Caças F-16 da South Carolina Air National Guard na Colômbia

Os Estados Unidos mantêm quatro aviões de combate F-16C Block 50 na Colômbia, em meio à alta tensão gerada pelo encontro de um avião espião estratégico EP-3E Aries II da Marinha dos EUA com um caça Sukhoi Su-30 Flanker da aviação militar da Venezuela sobre o mar do Caribe nos dias passados.

Os quatro modernos aviões pertencentes à Guarda Aérea Nacional da Carolina do Sul que visitam a Colômbia para participar de um treinamento conjunto de combate aéreo com os Kfir da Força Aérea Colombiana e participar da feira aeronáutica internacional F-AIR Colômbia 2019, estão no Comando Aéreo de Combate Nº 5, localizado no Aeroporto José María Cordova em Rionegro (Antioquia) desde a última quarta-feira, 10 de julho.

O treinamento, chamado Exercício Operacional Combinado “Relâmpago 4 – 2019”, foi realizado de 15 a 18 de julho na Base Aérea de Palanquero, sede do Comando Aéreo de Combate Nº 1 com o objetivo de melhorar a interoperabilidade entre as duas unidades e treinamento como países aliados sob os padrões da OTAN.

Durante esses quatro dias, esquadrões de superioridade aérea, ataque, transporte, guerra eletrônica, reabastecimento em voo, entre outras unidades da Força Aérea Colombiana, planejaram e executaram missões exigentes, simulando diferentes tipos de cenários que podem acontecer em um conflito convencional com um inimigo externo em comum, adquirindo novas capacidades e reforçando a sinergia alcançada há vários anos entre as unidades aéreas das duas nações.

A abertura do Exercício Operacional Combinado de “Relâmpago 4 – 2019” foi presidida pelo General Ramsés Rueda Rueda, Comandante da Força Aérea Colombiana e Major General Andrew A. Croft, Comandante da 12ª Força Aérea dos Estados Unidos, que acompanham suas tripulações, dando a este exercício uma grande importância reconhecido.

Os F-16C Block 52 Fighting Falcon chegaram à Colômbia a partir da Base Aérea Conjunta McEntire, localizado na Carolina do Sul, marcando a terceira vez que esses aviões norte-americanos realizam um exercício de combate aéreo com os seus homólogos no Esquadrão de Combate 111 em território colombiano.

Este exercício de combate ar-ar é o último de uma longa lista de treinamentos nos quais  elevaram o nível operacional e de dissuasão da Força Aérea Colombiana. No meio do ano passado o esquadrão de superioridade aérea da Força Aérea Colombiana realizou na base Davis-Monthan em Tucson um exercício binacional de 5 dias com aeronaves F-16 da Guarda Aérea Nacional do Arizona, que serviu de preparação para enfrentar o desafio do Exercício Red Flag 2018 (o treinamento de combate aéreo mais importante no mundo), no qual ele participou com excelência.

Os F-16C que chegaram ao território colombiano para participar dos exercícios que terminaram 5 dias atrás, têm a peculiaridade de serem destinados exclusivamente para missões Wild Weasel, que é o codinome dado a uma aeronave da Força Aérea dos Estados Unidos atribuído à missão de supressão de defesas aéreas inimigas (em inglês Suppression of Enemy Air Defenses ou SEAD).

Os F-16C/D chegaram equipados com o sistema de designação de alvos AN/ASQ-213, um pod instalado no lado da aeronave que permite rastrear a localização dos sistemas de radar inimigo, para depois ser destruído com o avançado míssil anti-radar HARM AGM-88 e outras armas ar-superfície.

FONTE: www.webinfomil.com

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DOUGLAS TARGINO

Vamos uma aposta que os EUA irão enviar novamente o avião para ser interceptado e os F-16 ficarão só esperando a interceptação por parte da Venezuela para os F-16 interceptarem os Su-30 só para por pressão ou no mínimo irão enviar o avião “espião” novamente escoltado com os dois F-16! Vai ser a mesma frescura na qual acontece na região da Ucrânia!

