Boeing Brasil-Commercial planeja desenvolver um novo avião em São José
Executivo diz que marca Boeing tem mais reconhecimento do que a Embraer
A união dos negócios entre a Embraer e a Boeing abre espaço para que seja acelerado o antigo plano de desenvolver um novo avião em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Segundo John Slattery, presidente da Boeing Brasil – Commercial, o braço de vendas da empresa combinada, as duas companhias juntas terão fôlego financeiro para criar um novo modelo, provavelmente um turboélice. “Gostaria de fazer isso”, disse, ao citar que a empresa já conversa com clientes para entender as necessidades do mercado.
Presente ao encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), na Coreia do Sul, Slattery disse esperar que as autoridades do Brasil e dos Estados Unidos deem todas as autorizações para o negócio até o fim do ano. Quando receber o aval, a equipe comercial da Boeing começará a vender os aviões brasileiros pelo mundo. Criados pela Embraer, os modelos da família E-Jets, porém, poderão ter o nome modificado. “Estamos apenas começando o processo para considerar o nome dos novos aviões. Sempre respeitaremos o passado, mas estamos construindo uma empresa para o futuro”.
Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista:
A família dos E-Jets irá mudar de nome para inclusão da marca Boeing?
Não sei. Vamos falar primeiro do nome da companhia e depois falamos sobre os jatos. O escolha do nome da companhia Boeing Brasil – Commercial foi um processo no qual nossos funcionários estiveram profundamente envolvidos, bem como os da Boeing e os clientes. Fizemos muita pesquisa, encontros, discussões. Perguntamos o que seria importante no novo nome e reconhecemos que o que queríamos era olhar para o futuro. O que nos ajudaria a vender mais aviões e proteger a sustentabilidade das operações, inclusive empregos no Brasil. A marca Boeing tem enorme valor agregado e nível de reconhecimento é maior. No sudeste asiático, por exemplo, o nome Boeing tem um grau de reconhecimento, e a Embraer não tem. Precisamos ser pragmáticos: a Embraer não tem o mesmo grau de reconhecimento que a Boeing.
É mais atraente?
Não que seja mais atraente – e as palavras são muito importantes aqui. A questão é o maior nível de reconhecimento e também um alto grau de respeito na região. Quando os nossos funcionários pensaram sobre o nome, sentiram que o poder de reconhecimento da marca da Boeing é algo que queriam encampar para continuar crescendo. Aliado a isso, eles sentiram que gostariam de ter a cultura brasileira e a paixão por excelência reconhecidas. Por isso, decidimos incluir Brasil na marca, com “S” como se escreve em português e não com “Z”. Outro ponto é que a Embraer continua. Ela ainda existe e não podemos usar o nome dela. Todo esse processo de busca por um novo nome durou pelo menos dois meses.
E com relação ao nome dos novos aviões?
Estamos começando o processo para considerar o nome dos novos aviões e não posso prever como ou se irão mudar. Mas o que pensamos segue a mesma linha de raciocínio de sucesso, que é: o que nos fará vender mais aviões no futuro. Sempre respeitaremos o passado, mas estamos construindo uma empresa para o futuro.
Quais clientes Boeing têm modelos concorrentes dos E-Jets e, por isso, podem comprar os aviões brasileiros?
A Boeing Brasil – Commercial hoje é capaz de apresentar uma solução completa, de ponta a ponta: da criação do projeto da aeronave à sua montagem. Sabemos como fazer pesquisa de mercado, desenvolver, construir e vender aviões. Manter essa capacidade é muito importante. Um dos benefícios da joint venture é que teremos acesso a um balanço grande, o que nos capacita a considerar o desenvolvimento de um novo avião. Lógico, se isso se atender as necessidades de sustentabilidade das operações no Brasil.
Que tipo de projeto? Algo maior ou menor que os atuais E-Jets?
Tivemos conversas no passado, que continuo a ter com meu time, sobre o desenvolvimento de um turboélice que complementaria a família de jatos da Embraer. No momento, avaliamos em conjunto com os clientes que o tipo de avião.
