VÍDEO: Instalação da tela WAD no primeiro caça Gripen E brasileiro
Assista no vídeo acima a instalação da primeira tela display WAD – Wide Area Display no primeiro caça Gripen E destinado à Força Aérea Brasileira.
O WAD é um sistema inteligente com tela panorâmica (19 x 8 polegadas) de alta resolução, que permite exibir uma imagem contínua e redundante em toda a sua extensão, e é capaz de receber entradas de teclas multifuncionais, touchscreen ou interfaces externas. É a principal fonte de todas as informações de voo e missão na cabine de piloto.
Em fevereiro de 2015, a Saab anunciou a seleção da AEL Sistemas como parceira para o desenvolvimento dos caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira, com a função de desenvolver e fornecer o Wide Area Display (WAD), o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD). Na ocasião, também foi assinado um contrato entre as empresas para a transferência de tecnologia.
A AEL entregou os modelos A, B e C do protótipo das unidades do WAD para o Gripen do Brasil, respectivamente em 2015, 2016 e 2018. Em maio de 2016, a empresa anunciou a entrega da aplicação de Interface Homem-Máquina (Human-Machine Interface – HMI) para o WAD.
Os 60 caças Gripen E encomendados pela Suécia também passarão a incluir, a partir de 2020, os mais modernos displays desenvolvidos pela AEL Sistemas, permitindo harmonizar os programas brasileiro e sueco.
Os três displays – Wide Area Display (WAD), Head-Up Display (HUD) e Helmet Mounted Display (HMD) – foram desenvolvidos, inicialmente, para atender as necessidades operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB).
Como resultado da nova configuração harmonizada das aeronaves, os displays serão também exportados para os caças Gripen E da Força Aérea Sueca.
Depois que a Suécia escolheu tbm os WAD, sumiu aqueles “economistas” reclamando dos do display rsrs…
Caro Alessandro. Há algum tempo atrás eu nutria a esperança que essa tecnologia seria aplicada para fornecer os displays dos aviões civis da Embraer(a).
Acredito que esta tecnologia já é, em parte aplicada. OS displays das aeronaves comerciais já são maiores e seu número já foi reduzido. Um Ejet de primeira geração tem 5 displays… o E2 tem 4 de dimensões maiores. Não sei se é certificável para aeronaves comerciais, acredito que ainda não.
Mas os displays de um E2, Legacy 500 ou KC390 já são grandes e multifuncionais.
Caro Fernando. Obrigado pelo seu comentário sobre os displays usados nas aeronaves. De fato, ficou a impressão que tinha sugerido que esses aviões ainda usavam equipamento analógico. Eu deveria ter escrito claramente que tive a esperança de ver a Embraer(a) substituindo os equipamentos importados da Rockwell por displays fornecidos pela AEL Sistemas com a tecnologia desenvolvida para os WAD do F39.
Pessoal,
Impressão minha ou a tela é realmente muito reflexiva? É a segunda foto que vejo que me dá essa impressão. Se for isso mesmo, ela pode dar muito trabalho ao piloto em situações específicas de iluminação. Algum comentário dos nossos especialistas (modo irônico totalmente off, só curiosidade mesmo)?
” Os displays são equipados com sensores de luz para controle automático de brilho e contraste. Durante o vôo, mesmo com a luz solar incidindo diretamente no painel de instrumentos, não tive, em nenhum momento, dificuldade em ler as informações no painel.”
Essa fala foi do Salvatore quando testou o Gripen Demo, claro que era outro painel, mas creio que esse novo painel tenha uma tecnologia semelhante ou até mesmo superior, creio que não será problema.
Giba, tem foto do WAD já instalado…e ela foi feita bem de perto, podendo se observar que há uma película azulada, de plástico rígido, colocada sobre a tela, com função de proteção, logo, o reflexo excessivo é causado por essa proteção.
Maurício e Flanker,
Obrigado pelos esclarecimentos.
