudo.
Outro exemplo são os tanques ejetáveis de caça. No Rafale por exemplo, o de 2.000 litros subsônico é redondo, já o de 1.300 supersônico é bicudo.
É a diferença entre deslocar as camadas de ar à sua frente ou bater nela com tudo.
Com todas as dificuldades e falhas a FAB é muito melhor gerenciada que a Marinha. Parabéns aos envolvidos!
Tbm navios sao bem mais caros e complexos dq avioes ne ?!
Sim…..mas, os orçamentos tem que ser compatíveis com o tipo de equipamento operado. Então, acredito que o colega quis se referir ao destino dado aos respectivos orçamentos.
Incompetência da gerencia não é relativa a complexidade dos meios.
Só que os recursos da FAB são muitos melhore administrados…A Marinha com esse sonho de Marinha de projeção Oceânica, nos últimos anos gastou bilhões de dinheiro em projetos desnecessários…Aquisição e modernização das aeronaves A4, Grumman C-1 Trader, o próprio Na São Paulo (a pior aquisição da historia da Marinha)…Agora que parece que os projetos estão sendo mais realista ao cenário nacional.
Nem vem com essa
É Só comparar as 3 forças, a Marinha é de longe a mais sucateada, deficiente e mal gerenciada.
Deveria ser nossa principal força, mas é a que está na pior situação, lamentável.
Detalhe: Existe um PDF de 2018 no Portal FAB mencionando o MICLA-BR.
http://www.fab.mil.br/Download/arquivos/pemaer.pdf
Aqui para quem quiser ler:
http://www.fab.mil.br/Download/arquivos/pemaer.pdf
me passa o link dele aí se tiver
Fighter, a confirmação oficial, com imagens é bem vinda, porque aqui estamos bastante acostumados à ler ‘nos planos’ e nunca realmente sair do papel hehehehe
Mas de qualquer forma, grato pela informação 🙂
Então provavelmente aquela foto que apareceu no vídeo do MD com um F-5 era mesmo uma versão aerolançável do Matador, e não um teste de voo supersônico.
Ué, dias desses, aqui no PA mesmo, alguns estavam descendo o porrete na FAB, porque essa tinha aberto mão da versão aérea do MTC300 em favor do Taurus….e agora?
Mas, criticar e posar como sabichão, sendo na realidade um playboy metido a besta, é fácil….falam sem saber nada! E torço para que esse míssil dê certo…..além de torcer para que a FAB adquira o Taurus também…..mais o RBS15…..
Pois é, nada impede que compremos algo disponível no mercado para servir de comparação com o nosso, tal qual foi feito com o míssil IR IRIS-T e o A-Darter.
Além do mais, os outros estão disponíveis agora, o nacional só deus sabe quando.
Este é um debate que queria entender… Modernização do A-1 e nada de integrar missil ar-mar. Armas selecionadas pelo Gripen sem nenhuma menção ao RBS15 ou similar. Os P-3, com asas a serem trocadas, também queriam passar pra Marinha (o que eu particularmente concordo).
Já li oficiais da Marinha criticando a FAB porque esta não tem doutrina para o Atlântico Sul. Isso acaba reforçando a tese de que a MB precisa de sua própria aviação de ataque…
Alguém sabe responder qual é o conceito por trás dessa doutrina?
JSilva, eu tenho minhas suspeitas sobre isso sim, mas não é exatamente uma doutrina, mas talvez um exemplo do radicalismo brasileiro, na verdade. A História entre FAB e MB é bem conturbada. A MB nunca realmente aceitou perder sua aviação para a FAB quando da criação desta. O primeiro aviador militar brasileiro era da Marinha, inclusive. Mas devido ao decreto de Getúlio, que foi feito para criar um núcleo ativo para a imediata criação da FAB, este decreto simplesmente não foi revogado, e tanto EB quanto MB perderam as asas fixas. A Marinha, após a Segunda Guerra Mundial, queria se… Read more »
Amigo, os pilotos de asa fixa fixa da MB são formados na AFA há anos. Há, inclusive, aviadores navais ministrando instrução na AFA. Há anos. Conheci-os pessoalmente. Os caçadores são formados no 2°/5°, há anos. Alfarone, da minha turma, foi instrutor no VF-1.
Tive oportunidade de conhecer alguns cadetes da MB quando passei uma semana na AFA em congresso. Quanto mais integração entre as FFAA sempre vai ser melhor, tanto para hoje, quanto para o futuro.
E quando estiver fazendo burradas, tem que sentar o porrete e não bancar o puxa saco. Quando acertar, dizer que concorda.
O que não faltou, nos 12 anos anteriores, burrada, atrás de burrada. O negócio agora é torcer para que aquele período tenha ficado no passado e que o atual Comando tenha aprendido com estes erros estúpidos.
O engraçado é, agora, querer bancar o “intendido”, quando demonstra ser um chapa branca.
Hehehehehehe…..serviu a carapuça? Pois era pra ti mesmo! O playboy metido a besta é pra ti mesmo! Fala aí, oh fontado, como tu não sabia do desenvolvimento desse míssil? Agora é facil falar…..patético…. A FAB tem um monte de defeitos…..cometeu, comete vai cometer erros…..mas, você, na ânsia de querer aparecer, criticou a compra da Spice 2000 pela FAB…..mas, a FAB não comprou ela….comprou, sim, a 250 e a 1000. Mas, tuas “fontes” comeram mosca…..kkkkkkkk Se eu sou chapa branca, como você diz, você é um bobo da côrte…..fala o que não sabe e posa de entendido…..e tem essa mania desde… Read more »
Meninos, comportem-se.
Ok, Nunão! Entendido!
Equipamento de primeira linha.
É um míssil que nos faz subir um degrau na escala de dissuasão.
Sobre o alcance, bem 300km já e excelente, quem faz 300 pode modificar pra 1500, basta querer…
O mais importante é um sistema de navegação independente de GPS e muito capaz.
