FAB vende caças Mirage 2000 para a empresa francesa Procor

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A Força Aérea Brasileira conseguiu finalmente vender 9 dos 11 caças Mirage 2000 desativados para a empresa francesa Procor.

Segundo a Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington (CABW), os aviões foram vendidos por US$ 452 mil ou R$ 1,8 milhão.

De acordo com o edital da CABW, qualquer pessoa física ou jurídica poderia fazer lances pelas aeronaves, desde que cumprisse os requisitos. A venda também precisava ser aprovada pelo governo francês.

A cerimônia de desativação dos Mirage 2000C/B da FAB ocorreu no dia 20 de dezembro de 2013, no 1º Grupo de Defesa Aérea  (1º GDA ou Esquadrão Jaguar) em Anápolis-GO.

O Mirage 2000 C/B foi a solução intermediária encontrada para substituir os velhos Mirage IIIBR, que prestaram bons serviços à FAB por mais de 30 anos.

Acredita-se que a empresa francesa Procor irá revisar os aviões e empregá-los como agressores a serviço das Forças Armadas francesas e de aliados, seguindo uma tendência mundial de terceirização desse tipo de atividade.

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EBS75

Ué ? Mas não tinham dito que eles haviam atingido a vida útil ? Como que essa empresa consegue recuperá-los ? Nós não poderíamos ter feito o mesmo aqui ?? Ei laiááá….

Fernando "Nunão" De Martini

Não EBS75, quem falou que haviam atingido a vida útil se enganou ou você entendeu errado.

Quando desativados, os caças Mirage 2000 da FAB haviam atingido os limites de horas de voo antes de uma nova revisão nível parque, de altíssimo custo.

Os caças foram adquiridos, como solução tampão, para operar por aqui dentro do limite de horas de voo entre a revisão anterior, pela qual passaram antes da aquisição, e a seguinte.

A empresa que comprou terá que arcar com esse custo de revisão, de células e motores, para colocar os aviões de volta em condições de voo.

Nilton L Junior

Nunão sabe dizer se algum dos Mirage III ficaram para monumento ou museu?
Se for usado como agressor o preço da horas de voo com certeza deve justificar o custo da reativação e lucratividade.

Thiago Telles

Dpos eu ja vi. Um na entrada da base aerea de Anápolis outro em uma praça da cidade de Anápolis

Del Rey

Acho que ele quis dizer os 2000… mas quanto ao III sei que aqui em Brasília também tem um no clube da força aérea no setor de clubes e outro em uma base no Gama, mas não sei o nome dela ou para que serve…

Nilton L Junior

Obrigado, a pergunta era o sobre o Mirage III.

Fernando "Nunão" De Martini

Nilton, tem Mirage III no MUSAL, no Rio, e também preservados como monumentos em frente a mais de uma unidade da FAB. Em São Paulo, por exemplo, tem um em frente ao PAMA-SP, na Zona Norte da cidade.

Diego Assumpção

Tem um no Clube de Associados da Aeronáutica de Brasília espetado com trens de pouso.

Fligth_Falcon

No clube dos Oficiais e na antiga III FAe.

Lucianno

Mirage III ?

GFC_RJ

Vi dois M-III e um M-2000 no MUSAL no Rio.
O M-2000 podia entrar no cockpit.

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Um dos Mirage III está no MUSAL.

Junior Marchi

Tem um espetado em frente ao ginásio de esportes aqui em Araras interior de SP

Luiz Henrique

Nilton L Junior, tem 2 Mirage III no MUSAL, 1 monoplace e 1 biplace.

Neves João

Pois é, Nunão, a empresa tem condições de arcar os custos, vai colocá-los para operar novamente e ainda vai lucrar com isso, pois empresa não faz nada pra perder, quem comprar vai ficar feliz, certo? Mas o Brasil não tinha condições? Uma empresa tem dinheiro, mas um país inteiro não tem? Ele vai voltar a voar lá fora, mas aqui não teria condições de voo? …Muito estranho isso.

Willber Rodrigues

Acredito ( e o Nunão e os mais entendidos podem me corrigir ) que, pra essa empresa, essa atualização e obras pra colocar esses Mirage em condições de voo serão um pouco mais “baratas” porque eles não precisam ser atualizados pra combaterem, o que significaria novos radares, datalink, aviônica, integração de novos armamentos, etc, etc.
Esses Mirage pra treinamento vão precisar, simplesmente, voar.

Camargoer

Caro Neves. Você tem razão quando diz que a empresa irá lucrar com a operacao. O governo francês irá pagar pelas horas de voo. No caso da FAB, os custos da revisão e da operação seriam todos pegos pelo tesouro.

Carlos Alberto Soares

O Tesouro somos nós certo Camargo ?

JSilva

Resumindo, a França tem recursos para operá-los mesmo que indiretamente, e o Brasil(FAB) não tinha recursos para revisá-los e continuar operando, pelo menos em termos de custo/benefício.

Neto

Acho que o interesse privado sobre um agrupamento de agressores é mais que apenas o custo de operação pontual do caça. . Com a padronização de caça para o Rafale todo o material de apoio do Mirage deve ter sido desmobilizado e possivelmente foi vendido a essa empresa privada. . Uma empresa privada para operar os Mirages terá de bancar a manutenção (engenheiros e técnicos; material e equipamentos), os pilotos e todos os demais suprimentos para o Miragem 2000. . Muitos destes profissionais devem ser militares que deram baixa no serviço (aposentados) e possuem décadas no serviço com estas aeronaves.… Read more »