Por causa desse display, o projeto deve ter ficado uns 400 milhões de dólares mais caro. Por causa disso, a disponibilidade orçamentária de outros projetos importantes ficaram sem dinheiro (lembra do MAR-1 cancelado?!). A própria modernização do AMX foi reduzida a ⅓ das aeronaves. Resta saber quanto disso retornará aos cofres públicos (duvido que nem ⅛ disso voltará em impostos ou royalties). Vale lembrar que a AEL é uma subsidiária 100% controlada da israelense ELBIT (e tem gente que reclama da HELIBRAS). Quero entender a relação custo-benefício de ter deixado uma empresa 100% nacional morrer (MECTRON), que desenvolvia uma série… Read more »
Welington, você sempre com esse discurso de querer desinformar e querer colocar inverdades como se verdade fossem. Você sabe muito bem que o acréscimo no preço inicial não se deve apenas ao WAD. Assim como a sua informação de que os Black Hawk e Sea Hawk custaram 1 bi de dólares. …mentira! E o contrato dos H225M custaram 1,8 bi de euros…mais de 2 bi de dólares. E sem incluir aí todo o custo de desenvolvimento dos AH-15B…e nem os custos para corrigir a bicheira das MGB. Você critica a AEL por ser issraelense…mas, a Helibras possui uma “enorme” participação… Read more »
André, antes de tu vir aqui e dizer que estou mentindo, pare de bancar o fã boy (que ficou bem caracterizado na tua lista preferida de aviões, um verdadeiro adorador da USAF. rsrsrs). Outra em nenhum momento eu coloquei que o acréscimo do preço é totalmente por causa do WAD, daí porque coloquei um valor que corresponde menos da metade dos 900 milhões de dólares (fora os aditivos posteriores). Quanto ao resto das tua ilações (“ah, o Wellington é contra israelense”). Não critico a AEL por ser comandada por israelenses, critico a forma como são tratados alguns projetos, a forma… Read more »
Wellington, é sério que você vai usar de uma lista que ei fiz, asdim como dezenas de outros,; como argumento? Você vive criticando o H-60 …..e defendendo a negociata do H225M. Enquanto o primeiro está sempre disponível, o outro é uma bomba-relógio. Acusa sempre a FAB de ser um aeroclube….de não incentivar a indústria nacional…..enquanto tu defende essa negociata da Helibras como se fosse um grande negócio. E, como você vê abaixo, o Nunão colocou o valor real do WAD…..um pouquinho diferente do que você colocou…. Quanto aos A-1, o problema não é só dinheiro…..que poderiaxser conseguido se os outros… Read more »
Gisus do céu…..
Ei Fã Boy, eu não critico o UH-60 (S-70) pelo aparelho que é e sim a sua necessidade, de ante do seu custo, bem como sua aquisição (de prateleira, pelado e sem qualquer retorno financeiro e tecnológico). Estas comparações super trunfo eu deixo para membros de torcida (iguais a ti).
E sim, a FAB se tornou um imenso aeroclube, tu gostando ou não da afirmação.
“Por causa desse display, o projeto deve ter ficado uns 400 milhões de dólares mais caro.” Com menos “deve ter ficado” e achismos do gênero, e mais fatos, a discussão pode melhorar. O valor acrescentado especificamente pelo WAD foi de aproximadamente 120 milhões de dólares, que correspondia a cerca de 2,5% do total de 4,78 bilhões de dólares do contrato de compra do caça Gripen pelo Brasil (cotação de janeiro de 2015 do valor em coroas suecas, na época da assinatura do contrato). Os dados são do MPF, que teve acesso aos documentos para investigar o assunto, e foram publicados… Read more »
Contra fatos não a argumentos, parabéns nunão.
Quanto ao wad gostei e sempre defendi, parabéns a fab que mostrou a todos que tinha razão.