Por fim, especulando muito aqui:
Este nariz e as superfícies de controle desse míssil não combina com o “padrão” que vemos em mísseis de cruzeiro subsônicos talvez estejamos preparando uma bela surpresa, nada mal mesmo…
Ao longo dos anos já apareceram fotos de vários designs desse míssil, alguns com asas e outros com aletas, mas nas imagens mais recentes as aletas são menores e diferentes. Há quem fale em 800 a 1.000 Km de alcance.
Uma versão superfície-superfície de 300 km ( falam em 1000 kM ) e uma versão ar-superfície de mesmo alcance, acho que aqui na América do Sul ninguém tem algo similar, talvez a Venezuela ( com material russo ou chinês ) e quem sabe o Chile! É bom ver ressurgir a industria de defesa nacional, não podemos ficar dependendo dos outros. O próximo passo seria um Osório 2.0 e/ou um Tamoio 2.0!
Caro Fabio
Um tamoio 2.0 e um charrua 2.0, seriam o ideal, actualizados é claro.
Não se deve dar um passo maior que a perna.
Abraço.
Até aqui os caras vem ressuscitar o Osório.
Arrego!
Haha o finado Osório ainda vive em muitos corações.
Show de bola. Excelente notícia.
Só falta agora divulgarem a versão da Marinha para substituir ou complementar o MANSUP de alcance mais limitado.
pode ser o mesmo vetor, transportado pelos VF-1 SKYHAWK .
Não foi divulgado, mas qual será o vetor de lançamento? Será que vai ser só no AMX ou o Gripen também vai operar?
Óbvio que o Gripen vai operar com esse armamento. O F-5M tbm
E a versao encapsulada para lançamento submarino.
Calma. Uma coisa de cada vez.
Até porque nem sabemos da capacidade do míssil ainda.
Poderiam ser feitos uns testes partindo da fronteira de Roraima.
Caracas não deve ser tão longe…
Caracas fica a quase 750 km de distância da fronteira Brasil-Venezuela (contando o lado esquerdo do estado de Roraima).
Caracas não é com que devemos nos preocupar, nem La paz, nem Buenos Aires, ponham isso na cabeça.
Não me preocupo. Somente respondi com uma informação sobre um comentário acima. Ademais, me preocupo com os cidadãos Venezuelanos que não tem o que comer, com os pais desesperados que não conseguem alimentar seus filhos, dos venezuelanos que andam centenas de Kms para fugir da fome e das condições sub-humanas que vivem em seu país.
O A-1 seria o mais indicado nas atuais aeronaves em serviço. O A-1M não teria problemas nenhum em receber essa integração.
A1 e F5 estão no limite de sua vida útil. O mais provável seria o Gripem. Mas pelo andar da carruagem e de acordo com o histórico de desenvolvimento de mísseis no Brasil, se um dia este míssil se tornar operacional, vai trabalhar com o sucessor do Gripem.
“O A-1 seria o mais indicado nas ATUAIS aeronaves em serviço. O A-1M não teria problemas nenhum em receber essa integração.”
Mas com certeza o Gripen (Com N) é o mais indicado.
E o A-1 não está no final da vida útil, ao menos tecnicamente, ele tem estrutura para aguentar pelo menos mais 20 anos de serviço, bastaria moderniza-lo, já os F-5 não tem mais nada a entregar ao final deste ciclo atual.
Aquelas mensagens evasivas da FAB (pega no flagra) nunca enganaram ninguém. Enfim… Esse é o tipo de projeto de quem pensa em soberania efetivamente.
Se a FAB quiser sigilo. Então é só fazer os testes na Base aérea de Cachimbo-PA. Porquê fazer em Canoas-RS aí é pedir demais. Ademais os estandes de tiro lá devem ser mais adequados. Minha dúvida é para radares adequados para fazer o necessário rastreamento/telemetria durante os testes.
Esses radares parece que só tem na Barreira do Inferno e tvz na Marambaia
Valter,
Diferente de um míssil balístico um míssil cruise subsônico que voa baixo é acompanhado por uma aeronave que recebe os dados telemétricos.
A notícia é boa mas preferiria que fosse noticiado que o MAR-1 teve seu desenvolvimento completado e que a FAB adquiriu umas 200 unidades. Ou então que a bomba guiada por GPS com asas retráteis foi adquirida na base de uns mil kits pra começar.
*Míssil de cruzeiro não ganha guerra (só se for vetor nuclear ou antinavio).
Os EUA costumam fazer um primeiro ataque com misseis cruzeiros para estressar a defesa aérea e abrir um espaço para um ataque aéreo E quanto ao MAR-1 a SIATT que nasceu da Mectron assumiu o Mansup e o MSS 1.2 AC quem sabe não possam assumir no futuro o MAR-1.
Caro Bosco,
Sei que você é o maior especialista missilístico deste importante fórum, mas entendo que os mísseis de cruzeiro dão uma capacidade de at Aqua em profundidade absurda. Ademais, mísseis anti-radiação e bombas inteligentes são mais fáceis e baratas de se adquirir de prateleira do que os mísseis de cruzeiro.
Abs.
Fabio e GFC,
Eu concordo, mas pelo histórico da FAB não creio que caso completado o desenvolvimento (se isso ocorrer) ela irá adquiri-lo em grande quantidade. Em pequena quantidade não é muito relevante o uso de mísseis de cruzeiro. É o jeito mais caro de fazer uma carga destrutiva chegar ao inimigo e o que ganha guerras é volume de fogo.
*Sim Fábio, os EUA atacam inicialmente com mísseis de cruzeiro (e aeronaves stealth) , mas às centenas de modo a fazer diferença.
Pois é Bosco, qualidade mas quantidade também.
Ótima notícia, mas necessariamente se a FAB vier a adquirir algumas centenas e não poucas dezenas de unidades.