Quais as perspectivas com relação ao potencial de geração de empregos da nova empresa?
O processo ainda está em andamento. Será um número significativo, mas não estamos informando ao mercado um número específico.
Qual é a perspectiva de o corpo técnico brasileiro começar a colaborar em projetos da Boeing liderados por Seattle?
Há um enorme respeito entre os engenheiros dos Estados Unidos pelo trabalho dos brasileiros e vice-versa, e uma sinergia entre esses dois times é esperada. Isso deve começar a acontecer assim que tivermos todas as aprovações para a transação.
Quando a venda dos E-Jets passará a ser feita pelos EUA?
Assim que fecharmos todas as aprovações necessárias ao negócio, que, esperamos, deve ocorrer antes do fim do ano.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: Meon
Estão preparados para 200 msgs do chororo de mais alta qualidade nos comentários abaixo?
a questão não é choro, a questão é financeira mesmo. Nosso país pagou 4bi por transferência de tecnologia da Saab, tudo isso para desenvolver nossa indústria local, e obvio que seria aplicado mais na área civil do que militar. E agora que não tem mais uma empresa nacional que fabrica aviões civis? quem paga essa conta? Não vale dizer que pagamos isso tudo para fabricar aviões particulares de 4 alugares
Claro que vale dizer sim. Os mais executivos, amém de levar mais do que 4 pessoas, podem ser tão complexos (ou mais) do que um avião comercial…
Então…
Faça-me o favor, que aviãozinho de 4 lugares é tão ou mais complexo que um 787 ou um A320? Não diga absurdos para defender absurdos, isso só torna tudo ainda mais absurdo.
Se você acha que complexidade se mede só por tamanho … Então se vê que não entende nada mesmo de engenharia aeronáutica.
amigo, foram 4bilhoes de dolares. Isso era para desenvolver novos produtos. E tornar a empresa competitiva, vide projeto AMX. E não ser vendida e não desenvolver nada. Só para te lembrar, para comprar a Embraer também foram os mesmos 4bi.
4 bilhões de dólares por 36 aeronaves e mais ToT. Se tirar a ToT não iria baixar tanto assim o valor.
Quem não entende é você, que fala uma besteira dessas e não sabe nem defender o que diz. Vamos lá, espertalhão, diga que avião de 4 lugares ultracomplexo é esse? Eu te fiz uma pergunta muito simples, se você quer bancar o bonzão, responda, se não, todo mundo vai acabar achando que você recebe dinheiro para defender a Boieng na internet.
Aviso executivo Mané… Não disse de quatro lugares. E me refiro aos Praetor… Que daí tão complexos quanto um avião comercial.
Meu queridooooo, se você tivesse idéia de quem é o “Fernando EMB” você teria vergonha de suas palavras. Não julgue o livro pela capa, menos ainda por aquilo que não se diz por cláusulas que um contrato de sigilo impõe. Quanto ao resto do seu texto resta me dizer que moldura boa não salva quadro ruim. Somente conhecendo o processo por dentro, e o “Fernando EMB” o conhece com a palma da mão, tem argumentos para contestação …
Não há nenhum absurdo. Tanto o 787 quanto o Praetor foram certificados nas mesmas bases de requisitos (FAA Part25, EASA CS25 complementados por special conditions e issue papers equivalentes) com projeto aerodinâmico avançado (por exemplo: perfilagem transônica desenvolvida in-house) e possuem arquitetura de sistemas com nível de complexidade semelhante, são aeronaves FBW digital com leis de controle em todos os eixos (NzU em arfagem e p-Beta nos eixos lateral/direcional), possuem proteções de envelope visando segurança de voo e boas qualidades de voo. Poderia enumerar inúmeras outras similaridades… Para ser justo, o B787 faz uso mais intenso de materiais compostos (o… Read more »
Entre na discussão…Qual é o preço e qual é o lucro na venda de um avião comercial e na venda de avião um executivo ? A Boeing fabrica aviões executivos?
