Xian JH-7
Xian JH-7

Uma nova variante do caça-bombardeiro  JH-7 está em serviço com a Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China (PLAAF), segundo uma reportagem de 5 de agosto da agência de notícias estatal Xinhua sobre a competição Aviadarts 2019 do Internacional Army Games (IAG), que acontece de 3 a 17 de agosto.

A reportagem afirma que os tipos de aeronaves enviados pela PLAAF à Rússia para participar do evento incluem a nova variante JH-7AII junto com o caça J-10A e os bombardeiros H-6K, bem como as aeronaves de transporte Il-76 e o ​​Y-9. Também observou que a Força Aérea Naval do Exército de Libertação (PLANAF) estava participando pela primeira vez do evento enviando uma aeronave JH-7A.

Fotografias da aeronave da PLAAF fornecidas pelo Ministério da Defesa (MoD) da Rússia não mostram características distintivas óbvias entre o JH-7A e a nova variante. Isso reforça os comentários feitos por Wei Dongxu, um analista militar chinês citado no jornal estatal Global Times, de que as mudanças feitas no JH-7AII provavelmente estão relacionadas principalmente à aviônica e ao radar da aeronave.

Fontes da Internet sugeriram posteriormente que as modificações se concentraram nas mudanças feitas no computador de missão da plataforma, nas fontes de alimentação e nos recursos de pós-processamento do radar, com o objetivo de melhorar a integração de pods de contramedidas eletrônicas (ECM).

O JH-7A é um avião bimotor de dois assentos que entrou em serviço com a PLANAF e a PLAAF em 2004. O JH-7 original voou pela primeira vez em 1988. Um papel fundamental desse tipo de aeronave, que é capaz de transportar quatro mísseis anti-navio, juntamente com outras cargas externas, é o ataque marítima. Fotografias do JH-7A, dos quais acredita-se que mais de 200 unidades estejam em serviço na China, geralmente mostram a plataforma equipada com pods ECM.

Imagens de um protótipo JH-7B apareceram por volta de 2013, e mudanças, incluindo a capacidade de reabastecimento em voo, motores atualizados e um novo radar foram antecipadas.

FONTE: Jane’s

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Ricardo

Parece o A-5 Vigilante.

Jean Carlos

tbm se parece com o Tornado

Wellington

Tornado com asa de mirage F1.

Heli

justamente isso, porem sem as asas de geometria variavel

꧁༒PRAEFECTUS ༒꧂

Belíssimo caça!

Chris

Impressão minha… Ou um dos exemplares das fotos, anda precisando urgente de tratamento contra ferrugens e uma nova pintura ?

heheh

Munhoz

Parece um AMX turbinado !

Han Sollo

Aeronave moderna… Para os anos 1970

Rafael Coimbra

O Dragão acordou kkkk

Mirade

Parece o Jaguar e o F-1 Japonês ( que eram uma cópia um do outro).

Flanker

A única semelhança entre esses aviões é que o japonês utiliza os mesmos motores do Jaguar. Fora isso, o F-1 é uma iniciativa e um projeto totalmente japonês, sem outra ligação com o avião europeu.

A6MZero

Realmente foi um desenvolvimento próprio, na verdade uma evolução do Mitsubishi T-2, mas o design foi bastante influenciado pelo JAGUAR visto que antes da produção do T-2 e do F-1 o Japão negociava a produção sob licença do JAGUAR.

Galvão

Parece ser bem robusto.

Wagner

Esse caça não me parece capaz de enfrentar nada de primeira linha do ocidente. Mas, desconhecendo sua real capacidade eletrônica, não passa de um chute.

Luís Henrique

É um caça/bombardeiro, otimizado para missões de ataque, assim como o Su-34 russo. Sua missão principal não é enfrentar outros caças, mas atacar, principalmente atacar navios. É muito moderno, mas não é de 5a geração, não possui furtividade.