–
Sendo que essa versão (míssil de cruzeiro brazuca de longo alcance), tbm deve ser desenvolvida para ser usada em nossos novos submarinos que já estão saindo do forno. Versão que é prioritária para levar um ferrão na casa e instalações de quem vier nos ferroar.
Já que nossa FAB não conta com possibilidade transcontinental.
Espero nunca precisar, acho que devemos ter uma boa defesa para desestimular algum doido que queira encrenca, mas tirando a Venezuela a maioria de nossos vizinhos não teriam defesas eficazes contra um ataque de uma dezena ou um pouco mais destes mísseis disparados de terra e do ar, pois num caso deste teríamos tanto o Exército quanto a FAB usando os seus mísseis!
Na AL mesmo pequena quantidade pode fazer boa diferençá. Pouca defesa AA e alvos de interesse em pouca quantidade relativa.
As centenas contra dezenas de alvos. Estamos na america do sul amigo. Nem para a venezuela precisamos disso tudo. Os routhis mandam lembranças.
Não sei. Mísseis anti-radiação acho que se compra mais fácil de outros países como Israel, enquanto os mísseis de cruzeiros são bem mais difíceis de comprar e quando compram são limitados a 300Km. Eu vejo mísseis de cruzeiro bem mais estratégicos. Se as 3 forças encomendarem, deve levar a um número razoável de vetores. A exportação (sob os tais 300km) pode, quem sabe, garantir a escala. Na América do Sul, ninguém conseguiria tanta profundidade quanto o Brasil. Aumenta-se as possibilidades de atingir qualquer capital, sendo que ninguém chega nem perto dos nossos centros industriais, políticos e de estado-maior. Os mísseis… Read more »
GFC,
Vale salientar que mísseis ar-sup antirradar usados na função SEADS (supressão de defesa aérea) no Ocidente só tem o HARM.
O ALARM britânico e o ARMAT francês não estão sendo mais fabricados.
É verdade, eu tbm não havia pensado nisso, misseis cruise são pra objetivos terrestres e fixos. Será possível transformar este num míssil anti navio de longo alcance ? realmente mísseis AN são meios altamente efetivos para defender-se, muito mais que cruise.
Acho que os misseis ante-radar estão perdendo espaço para os de cruzeiro. Até a Russia, esperta toda vida, criou um missil anti-navio que tambem serve como anti-radar.
Bosco, e a lenda de que o MAR foi um projeto bancado pelo Pakistao para o Pakistao??
Quantos aviões da FAB fizeram os transportes do mísseis comprados pelo Pakistao??
Amigos, mísseis de cruzeiro são p mim a melhor arma de dissuasão em que o Brasil pode ter no momento, eles são precisos e com um alcance de 1.000 km já fazem um belo estrago, e faz com que os inimigos abram os olhos, nas guerras atuais n é preciso destruir cidades, e sim locais estratégicos do inimigo, isso q se chama dissuasão, fazer o inimigo pensar duas vezes antes de nos atacar, sabendo q eles tb terão certo prejuízo, tipo, ataque em centrais de energia, refinarias, indústrias essenciais a movimentação do mercado interno, centrais de abastecimento de água, isso… Read more »
Caro Bosco, certa vez li em um PDF do MD que datava de 2018 que o MAR-01 se encontrava pronto e aguardando encomendas da FAB. Também partilho em partes de sua ótica. Acho que ao invés da FAB gastar essa fortuna em armamentos importados para o Gripen que ainda nem recebemos, deveria adquirir inúmeras unidades do MAR-01, SMKB, FPG-82, MICLA-BR e inúmeros outros sistemas de armas nacionais ora desenvolvido e ou em desenvolvimento. Temos um ótimo pacote de armas ar-solo nacional porém carecendo de encomendas, e esse novo míssil será a “cereja” do bolo. Agora entende minha frustração quando leio… Read more »
O uso “prioritário” dos F-39 será ar-ar.
Precisamos de um antinavio assim ja. Com 300 km e lançado do ar bota qualquer ft com porta aviões de cabelo arrepiado. Dissuasão real. Barato e efetivo. Um desses e um hiporsônico (ate lançado de terra) que ja trabalhamos no motor e ficamos com algo de respeito contra qualquer um no mar
Nossas ameaças virão do mar.
Exato delfim, por terra ELES perderiam vantagem e pagariam número muito alto em vidas, eles nos descobriram/invadiram pelo mar e se voltarem também será pelo mar.
MB devia se aproximar do projeto também, isso lançado das MEKO seria terrível para os inimigos.
É incrível , teve que negativou seu comentário… uma coisa tão óbvia que salta aos olhos.
sputinik
Prezado Space tem elementos que analisam o escrito com figado e não com a mente. Eu por exemplo tenho 2 ou três “fãs” aqui que sempre fazem isso não importa o que tem escrito. So perdem tempo. Não escrevo em busca de likes. Nem rede social tenho, inclusive. E opiniões vazias, tisnadas de ideologia ou recalque dos que tomaram cipoadas e ficam querendo se vingar não tem valor algum. Vamos seguir nós, eu tu e outros, conversando e ignorar isso ai.
Não só um antinavio, mas também uma versão superfície-superfície para ser disparado de navios e outra para submarinos, seria um caminho natural de desenvolvimento, acho que a versão para submarinos é que daria mais trabalho para ser desenvolvida!
E gostei especialmente da parte sobre a navegação do bicho: “inercial / GPS e sistema redundante de correlação de imagens”.