Ramon Grigio

Como o colega Willber Rodrigues respondeu, o custo de reativação das células, no patamar tecnológico que se encontram, é um. Você pode ter como base os custos que a Força Aérea do Peru está tendo para reativar alguns dos seus (mais de $12mi por unidade, salvo engano). Ou seja, esse valor para continuar voando Mirage 2000C RDI + Super530D e Magic2, caso ainda estiverem dentro da validade. Para a reativação e modernização, aí pode buscar e ter como base o valor que a Força Aérea Indiana está pagando nos seus, que é de mais de $50mi por célula. Para a… Read more »

Fernando Turatti

Nem eu e nem você sabemos onde essa empresa fará isso, nem sequer sabemos quantos deles voltarão a voar. Uma manutenção dessas fechada apenas para botar um avião no ar como agressor é BEM diferente de uma para colocá-lo em plena forma de guerra. Os eletrônicos passam a ter menos importância, ele nunca mais irá carregar um míssil ou bomba, nem disparar seu canhão. Que sentido faria para o Brasil gastar mundos e fundos pra fazer uma revisão completa em meios já então com eletrônica obsoleta? Quantos deles estariam realmente bons de voar? Por quanto tempo? O preço de venda… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Neves, não mencionei nada sobre o Brasil ter ou não condições de pagar as revisões necessárias para manter os aviões em voo. Apenas corrigi a informação do primeiro comentário sobre “terem atingido a vida útil”, que não era verdade. Mas, respondendo à sua pergunta, não é só questão de ter ou não a verba, e sim o custo-benefício. Não bastaria colocar em condições de voo (revisão de motor, célula, equipamentos eletrônicos), e sim de cumprir a missão após apenas ser revisado, o que seria difícil no caso de um avião com aviônica ultrapassada e armamentos recentemente descontinuados no país de… Read more »

Chris

Mas…. Triste saber que uma mera empresa praticamente desconhecida tem mais recursos que um pais como o Brasil…

Predrag

How is that possible?
The manufacturer has given 5000 hours of flying resources to that type of aircraft. Those hours were spent in the French Air Force. After that, revitalization was made in the period 2005-2008, extended their life span for an additional 1,000 hours or 5 years and then sold to Brazil. The Brazilians spent those 1000 hours and in 2013 put those planes in the grass field !!! End for those planes! These aircraft were manufactured in 1984 ?! How do I extend it again?

marcus

O quão caro seriam essas revisões?
5 milhões de euros ou dólares por aeronave?

Fernando "Nunão" De Martini

Segundo este site, entre 2009 e 2012 o Peru gastou 140 milhões de dólares no total com a revisão nível parque (também chamada de inspeção maior) de seus 12 caças Mirage 2000, que foram restaurados a suas condições de operação iniciais (ou seja, sem modernização, apenas voltaram à condição que tinham quando eram “zero km”).

Então pode se concluir, baseado no que diz essa reportagem abaixo, que o custo de uma revisão nível parque / inspeção maior de um Mirage 2000 custa pouco mais de 10 milhões de dólares por aeronave.

https://www.defensa.com/peru/fuerza-aerea-peru-espera-recursos-para-mirage-2000-mig-29smp

Demétrio De Conti

Poderíamos claro que poderíamos, mas aí não teríamos vetores tão atualizados e super modernos como os SAAB GRIPEN.

Walfrido Strobel

Isso é falso, com uma grande revisão os M-2000 voariam o tempo necessário para esperar a chegada dos Gripen.
Esta mentalidade que existe de achar que se consertar o brinquedo velhi não ganha um novo se aplicada prejudica a operacionalidade, pois usariam o avião até o osso sem modernização com medo de não comprar o novo.

Ramon Grigio

Mas tem a questão do armamento, Walfrido. Qual a validade dos últimos lotes do Super530D? E qual a sua ultilidade prática (Míssil SARH em avião de primeira linha)?

Não adianta, se o avião não consegue cumprir a missão de Defesa aérea (não ganha nem do F-5M), continuar utilizando-o que seria um desperdício maior de dinheiro público.

Fernando "Nunão" De Martini

Os mísseis ar-ar de médio alcance do Mirage 2000C/B não perderam apenas a validade. Foram descontinuados há vários anos no país de origem. Ou seja, já era. Para empregar mísseis mais modernos de médio alcance, é necessário modernizar.

Apenas para complementar, a França por exemplo ainda usa o Mirage 2000C/B, mas isso está praticamente restrito a um esquadrão de conversão operacional, que prepara pilotos que depois vão voar os caças Mirage 2000-5 e jatos de ataque Mirage 2000 D ainda em serviço em cerca de metade dos esquadrões franceses.

Canal Aviação Militar

Comprar aeronave é um pouco diferente a comprar carro. Compra-se um projeto, com determinado ciclo de vida, que inclui Spare Parts (motores extras, radares, etc), contrato de suporte logístico, armamento e outras coisas essenciais para a vida do projeto. O Mirage 2000 foi comprado com prazo de vencimento estabelecido, o qual foi inclusive prorrogado uma vez, e os custos decorrentes dessa ação já haviam sido exorbitantes. Não havia mais armamentos disponíveis para o -C na França, que já opera o MICA em seus Mirage. O vencimento de contrato de suporte logístico, inspeções grandes vencendo, falta de armamento, custo de hora… Read more »

EdcarlosPrudente

Olá EBS75, se eu não estiver engano os Mirage III foram desativados com metade da vida útil das células. No entanto, não significa que ainda havia possibilidades de continuar mantendo e operando os mesmos.

Mas, então fica a duvida, como conseguimos manter e operar os F-5 que são contemporâneos aos Mirage III?

Saudações!

Paulo Costa

Eu acho que o F-5E/F era mais novo, maior quantidade e menor hora/voo …

Otavio

Sim poderíamos fazer aqui mas somos um país é não uma empresa, precisamos de vetores novos e modernos. A manutenção nestas aeronaves sai muito cara .

