CEO da Embraer traça estratégia futura da empresa
Por Joe Anselmo e Jens Flottau
A Embraer, que deve ser renovada em breve, permanece “comprometida com os negócios de defesa e jatos executivos”, disse o novo CEO da empresa, Francisco Gomes Neto, à Aviation Week, durante o Paris Air Show.
Gomes Neto assumiu o cargo em abril, sucedendo a adesão de Paulo César de Souza e Silva vindo da montadora e fabricante de caminhões Marcopolo. A Embraer está transferindo seu negócio de aeronaves comerciais para uma joint venture com a Boeing, da qual terá 20%. A empresa também está criando uma joint venture separada com a Boeing, na qual ela controla 51% da aeronave de transporte aéreo KC-390.
A própria Embraer será muito menor do que antes da venda de uma participação majoritária em sua unidade de aeronaves comerciais. O que resta da Embraer será seu segmento de aviação executiva, que respondeu por 22% de suas receitas em 2018, seus negócios de defesa (12%) e cerca de metade do negócio de serviços e suporte, que representou 19% das receitas no ano passado. A empresa faturou US$ 5,07 bilhões em 2018.
Gomes Neto disse que “é uma das minhas principais prioridades criar uma visão de negócios”. Essa visão terá um “grande foco em inovação, eficiência e desenvolvimento de novos negócios” e a EmbraerX terá um papel muito importante na transformação de novos negócios. A EmbraerX é a unidade de negócios que, entre outros, está trabalhando nos veículos de propulsão elétrica da empresa.
“Também estamos confiantes de que unir forças através de importantes parcerias estratégicas em vários campos nos tornará ainda mais fortes, e estaremos mais bem preparados para crescer e prosperar”, disse Gomes Neto.
O novo CEO também quer que a empresa se torne “mais ágil, ágil e enxuta”, portanto está buscando mais “eficiências operacionais” para “aumentar as margens, otimizar estoques e melhorar o fluxo de caixa”. Investimento no desenvolvimento de produtos no ano passado vai começar a pagar de volta a partir de agora ”, disse Gomes Neto. Ele acredita que a empresa estará “bem posicionada no mercado de serviços e suporte”.
FONTE: Aviation Week
Bem difícil, mas espero, sinceramente, que a EmbraerX permaneça e seja bem sucedida nessa nova empreitada.
A Marcopolo é fabricante de ônibus, não de caminhões como diz na matéria.
Parece que a Embraer quer partir pros negocios de inovação de vez.
Dificil, mas possivel, muito provavel que usem o que ganharam dos 20% da Boeing Brasil + Aviação executiva pra custear tais futuros projetos.
Meu sonho seria uma parceria da EmbraerX com a SpaceX, a Tesla fabricando carros eléctricos a EmbraerX fabricando Aviões elétricos e as duas conquistando o espaço.
Fazer o que né ? Sonhar é de Grátis! ?
Isso aí não é mais filmede ficção. Daqui dez anos estará operando. Sistemas autônomos já começam a operar no Mundo todo. Motores elétricos são altamente confiáveis. Algumas empresas já oferecem garantia ilimitadas para seus motores.
Ótima notícia a Embraer entrar neste ramo de veículos elétricos um ramo que vai crescer absurdamente nos próximos anos se tudo ser certo quem San poderemos ver uma multinacional enorme competindo com a tesla agir precisamos que o brasil aprova as reformas previdencia tributaria federativa e política para que possamos voltar a crescer e ter poder de investimento nesta rmpresa