BILL27

Eu aposto que não. OS EUA ja tem muitos problemas para resolver no golfo no momento para querer provocar uma encrenca desta desnecessariamente

Augusto L

Essa encrenca não afeta em nada o planejamento militar americano como alguns pensam.
Pensamento correto Douglas, é a estratégia de “maximum pressure”

Rene Dos Reis

No golfo? , ta sendo bonzinho demais meu caro.

Luiz Trindade

EUA não pensam no problema, pensam que são eles para nos desafiar assim…

Willber Rodrigues

E se o Maduro achar ruim, a 4ª Frota tá logo alí no Caribe.

Edimur

Só falta a tal coragem para arcar com os custos principalmente o financeiro

DOUGLAS TARGINO

Estados unidos não vão entrar em guerra nem tão cedo, no máximo eles fazem o que fez na Síria, manda uns mísseis e longe e vaza.

nonato

Na minha opinião, para resolver o problema na Venezuela, bastava isso mesmo.
Destruir as principais instalações militares, os aeroportos, os centros de comando, as baterias de S 300.
O resto o povo e o exército fazia.

Cristiano de Aquino Campos

Só falta combinar com o exercito que na verdade e quem governa a venezuela. O Maduro só e o garoto propaganda.

Jadson Cabral

Alguém pode me explicar esse conceito de guarda nacional dos EUA? Porque eles têm caças? São um ramo das FFAA? Cada estado tem a sua?

Fernando Turatti

São milícias estaduais e atuam, quando em própria jurisdição, sob o comando do governador. Quando em âmbito federal, passam tecnicamente a fazer parte da USAF.

Rene Dos Reis

Nem vou pesquisar o inventario da Guarda Aérea Nacional da Carolina do Sul pra não passar vergonha.

Cristiano de Aquino Campos

Para você ver que não e só país socialista sulamericano e persas do oriente médio que tem esse tipo de unidades.

Jmgboston

A guarda nacional foi criada por que apos a guerra civil americana que resultou em mais de 500 mil mortos o exército foi proibido de atuar dentro dos Estados Unidos. Assim criaram a National Guard para atuar em controle de disturbios por exemplo ou catástrofes naturais. O equipamento deles é o mesmo das outras forças e tecnicamente não são um exército. Assim me respondeu um membro deles quando fiz a mesma pergunta a uns 15 anos atras. Perto de minha casa mesmo ha um quartel deles e so vejo movimentaçao por la sábado ou domingo.

Jacinto

É o Posse Comitatus Act. As forças armadas dos EUA não poem atuar como força policial ad hoc.

Meireles

Temos que admitir que as baterias antiaéreas da Venezuela são um luxo, caça nenhum do mundo se atreveria a voar no espaço aéreo venezuelano pra fazer algum ataque, seria suicídio, as únicas opções pros EUA atacarem seriam usar mísseis de longo alcance, ou usar drones, mesmo assim muitos poderiam ser interceptados, vamos ver como as coisas vão se desenrolar nos próximos meses.

Fabio Mayer

Ahahahaha desculpe dizer, mas você entende NADA de aviação militar!

marcus

Tem assesoria Russa na Venezuela. Será que você entende mais sobre aviação militar que a Força Aerea da Russia?
Fabio Mayer o famoso Brigadeiro……….. De festa de aniversário.

Fernando Turatti

Na Síria tem até soldado russo, somados aos S-300/400 e blablabla. Vê lá o que Israel faz.
Não é equipamento. QUASE NUNCA é equipamento. Guerra é equipamento, treinamento, pessoal e quantidade. Sem qualquer um desses, todo o resto tende ao fracasso.

Meireles

Fernando Turatti

Depois que as baterias russas chegaram na Síria eu só vi notícias de Israel atacar a Síria pelas fronteiras.

O sistema S-400 é tão ruim que os Turcos preferiram ficar com os F-35 do que com o S-400 né? Pelo que você está falando parece mesmo um sistema fuleiro rsrsrsrs…

Fernando Turatti

Nunca disse que “é um sistema fuleiro”, aliás, opiniões nesse momento são absolutamente irrelevantes. O fato é que sendo a melhor bateria antiaérea ou a pior do mundo, nas quantidades que se encontram em países como Síria e Venezuela, com o treinamento muito provavelmente inadequado de forças que até fome passam, não fazem grandes diferenças contra forças reais.