DOUGLAS TARGINO

Se eu tivesse dinheiro, fosse bem rico, compraria um na hora. Alias, o valor apenas de uma, é o preço de uma hilux nova. Colocaria na minha sala de enfeite.

Robsonmkt

Tinha Mirage 2000 no lote saindo a preço de Renault Kwid.

Demétrio De Conti

Rsrsrs Eu também.

pangloss

Douglas, acho que a venda individual dos aviões não foi ofertada. Era oferecido o conjunto dos nove Mirage 2000.

Daniel

Isto mesmo.
No edital de alienação é pra adquirir o pacote todo, não apenas um.
Fosse assim, teriam vendido fácil pra quem tem $$$ sobrando.

RENAN

Boa notícia
Menos gasto de estoque do material.

Mais dinheiro para o caixa $$$$
E será bom ver as aeronaves voando ao invés de ser sucata.

Gabriel BR

Se a Dassault tivesse prosseguido com a linha do Mirage 2000 acredito que estariam fechando contratos neste momento e concorrendo com o F-16 Block 70

Walfrido Strobel

O M2000 não tinha preço para competir diretamente com o F-16.

J-20

O M2000 não era uma plataforma tão flexível quanto o F-16 é, tanto é que os dois competiam no mercado internacional e quase sempre o F-16 levou a melhor. Além disso, sua manutenção e custo de operação eram ligeiramente mais caros que do F-16.

Lucianno

J- 20: A competição no mercado internacional de caças está mais relacionada ao poder de quem está vendendo do que a qualidade do caça. Você acha realmente que países dependentes dos USA como Coreia do Sul, Japão, Canadá, Israel ou pequenos países da OTAN tem alguma chance de comprar um caça que não seja americano? (Obs.: Não estou criticando o F-16 que é um excelente caça)

Tomcat4.0

Eis ai, caro Lucianno, a resposta, com as devidas palavras, que eu não soube dar ,em outro tópico, a um forista que criticou a não aquisição do Gripen por trocentas nações/países.;-)

Fabio

Isso mostra que escolha do Mirrage 2000 foi equivocada ! Na época Holanda ofereceu 18 F16 MLU por $200 milhões de dólares a FAB pagou perto disso por 12 mirrages , os F16 o Chile vai seguir usando por +15 anos ou+.

ALEXANDRE

Nunca $aberemo$ o$ motivo$

Fernando

Talvez não, a FAB já usava o mirage III que é “da mesma linha”, talvez seja isso.

Walfrido Strobel

Fábio, a França entregou os aviões prontos para voar os 7 anos necessários que o Brasil queria, os F-16A/B MLU que tinham sido modernizados a muito tempo chegariam precisando grandes revisões e reforço estrutural.
O Chile como queria usar por muitos anos conprou por 9 milhões de dólares cada F-16, mas levou junto a empresa holandesa Daedalus que fazia as grandes revisões e reforçi estrutural na Holanda e agora também faz no Chile em parceria com a ENAER.
. http://www.f-16.net/f-16-news-article4282.html

Humberto

Fábio, temos que contextualizar para a época para tentar entender esta escolha. Em 2005 o ex-presidente do Brasil e atual presidiário junto com o ex-presidente Frances (e tb ex detido) assinaram o contrato para a transferência dos M2000. O caça seria utilizado como tampão para substituir os Mirage 3 até a a decisão da compra do FX-2, lembrando que o Rafale foi confirmado como o escolhido em 2009. Lembro que na época, muitos defenderam esta compra, pois como eramos operadores do Mirage 3, o pulo seria pequeno, pois a FAB já detinha a doutrina no uso do caça (ledo engano… Read more »

Miguel Júnior

Agrega sim, Humberto, sem essa desfaçatez sobre sua posição crítico-ideológica… você fez ilações sim, assim como mencionou a situação ‘lawfariana’ do presidente, como acabada. Tentou, do mesmo modo, desconsiderar a questão jurídica de que detenção não é prisão.
A História vai resgatar duas coisas: que governo mais investiu no reequipamento das Forças Armadas e que governo melhor remunerou nossos profissionais militares.
Simples assim.

Wilson

Passarinho me contou que está desativação foi mais política que financeira ou logística….

Diego

Acho que seu passarinho passou bem longe da realidade, se assim fosse, apenas atualizar e voar, poderíamos ter feito com o Mirage III também, o Paquistão ainda tá operando eles, hoje não vamos modernizar toda a frota de A1 nem os F5 ex Jordânia na sua totalidade, também é uma decisão política? No meu entendimento não.

Matheus Augusto

Essa compra foi motivada pela aproximação pilítica de um nosso ex-presidente com a França.

Tivemos sorte de não nos enfiarem Rafale pelo triplo do preço na mesma época.

Neves João

Eu sou contra reformar jatos muito velhos, mas acho estranho o Brasil reformar os AMX, os vetustos A4 skyhawk, sem falar no “forevis” da guerra do Vietnan e dizerem que o custo de reformar um Miragem 2000 seria proibitivo, ainda mais q são poucos e aparentemente os caças estão muito bem conservados, com um radar AESA, motores retificados e aviônicos modernos ele ainda daria muito caldo. É muito estranho, eu entendi a explicação do Nunão, mas não compreendi, pra mim tem gato na tuba…

Pablo

Os custos para manter o Mirage são muito altos perto dos outros aviões que a FAB dispõe.

Flanker

A Índia pagou mais de 30 milhões de dólares, por célula, para modernizar seus M2000.

Fligth_Falcon

O negócio é nem a “lataria” estar conservada, o problema aí são os sistemas e conjunto propulsor que seria muito caro para modernizar e além disso comprar armas específicas para a aeronave, que não seria utilizada por nenhuma outra no inventário.
Assim acharam por bem, recondicionar e modernizar alguns F-5 jordanianos até a entrada em serviço do F-39.
Parece ser bem razoável, sabendo que seu “consórcio” foi contemplado e seu veículo tem data para chegar, para que investir na reforma do Opalão se o Chevette atende?