Sera que valeria a pena agora investir recursos na AKAER para aeronaves civis. Ou fundir AKAER e Embraer defesa e segurança? O Bader B-250 parecia ser promissor!
Pra quê? E lá o Brasil deve investir dinheiro em empresa privada, que vai apunhalar o país pelas costas na primeira oportunidade? A indústria aeronáutica que se lasque, que esse negócio seja exemplo para qualquer um que dê a genial ideia de dar apoio para uma empresa privada sem comprometimento algum com o país.
Fez isso com a Embraer e perdeu quase tudo.
E quem disse que a Akaer, quer ser fundida com a ESD????
Se acontecer isso o governo brasileiro vai investir bilhões, desenvolver algo novo e a Boeing vem e “compra” a preço de água adicionada de sais.
Depois, claro, de lubrificar as palmas apropriadas, de portas fechadas…
Brasil!!!???
CTZ
Em primeiro lugar, nao pagamos nada ainda. Segundo, a transf tech irá melhorar obviamente a area de Defesa da Embraer, que continua a existir com esse nome! Veja só
então vamos desenvolver jatos militares e competir com russos, chineses americanos e outros. Em um universo dominado por lob. Acorda amigo, foi dinheiro publico nisso. hoje estão vendendo F35 mais barato que pagamos na tal transferência de tecnologia. Não estou dizendo para comprar F35, mas estou usando como exemplo de valor pelo que pagamos.
O GRUPO EMBRAER (de uma vez por todas ponham isso na cabeça) já estava querendo desenvolver a divisão militar dela por anos.
Quando a compra da Bombardier pela Airbus veio, pegou todo mundo de surpresa, obviamente a Embraer nunca sobreviveria competindo diretamente contra Airbus e Boeing (que logo também entraria na categoria com ou sem compra da divisão comercial).
Agora o Grupo provávelmente irá focar e apostar em produtos de defesa, com a entrada do KC na OTAN, sera uma boa vitrine.
Tudo que pode se fazer é torcer e parar com esse patético complexo de inferioridade.
KC já será oferecido pela Boeing ganhando parece 51% ou 49% do faturamento…inocentes em!!!
Se o amigo acha que a Embraer não teria a capacidade de desenvolver jatos militares e competir com países como Russia e China, pela lógica também não teria a capacidade de competir contra a Boeing e a Airbus.
As pessoas tem dificuldade de entender, ou não querem entender, que a aquisição majoritária da divisão de E-Jets da Embraer foi essencial para a sobrevivência da linha. Se não fosse isso, era fechar as portas num futuro próximo, pois a concorrência iria cedo ou tarde, matar o mercado. É uma baita falta de visão não entender que isso é um movimento absolutamente normal de mercado. O dinheiro público utilizado, foi muito bem empregado, gerando renda e empregos – e agora vai acontecer o payback, já que Governo tem cota majoritária. Sem contar que a divisão militar e de outras áreas… Read more »
Dinheiro muito bem usado gerando renda (pra quem?) e emprego (se tivesse pagando um salário gordo e o engenheiro ficasse em casa sem fazer nada teria economizado mais pois a mão de obra especializada que foi bancada com esse investimento governamental a Boeing engoliu sem beber água) Até os Super Tucanos estão sendo fabricados nos EUA.
Onde estão vendendo F-35 mais barato do que estamos pagando pelos Gripen NG com ToT, Oseias? Os do Japão saíram por quase US$ 190 milhões.
Você deveria estar reclamando então DESDE ANTES, afinal, usar dinheiro público pra bancar empresa privada é imoral acima de qualquer dúvida.
Aliás, besteira achar que foi por isso o custo. O custo que aceitamos pagar envolve a questão da geração local de empregos, mas, principalmente, as capacidades de continuar fazendo o que já fazemos com o F-5: dando TODA a manutenção localmente.
Quem te falou que a Embraer era uma empresa nacional ?
Total desconhecimento da sua parte.