Chris

Recentemente, Israel atacou até Damasco com seus F-16, com disparos mal-sucedidos de baterias anti-aereas…

Os turcos estão é protestando pela recusa dos EUA de vender o F-35, até hoje.

Cristiano GR

Informação. Muita informação. A informação pode evitar uma guerra, pode antecipar um ataque, antecipar uma defesa e ajudar a reverter uma batalha ou uma guerra. Como foi na Segunda Guerra quando os aliados, conseguiram, sem que os alemãs soubessem, decifrar a máquina enigma usada pelos alemães para criptografar suas mensagens.

Lucas

Não acho que a Síria seja um bom exemplo de êxito da coligação liderada pelos EUA, não é mesmo?

Meireles

kkkkkkkkk… Você é um ninja, pesquise no youtube sobre defesa antiaérea venezuelana, e me diz aí como é que você invadiria a Venezuela, talvez os EUA envie você pra salvar a Venezuela no lugar do Juan Guaidó.

JPC3

Existe diferença entre invadir e bombardear.

Mesmo reconhecendo que o S-300 tem grande capacidade não é isso que está impedindo alguma coisa. Os problema são os custos, o atrito das tropas no solo e falta de garantia de que conseguem achar alguém com apoio suficiente para se manter no governo.

Augusto L

As defesas Venezuelanas no máximo derrubariam uns Malds, que seriam lançados exatamente para revelar as posições das baterias para os F-16 com seus HARMs

Fernando Turatti

Rapaz, dá uma googlada rápida aí na Síria, depois dê uma olhada no Iraque de 1991 e de 2003.
Não existe tamanho o suficiente pra esses países fazerem frente aos EUA.

José Luiz

Mísseis “SAM” não são uma novidade e estes novos modelos russos não são infalíveis. Muitos fatores afetam o seu desempenho. Quem quiser apostar a sua sobrevivência em S 300 ou 400 sinto muito vai se arrepender. Certamente os venezuelanos muito melhor estariam se tivesse vários interceptadores. Logo virá um conflito e os S 400 vão acabar do mesmo jeito dos sistemas da guerra fria. Onde se escreviam as mesmas virtudes sobre os sam soviéticos. Sendo que o melhor resultado foram obter divisas para os russos com exportações. Quem quiser que pesquise sobre os S 75 S 125 S 200 etc.… Read more »

Fernando Turatti

Discordo fundamentalmente. Não faria diferença terem mais interceptadores, pelo contrário. O problema é fundamentalmente a massa crítica para ser capaz de se proteger. Hoje POUQUÍSSIMAS nações do mundo seriam capazes de se defender eficazmente contra uma investida americana com um só strike group. Menos ainda são as nações capazes de aguentar a bronca inteira. Eu diria que se muito, 6 seriam os países capazes de realmente ter qualquer chance em uma defesa contra os EUA. E olhe lá! É bem provável que de fato isso se limite a Russia, China e quiçá a Índia! Dito isso, os S-300/400 ao menos… Read more »

José Luiz

Agora escrevendo no pc, vou explicar melhor o meu comentário. 1-) Bem a essência é que o retorno do valor gasto com um caça é muito mais compensador que o mesmo valor gasto com sistemas do tipo SAM. Pelo fato da flexibilidade de emprego da aeronave frente ao míssil. Enquanto qualquer sistema de mísseis fica em posição esperando ser atacado, a aeronave pode ser utilizada tanto para a defesa como para o ataque, uma aeronave pode realizar uma interceptação como a que ocorreu da aeronave espiã norte americana um míssil não. Independente de quanto foi o alcance do S 300… Read more »