ALEXANDRE

E esse dinheiro podera ser utilizado em pesquisas militares ?ou compra de materiais?

DOUGLAS TARGINO

Vão deixar guardado para combustíveis dos gripens… kkkkkkk

ALEXANDRE

Puts kkkk,podem usar pros subs tb

BMIKE

Vai para o coquetel de fim de ano da oficialeza.

Paulo Costa

pode acontecer isso mesmo ….

LBacelar

Não paga nem 10% da pensão das “Filhas Solteiras” de 75 anos

Madmax

Pra pagar a Lagosta do STF

Matheus Augusto

Vai bancar alguns bons eventos de gala para os oficiais da FAB !

Marcelo Andrade

Vocês que gostam de repetir essa ladainha já dei meu recado: Estudem, façam concurso para a AFA e entrem para essa “Corte”, falar somente não leva a nada, além do mais, deviam conhecer melhor a sua Força Aérea como eu conheço!

Carlos Gallani

Rapaz, conhecer os 80 mil ativos, OITENTA MIL, é muita gente hein!

Justiceiro

Então? Porque não deixaram para treinar pilotos ou servir para atividades agrícolas? Decisões incompreensíveis da Pátria Amada Brasil.

Leandro Costa

Defina “atividades agrícolas” com um Mirage 2000, por favor. Estou curiosíssimo.

Guto

Não pude deixar de imaginar um Mirage desses jogando “bomba” de fertilizante em uma plantação kkkk

Leandro Costa

O mais novo pod para a família Mirage! Aguenta fertilizantes e agrotóxicos! LOL!

Willber Rodrigues

Imaginem um Mirage dando rasante sobre uma lavoura e jogando fertilizante, igual um Embraer EMB-200 Ipanema.
kkkkkk

ALEXANDRE

Caramba, que fazendeiro rico é esse q vai usar mirage?

Leandro Costa

Sim, podemos substituir os Ipanema que rebocam os planadores da AFA hoje em dia por algo supersônico! Os cadetes vão ter a emoção da vida deles e entrar para o Guiness Book of Records com planadores supersônicos!

Claro que entre outros percalços os planadores podem simplesmente se desintegrarem, pelo menos caso consigam encontrar um cabo de reboque que encaixe na traseira do Mirage e que não se parta quando ele acione o motor hehehehehe

Roberto, me fala que você estava brincando, por favor 😛

Leandro Costa

Agora sim Roberto! Já estava até estranhando! Hehehehe

Gilmar

Como seria empregar um mirage 2000 em atividades agricolas??

Ramsés

Meeeeeu… fazia tempo que não ria tanto!
Valeu mesmo pelo comentário!
kkkkkkkkkkk

MadMax666

Como nao, canister que carrega napalm carrega agrotoxico. Obvio.

Vitor Silva

Que conversa mais esquesita, não se esqueçam de verificar a sua velocidade máxima.
Recordo que a velocidade do som só deve ser atingida ao longe e em pleno Oceano….

Vitor

Já que o M2000 pode ser usado para fertilizar lavouras, porque não usa-lo no combate a incendios? Podia converter os tanques sub alares para carregar agua! Brasil sempre perdendo oportunidades…

Doug385

Meu Deus, eu li isso mesmo? Lembro dos tempos em que os comentários eram fechados. Bons tempos…

PSTx

Isso aí!!! Mirage mandando ver nos repolhos e tomates! Se der mole, sobra para as alfaces e couves também!
Da-lhe mirage!!!
Não ficará pedra sobre pedra! Opa, corrigindo, não ficará praga sobre praga!

Matheus Augusto

As emissoras de TV poderiam usar esses aviões para monitor transito nas grandes cidades, não sei porque insistem em ficar usando helicópteros, rs.

Leandro Costa

Agro é Tech. Agro é pop. Agro é Dassault!

Top Gun Sea

Eu já li de tudo aqui mas um caça armado com fertilizantes no combate a pragas eu nunca vi. Que missão honrosa seria essa no final de carreira. Lol lol

Top Gun Sea

Vou sugerir uma atiividade para o fim de carreira dos mirrage 2000 – uma empresa poderia compra Los e aluga los para uber aéreo kkkk. Para carregar politico. Agora é época das férias de São João e a políticária vai toda nos forros dos interiores do Brasil andando de uber mirage 2000. Alguns políticos poderiam até serem ejetados propositadamente pela sua própria burrice. Mas entre carregar políticos ladrão eu fico no combate às pragas é mais honroso, por que as pragas do político não tem pesticida que resolve. Kkk

Paulo Costa

melhor seria utilizar os biplaces em passeios turísticos na orla do rio com direito a toque no convés do sao paulo e ouvindo ‘danger zone’ …

ednardo curisco

Uma frota de aviões agressores pode ficar muito tempo no chão, não precisa estar no estado da arte e não precisa ser colocada sob alta pressão e necessidade de horas de vôo em caso de guerra.

Assim, aos que perguntam porque o Brasil não ficou com o Mirage 2000, é que não valia a pena.

é como carro de colecionador. ótimo para passear todo final de semana e umas aventuras. Para o dia a dia não dá conta.

Matheus Augusto

Olha, honestamente vale mais a pena manter alguns F5 para isso, depois da implantação dos Gripen.

ednardo curisco

por aí mesmo.

Maurício.

Um baita caça, pena que chegou na FAB quase obsoleto já, se viessem com os MICA seria outra história, é capaz dessa empresa modernizar esses Mirage e eles acabarem sendo superiores até aos Gripen da FAB no quesito superioridade aérea.

