Lockheed Martin inaugura linha de produção do F-16 em Greenville, Carolina do Sul
Produção do F-16 Block 70 deve começar ainda este ano
GREENVILLE, S.C., 23 de abril de 2019 / PRNewswire / – A Lockheed Martin (NYSE: LMT) organizou uma cerimônia para celebrar sua nova linha de produção de F-16 em Greenville, Carolina do Sul. O ferramental do F-16 e equipamentos anteriormente em Fort Worth, Texas, já foram instalados em um hangar recém-reformado em Greenville, onde a empresa começará a fabricar aeronaves F-16 Block 70 ainda este ano.
“Este é um momento emocionante, pois celebramos outro marco importante para o F-16 – o caca de 4ª geração mais bem sucedido e comprovado em combate do mundo”, disse Michele Evans, vice-presidente executiva da Lockheed Martin Aeronautics. “O futuro é brilhante, e começa aqui mesmo em Greenville, Carolina do Sul – o novo lar da produção do F-16”.
A demanda continua a crescer para novos upgrades de produção de F-16 e F-16V. O Bahrein tornou-se o primeiro cliente do F-16 Block 70 em junho de 2018, a Eslováquia assinou uma Carta de Acordo em dezembro de 2018 para 14 aeronaves Block 70 e a Bulgária e o governo dos EUA estão atualmente negociando a aquisição da nova aeronave F-16 Block 70. O Departamento de Estado dos EUA também aprovou recentemente a proposta de venda de 25 novas aeronaves F-16 Block 72 de produção e upgrades F-16V para o Marrocos.
“Este é um ótimo dia para Greenville e Carolina do Sul”, disse o senador norte-americano Lindsey Graham, da Carolina do Sul. “Temos a melhor força de trabalho no país e agora vamos construir o F-16 mais avançado de todos os tempos aqui no ‘Palmetto State’.”
“A força de trabalho da Carolina do Sul é inigualável, e o fato de a Lockheed Martin continuar investindo e acreditando nos sul-carolinianos para construir os mais novos F-16 em Greenville diz muito sobre nosso estado e a empresa”, disse o governador da Carolina do Sul, Henry McMaster. “Toda pessoa que tem a Carolina do Sul como lar deve se orgulhar de que o F-16 é feito aqui mesmo no estado de ‘Palmetto State’.”
Mais de 400 novos empregos serão criados para apoiar a linha de produção do F-16 em Greenville. A produção de F-16 também suporta centenas de trabalhos de engenharia, aquisição, sustentação e suporte ao cliente da Lockheed Martin baseados nos EUA e milhares de empregos de fornecedores nos EUA. Uma parcela significativa da produção do F-16 ocorre na cadeia de fornecimento, que atualmente inclui mais de 400 fornecedores dos EUA em 41 estados.
Até o momento, 4.588 caças F-16 foram produzidos e existem aproximadamente 3.000 caças F-16 operacionais em operação hoje em 25 países.
Sobre a Lockheed Martin
Sediada em Bethesda, Maryland, a Lockheed Martin é uma empresa global de segurança e aeroespacial que emprega aproximadamente 105.000 pessoas em todo o mundo e dedica-se principalmente à pesquisa, projeto, desenvolvimento, fabricação, integração e manutenção de sistemas, produtos e serviços de tecnologia avançada.
FONTE: Lockheed Martin Aeronautics Company
F-16, o caça que parece nunca perder o fôlego.
A maior pedra no sapato do Gripen.
Isso me fez pensar que daqui 50 anos, quando a FAB ainda estiver (tentando) operar os Gripen, se nao houver uma escalada das vendas do mesmo agora para outras nacoes, vai ficar dificil encontrar pecas de reposicao e aeronaves no mercado para canibalizar. No caso do F-16, seria muito mais facil.
Lembrando que peças de motor por exemplo, são as mesmas do F-18.
Eletrônica tem muito de desenvolvimento nacional.
Não creio que será tão ruim assim, mas fácil não ter dinheiro para operar que essa dificuldade de peças.
Discordo quanto a parte da FAB demorar 50 aos pra operar o Gripen.
O problema é que, independente do quão bom seja o Gripen, a SAAB e a Suécia simplesmente não tem o mesmo peso político da LM e do Tio Sam.
‘F-16, o caça que parece nunca perder o fôlego.’
É o resultado direto do esforço pra vender para Romênia, Bulgária, Eslováquia e outros menos cotados.
Não existe essa coisa de “menos cotado” no mercado aeronáutico militar pois por menor que seja a encomenda, as cifras são na casa dos bilhões. E se somar todos os pequenos clientes, as encomendas passam da centena. Centenas de novo F-16 cercando a antiga tirana Rússia com seus vetustos Migs que “já perderam o fôlego”, ninguém quer, e Sukhois que vendem a conta gotas para “menos cotados”, e alguns não os querem mesmo com os russos aceitando sacos de chá e óleo de palma como pagamento.