Fernando Turatti

Entendo seu ponto, contudo, se parar pra ver bem o teatro sulamericano, a Venezuela no papel não estaria tão ruim. Eles de fato compraram o caça e compraram o SAM, aliás, combinação que caso operacional já virtualmente inviabiliza ataques aéreos dos vizinhos a Venezuela. Não haveria tanto ganho assim para eles em pegarem o valor e gastarem em mais Su-30 ao invés dos S-300. Contra os EUA aí é que os caças valeriam ainda menos mesmo. Quanto a pistas e doutrinas de dispersão: eu particularmente não tenho ideia do quão viável é isso com Su-30, caso algum forista saiba, ficaria… Read more »

Jacinto

Sistema anti aereo e aquela coisa: se o inimigo lança 10 misseis o sistema anti aereo derruba 9, aquele 1 que nao foi derrubado é suficiente para para tornar o equipamento inoperante. Ou seja precisa ter 100% de sucesso senão o fracasso é completo. Aviões são o oposto. Se lançar 10 misseis 9 fracassarem e uso 1 acertar a missão teve sucesso. Nestas probabilidades o resultado é aquele que oa futebolista conhecem bem. Não adianta ter bom goleiro se a defesa deixa o time adversário chutar no gol a toda hora. Uma hora a bola entra.

Kemen

Jacinto, entendi o raciocínio, mas vc não considerou sistemas de defesa aéreo que são montados em sistemas móveis, justamente para evitar a localização, eles podem se deslocar de forma contínua dentro de uma área se bem empregados.

Jacinto

Kemem, O que você descreve é correto. Porém o problema é que o sistema anti-aéreo, em geral está lá para proteger área relevante; ninguém coloca S-300 ou Patriot para defender deserto ou floresta. A consequência disso é que, se o sistema anti-aereo pára de irradiar energia para se defender ou mesmo para mudar de posição e evitar ser localizado ele pode sobreviver e não ser destruído; mas também não destrói nada e por isso não cumpre sua missão. Os aviões e os sistema anti-aéreos fazem um jogo de gato e rato, mas o fato é que as probabilidades sempre são… Read more »

Kemen

Jacinto, vc simplesmente esta afirmando que todos os sistemas de defesa anti aérea na realidade acabam sendo inúteis, não esqueça que nisso você também esta incluindo sistemas anti aéreos navais, e com isso… no fim os navios acabariam afundados e as cidades, portos, ferrovias, etc bombardeadas. Tem mais, o custo beneficio do resultado de qualquer ação bélica pesa, a perda de aeronaves pode inutilizar futuras ações. São tão inúteis que derrubaram um Predator… quanto custa o mesmo?

Jacinto

Kemen A questão é a capacidade de sustentação do ataque e da defesa. Lembra quando daquele pantsir destruído por Israel? Vamos supor verdadeira a versão dos russos (acabou a munição do Pantsir e o ataque o atingiu bem no momento da recarga). Esta versão é um exemplo perfeito e acabado do que é sustentação: é atacar e atacar e atacar e atacar até destruir o adversário. No limite em algum momento o defensor fica sem munição. Quem tem mais capacidade de sustentação prevalece e eu não tenho nenhuma dúvida que um sistema anti-aéreo confrontado com um atacante com capacidade de… Read more »

Kemen

José Luiz, na minha opinião os dois se complementam e tem seu uso específico, um sem o outro são uma falha estratégica de defesa, mesmo um manpads não é suficiente para defesa aérea de área, é um recurso de defesa aérea de ponto limitado para tropas terrestres, sistemas de defesa aérea de maior alcance são necessarios para a defesa de áreas militares, cidades, fábricas, portos, rodovias importantes, ferrovias, aeroportos, etc

Kemen

Fernando vc não incluiu o Brasil, não acho que pais algum consiga dominar por completo o nosso territorio em um empreendimento armado, só se usar armas nucleares. Avançar por um territorio com uma força militar superior e bem armada até é possivel, manter o território sob dominio é outra coisa, só mantendo um regime títere governando parte do pais invadido e se defendendo sempre da resistencia armada ainda existente.

Augusto L

São moveis, mas se ligarem os radares viram uma arvore de natal e podem ser facilmente geo-localizados.