João Souza

Acho que a função dele é mais ataque ar-terra mesmo

JPC3

Cara de anos 60…

Mas mais importante é o que vai dentro.

leonidas

Acompanho o relator… 🙂

Antoniokings

‘Esse caça não me parece capaz de enfrentar nada de primeira linha do ocidente.’

É só tirar a foto de outro ângulo que pode parecer.

pangloss

Kings, acabo de positivar seu comentário. Talvez tenha sido a primeira vez em que isso ocorreu.
Parabéns pelo humor de seu comentário.
E concordo com seu teor.

kaleu

Talvez quando se diz “não me parece” refira-se ao design de caças dos anos 60s, época cuja preocupação com RCS era zero “0”, é o caso do F-15 e também do SU-27, que obtiveram modernizações ao longo do tempo, porém permanecem com aquele conceito antigo de guerra aérea, motorzão, potência, etc que atualmente são seus calcanhares de aquiles, ou seja, são muito facilmente detectados por caças modernos com baixo RCS, baixa emissão eletromagnética e que impõem dificuldades na detecção de IR, ou seja, os caças modernos são “silenciosos” e repletos de detectores passivos (sem emissão) o que lhes permite ver… Read more »

Nilton L Junior

Kings esse será o futuro caça da Argentina.

Rene Dos Reis

O JH-7 original voou pela primeira vez em Um papel fundamental desse tipo de aeronave, que é capaz de transportar quatro mísseis anti-navio, juntamente com outras cargas externas, é o ataque marítima.

Não ha oque discutir , se 1/4 do total de aeronaves estiver disponível já seria uma baita dissuasão.

Wagner

Na verdade nem considerei combate ar ar! Perdão, eu estava me referindo às defesas AA, dado que é uma aeronave mais voltada para a funçao de ataque… Não me parece conseguir lidar numa arena com pesada saturação eletrônica defensiva e AA e CAP ocidentais. A não ser que seja um lançador de mísseis cruise, atuando bem longe de qualquer TF.

Augusto L

Wagner, depende do pacote que ele estará inserido, assim como, qualquer F-15E ou F-16C/D, assim como tanto a USAF quanto a Força Aérea do PLA usaram mísseis para penetrar defesas que são mais difíceis.
A USAF usa os mísseis JASSM, os chineses não sei, mas devem usar um míssil semelhante aos Tomahawks ou aos SCALP e KEPD europeus.

Luís Henrique

É um excelente caça bombardeiro para atacar navios. Devido a curvatura da Terra, radares em navios conseguem enxergar aeronaves voando BAIXO a somente 30 ou no máximo 40 km de distância. O JH-7A leva 9 toneladas de armas, tem um raio de combate igual ao do F-15EX de cerca de 1.800 km (ida e volta), é supersônico atinge mais de 1,800 km/h, é mais potente que o Eurofighter com mais de 18.000 kg/F de empuxo, possui radar e sistemas eletrônicos de defesa. E provavelmente é muito mais barato que um J-20. Portanto é ótimo para o que é proposto. Atacar… Read more »

Marcelo Machado

Mas as aeronaves AWACS embarcadas em porta aviões resolvem essa limitação do radar e conseguem uma distância bem maior não?

Luís Henrique

Sim Marcelo, está correto. Tendo uma aeronave AEW 24h por dia no ar, você consegue detectar um caça bombardeiro Não furtivo a 300 km de alcance ou até mais distante. Aí que entra os mísseis anti-navio com 200 e 400 km de distância. Os mísseis antiaéreos de Longo alcance SM-2, utilizado por muitas marinhas normalmente tem um alcan e de 167 km e o Aster-30 possui 120 km de alcance. Com mísseis anti-navio com 200 km de alcance, o JH-7 Pode disparar ANTES de entrar no alcance dos mísseis antiaéreos. O SM-6 que é um míssil mais recente possui 240… Read more »

Luís Henrique

Complementando…

Claro, com caças no ar, a frota nucleada em navio aeródromo não depende somente de mísseis antiaéreos de Longo alcance, eles podem enviar os caças para destruir as aeronaves atacantes.
Aí entra os caças de Longo alcance chineses para escoltar as aeronaves de ataque, as ilhas artificiais para possuir caças mais próximos, e os navios aeródromos chineses para poder lançar caças mais próximos da ação.