Ok Nunão, mesmo que seja os tais 120 milhões de dólares, veja que mesmo assim é um valor substancial ou tu achas pouco?! Por valor bem abaixo (50 milhões de dólares ~150 milhões de reais), a MB está desenvolvendo um míssil (MANSUP) inteiramente do zero. Tu sabes, e não venha querer bancar o desentendido, 120 milhões de dólares não é pouca coisa. Colocando no valor total do projeto, realmente é pouco (nominalmente falando), mas retire disso e verá que é muita, muita grana. Fazendo um calculo de padaria, num cambio modesto de 3 para 1, são 360 milhões de reais… Read more »
“Tu sabes, e não venha querer bancar o desentendido“
Wellington, o fato é que nessa discussão o desentendido foi você, que errou o valor por uma diferença de mais de 300%.
“tu gostando ou não que se retorne esse assunto”
Pode retornar à vontade, não tenho a mínima pretensão de julgar o que você escreve na base de gostar ou não.
Mas o certo é que, a partir de agora, você pode voltar ao assunto usando o valor correto, graças ao meu comentário, link, fatos e dados. Não precisa agradecer.
Nunao… Ainda bem que alguém traz fatos e dados. Esse Wellington é um fanfarrão que busca convencer os desavisados com informações falsas e exageros. Típico…
Prezado Wellington, o que ganha guerras são armamentos próprios e inteligentes. Coisa que nunca existiu no Brasil! Para quem não tem esta competência o melhor é comprar de prateleira que pelo menos se recebe o produto e não somente promessas vazias.
Pois é Alessandro. Queria saber onde está o HMS pra ficar chamando o WAD de “telefunken colorida”
Agora já são 96 WAD
São 36 Gripen para o Brasil e 60 para a Suécia, mas dos brasileiros, tem 8 biplaces, então acrescenta mais 8 WAD aí na tua conta, o que da 104.
Boa tarde,
Sobre o alcance do Radar Raven 05 do Gripen E/F encontrei uma informação que seu alcance é superior a 120 Km . Porém achei muito pouco, já que o alcance o míssil Meteor já é de 100 Km .
Alguma informação ?
Obrigado
Roberto
Roberto, o próprio fabricante do radar Raven não divulga o alcance do mesmo:
https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3149753/Raven_ES05_LQ_mm07819_.pdf/33a184a5-bc36-0335-4fcf-cadb235dda0d?t=1538987505704
Chutamos que o alcance deve ser de 150 a 200 km para um alvo do tamanho de um caça, mas o número exato ainda é secreto.
Quero ver o radar instalado. Isso ainda não aconteceu, salvo melhor juízo
O radar já está instalado:
https://www.aereo.jor.br/2019/03/29/saab-pronta-para-acelerar-o-ritmo-de-testes-do-gripen-e/
Pela quantidade de módulos T/R, realmente deve estar entre 150-200km contra um caça. Mais do que suficiente.
Sou leigo. Mas imagino que o alcance nada tem a ver com o número de módulos já que cada módulo é independente.
Ou seja, não se soma a potência de cada módulo.
Pelo que entendo havendo mais módulos aumenta a área vasculhada, a precisão.
Esses módulos formam uma “área”. Cada um trabalha independentemente.
Deve ser isso. A escolha do WAD teve muito a ver com o emprego de radares com alcance bem maior e o uso do Meteor, segundo um piloto de testes da SAAB. Já sentiram isso com o Gripen C/D padrão MS20. É preciso um display de grande área e versátil para se poder acompanhar os alvos a longa distância. Com o Raven deve ser ainda mais necessário.
Typhoon e Rafale também estão equipados com o míssil Meteor e não tem WAD.
Typhoon e Rafale são projetos antigos, da década de 90…
Explico o óbvio: uma tela maior facilita a visualização de cenários ar-ar complexos, a longa distância. Não sou eu a dizer (ainda que seja óbvio e até eu poderia dizer isso), mas sim o piloto da SAAB, em reportagem da Revista Força Aérea de alguns meses atrás.
Se é superior a 120km pode ser qualquer coisa acima de 120km!