Leandro Costa

Superior ao Gripen E/F eu acho extremamente improvável. Só a eletrônica embarcada já faz o Mirage 2000C/D parecer algo de uma geração bem anterior, o que de fato é.

Maurício.

Leandro, pegando apenas as plataformas o Mirage-2000 é superior ao Gripen no quesito superioridade aérea, isso é um fato, não tem nem o que negar, se essa empresa pegar um desses Mirage da FAB e colocarem um radar AESA, uma nova aviônica e armar eles com o Meteor, eu não teria medo algum de enfrentar um Gripen E, claro que isso é uma comparação simplista, não estou levando em conta a idade das células desses Mirage.

Fernando Turatti

Espero que esse radar seja várias vezes superior ao do gripen, porque o RCS do mirage é.

Maurício.

Fernando, se formos comparar apenas o RCS, derivados do Su-27 e do F-15 nem deveriam mais estar voando, já que são aeronaves que brilham feito árvore de natal em qualquer radar inimigo, e sabemos que isso não é bem assim.
Deixem os futuros Gripen E da FAB armados apenas com Derby e arme os Mirage-2000 modernizados com Meteor que essa leve vantagem do Gripen já vai por água abaixo.

Fernando Turatti

Está querendo comparar caças pesados bimotores com o mirage 2000? Está querendo comparar aviões como F-15x e su-35s com mirage 2000?

Maurício.

Fernando, não estou comparando caças pesados com o Mirage, só estou dando um exemplo de RCS, F-15X e Su-35 são aviões “novos” mas de projeto velho, assim como o Mirage-2000, se essas aeronaves de projetos da década de 60 ainda estão voando não vejo porque o Mirage-2000 não pode.

Lucianno

O Maurício se referiu ao Mirage 2000-5 lançado em 1996 com mísseis MICA, novo radar RDY (alcance 130 km) e motores mais potentes (98 kN) com um desempenho superior o Gripen A lançado em 1997 que tinha um radar inglês da Marconi (120 km) e motores com 80 kN de potencia. Modernizados com a eletrônica do Rafale, os Mirage 2000 podem sim ter um desempenho superior ao Gripen “E”.

Flanker

Mirage 2000 (em qualquer versão) superior ao Gripen E/F em superioridade aérea? Discorda sobre isso, por favor.

Maurício.

Flanker, eu já dei uma resposta ao Leandro mas o comentário desapareceu, deve ser um bug, se o comentário não aparecer depois eu te respondo.

JT8D

Que sorte que o comentário desapareceu

Maurício.

JT8D, comentário bom é igual esse seu que acrescenta muita coisa.

Lucianno

Concordo. O Mirage 2000-5 (com mísseis MICA) tem um desempenho de combate e uma eletrônica equivalentes ao Gripen A. A diferença é que a SAAB continuou desenvolvendo o projeto do Gripen para evoluir para o padrão “E”, enquanto a Dassault preferiu descontinuar o Mirage 2000 para se dedicar exclusivamente ao Rafale que é um caça mais moderno e superior ao Gripen, porém bem mais caro.

Maurício.

Luciano, lembra daquele Mirage-2000 que serviu de banco de testes para os sistemas do Rafale? Se essa empresa fizer algo no mesmo nível e armar com BVR Meteor, o Mirage não vai ficar devendo em nada ao Gripen E, veja bem, estou falando superioridade aérea.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQI_-UVCpRSrmmm-VyKMBsN0eoJuECf8nrnrCMYGdK3ngd0fIa6

http://4.bp.blogspot.com/-DOxKdyx0Iwg/Tf5l6aye7AI/AAAAAAAAAJY/sCe1WgFMkTU/s1600/Mirage+2000+Upgrade+Prototype.jpg

Leandro Costa

Gente, uma coisa é uma aeronave ser banco de ensaios para equipamento X ou Y. Integrar toda uma nova suíte funciona numa boa no caso de ser uma aeronave extremamente versátil ou de projeto mais moderno. O Mirage 2000 simplesmente não foi projetado com a parafernália moderna de EW em mente e é exatamente por isso que basicamente a versão mais moderna seria a Mirage 2000-5 mk.2 mas não vai muito mais além disso. Mas imaginemos que atualizem as aeronaves para a eletrônica atual. Projetem carenagens aerodinâmicas para diferentes sensores ao redor da aeronave, fuselagem, asas, pontas das asas, cauda,… Read more »

Maurício.

Leandro Costa, não esqueça que na função de superioridade aérea o teto operacional conta bastante, sei que o projeto do Gripen E é mais
moderno que o do Mirage.
Você diz que o Mirage não foi planejado para a parafernália moderna, vamos pegar de exemplo um F-16, colocaram no coitado desde tanques conformais até uma corcunda, e mesmo assim continua sendo um baita caça, infelizmente a Dassault matou o Mirage-2000, se estivesse em versões mais modernas não deveria nada para nenhum caça atual, incluindo o Gripen E, fora os stealth é claro.

Leandro Costa

Pois é, mas é aquele caso, o F-16 continua sendo fabricado, já o Mirage 2000, como você mesmo disse, não o é. E olha que eu também já acho que o F-16 chegou no limite de sua expansão, mas como ainda continua sendo fabricado, tudo é possível. A Dassault acreditou que o projeto do Mirage 2000 chegaria em seu limite em relativamente pouco tempo e iniciou o desenvolvimento de aeronave totalmente nova, sendo o Rafale, que diverge bastante do desenho do Mirage 2000, e essa escolha deve ter algum bom motivo. Não é de se surpreender, sinceramente. O Mirage 2000… Read more »

Maurício.