A esses 200…. 2o operadora de grande porte a desistir da Embraer !
….
A operadora de baixo custo Spirit, está no “final da avaliação” das famílias Airbus A220, Airbus A320neo e Boeing 737 MAX para um pedido que pode chegar a 100 aeronaves. Aeronave E2 da Embraer está descartada, disse Ted Christie, diretor-executivo da Spirit.
“Achamos que o produto da Embraer é muito bom. Mas, por enquanto, tivemos que nos adaptar exatamente onde estamos em um mundo da Boeing/Airbus”.
Essa é a principal parte que muito não entenderam: o poder do concorrente. Antigo provérbio: se não pode com o inimigo, alie-se a ele …
E qual seria essa solução?
O problema não é a complexidade, mas aviões comerciais tem um mercado muito maior em termos de quantidade e de preço.
Sim… Mas as margens são maiores em aviões executivos de médios para grandes…
Um concorrente para os ATRs a vista?
Um novo Brasília…
Grande salto tecnológico para a indústria aeronáutica brasileira.
E porque não seria???
Você está empenhando em dizer absurdos. Isso é desespero por ver que já não engana mais ninguém?
Repito a pergunta do Fernando EMB, e por que não seria?
Salto tecnológico pro Hélio deve ser uma empreiteira construir naves espaciais.
Uma espécie de Bandeirante iria bem…
Penso que as partes de defesa e executivos da Embraer devem se juntar e criar um novo nome comercial, se possível se unir com a NOVAER, criando uma nova empresa íntegra e sem ingerência. O GF poderia estimular essa nova criação o quanto antes, ou pelo menos enquanto temos empreendedores competentes e com experiência, essa sinergia pode desaparecer em 5 anos.
Como se unir a Novaer se está na era… Acabou. Quebrou. Esqueçam.
Não haveria ganho algum para Embraer em se juntar com esta empresa que já não existe.
NOVAER não existe como empresa aeronáutica?
Quem disse que a Novartis faliu? Tirou isso dá onde? A Novartis está em pé, só está em ritmo mais lento. Quem não ganha nada é a Novaer, que tem um futuro promissor pela frente, ao contrário da Embraer, que aposta contra si mesma e vende sua maior fonte de receitas com a desculpa que sem ela vai quebrar.
Pode não ter falido no papel… Mas nas práticas nas era. Todos os funcionários já eram!!! Conheço vários que trabalham lá. Uma bagunça. Briga entre os donos. Um deles negociou a entrega dos projetos aos Emirados sem o costumeira do outro. Empresa sem funcionários e sem produtos. Já era meu amigo. Novaer não existe mais como empresa, na prática.
Espero que um dia possa se reerguer. Aí vem o ridículo e diz que quem não ganha nada é a Novaer…
Então me diz onde estão os aviões da Novaer? Onde estão seus funcionários? Quantos são? Não preciso me passar por funcionário da Embraer, porque sou. E não tenho que provar nada.
Você é que não ser conforma com o negócio que foi firmado. Direto seu. Mas ficar desqualificando a empresa, seus produtos e funcionários… É muito recalque
Me responde aí sabidao… Porque um jato executivo como o Praetor não é tão complexo como um jato comercial???
Meu caro(Fernando EMB), não jogue pérolas aos …..vai queimar neurônios e os trutas vão continuar em seus devaneios!!!
Onde assino ?
concordo com você sobre a embraer, e digo mais. Ela foi vendida por 4bi e pagamos 4bi pelos gripens. Acho que a Boeing deveria devolver isso para o povo brasileiro, e ela só foi vendida pela ganancia a curto prazo de pessoas que levaram muito pela venda. Agora façamos um exercicio mental, se ela se tornou o que é com o projeto AMX, imaginem com a tecnologia Gripen. Mas agora isso fica só na imaginação
É por aí…..tem mais. .o que a Novaer tem desenvolve dentro da EDS, mais barato e melhor.
Novaer está mal das pernas, esqueça.