Para o radar PS-05 /A MK 3 que equipa os Gripens C, a referência de alcance que encontrei foi de 90 a 120 km para alvos do tamanho de um caça. Embora não divulgue os números exatos de alcance, a Saab informa que a versão MK 4 e mais moderna do mesmo radar teve um aumento de alcance na ordem de 100% em baixas altitudes e 40% em grandes altitudes. Isso significa que o alcance do radar PS-05 /A MK 4 em grandes altitudes deve ficar entre 125 e 168 km para alvos do tamanho de um caça. O Gripen… Read more »
Informação classificada, nao saberemos por um bom tempo.
TB não lembro de onde surgiu essa informação de alcance, mas coincide com as informações informações divulgadas de radares de tecnologia e dimensões similares como o APG-80 e RDY-3 alcance de 120km para alvos de 1m^2 para alvos de 5m^2 o alcance é suposto ser de 160km aproximadamente.
Belezura!
Com essas “telas” elevam ao infinito ….a capacidade de “matarem SUs”….rs
Poxa, os aviões são fabricados a mão é? Nessa velocidade vão entregar os aviões em 20 anos. Como é difícil construir, mas destruir basta 1 segundo.
É sim, como não são planejados para serem vendidos aos milhares por mês são montados a mão, igual a carros super esportivos. Se fossem simples avioes, baratos e fabricados aos milhares valeria a pena ter uma linha de montagem. E dado o preço de alguns componentes, a precisão requerida na montagem, e o refinado acabamento necessário a montagem de uma máquina de alta performance, nuca seria possível retirar totalmente a mão de obra humana do processo de montagem.
Material de defesa não é geladeira. Não há produção em escala industrial. É tudo quase artesanal mesmo
Doug. Acho que o problema é a complexidade e a escala, não o setor econômicos. Munição é material de defesa, tem produção em escala industrial e é bastante automatizada. Quando tive a chance de visitar o laboratório de Luz Sincrotron em Campinas na década de 90 durante a sua construção, também foi um equipamento montado artesanalmente, o que aconteceu de novo durante a construção do Sirius (mesmo sendo do tamanho de um quarteirão). Aliás, a estrutura de aço em uma construção de concreto armado, seja uma casa, uma ponte ou uma hidrelétrica, e toda feita a mão, peça a peça.
Os primeiros são fabricados a conta-gotas mesmo, igual aos KC-390, irão passar por toda uma etapa de certificação, testes e mais testes em diferentes ambientes e situações. A “fábrica” brasileira sequer está pronta para fazer as montagens do Gripen… Em 2021 é que a linha de montagem começará a ficar mais intensa.
Manche central, que horroroso, arcaico….
O F 39 nao é candidato a Mister Universo, é um caça multiuso.
Pergunte há um Jaguar qual é a preferência ?
Boniteza ou ser mortal ?
JJJ só você mesmo, fã da Le Jaca.
Carlos Alberto, eu queria saber a preferência dos jaguares entre Rafale, SH e Gripen, tipo a pesquisa que o Roberto fez aqui no PA esses dias, seria interessante saber a preferência de cada um deles.
O piloto Salvatore Leta voo nos 3, provavelmente ele tinha uma escolha, já que testou os 3, infelizmente ele nunca falou qual gostou mais, mas também nem era esse o intuito de suas matérias.
Já posso te dizer o seguinte: ele não vôo no novo gripen, que por sinal é muito diferente do que ele testou.
A FAB também não testou o “novo Gripen” e mesmo assim foi o escolhido, portanto, não é muito diferente assim não.
Ainda na época do programa FXII, um piloto que participa aqui do fórum fez um comentário que não sei se vou conseguir reproduzir com clareza mas era algo mais ou menos asim: “Para um piloto da FAB escolher entre Rafale, F/18 ou Gripen NG é igual a um dono de um Monza ter que escolher entre Porche, Lamborguine ou Ferrari… qualquer um que vier vai ser lucro”
Se eu dissesse que os israelis passaram o manche dos seus F-16 de lateral para central, vc manteria a opinião ?
Tb acho que o site stik ficaria msisnlegal.