Colombelli, Sei que você mais do que ninguém sabe que o míssil de longo alcance é só parte da resposta a uma ameaça representada por uma força de ataque capitaneada por um porta-aviões. A coisa toda é muito mais complexa. Não querendo mudar de assunto mas ao meu ver há três maneiras de abordar esse tipo de ameaça: 1- usando mísseis “inteligentes” capazes de achar e atacar seus alvos por conta própria; 2- adotando tecnologia stealth em todas as fases da ação; 3- metendo o pé na porta. – No caso do Brasil por enquanto só nos resta a terceira… Read more »
Mete uma ogiva nuclear nele, nunca mais vai aparecer um engraçadinho falando em relativizar nossa soberania sobre a Amazônia.
Parabéns a FAB, tirando leite de pedra.
Eu tbm ja pensei nisso, mas não sei se é fácil miniaturizar uma ogiva pra 200 Kg, se fosse aí teríamos um excelente vetor de dissuasão, principalmente se conseguíssemos lançar de submarino.
já que falaram no assunto, eu e muitos também gostariam que o Brasil possuísse armamento nuclear. Não precisa ser de longo alcance, basta poder alcançar nossa área marítima já está de bom tamanho. Mas o povinho é muito cabeça dura, igual sapo largado em água fria que vai cozinhando aos poucos e não percebe que vai morrer. Vão esperar a China ou outros baterem na nossa costa pra depois se mexer? Já falei aqui que a guerra da lagosta foi brincadeira com os franceses, não deu em nada por vontade deles. Com a China não vai ser assim não. Submarinos… Read more »
-O Míssil de Cruzeiro der longo Alcance é um míssil de Cruzeiro de alcance de 300km…
E isso é longo alcance em qualquer país do mundo?
Aqueles mísseis muçulmanos quer explodiram as refinarias sauditas não tinham um alcance maior que isso?
não sei pergunta ao Irã, mas eu sei que o Matador vai ter mais de 300Km de alcance, pois sua turbina permite isso.
Aqueles mísseis muçulmanos (iranianos) independente do alcance (700km) mostraram uma coisa extremamente significativa, que muita gente não se atentou… Sua turbina a jato possui menos potência que aquela nossa nacional TR5000 (5KN) enquanto a iraniana Toloue-4 (3,7KN). Ou seja, os iranianos mal e porcamente fizeram um tipo de V-1, com o tal míssil Ya Ali de 700km de alcance, sem maiores embaraços tecnológicos, exatamente como seus drones, onde também anexaram essa turbina. Dito isto. Aqui no Brasil, no caso de entrarmos em guerra com algum inimigo do Norte, nada nos impede de fazermos uns brinquedinhos do capeta. O problema é…… Read more »
O que precisa é que o projeto siga em frente , e que o Governo de prioridade nesses PROJETOS .
VOTEI nesse presidente e não estou vendo Empenho nenhum desse Governo , em apoiar as Forças TECNOLOGICAMENTE MILITARES .
Fica aqui minha cobrança !
Abraços aos colegas
Orçamento quem vota é o congresso. Se bota mais dinheiro em defesa os mimizentos batem o pé e o congresso poda
Caro Colombelli,
Porque o foco do discurso é errado!
Posso dizer que nem 30% da indústria de defesa produz armas com objetivos fatais. A maior parte indústria produz radares, sensores, imagens, comunicações, motores, novos materiais (têxteis, inclusive)… Tudo de uso dual.
Onde que um KC-390 tem objetivos bélicos, por exemplo? Serve muito mais para salvar vidas, apoiar populações remotas e ajudar pesquisadores na Antártida do que se preparar para matar alguém.
E se mesmo assim ficarem de mimimi, tira o smartfone da mão deles porque aquilo é tecnologia bélica… E o saquinho de M&M também!
GFC. a questão é que não importa o uso específico que terá um bem ou produto. Adquirido na rubrica da defesa ele vai sempre ser jogado na conta deste ministério. os mimizentos que eu falo é a oposição cionica e os chantagistas do centrão. O governo não corta o orçamento da defesa proporcionalmente aos demais e eles apoiados pela globo e pela foice de são paulo fazem uma campanha midiática para dizer que o “governo prvilegia os militares” o “que gasta em armas enquanto tira das bolsas do CNPQ”. Ou que gasta com defesa e não com as obras de… Read more »
Os militares estão falhando no convencimento do poder político, o maior exemplo foi aquela comissão no congresso (CREDN) em que os brigadeiros tentaram expor ao parlamento os projetos, aquilo ali não adianta, estavam todos dispersos e com a cabeça longe, pensando algo do tipo “Que saco, tenho que ficar ouvindo brigadeiro e general pedindo verba pra ficar brincando de guerra, míssil de longo alcance pra quê ? ” O que tem que fazer é chamar os líderes de partido/bancadas e numa conversa fechada e sem escutas eletronicas, expor a coisa e tentar por na cabeça dessa gente o que acontecerá… Read more »
Space, ali é o espaço que tem. Fora dali ninguem quer saber de defesa. Estão os parlamentares acostumados com o pt onde o convencimento tinha a cor verde ( nas das fardas mas das notas). Aposto que se os projetos envolvesse uns amigos empreiteiros e umas “comissões” a atenção ia ser diferente.
Não querendo defender más a não ser que voceê queira viver numa India, onde o povo morre de fome más tem poder militar, todo investimento militar tem que acompanhar o desenvolvimento da economia. E nós temos o complicador de 70% do orçamento militar esta estruturalmente comprometido com pagamento de pessoal.
Cristiano, a minha opinião é que Índia está no caminho certo. É necessário equilíbrio e fiscalizar essas despesas, mas o retorno que gera em termos de progresso, inovação, capacitação da indústria nacional e empregos é tanto útil para o desenvolvimento do país quanto pode ser um “bolsa família” da vida.