Enquanto isto a China e Rússia só vendem com exceção do Paquistão e Índia para que grande nação ?
De forma alguma. Neste mercado, caiu na rede, é peixe.
Segundo amigos que moram lá, a Argentina e ate mesmo a Colômbia estão de olho nesta nova linha de produção do F-16 block 70.
Quem sabe através da nova política de Trump, alguns poucos destes não caem por aquelas bandas.
Uns 12 para a Argentina e mais uns 20 para a Colômbia. Seria muito bom para a América do Sul.
O F-16 é um excelente peso leve, que com inúmeras melhorias, bate forte como um peso pesado.
Argentina com F-16 Block 70?
A mesma Argentina que teve que contar cada centavo no fundo do bolso pra comprar meia dúzia de Super Etandart e luta pra manter meia dúzia de Skyhawnk minimamemte em condições de simplesmente levantar vôo?
É infinitamente mais fácil a Colômbia, talvez, o Chile comprarem essa aeronave do que a Argentina.
Willber Acho que o caminho natural da Argentina é se render aos encantos da China, logo daqui uns 15 anos no meu ver a Argentina estará de juelhos aos chineses, e sua economia estará atrelado ao consumo chinês, seus meios militares será doações chinesa, com direito a um porto chinês e base chinesa na América do sul. No meu ver é um grande erro deixar este vácuo de poder em um país latino-americano. Teremos uma Venezuela atrelada a Rússia. Uma Argentina ligada a China. Seria mais sábio os EUA, dar um jeito de escorar a Argentina antes que ela caí… Read more »
Sábias palavras Renan. A Argentina vive um inferno astral econômico, outro social e outro militar. São um povo orgulhoso e tinhoso.
Também não vejo alternativa no curto prazo, talvez se o Brasil tivesse realmente decolado, eles nos seguissem por força de uma possível, hipotética, complementaridade econômica advinda da proximidade física. No entanto, o Brasil continua a engatinhar, a AL, no geral, idem, e a única luz no fim do túnel pode vir a ser a China.
Concordo.
O único motivo da Argentina AINDA não ter comprado JF-17 da China em troca de carne ou grãos é porque argentino continua sendo um povo orgulhoso pra diabo.
Mas orgulho não combina com pobreza, e a compra de materia chinês em troca de terras ou carne é só questão de tempo.
O que diferencia os EUA da China??? Qual vantagem temos em nos aliar a um ou a outro??? Todos, sem exceção, são usurpadores e ladrões. Utilizam a força e a inteligência militar para auto benefício. Só mesmo idiotas para imaginarem que americano é bonzinho e russo ou chinês que não prestam. Ou vice versa!!
‘Palmetto State” ??
Sim, é o apelido do Estado da Carolina do Sul…todo Estado dos EUA possue um apelido.
Kipa State
RJ é putharia state.
É o F5 dos anos 2020.
Acho que não.
Não mesmo
Vida longa à “Águia de Aço”!!!
Ainda teremos F-16/B70 na FAB. Espero….
Vou te dar um conselho, se for esperar, espera sentado
Olha Luiz, eu já fui meio cético com essa idéia, mas, em recente entrevista para a Revista ASAS. o Chefe do COPAC deixou no ar que podemos ter sim mais um lote do F-39, mas, tb analisarmos outrols modelos se a SAAB aumentar os preços. assim, dei uma “viajada na maionese”:
– 72 F-39
– 24 F-16/70
Aproveitando a excelente relação com os EUA.
Será?
Não, não será
Se realmente tivéssemos 72 Gripens, pra que compraría-mos 20 F-16?
F-16 eu não acredito, porém, F-15 seria excelente para a FAB, seria uma aeronave para complementar o Gripen.
72 gripen + 24 F-15 seria ótimo…No fundo seria melhor 72 gripen + 24 F-35…se complementam.
Problema que não há interesse algum nas forças armadas e principalmente da classe política (e olha que melhorou 10000% com o Bolsonaro, antes a coisa estava terrível…os grupos políticos anteriores do Bolsonaro odeiam o nacionalismo e as forças armadas).
É verdade, viajei, até porque são dois modelos fazendo a mesma coisa. Linha logística dupla, ferramental, etc. Nada a ver mesmo, me impolguei de novo!!! rsrsrsrs
Bahrein, Eslováquia, Bulgária e Marrocos….imagino a lágrima escorrendo nos saudosos da URSS
Já estava demorando alguém começar com esse mantra chato de argentina..
É só aparecer qualquer novidade, se qual for, que já começam.. Seria bom se esse pessoal se preocupasse com o Brasil pelo menos a metade que preocupam com esses caras. Putz..