Peter nine nine

Exacto, a guerra é o jogo de muitas vertentes e os EUA são reis nelas todas, eles próprios dizem, que nao vão a guerra para batalhas justas, eles vão para destruir mesmo.
Portanto sejamos nós justos, e não julguem a qualidade de um bom Sam, como s400 e 300, pois são de facto bons, se acompanhados de todo o aparato militar necessário para o seu correcto funcionamento dentro do seu espectro operacional (não é pau para toda a obra, defesa tem várias camadas, um s400 sozinho e mal comandado é simplesmente abatido).

Carlos Gallani

Exatamente, nisso o Brasil acertou!

Carlos Campos

Fala isso pros Israelenses, deve ser uma piada bem engraçada israel, S300 lá até agora não fez nada demais, aquele F16 derrubado antes deve ter sido vítima de um S200

Jacinto

O s300 é o virgem de 40 anos. Esta em operação ha 40 anos e nunca derrubou nem sorvete da mao de criança.

Carlos Campos

boa kkkkkkkkkk

Ricardo Bigliazzi

Segue o jogo, gravadores de frequências ligados no Caribe e no Pacifico. Aberta a temporada de gravação de frequências pelos dois lados.

Adriano RA

Acho que o título da matéria não está legal. Os F-16 vieram apenas para um exercício conjunto e nada indica que serão mantidos na Colômbia.

Kemen

Adriano RA, também acho, além dos exercícios, eles estão indiretamente fazendo a demostração para a Colombia das capacidades dos F-16, pais que esta escolhendo para substituir no futuro os seus Kfir C-10, entre os caças Eurofigther, F-16 e Gripen E.

Meireles

.

Meireles

Fabio Mayer kkkkkkkkkk…. Nesse blog só tem ninja, quero ver você ir lá já que você é bom mesmo, qual seria o caça que você usaria pra entrar no espaço aéreo venezuelano? Quais seriam os mísseis, e bombas que você usaria? Não compare o sistema Pantisir-S1 que foi abatido na Síria com o que a Venezuela possui, e a guerra do Iraque foi há algumas décadas atrás, Estamos em 2019, os EUA pode até invadir, mas o número de baixas seria altíssimo, vou deixar um vídeo aqui pra você dar uma pequena olhada, mas quero ver a sua desenvoltura em… Read more »

Rafael Coimbra

É 2019 para o EUA tb, eles tb avançaram em relação a tecnologia e eficácia …. o tempo passa para os 2 lados, a Venezuela não dura 1 noite de bombardeios..

Carlos Alberto Soares

Não conseguem manter energia nem na Capital.
Falta combustível nos postos.
As refinarias viraram sucatas.
Falta alimentos e medicina/remédios básicas.

E o gênio Meirelles afirma que os Amis cairão como caça aos patos ?

Celso

Putz……muita teoria seguida de ilações absurdas.

Tutu

Acredito que ele não esteja se referindo aos Pantisir-S1, e sim aos S300 Sírios que nada fazem contra as aeronaves israelenses.

Meireles

Aquele ataque nas bases da Síria não aconteceu, aquilo foi só uma montagem pro Trump poder mostrar pro congresso americano que não era amiguinho do Putin, todo piloto de caça tem 10 minutos pra decolar após um chamado de emergência, e o Trump avisou 2 horas antes dos possíveis mísseis chegarem até as bases, só se os caças estivessem inoperantes, e mesmo assim poderiam ter sido deslocados dentro de 2 horas, aí temos uma imagem de um bomba Israelense destruindo um veiculo Pastsir-S1 da Síria, nesse caso pode ter sido verdade.

JPC3

Tem vídeo dos caras nos escombros da base reclamando que a base foi atacada sem motivo.

JPC3
FICO SÓ OBSERVANDO

Israel SEMPRE foi SUBVENCIONADO pelos E.U.A bilhões a FUNDO PERDIDO anualmente assim e facinho

Fábio Mayer

Mas daí a dizer que nada nem ninguém ousaria entrar no espaço aéreo venezuelano, é de uma desinformação atroz, vai me dizer que, numa guerra, uma meia dúzia de Pantsir vão impedir a USAF de causar estragos no inimigo? Seria como dizer que a Força Aérea russa não o faria ou a Força Aérea Chinesa não o faria. Ora, não preciso conhecer modelos de aeronaves, nem sistemas de armas para saber que guerra de vence com coragem, e que, sabendo das defesas anti-aéreas do inimigo, qualquer força aérea vai buscar formas de tornar efetiva sua campanha aérea!