3020 aeronaves turboprop até 2037. É muito avião para deixar só a ATR aproveitar.
http://www.atraircraft.com/datas/download_center/151/1011_makretforecast_digital_151.pdf
Me pergunto por que razão os grandes especialistas que aparecem por aqui não estão presidindo grandes empresas ou desenvolvendo produtos de alta tecnologia. Olha quanto talento e altíssimo conhecimento está sendo desperdiçado nestes fóruns de debates!
Esse fórum é repleto de pessoas que juram ter uma vertente política mais a direita, que ofendem qualquer um que não siga rigorosamente a visão política que alegam ter, mas, no fundo no fundo, parecem bastante com a velha prática que vem desde Getúlio, passando pela ditadura militar e chegando a todos os governos posteriores: o mau e velho intervencionismo. A velha mania de querer se meter em empresa privada. A velha mania de achar que tem que dar palpite sobre compra e venda de bens que não lhes pertence, ou de ir além e querer COLOCAR dinheiro que não… Read more »
Concordo Fernando. São pessoas que culpam o governo por tudo, porque esperam que o governo faça tudo por eles
E veja só. Eles querem uma intervenção direta na parte civil, que nada diz de interesse pro governo, ao invés de focarem na parte de defesa, na forma de compras.
Que incentivo maior que o governo dando ao setor de defesa encomendas sólidas, gerando capital para novos projetos? É só seguir o exemplo da SAAB.
Apenas mais uma confirmação do que cansamos de alertar… Embraera.
O nome será apagado da Parceria… rsrs!
Pode ser… Mas a empresa continua existindo sim. O importante é que empregos serão mantidos e até ampliados. A aeronave continuarão a ser desenvolvidas e produzidas, agora por duas empresas.
Que emprego vai ser mantido aqui? A Boieng já deixou bem claro que garantido, só os ejets, depois é tchau. Aliás, cadê o 797 que tanto disseram que seria projetado e fabricado aqui e que seria um imenso salto para o Brasil?
Daqui a algum tempo um de nós volta aqui a faz o outro engolir cada palavra… Quem será?
“Executivo diz que marca Boeing tem mais reconhecimento do que a Embraer”
No caso, reconhecimento por projetar aviões que caem sem chances para os pilotos e passageiros.
Aquele mini bufalo, hahaha? A concorrência já fez um e já está testando um protótipo.
E o max dando prejuízo de 1bi por mês? Vão ter que enxugar a folha no ano que vem.
Triste o comentário míope de muitos aqui. Empresa privada foi feita para dar lucro e dividendo a seus acionistas. Não para ser paternalista. Mania de brasileiro achar que o estado deve ser assistencialista e tudo suprir. De preferência com o dinheiro público. Mas, como diria a saudosa Margareth Thatcher, “não existe o dinheiro público, o que existe é o dinheiro do contribuinte”. A Embraer não foi vendida por US$ 4 bi como muitos mencionam aqui. A empresa foi vendida por US$ 5.4 bi: 20% de participação na JV e US$ 4.3 bi em cash no bolso da Embraer. Muitos veem… Read more »
Um oásis de lucidez num deserto de obscuridade. Parabéns!
Bolsonair
A única empresa aérea cujos aviões voam sem sair do lugar e que te levam a lugar nenhum
No programa de milhagem “Hands Up” da Bolsonair, você acumula milhas que podem ser usadas para a compra de armas ou para desconto de pontos na sua carteira de motorista.
Galante, desculpe, é por esses tipos de comentários que fogem as discussões profícuas. A opinião é livre. O cunho das palavras dele ele pode e deve guardar para ele mesmo. Acompanho blogs internacionais de longa, como por exemplo o airlines.net. Existe uma regra de conduta lá, onde comentários deste tipo são sumariamente deletados. Respeito a opinião de todos, mas dentro de um debate saudável. Sem contar que o comentário dele é de cunho ideológico, coisa que devemos nos afastar aqui … Abraço grande, Ricardo … Em tempo, fui procurar: regra 5 aqui do blog: “Não use o espaço de comentários… Read more »
Verdade. Leio muito o blog. Não publico comentários por razões profissionais e pessoais. Uma única vez abri uma execção e me excedi aos comentários enviezados ideologicamente. Cai na armadilha do embalo político. Não foram publicados, concordei com a ADM pois pouco ou nada acrescentavam. Mas aparentemente uma matiz ideológica foge a esta regra no blog. Espero estar equivocado.