Bosco

Marcelo,
Sem dúvida. O problema é que hoje só 8 países operam aeronaves AEW. A França e os EUA operam aviões AEW e os outros (Rússia, Itália, China, Espanha, RU e Índia) operam helicópteros AEW.
Com um avião AEW é possível estender o horizonte radar para mais de 400 km e com um helicópteros AEW para mais de 200 km.

Bosco

Um avião AEW ficando adiantado cerca de 400 km do porta-aviões, mas ainda em linha direta com ele, consegue ampliar o horizonte radar do navio cerca de 800 km.

Luís Henrique

Sim, mas somente em uma direção. Ai teria 800 km para aquela direção, mas na direção oposta o navio precisará de outro AEW ou terá somente a cobertura radar dos radares embarcados no próprio navio.

Bosco

Luís,
Se privilegia a vigilância no eixo de ameça mais provável, mas o que falei sobre o AEW ficar a 400 km foi só ilustrativo. De modo geral ele fica numa faixa adiante do porta-aviões circulando numa distância não maior que uns 50 km , privilegiando o eixo de ameaça mas ainda dando alerta antecipado com folga de ameças de baixa altitude vindas de direções inusitadas.
E eventualmente se utiliza mesmo dois AEWs ao mesmo tempo.

Ramiro Lopes Andrade

Caro Luís Henrique
O JH-7A é subsonico, possui dois motores iguais ao AMX ( motores Spey de 6000 kg de empuxo ), não é supersónico.
Mas deve ser um excelente vetor de misseis cruzeiro, apoiados com localizadores por satélite.
Cumprimentos.
Ramiro Lopes Andrade

Luís Henrique

Ramiro, está enganado. O AMX utiliza o Spey SEM pós-combustores, porém o JH-7 utiliza 2 motores baseados no Spey COM pós-combustores.
O AMX é subsonico mas o JH-7 é supersônico.

Flanker

Ramiro, o motor RR Spey possui versões com pós-combustão e sem pós-combustão. No AMX, é usada a versão Mk 807, sem PC. Ela gera 5000 kg de empuxo máximo (não 6000). Já os Phantom do Reino Unido utilizavam uma versão com PC, mesmo caso do JH-7. É uma comparação simples: motor com PC = aeronave supersônica e motor sem PC = asronave subsônica.

Kemen

Andei lendo que alcança 2.160 Km/h de velocidade máxima operativa, tem um teto de 16.000 metros, e como tem todas as possibilidade de combate, o radar e a eletrônica é bem desenvolvida. A ultima versão em testes é a FCB1A que visa o mercado total, tera arquitetura de software aberta, a possibilidade do comprador instalar os eletrônicos que quiser e integrar as armas que quiser.

Nilton L Junior

Dificilmente haverá algum conflito aéreo em que não haverá cobertura de aeronaves de vigilância, no caso de desse caça a quantidade deles vai fazer o inimigo pensar antes de atacar.

Flanker

Avião bonito. Uma mistura de designs…..de Tornado (fuselagem dianteira), passando por AMX (Formato das asas e tomadas de ar) e Su-24 (empenagem vertical e design geral, visto de cima) e até Phantom F-4 (canopies dianteiro e traseiro). Um design um pouco retrô, visto o ano em que entrou em serviço (2004). Mas, repito, um belo avião! Linhas fluídas e robustas.

pangloss

Concordo contigo. Design não vence combates, mas os modelos mais recentes são muito menos bonitos do que aqueles criados nas décadas de 60 e 70.
Sim, sou mesmo nostálgico, obsoleto e velho.

Coutinho

“Velho, mas não obsoleto”. Arnold Scwarzenegger (O Exterminador do Futuro – Genesis).