Observador

Cara a questão não é só baseada em destruir S-300. Se fosse, há várias formas, guerra eletrônica, saturação atravez de mísseis ou drones, sabotagem, etc. O maior impencilio para um ataque, é político. Leis, opinião pública, desgaste político, danos colaterais, fatores internacionais, ONU etc. O mundo real não é vídeo game, mas se fosse, o S-300 seria a fase fácil, afinal é mecânica e eletrônica, é como tal tem limitações.

Kemen

Meireles, obrigado pelo endereço do video, não o tinha visto. Me impresionou bastante como a Venezuela se armou para defesa aérea. Essas armas exigem um treinamento aprimorado para sua operação.

BILL27

Pelo que parece ,somente o da priemira foto tem este revestimento

BILL27

O da segunda foto esta muito de perto,não da para afirmar com certeza ,mas a terceira foto ,vc pode ver os paineis da fuselagem todos expostos ,diferentemente da primeira foto e da segunda deste seu segundo post.

Marcelo-SP

Gente, o PIB da Venezuela vai decrescer 25% em 2019. E provavelmente mais 35% do que sobrar em 2020. É um pais em decomposição, com a economia privada exterminada por maluquices estatais. É uma tragédia humanitária caminhando para uma calamidade social completa, um failed state.

Simplesmente não vale a pena cair nos arroubos de Maduro. Cedo ou tarde o governo vai virar pó, ele vai fugir ou ser morto, e tropas externas serão chamadas para criar a segurança para retomada de um Estado do zero, como no Haiti, Somália, etc.

José Luiz

Sem dúvida, estado falido.

Heinz Guderian

E o General Mourão avisou, a próxima missão de paz do Brasil será na Venezuela, aguardem…

Fábio Mayer

E mais uma vez, vamos gastar o suado dinheiro dos impostos dos brasileiros, para acudir povos destroçados por socialistas ladrões.

Leonardo Gama

Receio que o custo da não intervenção do Brasil, Colômbia e Peru na Venezuela agora será maior que o custo da intervenção e que a ONU simplesmente perdeu sua efetividade.

Fábio Mayer

Sem dúvidas, aliás, você lembra bem: não caindo Maduro, sobrará um enorme Haiti, se é que já não é…

Kemen

Com terremoto inclusive?

Rene Dos Reis

E a população de da tem a sua parcela de culpa pelo caos , assim como a nossa crise também temos a nossa parcela de culpa.

João Moro

E pela questão econômica e social, é bem provável que a manutenção dos equipamentos militares esteja muito atrasada a ponto de não terem condições de operá-los. Vide o caso dos 2 Submarinos da Venezuela: 1 deles está parado esperando por conserto (e com um rombo no casco) e o outro não pode navegar muito longe senão pode afundar.

João Moro

Corrigindo … onde se lê “navegar muito longe senão pode afundar.”, leia-se “submergir”.

Diego.

Capaz que nos simuladores americanos já tem o tempo previsto para a Venezuela entrar em colapso e colocar um novo governo.

Jacinto

Olha só a extensão da devastação econômica. Na década de 50, 70 anos atrás, a Venezuela produzia 1.5 milhões de barris de petróleo por dia. Hoje a produção não chega a 1 milhões de barris por dia e as estimativas apontam que em 2020 não chegará a 500 mil barris por dia. Em 2020 a Venezuela produzira 1/3 do que ela produzia 70 anos antes… e isso apesar de sua reserva ter crescido quase exponencialmente desde 1950. É uma situação tão bizarra que é difícil acreditar.

Kemen

F-16 block 50 pilotado por norte americanos que são muito bem preparados. SU-30 MK2 que são na minha opinião como caças superiores aos F-16 Block 50, pilotados por venezuelanos. Acho que tem um bom equilibrio ai, talvez com um “handicap” a favor dos F-16, mas o que também pesa ai em caso de confronto, é a situação em cada caso no exato momento, fator surpresa, apoio terrestre de radar, tipo de armas que foram carregadas, e apoio ou não de AWACS. Entretanto espero que não ocorra nada entre os nossos irmãos latino americanos, seria uma lástima.