Rapaz, comentário digno de aplauso diante da queda acentuada na qualidade dos debates(devido ao excesso de politicagem e fanboyzismo por parte de muitos foristas) por estas bandas trilogísticas!!! 😉
Ótimo comentário lúcido, esclarecedor e sem ideologias politicas.
Ricardo, até concordo na maior parte com o que você postou, mas isso seria numa área sem importância, e não na indústria aeronáutica onde é quase impossível você se financiar sem o Estado, tanto que a Airbus recebe bilhões de incentivo fiscal da Europa e a Boeing recebe outros tantos bilhões, principalmente através de contratos militares com os EUA, logo cai por terra a história de que somente nós utilizamos dinheiro público para financiar empresa privada. O que EUA e Europa têm em comum? Eles consideram essa indústria fundamental para o seu futuro, e para concluir isso basta perguntar a… Read more »
Xará, concordo em parte contigo. A explicação para isso está nas suas próprias palavras: “na indústria aeronáutica onde é quase impossível você se financiar sem o Estado, tanto que a Airbus recebe bilhões de incentivo fiscal da Europa e a Boeing recebe outros tantos bilhões, principalmente através de contratos militares com os EUA, logo cai por terra a história de que somente nós utilizamos dinheiro público para financiar empresa privada.” E eis que resulta aí nosso maior problema: a fragilidade de investimentos por parte de nosso governo na área de defesa. Não neste, de todos a partir da presidência de… Read more »
Se é tão ruim assim porque a Boeing comprou a Embraer????
Mais explicado impossível … e aqui não dá para desenhar …
Discurso liberal decorado manjado só funciona no mundo das ideias. Já cansei de ouvir ” é privado, o dono faz o que quer”. Só esquece que o jogo é do capital. O mundo é da ação humana e subjetividade. Pode-se dizer que o Estado é um dos “sócios” da população e se o interesse for relevante vale sim interferir na embraer. Se a boeing vislumbra expectativa de renda futura, então porque o Estado não pode vislumbrar o mesmo? Mesmo que o cidadão não seja acionista quando a empresa lucra o Estado arrecada mais gerando benefícios.
Discussão antiga… Empresa privada… Capital investido público… Produto de valor agregado… Área chave… Indiferente a estas questões, vou pontuar o seguinte: 1) Essencial saber que desenvolvimento de tecnologia militar e civil andam de mãos dadas, principalmente no nicho aeroespacial. 2) A questão de uma empresa não conseguir fazer frente a outra e sucumbir economicamente envolve muitos fatores… Se toda empresa pensasse assim, nenhuma nova teria sucesso. O mercado tecnologico tem varios exemplos disso… Se a Embraer não é reconhecida mundialmente hj, poderia ser no futuro. Tudo depende do apoio governamental a uma área chave. Ou acham que as grandes empresas… Read more »
negativar sem dizer o erro…. politica dos sem argumentos… Todo o exposto são fatos, e contra fatos não há argumentos.
Sera que vão desenvolver um concorrente para o A300, que a Embraer não tinha.
Só tenho uma dúvida e isto deve estar no acordo entre as empresas, porém não tive acesso.
Como será a divisão do corpo técnico? Quem atuará na EDS e coligadas e quem atuará na Boeing Brasil?
Sabendo-se como será a gestão/divisão da equipe técnica, poderemos melhor avaliar o futuro da EDS e coligadas. Por que de nada adiantará ficarmos com as unidades fabris sem pessoal especializado em projetar e montar.