Rodrigo, tirando a birra que a imprensa nos enfia pela goela de que somos inimigos, torço sim para que a Argentina saia do buraco, até porque, eles importam , ou já importaram, muitos produtos acabados de nós. Desde eletrodomésticos a automóveis. Não é bom para nossa Economia que eles estejam mal das pernas!!!
Um projeto fantástico, vencedor, com dezenas de milhares de operações bem sucedidas em seu currículo, belo, super eficiente, ágil, resistente e mortal, longevo e inigualável. Enquanto isto aquela presa do Viper, o vetusto e reumático Mig-29/35 nem os russos querem operar mais
Política, amigo Roberto. Política interna! . Observe o parágrafo: ‘ “A força de trabalho da Carolina do Sul é inigualável, e o fato de a Lockheed Martin continuar investindo e acreditando nos sul-carolinianos para construir os mais novos F-16 em Greenville diz muito sobre nosso estado e a empresa”, disse o governador da Carolina do Sul, Henry McMaster. “Toda pessoa que tem a Carolina do Sul como lar deve se orgulhar de que o F-16 é feito aqui mesmo no estado de ‘Palmetto State’.” ‘ . Votos dos congressistas do Texas estão garantidos com a fábrica de Fort Worth. Agora,… Read more »
Se não me engado a Airbus tb tem uma linha de montagem por lá. Me corrijam aí!
Ah, não, é em Mobile, Alabama. O amigo abaixo respondeu
Vinda longa ao Viper.
Israel está negociando uma grande encomenda, com brinquedos Israeli no conjunto.
Israel não encomenda, Israel ganha de presente com combustível, peças, manutenção e transporte de brinde kkkkkkkkkkk
Espero que Portugal faço o upgrate a curto Prazo do F-16 MLU block 50/52 para o F-16V block 70/72, pelo menos capacidade por parte das OGMA não deve faltar. Em tempos falou-se no valor de €16 milhoes por unidade, assim continuar a cumprir com as missões NATO no leste Europeu
Eu já não sou da mesma opinião….
Eu compreendo e respeito a sua opinião. Queria só acrescentar que muitas vezes é muito difícil decidir a favor desde ou daquele fabricante/modelo de avião. O F-35 é um avião da 5º geração sem duvidas por ser fortuito e muito difícil de ser detetado, mas também não deixa de ser verdade que é muito caro ( €135 milhões cada), também ainda se encontra longe de atingir a sua maturidade e agora debate-se com escassez de sobresselentes para além dos atrasos na entrega de kits e/ou de novos aviões. Pelo menos o F-16 têm muitas provas dadas ao longo de anos… Read more »
Assim já falamos melhor, Vítor Silva, referir só que a qualificação das OGMA com os F16 foi obtida às custas da expertise da Força Aérea…. Não confundir méritos. ^^ Quando disse não concordar, era mais no sentido de que o F16 não é o substituto do F16, mas concordo com a sua modernização, no entanto, acredito que Portugal tem a obrigação de os retirar de serviço dentro de 10 a 15 anos, de preferência nunca depois de 2030, no máximo 2035. E é aqui que fico na dúvida, valerá a pena elevar para o padrão Viper para um serviço de… Read more »
Sim em relação ao tempo penso que têns razão, deve-se fazer uma analise swot com todos as suas vantagens e desvantagens de tal dicisão. Eu até diria que não é preciso fazer a regereção de toda a frota, pelo menos entre 12 e 20 unidades ( algumas das verbas vêm das verbas da venda dos 5 F-16 MLU adicionais á Roménia), agora resta saber se a nível de logistica esta situação é sustentável por 10 a 15 anos. Em relação ao treinador avançado, penso que deves estar a falar do PC-21 ou dos Super Tucano, essa renovação de esquadra vai… Read more »
Este muito provavelmente será o futuro caça da Força Aérea Mexicana, da Força Aérea Chilena e provavelmente da Força Aérea da Colômbia.
Acho que também cairia bem aos peruanos adotar o Block 70 como substituto aos MIG-29
Os peruanos só compram bagulho russo… e alguma coisa francesa…
Ainda acredito que tomamos a decisão correta ao selecionar o Gripen NG para a FAB, mas para a MB o F-18 SH (24 unidades) cae melhor.
Concordo que a combinaçao gripen super hornet pra nos seria melhor mas esse F 16 e um verdadeiro highlander a isso e …
Motivos foram 2:
Fazer espaço em Ft. Worth para a produção do F-35 e os custos trabalhistas na South Carolina são mais baixos do que no Texas…
A própria Boeing abriu uma linha de produção em Charleston, South Carolina pelo mesmo motivo…custos trabalhistas no Estado de Washington são maiores…
A Airbus fêz a mesma coisa em Mobile, Alabama, Estado vizinho…
Também a indústria automobilística abriu várias fábricas na região em prejuízo do Meio-Oeste…
Pelo andar da carruagem, o F-16 vai ser o B-52 dos caças, interminável!