RENAN

O único jeito de fazer frente a uma super potência é levar a guerra no seu solo. Não existe maneira de sair vitorioso se você só revidar aos ataques, se não tiver como tomar uma praia no território inimigo, ou enviar centenas de mísseis ICBM, além de submarinos para atacar portos e mísseis de cruzeiro para atacar pontes, aeroportos, refinarias, reservas de água e geradores de energia. Esqueça seu inimigo irá lhe vencer por saturação. Então a Venezuela tem a necessidade de buscar a paz, ou desenvolver seus Submarinos, seus mísseis de cruzeiro e ICBM. Por isso acho importante o… Read more »

Fábio Mayer

Certo. Ninguém ousa atacar a Coréia do Norte justamente por isto!

Rene Dos Reis

Você foi mais rápido no gatilho , basta ter um aliado importante da super potencia na mira que sera chamado de grande líder pelo chefe da super potencia.

João Moro

Discordo, com todo respeito. Acredito que o único jeito de fazer frente a uma super potência é ter capacidade nucleares. A ameaça nuclear inibe um conflito aberto, inclusive com superpotências. Vide o Caso da Coréia do Norte.

Defensor da liberdade

Colômbia só serve para ser vassalo. Ter forças estrangeiras dentro de seu próprio país só demonstra fraqueza de suas próprias forças. Além disso é um narcoestado tal como a Venezuela, um gigantesco laboratório de pó a céu aberto.

João Bosco

F-16C Wild Weasel na Colômbia, EP-3E Aries de reconhecimento eletrônico no mar territorial venezuelano……exercício conjunto. Como meu dizia, onde há fumaça, há fogo.

nonato

Não necessariamente pode ser apenas para botar pressão fazer medo assustar e claro todas as opções estão sobre a mesa então vai mantendo essa pressão aí essa guerra psicológica não quer dizer que tem um plano de ataque no curto prazo

Airacobra

Que nada, os F-16C Block 50 foram pra Colômbia pra aprender as táticas de como derrubar um SU30 com que já o fez, kkk, e em troca ensinaram como se destroi SAM

Augusto L

Amigos deixem-me explicar como seria um ataque americano as defesas anti-aéreas venezuelanas. Primeiro, haveria um ataque aos radares de alerta aéreo antecipado (a maioria das vezes radares são UHF/VHF ou na Banda S) em conjunto a ataques às posições de centros de comando conhecidas. – Isso pode ser feito com mísseis de cruzeiro como o JASSMs ou com os bombardeiros B-2, no meu ver, o uso do B-2 é sempre o preferível, porque JDAMs custam menos que JASSMs e os americanos acreditam que é muito baixa a capacidade do mesmo ser derrubado. Em seguida com a capacidade anti-aérea inimiga debilitada,… Read more »

nonato

Por quê não começar com Tomahawk?
Qual a probabilidade do sistema s-300 derrubar os mísseis de Cruzeiro americanos?
A que distância estariam os B 2? Sobreviveriam o território?
E o F 18 growler?

Augusto L

Tomahawks não são furtivos, usam o terreno para se esconder dos radares, sistemas antigos que não conseguem distinguir o mesmo do solo, o que o torna furtivo, mas os radares modernos conseguem, ou seja, contra um S-300 novo, a única vantagem do Tomahawk é usar a curvatura da terra para encurtar a detecção. Resumindo estando dentro do campo de visão de seu radar e sem um ambiente saturado de EW, um S-300 pode sem muitos problemas abater um Tomahawk ou uma saraivada dele. Nonato acreditasse que um radar de S-300/400 não detecte um B-2 a mais de 12 km. E… Read more »