Cada povo tem o país que merece…!!!…
Vergonha e saudade do sentido patriota.
Como pode um Pais, uma força, se deixar abater sem luta?
Caracas… quem discordar disso tem problema sério de cabeça. A Embraer é um orgulho nacional, mas convenhamos não é páreo para a marca BOEING, independente de qualquer coisa.
acho que o problema e de quem finge que não lê os comentarios que não lhe favorecem… olhe o meu acima e veja se tem algo que não é fato…
“Uniâo dos negócios entre Embraer e Boeing” = “A venda da Embraer para a Boeing”, nâo precisa de pleonasmos aqui.
E a novidade seria?!?! Eu, que não sou funcionário da empresa, já sabia disso desde 2012 (havia planos de desenvolver um novo turboprop desde aquela época). No mais…… Kkkkkk
Ai Gisus!!! Kkkkkk
Para um país que desenvolve super jatos como o E195-E2 comemorar a possibilidade de produzir turboélices é uma tragédia, ao meu ver. Vide a dificuldade do Japão e China, superpotências econômicas e tecnológicas, que passaram décadas tentando conquistar o que estamos entregando. É muito “viralatismo” da nossa parte.
Edu… Já ser vê que não entende nada de engenharia aeronáutica. Desenvolver um turboélice é mais desafiador em muitos aspectos, do que desenvolver um jato…
Começando pelo conjunto motores/charuto.
Prezado Edu
Trata-se de entrar num nicho de mercado que a Airbus está praticamente sozinha, vendendo de baciada. Refiro-me ao ATR e ao Casa. Acredito que seja isso.
Precisamos aguardar o anúncio oficial, que talvez só aconteça após a concretização do negócio entre Embraer e Boeing.
Abraço
Bah! Essas notícias sobre a EX-BRAER me deixam de mau humor.
Que tristeza… Mas não tinha oq fazer. A bombardier já vendeu para Airbus com apoio de ambos os governos.. Ou a EMB entrava forte no setor de avições widebody ou era vendida. Mas que dá uma dorzinha no coração, dá viu.
ATR 72 ganhará um concorrente a altura, com certeza.
Não duvido um E 200 para 200/220 pax
Mas assim deixa de ser concorrente do ATR….
A Embraer deveria procurar se associar ao novo avião que a Indonésia está desenvolvendo, o R-80.
Eles tem experiencia com turbohélices, criaram em cooperação com os espanhóis o CN-235 e o C-290 que vende até hoje.
. https://m.youtube.com/watch?v=zTAEeiolsmo
Agora já estão construindo o protótipo do N245, um avião na faixa do ATR-42 e o R80 será na faixa do ART-72.
. https://m.youtube.com/watch?v=h6rdYXTZXso
Uma curiosidade sobre os C-130, a USAF definiu a modernização de 176 unidades do C-130H, terão aviônica modernizada pela L3 no lugar da Rockwell Collins anunciada anteriormente, novas hélices octapá NP2000 com motores com overhaul com kit 3.5 de modernização da RR mais economicos e duráveis com maior potência e revisão estrutural em cooperação com a LM com troca da seção central da asa para durar mais 20 anos.
Sobre as hélices.
. http://www.c-130.net/c-130-news-about-NP2000.html
Se mais países adotarem esta modernização vai atrapalhar a venda do C-130J e KC-390.
Sobre o motor T-56 3.5
. https://www.rolls-royce.com/products-and-services/defence/aerospace/transport-tanker-patrol-and-tactical/t56-3-5-enhancement.aspx#/
Sobre a troca da seção central da asa, segundo estudos da LM não é necessária a troca de toda a asa, só a parte central que concentra o esforço, esta foto é da troca de um C-130 de Israel.
. https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTIgaPyCBs_a-vqg-toNHCl_n2PxHT2iUUdT0to4qDrMZFnK-nYZUL_ODE0eg
Sobre a aviônica
. https://www.intelligent-aerospace.com/avionics/article/14034587/l3-to-modernize-avionics-for-us-air-force-c130hs
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