Brunow

Este JH-7 parece uma mistura de caças, na terceira foto parece um Honert, as entradas de ar do Gripen, a cara do Tornado, olhando de cima um Su-24 …
Quando construíram este caça devem ter espelhado no Su-24…

nonato

Também achei parecido.
Os aviões chineses mais antigos geralmente eram cópias de caças russos.

rdx

Aeronave da mesma categoria do Su-24…e do aposentado F-111

Leandro Costa

Sim, exatamente isso.

Willber Rodrigues

Pelo ângulo da 1° foto, achei que fosse um Tornado

Kemen

A fuselagem em fotos é muito parecida mesmo.

Antunes 1980

A otimização dos recursos que os chineses estão realizando, é uma prova da inteligência e capacidade tecnológica em todos os níveis.
Os caras não brincam em serviço.

Leandro Costa

Otimização incrível essa… Só erraram a década.

Luiz Trindade

Me lembra muito o Sepect Jaguar. Agora ele tá mais para alvo dos caças F-35 japoneses do que outra coisa. Só tem uma chance se as contra-medidas eletrônicas forem efetivas suficientemente para atrapalhar seu rastreamento no radar. Fora isso vira mais um ou vários alvos.

Groo

Parece um AMX gigante. Deve ser uma boa plataforma para lançar armas stand off.

Leandro Costa

Sinceramente, Groo, ao que me parece, o A-1M só peca em capacidade de carga e velocidade. Não fossem esses fatores, eu diria que seriam aeronaves equivalentes.

Leandro Costa

Engraçado que o desenvolvimento desse trambolho tecnologicamente ultrapassado elvou muito mais tempo do que o do F-35, por exemplo. O JH-7 começou à dar o ar das graças ainda na década de 1980, para substituir aeronaves chinesas de ataque baseadas no MiG-19. Detalhe interessante é que ele usa motor de fabricação local que é uma variação do Rolls Royce Spey. Lembram dele? Sim, o que equipa os AMX e cuja versão com pós-queimador equipava os Phantom da RN/RAF. A versão JH-7A, que entrou em serviço em 2004, finalmente integrou um radar pulse-doppler, que o Phantom usa desde fins da década… Read more »

Wagner

Leandro! Grato pelas informações! Sabendo agora um pouco mais a respeito da aeronave não tem como discordar do seu texto.

Bosco

Apesar dos chineses e russos terem mega mísseis supersônicos antinavios (alguns pesando 7 t) o ataque de saturação com esse tipo de aeronave (e com o Su-34) é o que tem mais potencial de dar certo contra um carrier strike group. Apesar das perdas pesadas que o atacante irá sofrer é o modo mais confiável e efetivo de atacar. Metendo o pé na porta e entrando com uma grande quantidade de caças e aviões de ataque, diluindo as defesas até chegarem ao ponto de terem uma boa solução de tira e na distância de lançamento de mísseis fire and forget… Read more »

Luís Henrique

Leandro, o Gripen e o F-15X são excelentes aeronaves de 4a geração, ambas multi-missão. As críticas existem, mas com relação ao Gripen geralmente focam na data de entrada em serviço, época posterior à entrada de serviço de caças de 5a geração. E às críticas ao F-15EX são em maioria relativas ao fato desta aeronave custar MAIS caro que o F-35A e se vale à pena adquiri-la em vez de adquirir mais caças de 5a geração, com vantagem óbvia da furtividade e por praticamente o mesmo PREÇO. Já o JH-7 entrou em serviço há vários e vários anos. E ‘deve’ ser… Read more »

Leandro Costa

Luís, a aeronave tem seu valor. Exatamente como já mencionei acima e como o Bosco falou. É aquela coisa de se lançar 50 aeronaves contra apenas um alvo e se vinte delas lançarem seus mísseis e apenas dez voltarem, ainda é lucro. Apenas pelas especificações da aeronave, não significa que sejam boas. Caso contrário era mais fácil os líderes mundiais jogarem super trunfo do que efetivamente treinarem seus pilotos, certo? Imagine uma aeronave com um tanto mais de 20.000lb de empuxo, uma autonomia de mais ou menos uns 1.800km de raio de ação, ainda mais com tanques externos, carregando mísseis… Read more »