Fortalecer a indústria bélica com um bom planejamento pode ter um impacto extremamente positivo, contribuindo a fortalecer e criar seu “campeões”, empresas automotivas, aeroespaciais, navais, eletrônicas …etc
Carlos no 1o ano o Presidente trabalha com o orçamento aprovado no ano anterior. Fora isso, ele pegou a casa destruída e quebrada, não dá para arrumar de um dia para o outro. Eu acredito que se o governo conseguir aprovar 50% do que deseja no congresso, o Brasil vai ficar muito melhor, mas vai demorar alguns anos para sentirmos toda a melhora. Como boa notícia temos que o PIB do ano que vem já terá um aumento maior. Não será muito, mas já vamos sentir uma leve melhora. Creio que nas forças armadas ocorrerá o mesmo. Um orçamento um… Read more »
Caro Luís Henrique,
Quero jogar balde de água fria não. Mas o projeto de LDO 2020 enviado pela Fazenda ao congresso prevê diminuição de uns 30% no orçamento de investimentos do MD em relação a esse ano (digo, do orçamento aprovado, não o liberado).
É por isso que a FAB esteve quarta passada no congresso, o exército no dia 11/09 e hoje é o dia da marinha.
Logo, o MD (Governo) está indo ao Congresso chorar que a Fazenda (Governo) não está dando dinheiro suficiente… Sei lá… Meio esquizofrênico isso. Segue o jogo…
GFC_RJ, praticamente todos os orçamentos anteriores foram elaborados esperando uma mirabolante arrecadação, que nunca se cumpria. Pode ser que seja menor os valores absolutos neste novo orçamento, mas serão mais realistas e dificilmente será necessário grandes contingenciamentos e até cortes.
Sim… Pode.
Veja bem… pode…
GFC isso é responsabilidade fiscal e razoabilidade. Não tem clima para não cortar valores da defesa nos mesmos patamares dos outros. Não tem como privilegiar ela. Além de ser inócuo, pois seria alterado, o governo so ia se desgastar e fornecer munição pros hipocritas da oposição. Da mesma forma, não adianta por valores irreais e depois de ter de contingenciar ou suspender. Isso é ainda pior, pois prejudica o planejamento e gera frustração generalizada.
Carlos, provavelmente deve ser devaneio meu. Mas as vezes eu acho que ele, mexe em uns vespeiros propositalmente, que por sua vez respondem zumbindo, para instigar a Câmara e o Senado a pensarem mais no assunto defesa.
Mas é claro que as vezes, a lingua dele também assume vida propria, e se mexe sozinha, se é que me entende. ?
Observador, eu estava justamente pensando nisso ontem, seria possível o presidente ter adotado um tom mais duro com os estrangeiros para criar um clima de ameaça de modo a justificar investimento em defesa, tudo combinado com os generais na surdina, é uma possibilidade, não quer dizer que eu ache isso. Lembrando que países que sofreram boicote de armas desenvolveram indústria de defesa nativa como Israel, África do Sul e Iran.
O Orçamento das FAs foi aprovado no ano anterior, em um governo diferente do atual. O governo atual só pode cumprir o orçamento aprovado. No final deste ano, o orçamento de 2020 será votado. Aí sim poderemos ver se o governo atual tem a intenção de investir mais.
Guacamole, A classificação relativa ao alcance dos mísseis de cruzeiro é esta: Intercontinental: acima de 5000 km longo alcance: entre 1000 km e 5000 km médio alcance: entre 300 km e 1000 km curto alcance: até 300 km. – Mas há de se ter em mente que o MICLA (Míssil de Cruzeiro de Longo Alcance) é a denominação oficial do míssil no Brasil, ou seja, é seu nome próprio, e aí, ele pode ser denominado do jeito que bem entender os desenvolvedores e as Forças Armadas. No caso brasileiro ele será mesmo um míssil de longo alcance tendo em vista… Read more »
Dois inúteis.
O MD deveria bancar o desenvolvimento da tecnologia do 14-X até um míssil básico e a partir daí cada serviço derivaria a arma de seu interesse.
Também o 14-X, mas o Matador ser inútil aí vc forçou. Se vc fosse o piloto duvido que iria querer a bomba burra.
GPS? Cabou o papo…. Amazônia é gringa.
Não conheço nenhum míssil guiado que navegue exclusivamente por GPS. Todos possuem navegação inercial (e os atuais são incrivelmente mais precisos) ou reconhecimento de terreno (por radar ou TV/IR) e usam GPS apenas como apoio.
e datalink
É importante o desenvolvimento de Mísseis de cruzeiro para a dissuasão de defesa da soberania.
O vice presidente Mourão está correto não podemos nos proteger somente com palavras…
Ressalto também a importância de proseguir com o projeto 14-X o desenvolvimento do motor scram jet próxima tecnologia a nível das grandes potências militares em baixo de secretismo e confidencialidade para não corrermos riscos de novamente sofrer com sabotagens e críticas desnecessários durante o desenvolvimento…
AV-MTC 300 é o Míssel de Cruzeiro Brasileiro
Terra Terra sendo lançado da plataforma Astro 2020 com limite de 300Km somente para venda a outros países por parte de um tratado signatário de armas que limita o alcance e capacidade de carga do Míssel….
Para o uso próprio, o uso pelo Brasil é outra conversa.
Essa nova versão noticiada agora em desenvolvimento é lançada a partir de aeronave uma versão Ar Terra que ainda não tem informações sobre o alcance mais provavelmente pode também ultrapassar facilmente os 300Km.
Verdade – Na versão ar-solo seu alcance é estendido pela bodocada que ele pode receber de um bodoque de asas (Gripen). Sua velocidade de cruzeiro é apenas a metade da de um Gripen em velocidade de 2000km/h, um lançamento nesta velocidade já lhe daria um bom incremento de alcance. – Mas precisamos URGENTEMENTE desenvolver drones também, BBB, com turbinas a jato, de longo alcance, para ataques em enxame contra navios inimigos. E milhares de pequenas bombas planadoras idem. Exemplo: Algumas centenas de drones atacando em pequenos grupos e chegando ininterruptamente, simplesmente funde os canos das armas de cano para defesa… Read more »
Farroupilha,
Tem antes que se saber se ele pode ser levado em velocidade supersônica e depois, se pode ser lançado a velocidades supersônica. Não é comum um míssil de cruzeiro subsônico poder ser lançado a velocidade supersônica.
