Caça J-20

Caça chinês J-20 abre as portas de suas baias internas expondo seus mísseis ar-ar

A China pode declarar seu primeiro caça furtivo operacional este ano, ao mesmo tempo que também desenvolve bombardeiros de longo alcance capazes de transportar armas nucleares, parte de um desenvolvimento regional de Pequim que os EUA estão monitorando de perto, segundo o comandante do Pacífico da Força Aérea dos EUA.

O general Charles Brown, chefe das Pacific Air Forces (PACAF), disse que o furtivo caça J-20 poderia “possivelmente” estar operacional neste ano, um movimento que, segundo ele, sinalizaria “maior ameaça, maior capacidade” para a China no Pacífico. Ele continuou enfatizando que os esforços dos EUA para combater esses desenvolvimentos incluem o desdobramento crescente de jatos F-35 de próxima geração e o sobrevoo contínuo de áreas estratégicas, como o Mar do Sul da China.

“Minha percepção do modo como os chineses operam é um pouco incremental”, disse Brown em entrevista nesta semana na sede da Bloomberg em Nova York. “Eles vão continuar a empurrar o envelope para descobrir se alguém diz ou faz alguma coisa – se você não der o troco, continuarão vindo.”

Colocar o J-20 em campo acrescentaria ao que já é a maior força aérea da região e a terceira maior do mundo, com mais de 2.500 aeronaves, incluindo 1.700 caças, bombardeiros estratégicos, bombardeiros táticos e aeronaves táticas e de ataque de múltiplas missões, segundo a Agência de Inteligência da Defesa dos EUA, em um relatório no início deste ano.

Caça J-20
Chengdu J-20

Leia a matéria completa em inglês no site da Bloomberg News.

NOTA DO PODER AÉREO: Segundo o Ministério da Defesa chinês, o J-20 entrou em serviço em 28 de setembro de 2017.

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