Leandro Costa, o caso do F-16 foi só um exemplo que seria sim possível deixar o Mirage-2000 no nível dos atuais caças, você também sabe disso, eu não estou querendo que a Dassault volte a fabricar ele, a França já tem o Rafale que é um excelente caça, sabe Leandro, eu percebo que tem um pessoal muito sensível quando o assunto é Gripen E, qualquer argumento contra o pessoal já da chilique, acho que você não é um desses já que debateu com educação. Eu também tenho um carinho enorme pelo Mirage-2000, a primeira cruzex foi aqui perto da minha… Read more »

JT8D

Também dá pra fazer meu fusca 73 mais rápido que uma Ferrari. Dá pra fazer qualquer coisa, só não faz o mínimo sentido

Maurício.

JT8D, esse negócio de fazer sentido ou não tudo depende do ponto de vista de cada um, veja o exemplo da FAB, ela precisa de um caça novo desde a década de 90, tinha 3 concorrentes, dois projetos prontos e “testados” em combate e um projeto que não passava de projeto e testado apenas na tela do PC, adivinha qual a FAB escolheu? Na minha opinião isso não faz o menor sentido, já você aprova e bate palma, pontos de vista diferentes, apenas isso…

Lucianno

Antes do fim da Guerra Fria a cada década era desenvolvido um projeto novo de caça. No caso da França foi a linha Mystere/ Super Mystere para década de 50, Mirage III para década de 60, Mirage F-1 e Jaguar para década de 70 e Mirage 2000 para década de 80. O Rafale deveria ser para década de 90, mas com as restrições orçamentárias após o fim da URSS, o Mirage 2000 se prolongou pela década de 90 com as versões “D” e “-5” e o Rafale ficou para meados dos anos 2000.

Lucianno

Maurício, quem matou o Mirage 2000 foram as restrições orçamentárias da França, que não tinha condições de desenvolver dois projetos simultâneos e obviamente optou pelo mais moderno Rafale. Os USA com um orçamento poderoso continuou atualizando o F-16. O Brasil não atualizou os Mirages 2000 por falta de orçamento, mas falta discernimento e humildade para muitos admitirem isso. O Mirage 2000 é um excelente caça, tanto que todos países que os compraram novos continuam utilizando.

Maurício.

Luciano, o problema do Mirage-2000 não é o avião em si, o problema é que ele é francês, e isso para alguns já é o bastante para começar os mimimi, é uma questão ideológica infantil, não técnica.

Lucianno

Leandro, concordo parcialmente. Óbvio que quanto mais moderno, maiores as condições de evolução e continuidade de um projeto. Mas observe o caso do F-16 bloco 70 (com radar / eletrônica do F-35), uma evolução que deixa o F-16 “V” em condição de ser um caça equivalente ao Gripen “E”. O projeto do Gripen não é tão moderno assim, visto que em 1997 já estava operacional na Suécia. O Mirage 2000 parou na versão “-5” devido as restrições orçamentárias da “AA” , mas trata-se de uma excelente plataforma que poderia sim ter evoluído com a eletrônica do Rafale, para competir no… Read more »

Walfrido Strobel

A Procor que comprou os M2000 é de origem francesa, mas tem hoje sede nos Emirados Arabes Unidos. “Brazilian Air Force has sold its squadron of Mirage 2000 fighter jets to a French broker based in the United Arab Emirates. The firm plans to get in on the lucrative aggressor squadrons market, a service sought after by armed forces in the region.”Inteligence on line. . Ela pode nem usar para si e estar intermediando o negócio para outra empresa. A Procor é uma Aircraft Broker que é: “An Aircraft Broker works with high net worth clients and their representatives mediating… Read more »

Salim

Teria possibilidade de ser Irã o cliente final!?!!

Leandro Costa

Duvido, já que o negócio foi autorizado pela França.

JT8D

Não

Carlos Gallani

O Irã já tem até caça de quinta geração, só não souberam usar a escala na hora de ler o projeto mas que tem, tem!

Antunes 1980

Todas estas decisões questionáveis são de responsabilidade dos militares da FAB e do governo anterior.
Os Mirage poderiam tranquilamente continuar voando por mais uns 15 anos.
Provavelmente os custos de manutenção e atualização foram superdimensionados para poder justificar a entrada no projeto Gripen NG.
Perdemos a chance de ter 11 vetores extremamente capazes, com armamentos atualizados.
Deveria ser aberta uma CPI para entender melhor como foi aquisição destes Mirage.
Pois se outros países e empresas privadas conseguem manter estas aeronaves em ótimas condições de voo, é importante entender por que não conseguiríamos.

Flanker

Sério? E o custo para fazer uma manutenção nível parque, que era necessária para todas as células? Cada celula precisava de uma previsão geral (profunda, demorada e dispendiosa). Isso somente para continuarem voando, com os mesmos radares, painel semi-analógico e, principalmente, os mesmos mísseis (R-530D e Magic2). Isso os manteria voando com tecnologia do início dos anos 80. Se fosse para modernizá-los, com novo radar, glass cockpit, novos sistemas de ECM e principalmente novas armas, o custo seria altíssimo. A Índia modernizou seus M2000 pagando mais de 30 milhões de dólares por unidade…isso que eles possuem dezenas de M2000. Para… Read more »

Lucianno

O Brasil comprou os F-5 tardiamente no final da década de 70, já era uma aeronave defasada tecnologicamente quando foi comprada pela FAB, os F-5 na versão “A” entraram em operação na USAF em 1962! A FAB optou por modernizar os F-5 porque era a única opção em uma situação de severa restrição orçamentária. Os Mirage 2000 fabricados entre 1984 e 1986 são os da 2e escadre de chasse que foram atualizados para o padrão “-5” . Os Mirage 2000 que vieram para o Brasil foram fabricados entre 1988 e 1990, mas independente da data de fabricação, o Mirage 2000… Read more »