Mas mesmo que o seja a velocidade subsônica e grande altitude já garante uns quilômetros a mais.
No caso de lançamento supersônico, sim, o míssil precisaria de uma nova configuração.
Fico entusiasmado e acredito na possibilidade de mais investimentos para nossa Defesa. A FAB tem papel preponderante e não podemos tergiversar. Parabéns!
Por favor onde está a fonte dessa reportagem?
Na verdade é que esse míssil está tendo alguns problemas com desligamento do motor após o disparo no modo terra-terra então foi solicitado à FAB que fizessem a telemetria pós disparo ar-terra!
Só isso!
E já tem um tempinho!
Ops
Fonte:
Tecnologia e Defesa!
Realmente, a notícia é meio estranha.
Nesse caso, deveriam batizar o míssil de ‘São Tomé’.
Mesmo que a T&D não tivesse divulgado, a Aeronáutica foi ao Congresso Nacional e o apresentou na CREDN.
É oficial.
A fonte está o próprio site da FAB. Existe um PDF Oficial mencionando o MICLA-BR como um míssil de cruzeiro ar-terra. Isso aí de desligamento de motor é desculpinha esfarrapada da FAB.
FighterBR
Tomara que se transforme em Tomahawk brasileiro!
Link do PDF:
http://www.fab.mil.br/Download/arquivos/pemaer.pdf
Belas fotos.
Neste pdf de janeiro deste ano diz que a versão da força aérea vai ser bem mais avançada do que a do exército, a surpresa foi o método de navegação por TERCOM que não ia rolar na versão do eb, além de um radar de busca sintética e uma câmara IR para o guiamento ótico final. https://www.google.com/search?q=micla+br+pdf&client=ucweb-b&channel=sb ( a primeira que aparece)
Pois é. Esse PDF existe desde o começo do ano e ninguém notou rsrs
Boa Tomka, aqui vai um link direto para o documento: http://www.fab.mil.br/Download/arquivos/pemaer.pdf E aqui o trecho que interessa: “5.2.6 MICLA-BR 5.2.6.1 O projeto MICLA-BR (Míssil de Cruzeiro de Longo Alcance) consiste no desenvolvimento de um míssil de cruzeiro com 300 km de alcance, com propulsão baseada em motor a reação, para lançamento por plataformas aéreas e de superfície. 5.2.6.2 Será equipado com sistema de navegação e controle por coordenadas referenciadas, empregando sistema inercial/GPS e sistema redundante de navegação por correlação de imagem. O MICLA poderá ainda ser dotado, em função do tipo de missão, de sensor de proximidade Infravermelho (IR)ou radar… Read more »
Clésio, Me desculpa aí mas por ser um documento oficial da FAB tá muito mal escrito. Fizeram uma sopa de termos técnicos sem sentido. “Será equipado com sistema de navegação e controle por coordenadas referenciadas, empregando sistema inercial/GPS e sistema redundante de navegação por correlação de imagem. O MICLA poderá ainda ser dotado, em função do tipo de missão, de sensor de proximidade Infravermelho (IR)ou radar de abertura sintética(Synthetic Aperture Radar-SAR), com câmera na faixa do visível/IR ou sensor magnético” Um sistema de correlação de imagem para apoiar a navegação deve ser tipo o “TERCOM”, que compara características do terreno… Read more »
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
mentiraaaaaaa
só acredito vendo e funcionando.
E no fim das contas o pessoal estava certo.
Sinceramente infame a atitude da FAB aonde o início da busca pelas informações se deu a partir de uma foto original.
Negar o ocorrido e fazer um “caça as bruxas” ao jornalista que correu atrás da informação para pouco tempo depois confirma-la mostra que as FA’s ainda precisam evoluir em vários segmentos.
Independente do ocorrido, fico feliz com o projeto.
Pessoal, temos que entender que o andamento dos projetos devem ser secretos, a fim de proteger a tecnologia e o andamento dos projetos. Ademais, temos que ter em mente que as FAs estão trabalhando em alguns projetos que nós aqui do fórum achamos que é necessário (e que achamos que a FAs estão nem ai ) mas sem alardear.
tomara
Concordo. Inclusive já expressei a mesma opinião aqui no forum.
Mas se lembrar, o míssil foi exposto em um vídeo publicado pelo próprio MD.
Um jornalista do meio investigou com fontes da própria FAB.
Se o projeto fosse “ultra-secreto” e pedido para este mesmo jornalista a não publicação, este não o publicaria.
E tratar esta versão do MTC-300 como secreto não se faz necessário. É um novo segmento. Apenas isto.
Apenas para deixar claro, o jornalista em questão foi o Caiafa da TecnoDefesa.
Ok..but… enquanto o BR não tiver armas nucleares e meios de entrega.. soberania é conversa da diplomacia.
Imagina uma coalizão OTAN(liderada pelo EUA) vindo pára ”salvar o pulmão do mundo” …sería tipo cavalos x tanques.
“Imagina uma coalizão OTAN(liderada pelo EUA) vindo pára ”salvar o pulmão do mundo” …sería tipo cavalos x tanques.”
Isso é difícil, muito difícil de ocorrer.
Vai confiando vai… deixa uma seca de 2 anos atingir a Europa pra ver.
Disse tudo caro Bispo.
O pior é que nossos militares apostam suas parcas fichas nos sistemas do futuro inimigo.
Pois como dizem “os amigos de hoje, serão os inimigos de amanhã” e uma prova disso são os atos da França recentemente.
Mas as lições aqui demoram a ser aprendidas !