Com o WAD touch screen vc ter o manche central torna o comando e controle muito mais funcional. Posicionar o side stick tambem tem o inconveniente de ser otimizado só para destros…e vc prejudica assim 10% dos melhores pilotos…
A manete de potência é na mão esquerda. Então obrigatoriamente é preciso usar a mão direita para controlar o manche central.
O SH tem manche central e LAD, o WAD dos norte americanos e que por ser touch screen, não retorna feed back tátil, algo não muito apreciado por lá.
Segundo quem critica gera a necessidade de abaixar a cabeça e olhar pra dentro da carlinga, o que afetaria a consciência situacional em combate, ao desviar a atenção do HUD.
Ah é? E o monte de telas MFD, frente ao WAD, é o que? Comentário ridículo e despeitado.
Será uma bela Nave, sem dúvidas e esse WAD fará diferença.
Lindo de se ver ????
O Bichinho tá nascendo. Até agora, tudo indica que ele será superior ao q se esperava inicialmente.
Eu queria uma multimídia dessas no meu moderníssimo sandero 1.0 kkkkkkkkkk
Só comprar por U$1 milhão
Eu precisaria escolher estre a cadeirinha do bebê e o WAD. Os dois não caberiam no meu 1.0.
Alguém sabe que tipo de testes o PT-ZNG está fazendo em Yuma (EUA)? Pelo que observei no Flightradar24 são voos de até 3000 ft e abaixo de 180 kt.
E está com outro tipo de sensor instalado na parte superior da fuselagem.
Tenho uma curiosidade: o piloto de um Gripen da FAB irá usar o HUD, o WAD e o HMD concomitantemente (ao mesmo tempo?).
Como é que fica a questão de Information overload no cérebro do piloto?
Os pilotos serão treinados no simulador?
Quero entender a importância estratégica desse projeto?!
Qual será sua grande importância tecnológica, industrial e militar?!
O que ele trás de tão importante em relação a outros projetos militares que a FAB cancelou, ops, “congelou”?!
Olá Wellington. Acho sua pergunta pertinente. Talvez, só consigamos especular alguma coisa. Talvez o WAD fosse importante para o desempenho das aeronaves, quem sabe usando a experiência de outras forças que puderam comparar o WAD com um GlassCockpit tradicional (nem falo mais equipamentos analogicos). Talvez por isso a Suécia também optou pelo WAD. Portanto, seria uma opção tática/estratégica de combate da FAB. Uma outra explicação seria fomentar uma indústria de aviônicos no Brasil para complementar o complexo industrial aeroespacial que existiria ao redor da Embraer (o que pode ter sido frustrado pela venda da empresa para a Boeing). Uma terceira… Read more »
Pois então Camargo, a ideia é aprofundar este entendimento da necessidade do WAD, será que não teria sido mais econômico e estratégico usar os 120 milhões de dólares (conforme colocado pelo Nunão mais acima) na continuidade de outros projetos, como o Link BR2 (que aliás, até hoje não temos um link de dados para aproveitar todo o potencial dos aparelhos já modernizados com MFD, imagina com o WAD), como o MAR-1 (míssil muitíssimo importante e estratégico), ou mesmo aumentar o número de A-1 que seriam modernizados?! Veja, muitos desses sistemas que citei, seriam igualmente importantes para potencializar o próprio F-39.… Read more »
Olá Camargoer, faz tempo e a memória pode estar me pregando uma peça, pois foram “busilhões” de postagens e informações à época, mas lembro qualquer coisa sobre o “hardware”, relativo a otimização na velocidade do “bus de dados” entre CPU e “display” e alguma coisa sobre a redundância distribuída e replicação de dados, com uma CPU por “display” (o WAD são dois “displays”).