Flanker

Nossos M2000 eram das primeiras séries fabricadas do modelo, ao redor de 1983/84…não foram fabricados em 1988/90, não! E ele não está 2 gerações à frente do F-5E/F. O F-5 é contemporâneo do MIII…e o MIII é da geração anterior do M2000. Quanto à modernização do F-5, foi realizada porque: – temos uma quantidade razoável de células; – projeto se presta para vários tipos de missões ( os MIII eram somente para a arena ar-ar); – temos completo domínio do projeto do F-5; – o custo/benefício da modernização foi muito positivo; – o resultado do projeto foi muito bom, principalmente… Read more »

Lucianno

Prezado Flanker você está enganado. Pesquise por favor. Eu acompanho desde a década de 80 e tenho amplo material em livros e revistas a respeito disto. Os primeiros M2000 entraram em serviço na AA na 2e escadre de chasse na época baseada em Dijon. Estas aeronaves foram fabricadas entre 1984 e 1986 e tinham o radar multimodo RDM porque o radar previsto para defesa aérea RDI não havia ficado pronto. Estas 37 aeronaves de radar RDM foram atualizadas a partir de 1996 para o radar RDY e alteraram a denominação para Mirage 2000 “-5” e atualmente continuam em serviço na… Read more »

Flanker

Lucianno, que coincidência, pois eu também estudo e o coleciono livros, revistas e tudo mais, sobre assuntos militares, desde 1987. Eu escrevi de cabeça e realmente me enganei em algumas coisas, mas você também se enganou em algumas. Os primeiros 37 M2000 foram entregues à França à partir de 1984 e eram, realmente, da versão equipada com o radar RDM (por sinal, igual à versão entregue, entre outros, para o Peru). A partir da 38ª célula, o avião passou a ser equipado com o radar RDI e começou a ser entregue para a França em 1987. As 37 células que… Read more »

Lucianno

Grande Flanker, realmente os caças que vieram para o Brasil eram do primeiro lote fabricados a partir de 1984 com radar RDM e motor M53-5 e que tiveram posteriormente os radares RDM substituídos pelos RDI. Fiz confusão porque os caças que foram vendidos ao Brasil eram provenientes do EC 1/5 Vendée baseados em Orange e que foi equipado com M2000 somente após 1988 quando o radar RDI ficou pronto. Pelo que entendi a AA transformou para o padrão “-5” aeronaves escolhidas de vários esquadrões e não necessariamente os 37 iniciais de Dijon. E depois repôs nos esquadrões, os antigos caças… Read more »

Flanker

Isso aí, Lucianno. A gente lê tanto e tá sempre procurando se informar, que acaba se enganando as vezes. Um abraço.

Lucianno

Em relação ao F-5, tudo o que você citou a respeito da modernização está correto, mas desde que em um contexto de severas restrições orçamentárias como estava submetida a FAB na época e também porque não havia ameaça externa. Se houvesse dinheiro já tínhamos aposentado o F-5 há muito tempo, as únicas vantagens do F-5 é ser barato e simples, o desempenho como caça é sofrível (alcance, capacidade de carga, velocidade, taxa de subida, etc.). Nas décadas de 60 e 70 quando o F-5 era um caça interessante (mesmo sendo um caça destinado a aliados pobres do USA), nenhum país… Read more »

Flanker

Lucianno, tudo que você escreveu eu estou careca de saber. E em nenhum momento eu disse que o F-5 é caça de alto desempenho ou algo do tipo. Eu disse que, num comparativo dele com o MIII e M2000, dentro da realidade da FAB, sua modernização era mais que indicada….e se mostrou um bom negócio. É óbvio que o F-5 já teria sido aposentado se a FAB tivesse um fluxo constante e previsto de recursos. Mas, veja os programas F-X e F-X2 e toda a demora e celeuma que foi. Dentre os vetores disponíveis, e nas quantidades disponíveis, modernizar o… Read more »

Flanker

O Brasil não comprou o F-5 tardiamente. O primeiro F-5E voou em 1972 (e esse, voa até hoje, sendo o nosso F-5EM 4856) e o Brasil adquiriu 36 unidades dele em 1974, recebendo-os a partir de 1975. Portanto, 3 anos após o primeiro voo do modelo, a FAB já o operava. Tanto era um projeto recente, que a FAB adquiriu 6 F-5B, pois a versão F ainda nào estava disponível. E o F-5E e o A só partilham as linhas externas e aparência geral, pois no restante eles não tem nada a ver um com o outro. Motores, painel, radar,… Read more »

Ramon Grigio

Antunes… seguindo essa lógica, então isso aconteceu na India também. Com os contratos de logística passou de 50 milhões de dólares por célula. O fato é que a aeronave francesa é (extremamente) cara de ser atualizada.

Lucianno

Com certeza, no restrito orçamento da FAB não caberia a modernização dos Mirage 2000.

Marcos borges

Quem autorizou a compra desses caças?

Luis Fernando Curvo

Respondendo Marcos Borges, X9 nine fingers ….. kkkk

Ramon Grigio

A um precinho “camarada”…

Ivanmc

Marcos Borges, foi o Ex-presidente Lula. E a Ex-presidente Dilma decidiu pelo Gripen NG.

Ivanmc

Os Miragens 2000 foram comprados pelo ex-presidente Lula, em 2005. E os Gripens foram escolhidos pela ex-presidente Dilma, em detrimento dos F-18 SH, esses eram os escolhidos, mas, por causa das espionagem revelada pelo Snowden, foi decidido pela Presidência o Gripen NG.

JT8D

Na verdade a Boeing já tinha comprado todo mundo, até aquele pessoal que dizia que não gostava dus americanu. Esqueceram de combinar com o Snowden e aí o Brasil se deu bem sem querer

Mauro

O Brasil deveria ter doado esses aviões aos argentinos, e que eles pagassem apenas pelas atualizações. Seria uma grande mostra de boa vontade e diplomacia militar.