Pacto Ribentropp-Molotov
Concordo com o Bispo, hoje somos “amiguinhos”, mas logo ali na frente as coisas podem mudar, e bem rapidamente. Não só com EUA, o mundo todo está mudando muito rapidamente. A china não está construindo PAs, Bombardeiros, jatos e etc. por nada.
Quando em vez de 7 forem 10 bilhões de bocas pra alimentar nesse mundo, como vai ficar? Existem projeções de até 16 bilhões de pessoas no ano 2.100.
O Brasil é um curral e uma horta gigante, além dos recursos minerais.
Vão esperar o que meu deus?
Vai sair do papel pessoal, igual o MANSUP, não se preocupem
Já podemos atacar as baterias anti aéreas venezuelanas. E abrir caminho para a invasão terrestre norte-americana/colombiana.
Só quando o míssil estiver operacional. E não devemos nos meter em confusão alheia.
Nós uma vírgula ?‼️ Eles que são os interessados na Venezuela que façam tais planos…
vai demorar anos até eles estarem operacionais, e os EUA já tem Tomahawk, não precisam do Brasil,
Concordo com a 1a frase, mas não concordo com a segunda. Certamente o MTC seria mais que suficiente para tirar a vantagem da Venezuela com relação aos Pechora e SUs mas ajudar numa possível invasão dos EUA, sou contra.
Destaco que sou totalmente contra o desrespeito aos direitos humanos promovido pelo Maduro e que deve haver ações para restabelecer a democracia e os direitos humanos naquele país.
Levando em conta a história mundial, infelizmente ditadores cruéis as vezes só saem “na base da bala”.
Uai ñ entendi a imagem de fundo azul onde há um MTC 300 sendo manuseado por um técnico e ao lado outra imagem do BVR Meteor em aceleração!
Fico imaginando qual seria a correlação entre os dois mísseis!
Também não entendi. Talvez seja só para ilustrar um míssil lançado pelo ar.
I like the configuration of the AVMTC missile , this indicates it has loitering capability .
Eu entendo que precisamos de um míssil desse para ontem, mas já poderiam levar em conta no projeto a maior capacidade de carga do Gripen, capaz de lançar mísseis de 1,5t, a julgar pela carga bélica (200kg) e alcance (300km), esse míssil deve ter um peso parecido com o RBS-15, por volta de 800kg. De qualquer forma pelo menos já teremos uma versão de exportação pronta e que é compatível com os atuais F-5 e AMX. A versão interna pode subir o alcance para 1000km e carga bélica para algo 1000lb, usando guiamento por GPS e inercial combinado com uma… Read more »
Excelente notícia! Afinal mais alguns sinais de inteligência nas FAAs. Espero que cancelem a compra do Taurus Keped e invistam as verbas no término do Micla-BR. Como eu disse em outro tópico, acreditava que as informações cedidas há época pela FAB ( de que se tratava de um pode com asas )eram disinformacões e que realmente era o desenvolvimento de um míssil nacional, daí um dos motivos do porque do cancelamento do MAR-01. Parabéns a FAB/ Avibras por mais esse instrumento que tornará o Brasil um difícil inimigo para se sobrepujar. Agora só falta a MB confirmar a versão naval… Read more »
A Fab com esse missel de cruzeiro e o conjunto Gripen + BVR Meteor + A-darter + KC390 + EMB-145 AEW&C modernizada. Será sem duvida a força área mais capaz nas proximais décadas da região…Que venha o o pedido do segundo lote dos Gripen.
Acho que o Brasil pensou. Putz, até o Irã domina essa tecnologia. Seria interessante mostrar as garras para os Venezuelanos e esclarecer que podemos fazer o mesmo com as refinarias deles. E acabar de acabar com a economia, antes mesmo que os Sukoi e F16 (?) decolem. Até porque os Astros não teriam como chegar na região do Maracaibo, precisariamos de vetores aereos com reabastecimento em voo. São 1500 km!
Muito boa apresentação das forças,Marinha,Exercito e Fab ,o xadrez está sendo montado.
Acredito que esta seja a melhor notícia que a trilogia já deu kkk, pelo menos eu me senti muito orgulhoso lendo isto.
Bem que o KC390 poderia também ter esta opção de lançamento, iria abrir mais mercado.
kkkkk kkk kk
Extração por para-quedas, ja teve gente que pensou nisso, o conceito existe.
Sim meu caro Space, transformar o kc num AC130 e ainda carregando estes mísseis, já imaginou?
Não, não é Gunship, nem a FAB jamais irá transformá-lo num ! Pra lançar mísseis por extração por para-quedas pela rampa traseira não necessita nenhuma adaptação na aeronave.
Opa! que bom! o Brasil precisa de armas estratégicas críveis e eficientes! Depois só aumentar o alcance, quanto mais longe puder ir melhor!
É o tipo de tecnologia que não devíamos gastar dinheiro, não temos capacidade para manter ela.
Seria mais prudente investirmos em drones, que por ventura poderiam ser usados como mísseis de cruzeiro relativamente mais baratos.
Exportação meu caro Augusto L, exportação…
Pense no número de países africanos, ou da Ásia que poderiam adquirir tal arma.
Países como a Argélia que apesar de ser da esfera de influência da Rússia, poderia adquirir tais unidades do míssil, afinal eles têm o Marrocos como adversário regional.
Oportunidades e clientes não faltam: thailandia, Myammar, Indonésia, entre outros…
não é cara de manter. drones não tem alcance ou velocidade compatível com muitas missões; São complementares e não substitutivos
Não digo o míssil em si Colombelli mas do processo produtivo e da manutenção de uma cadeia tecnologia para aprimoramento.
Quanto ao alcance há drones com 700km-1000km relativamente simples.
Israel mesmo tem os drones SEAD Harop, de grande autonomia.
Velocidade não é um requisito, alvos poucos velozes são mais furtivos, por causa do efeito doppler.
Adriano se fosse assim tão fácil, contar que conseguiremos exporta.