Lockheed Martin F-16V: Colômbia, Romênia, Elováquia, Bulgária,
Boeing F-18 Super Hornet: Índia, Ucrânia
Lockheed Martin F-35 Lightning II: Chile, Twain, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Boeing F-15SE Silent Eagle: Inglaterra, Canadá, Austrália,
Saab JAS 39C/D Gripen: nenhum comprador
Dassault Rafale: nenhum comprador
Eurofighter Typhoon: nenhum comprador
Mikoyan MiG-35: Peru, Muamar, Bangladesh, Argélia.
Sukhoi Su-35/Su-30: Venezuela SU 35, Irã SU30, Índia SU35, Corea do norte SU30, Paquistão SU30, Turquia SU35, Egito SU35, Indonésia SU35,
Sukhoi Su-57: Índia, China, Egito
CAC/PAC JF-17 Thunder: Polônia, Irã, Malásia, Corea do norte,
Chengdu J-10: se tiver algum cliente será africano
HAL Tejas: nenhum comprador
Porquê acha que a Polônia, membro da OTAN, operando o F-16 e com 100% de chances de comprar o F-35, já que os EUA a incluíram como possível novo cliente e os poloneses disseram que poderão adiantar o processo de aquisição, iria comprar o sino-paquistanês JF-17? Creio que seja fora de cogitação, tanto por falta de interesse, por ser desnecessário taticamente, e porque um membro da OTAN assume um compromisso que vai além da defesa mútua, abrangendo ao uso de equipamentos apenas de membros e aliados, algo que só a Turquia não entendeu, ou esta pagando aos russos pelo abate… Read more »
Comentários retido
Parem de viajar.
Se a FAB quisesse o F-16 já o estaria usando há uns 20 anos, desde o F-X1.
Se tivéssemos comprado F-16, Block qualquer um já esatariamos com as aeronaves nas nossas bases garantindo nossa bandeira. A Indonésia comprou alguns Shukois e depois foi garimpar F-16 no deserto do Arizona. concluíram, acertadamente, que é melhor F-16 recauchutado do que trombolhos russos zero bala. #nquanto isso continuamos assistindo videos de testes da Saab, cada vez um sistema. Acho que breve vamos ver o teste do capacete HUD.
Só não teve porque o FMS não dá opções escusas de negociações e “adendos” contratuais, e se paga o mesmo preco que o contribuinte americano paga.
Lockheed Martin F-16V: Croácia, Taiwan (acho difícil serem novos por causa da China), Colômbia e os clientes de sempre, Israel, Chile, Iraque etc. Não seria surpresa a India decidir ir para os F-16. Boeing F-18 Super Hornet: Apesar das desavenças o Canadá, quem Suíça e a India, por causa do PA. Lockheed Martin F-35 Lightning II: Canadá, Suíça e Alemanha (acho difícil, mas os militares de lá, sempre tiram o F-35 do chapéu). Boeing F-15SE Silent Eagle: Israel, EUA com grandes possibilidade. Saab JAS 39C/D Gripen: Suiça, Canadá, India, Croacia, Finlandia. Dassault Rafale: Egito, Índia (por causa do PA, mas… Read more »
É lindo demais esse caça !!!
Lockheed Martin F-16V: Chile (novos e modernizados), Romenia, Bulgaria, Croácia, Portugual ( modernizados), Taiwan ( Modernizados e Novos ), Singapura ( Modernizados ), Grécia ( Modernizados a um padrão V grego), Coreia do Sul ( modernizados ), Marrocos ( Novos e Modernizados). Boeing F-18 Super Hornet: Alemanha, Kuwait. Lockheed Martin F-35 Lightning II: Canadá, Cingapura, Taiwan, Espanha, India, Vietnã. Boeing F-15SE Silent Eagle: Israel. Saab JAS 39E/F Gripen: Suíça, Finlandia, Republica Tcheca, Colombia, Equador, Malásia, Argentina, Africa do Sul. Dassault Rafale: India. Eurofighter Typhoon: Kuwait, Alemanha. Mikoyan MiG-35/29: Egito, Myamar, Peru, Bielorrússia, Argelia, Mongólia. Sukhoi Su-35/Su-30: Peru, Bielorrússia, Irã. Sukhoi… Read more »
Boeing F-18 Super Hornet: Canadá (porque já opera um avião da mesma família).
Chengdu J-10: Talvez a Coreia do Norte compre, um dia (porque a China é o único país com reais possibilidades de vender um avião de combate a eles).