Madmax

Com o dinheiro do contribuinte.

Leandro Costa

Diplomacia é, para bem ou mal, sempre feita com o dinheiro do contribuinte.

JT8D

Melhor dar umas enxadas pra eles

Rommelqe

Diplomacia militar com os ingleses das Falklands? Ou para uma maluquirchner qq querer usar contra os vizinhos?

Rodrigo M

Nunca consegui entender essa paixão platônica que alguns brasileiros têm por esse povo.
É cada uma..

Ivanmc

O meu comentário ficou preso. Agradeço desde já.

Madmax

Agradece pelo comentário ter ficado preso? Se arrependeu do que escreveu?

Ivanmc

Que isso, Madmax. Nada que eu deva me arrepender.
Foi a resposta informativa para a pergunta do Marcos Borges acima.
Aproveitando, até agradeço aos editores pela liberação dos comentários.

Carlos Alberto Soares

Já vai tarde.

Mas gostaria de acompanhar até o final dessa aquisição, destinatário e finalização.

kemen

Se a Procor fizesse upgrade para a versão 2000-5 mark 2 (que não acredito), os treinamentos com esses agressores seria muito interessante. Os outros que se quidem.

OTAVIO

Pior se os M-2000 não servirem para nada e a Procor procurar o Procon para devolver e pedir o dinheiro de volta + a indenização por danos materiais e morais, e considerando que neste país os bandidos são privilegiados, incentivados e premiados com benesses, corremos o risco de pagarmos US$ 50 milhões por unidade devolvida…

Kemen

Pelo preço que pagaram, não acredito em devolução, aliás o contrato de venda, que não conheço, poderia cobrir isso, “não se admite nenhuma devolução nem demandas judiciais advindas dos materiais objeto de venda no presente contrato, esses materiais são adquiridos por conta e risco do comprador, depois de sua análise e verificação, no estado em que se encontram”…

Bavarian Lion

Fico feliz. Me desagrada imensamente vê-los ao relento sujeitos a intempéries como os mirage III ficaram.
Vão voar de novo.

Justin Case
Jonas Silberstein

Acho improvável pela hegemonia do concorrente na região, especialmente no principal vizinho, a Austrália, que influencia muito. Mas que seria uma notícia esplêndida seria.

Jonas Silberstein

Podem dizer o que quiserem, mas os Mirage eram uma máquina e tanto… Aquela cena do desfile de 7 de setembro em Brasília ainda está na minha memória. O curtíssimo vídeo que circula no youtube ainda arrepia e enche de alegria. Só não deu alegria pra Fab e para os pilotos, mas nós pobres mortais ficamos todos de queixo caído e rindo a valer. Um avião lindo, elegante, feito para interceptar alvos de alto desempenho. Uma pena que sua ausência ecoa ainda mais forte por falta de substituto à altura. Quem sabe um dia nós veremos um caça interceptador de… Read more »

JT8D

Sim, veremos em breve. Um com desempenho ainda melhor

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla

Complementando, muito interessante mais informação sobre o “Mirage III de Araras”

https://noticiasdeararas.com.br/2017/10/piloto-caca-da-fab-fica-surpreso-aviao-mirage-na-praca-do-ginasio-esporte

Fernando Garcia

Se fosse um país sério deveriam sim ter feito a revisão, quiçá ter passado para o padrão 5 ter comprado os 39 C/D antes da chegada dos E e deixar os F-5 de resguardo. Não deveriam fazer como fizeram. Foi um Erro. Agora a situação é essa. Não podemos nem olhar feio para o Maduro, com medo dele usar os Sukoi 30.

Kemen

Esses Mirage serão utilizados como agressores nos EAU que tem Mirage 2000-5 Mk 9 além de F-16 e comprou Rafale, dizem os “expertize” que se vendidos desmontados como peças sobressalentes, poderiam atingir o valor de 10 milhões de Euros (~42 milhões de reais).

Rommelqe

Sim, concordo. Era so trazer aqui no PAMASP desmonta-los e vender as peças individualmente que o retorno financeiro e tecnico seria muito maior. Mesmo que o preço liquido fosse igual ganhariamos algum conhecimento adicional. A pratica relacionada à compra de celulas adicionais para servir como fonte de sobressalentes é frequente no mundo todo, incluindo a FAB com os P-3, os F-5 do deserto etc.

Mauricio R.

Ainda assim os franceses teriam que autorizar o negócio.
E duvido muito que eles tivessem esse interesse.
Qnto a “Le Jaca” nos EAU, segue sendo uma miragem no deserto.
Que somente os franceses veem.

Mauricio R.

Off topic,…mas nem tanto!!!! RJAF, de quem em passado recente compramos alguns F-5, também está vendendo: 2 x C-295; 2 x C-235; 1 x C-130; 12 x Hawk Mk-63; 6 x CH-4B (drone chinês “vagamente parecido” com o “Predator” norte americano); 6 x MD-530. Se interessassem ao Brasil: Os aviões de transporte e os helicópteros, dependendo do estado, poderiam ir quem sabe; pra ala aérea da PF. Os Hawks talvez fossem úteis pra economizarem horas das células de F-5F. Os drones talvez sejam úteis pra ensinarem a Avibrás, como é que se faz. O problema lá, e ter alguém que… Read more »

Rodrigo

Acho que o FAB perdeu a oportunidade de usar esses aviôes como moeda de troca por outras aeronaves para o MUSAL…..

RAZOR

Digo mais, a FAB até pode ter pensado nisso, mas acho que não colocou no contrato de venda: “a participação de pilotos da FAB nas missões de agressor”. Como? Existe uma licença para tratar de interesse próprio na FAB ou como foi com o 1º astronauta brasileiro, pilotando ou apenas observando no assento de trás. A experiência seria muito válida em todos os aspectos, visando os F-39