Este míssil é um projeto bastante interessante, parece ser possível criar várias versões à partir de uma plataforma base. É bom lembrar que o motor tem uma vida útil muito maior do que seria necessário num míssil de cruzeiro, isso pode indicar que ele pode ser usado em outros tipos de armas.
espero que não morra na praia como o outro.
Espero que tenha começo/meio/fim, o grande desafio dos programas militares no Brasil, onde tudo para na metade…ou nem começa…
Uma grande “Sacada” para o Ministério da Defesa seria articular a participação de outros ministérios em alguns projetos de forma a diluir o risco de contingenciamentos orçamentários ou ao menos amortecer o impacto dos mesmos por meio do “rateamento” do investimento. Ex: Podemos trazer o mistério da Ciência e Tecnologia por meio da AEB + O ministério da Economia por meio do BNDES + Ministério das relações exteriores por meio de prospecção de investidores no Oriente Médio como Fundo Mubadala dos Emirados Árabes , fundo de investimentos do Qatar e Arábia Saudita…aliás o presidente fará um tour pelo Oriente Médio… Read more »
Se a versão terra-terra tem mais de 1000km de alcance, vá sonhando que a ar-terra terá só 300.
Ótima iniciativa da FAB, basta saber qdo estará disponível pra usa lá…
Somos signatarios do maldito MTCR, que limita alcance em 300 Km e carga explosiva em 500 Kg. Foi uma besteira termos assinado… quem vai respeitar? Nós com certeza, mas não as potencias militares! Deviamos denunciar esse tratado e cair fora dele.
Essa limitação só vale para exportação, se quisermos fazer algo maior para uso local não tem problema!
Denovo isso ?!? ja foi explicado a exaustão.
Bora versão naval com Riachuelo
ÉÉé!! A guerra da lagosta…opss…da amazônia tá ficando mais complicada né não!? Mandar “esquadra” pra foz do Amazonas/Caribe manda.
.. É a Guerra do Açaí. Vamos juntar todos os nossos navios velhos e com poderosas armas de 70km de alcance para vencermos o inimigo. Detalhe é que todo o resto do país fica absolutamente desprotegido. Nem mesmo um submarino em cada porto importante vai ter. Estamos com equipamento desatualizado, doutrinas e estratégia equivocadas. É como se nada do passado service de liçao. Exs: A mancada do Nae Sao Paulo, e que ainda insistiram com uma coleção de artefatos arqueológicos A4 etc. – Mas na torcida do Prosub inteiramente realizado. Sem maiores atrasos. Termos misseis de longo alcance mesmo. Monitoramento… Read more »
O que mais me chamou a atenção foi as informações da segunda imagem (não sei postar imagens aqui). ” Será equipado com sistema de navegação e controle por coordenadas referenciadas, emprego de sistema inercial/ GPS e sistema redundante de navegação por correlação de imagens “. Ou seja, o mesmo sistema do Tomahawk modelo-1 ( hoje não sei mais que tipo de navegação ele usa). Pois o Tomahawk usava em seu computador de bordo imagens do local de ataque e eram tiradas fotos ou imagens SAR durante o voo do míssil, e as mesmas eram comparadas com as imagens no banco… Read more »
Isso aí.
Ótimo saber que a FAB está correndo atrás de soluções alternativas/redundantes. Na hora do aperto ninguém saberá se GPS funcionará conforme o esperado.
Exatamente caro WVJ.
Mas o ideal mesmo seria adotar o mesmo sistema da SMKB, que pode utilizar ou o GPS, GLONASS ou Galileu.
Assim na negativa de um teríamos mais duas opções, isso até ter um sistema nacional semelhante.
Sol SGTO RF da FAB e na minha visão este projeto do MICLA-BR já chegou atrasado, temos um parque bélico bem moderno liderados por empresas genuinamente nacionais que demoraram muito a cobrar dos governantes projetos desta envergadura. A FAB tem uma área na BASE AEREA DO CACHIMBO no PA denominado CPBV que tem instalações adequadas ao teste destes artefatos. Sabemos de dificuldade que é desenvolver projetos no BRASIL pois tudo o congresso tem que colocar o seu pitaco, tirando assim o sigilo que envolve estes projetos. Vamos seguir o exemplo americano que só informa ao congresso quando o artefato bélico… Read more »
Atrasado ou não caro Sgt FAB RF, ainda assim é um grande passo em se falando de Brasil. E não acho uma arma semelhante ao Tomawak ultrapassada para o T.O moderno. O problema não está só nos governantes, mas também na alta cúpula da FAB que quando há verbas tende sempre a optar por importar ao invés de comprar ou desenvolvimento local. Concordo que para mísseis ar/ar temos mesmo que importar, pois temos pouco ou quase nenhum projeto nacional, mas para ataque ao solo temos inúmeros prontos ou fim de desenvolvimento. Vide exemplo recente do Gripen, onde a FAB pleiteou… Read more »
“sua primeira versão será de superioridade aérea.” Acho que você não entendeu. Não haverá uma “primeira versão” do Gripen E. O fato de estar limitado a superioridade aérea quando entrar em operação é questão de homologação, certificação, integração de armas e treinamento, para atingir a IOC, e de atualização do software depois. Conforme as capacidades forem testadas, homologadas, treinadas e mais armas integradas, os softwares também são atualizados e se atinge a FOC (com capacidade plena multimissão) com elevação de toda a frota ao mesmo padrão do sistema de combate. Isso é o básico para a entrada em operação da… Read more »
“(…) vide exemplo dos centros de operações espaciais, base de Alcântara (que foi vendida aos americanos) etc.”
Ele também não entendeu o que é um Acordo de Salvaguardas Tecnológicas…
Chame do que quiser.
Mas para mim foi uma venda da soberania nacional disfarçada de “acordo de salvaguarda”.
Essa eu entendi muito bem!