Bosco

Nonato, Só complementando o Augusto, os Tomahawks não são furtivos mas são semi-furtivos. Não são fáceis de detectar a grandes distâncias. O RCS do Tomahawk Block I, II e III é dito ser de 0,5 m² e o Block IV é dito ser pelo menos 10 x menor (0,05 m²). O alcance máximo dos radares de engajamento banda X dos sistemas S contra um alvo com esse RCS é no máximo a 90 km de distância (ausaipower.com). E o Tomahawk se vale não só da circunferência da Terra como frisou o Augusto, mas sobre terra também se vale do relevo… Read more »

Heli

Enquanto o Estado Americano, em nome de suas petrolíferas e de wall street, não puserem as mãos no petróleo venezuelano essa triste novela não acabará. Porem, infelizmente há pessoas, jovens ou não, suficientemente ingenuas para acreditar que o que os EUA querem é levar a ordem e a democracia e os direitos humanos a esses povos. vejam só o Iraque, tá uma beleza lá… Some-se a isso o fato de que os ianques devem estar com seus estoques de armas modernas lotados, então nada melhor do que jogar bombas guiadas e tomahawks, ambos caríssimos, (como fizeram na Síria, onde em… Read more »

Carlos Campos

Ah sim os Russos e Chineses estão na Venezuela pq morrem de amor pelos Venezuelanos, não existirá mais pobres na Venezuela, pq cada família Chinesa de Classe média Alta que moram nas grandes cidades Ricas da Costa da China vai adotar um Venezuelano

Andre

É verdade Heli, os EUA querem apenas o petróleo Venezuelano, e com a subida de Chaves ao poder há 20 (VINTE) anos atrás eles ainda não invadiram a Venezuela porque….(desculpe, não consegui imaginar nada aqui).

Eles realmente querem levar o caos e a desgraça, em nome de lucros para Wall Street, para um lugar onde a população vive bem e feliz, e a dezena de milhares de Venezuelanos que fogem de lá, relatando o caos, a fome e a miséria, estão todos comprados pela CIA.

Isso é tão óbvio, como as pessoas não perceberam ainda???

DanielJr

Não é “o Estado Americano” que quer o petróleo e se sair bem e o resto das potências quer o bem da população local. Todos querem o óleo, florestas, água, ouro, mercado consumidor (falido no momento, mas existe), entre outras benfeitorias. Quase ninguém realmente se importa com as condições da população desde que fiquem sob controle do governo local.

DanielJr

As matérias primas e outros recursos estão ligados à uma nação, empresas e etc e esta nação tem a sua soberania. Por qualquer motivo esta soberania vier a faltar/falhar, alguém vai estar lá para cobrir a falta de posse.
Se a petrobras não estivesse ferrada, se o regime do Maduro cair e fosse instaurado outro qualquer mais aberto a empresas estrangeiras, seria um ótimo negócio a BR correr atrás de alguns contratos por lá. Se associaria a nova PDVSA ou algo assim. Nada fica descoberto

FsM

Trump não vai se envolver em nenhuma guerra até 2020. Em sendo reeleito, se for, a Venezuela vai feder.

Lyw

F-16C Block 52, o próximo caça da FAC…

Carlos Alberto Soares

Comentários, com raras exceções:

Fla x Flu

Rodrigo Martins Ferreira

O que salva o Maduro não é a sua capacidade militar ou a assessoria russa..

Em um ataque militar nem a assessoria do Vaticano salvaria o seu regime.

O problema não é o Maduro é o que fazer depois que ele cair.

Com tantos braços das FFAA Venefavelanas envolvidos com narcotráfico, vai acabar criando uma situação pior que a da Colômbia nos anos 80/90 e isto não interessa para ninguém.

Fabio Araujo

É propaganda, não se esqueçam que os americanos ofereceram um lote de caças F16 C/D para a Colômbia, então nada melhor que mandar um grupo deles para mostrar in loco sua capacidade e ainda serve para dar uma aviso para a Venezuela!

Fabio Araujo

Um F16C do Viper Demo Team sofreu um incidente durante uma apresentação na Inglaterra, o piloto conseguiu pousar sem problemas!
https://theaviationist.com/2019/07/22/u-s-air-force-viper-demo-teams-f-16-suffers-horizontal-stabilizer-damage-during-display-flight-at-riat-2019/