Luís Henrique

Leandro, entendo seu ponto, mas lembre-se que o JH-7 está em produção até hoje. Sua tecnologia embarcada está em constante evolução. A nova versão B parece que terá radar AESA. Não pode ser comparado às capacidades de caças bombardeiros que já saíram de produção e até operação há anos. Como plataforma não possui furtividade, mas possui as capacidades desejadas que essas aeronaves mais antigas tinham, como grande carga de armas, longo alcance, velocidade supersônica, etc. Mas na questão de sensores e armamentos está muito à frente das aeronaves citadas por você, simplesmente porque os chineses não pararam no tempo, estão… Read more »

Leandro Costa

Eu escrevi um megapost em resposta, mas acho que está aguardando moderação hehehehe

pangloss

Leandro, se esse avião representa uma enorme chance de os chineses sofrerem perdas consideráveis em um eventual conflito, eu passo a gostar ainda mais dele!

Mauricio R.

Pra quem voa Su-30, ou F-15E, não faz falta.

Kemen

Mauricio assim não vale, vc esta jogando pesado! Entretanto o F-15E é bem mais caro e aposto que o SU-30 Mk2 ou Mki também.

sergio ribamar ferreira

Bem, pelo menos os chineses possuem caças para vigiar seu espaço aéreo e marítimo. Enquanto que no Brasil?????? Abraços a todos.

Evgeniy (RF).

Este self-made é baseado no projeto jugoslavo-romeno J-22 “Orao”.

Sincero Brasileiro da Silva

O caça é muito bonito e com relação a sua capacidade é só perguntar para os colegas do Pentágono… Infelizmente os brasileiros ao invés de tentar ao menos fazer algo parecido (não faz porque falta capacidade intelectual) prefere depreciar, sem o mínimo de embasamento técnico e comprovado! É por isso que não saímos dos anos 70… Pobre brazil!!!

Delfim

Caça-bombardeiro : aeronave de combate que tenta reunir as qualidades de um caça e um bombardeiro mas acaba com os defeitos de ambos. Teoria do pato define.

pangloss

“Caça-bombardeiro” é um termo genérico, perfeito para uso pela imprensa leiga.

Kemen

A versão B tem novos avionicos não sei se farão upgrade dos quase 200 que foram contruidos na versão A, devido às funções que pode que desempenhar é muito versatil e certamente tem eletrônicos bem desenvolvido e um bom radar, a versão B pode ser equipada com o ar-mar supersônico YJ-12 de grande alcance que chega a mach 4. Todas as versões podem ser armadas com uma grande variedade de armas ar-ar, ar-terra, anti radiação e bombas laser. É uma projeto antigo só no que se refere a fuselagem, mas que na minha opinião ainda tem muita utilidade.

Rodrigo Maçolla

Podem criticar mais avião bonitão, das antigas mesmo….. tipo “Caça bombardeiro Rais ” Roots mesmo, e como já disseram um misto de Tornado sem asa variável com jaguar e também um pouco de Mig 25 Foxbat, é quase um vira-lata dos céus… 🙂 kkk

e já que só tem a missão de ataque pode ser ferramenta útil com cobertura adequada ou Superioridade Aérea já garantida.

Sera que as turbinas são chinesas ? ou alguma versão russa ?

Coutinho

Como o Leandro Costa mencionou: “…ele usa motor de fabricação local que é uma variação do Rolls Royce Spey”. Motores com pós combustor.

carvalho2008

já para mim, se fora dar uma olhada de relance e bem descuidada, lembra muito o Mig-23, apesar de não ter geometria variavel, a silhueta em voo deve confundir bastante

Gabriel

Sucata xing ling, praticamente tudo que a China “desenvolve” é cópia mal feita de algo já existente, que comece o chororô