Saudações
Foi feito somente para malas como tu ficarem enchendo o saco……cara, enquanto tu critica tudo e todos, ao mesmo tempo defende o indefensável que é o H225M….falando nisso, quantos já exportaram daquela carroça? Não era essa uma das principais justificativas para a escolha do presidente etílico? E uso tua pergunta sobre ganhos estratégicos, militares e industriais para direcioná-los ao H225M. Qual a escala? 50 células? Conta outra, Wellington. Você pode tergiversar, escrever laudas…um compêndio, até. Nada justifica a compra daquela carroça…..e antes que você pergunte o que isso tem a ver com o WAD, eu respondo que nada….mas, em relação… Read more »
Olá Flanker. Imagino que você estaria respondendo ao Wellington, certo? É que me ocorreu que um dos objetivos era fornecer à industria de petróleo offshore (pré-sal).
Olá, Camargoer. A resposta é para ele, sim. Quanto ao uso do H225 em offshore, era uma das supostas finalidades e intenções de venda, mas ninguém o opera por aqui nessa função, principalmente depois do acidente com uma aeronave dessas no mar do norte, alguns anos atrás. E nem outras vendas, tanto civis como militares, ocorreram. Lembra que, durante o governo do PT , que era muito próximo do governo boliviano de Evo Morales, aquele país comprou 6 Super Puma na França. Por que não comprou o H225 (na época, EC725) da Helibrás?
Olá Flanker. O debate sobre o H225 foi contaminado pela disputa ideológica, o que levou muita gente da oposição criticar o aparelho injustamente e muita gente ligada ao governo apoiar acriticamente. No fim, perdemos a oportunidade de discutir a uniformização das frotas, do papel do MinDef na coordenação dos esforços de modernização, do papel estratégico da industria nacional (para mim, o mais importante seriam as empresas de alta tecnologia que comporiam a cadeia de fornecedores para a Helibras). Poderíamos ter discutido sobre a viabilidade de montar blackhawck ou escolher outro modelo da Airbus para ser montado no Brasil. Deixamos de… Read more »
Excelente colocação Camargoer.
Este é mais um exemplo do quanto é prejudicial uma disputa exclusivamente ideológica. Não vivemos sem ideologia, é verdade, mas fazer dela a verdade absoluta destrói a necessária postura crítica.
Te agradeço, Camargo, por tentar trazer a luz a esse pessoal de mente pequena, que acha que tudo se resume a comparativos super trunfo, quando não político-ideológicos.
A ideia é, justamente, aprofundar estas questões. Nenhum grande força aérea no mundo o é sem um parque tecnológico e fabril condizendo com suas ambições geopolíticas e militares. Se este entendimento é pequeno, suas forças também o serão.
Até mais!!! 😉
Wellington, eu poderia discutir um bom tempo contigo acerca de mentalidade estratégica e sua implicações na indústria autóctone de defesa. Sabe por que eu não discuto? Porque você se acha superior aos outros…..mas, não discuto, mesmo, porque você defende com unhas e dentes o negócio do H225M e, ao m smo tempo, cobra congruência dos outros! Como que alguém que defende um negócio daqueles, naqueles moldes, com aquele resultado pífio (na forma de um helicóptero que tem sérias limitações) pode criticar quemcquer que seja? É por isso que eu cito e sempre vou citar o H225M enquanto você o apoiar… Read more »
Camargoer, eu criticaria o H225M, do jeito que foi feito, com os resultados pífios que alcançou, independentemente da corrente ou partido político que o tivesse escolhido e autorizado. Se tivessem optado pelo Super Puma ou pelo Cougar, teria sido um melhor negócio. O que critico foi a decisão ter sido totalmente política! E não discutimos a montagem de outros aparelhos, de outros fabricantes, por que? Porque o H225M foi escolhido sem discussão! A linha da Agusta-Westland (hoje Leonardo Helicopters) seria muito melhor. Não discutimos a integração de fornecedores porque o processo foi atropelado! Mercado para offshore com esse aparelho? As… Read more »
Caraca, quem é que está falando/escrevendo em H225M?!
André, vê se cresce!
Sou bem crescidinho….e te respondi acima…..só te cobro 1 peso e 1 medida….
Esse programa já tem 20 anos, FX depois FX2 e até agora nenhum avião operacional se quer.
Parabéns Brasil ??♂️
Algo relativamente novo que ajudaria muito visualmente em um combate real ou simulado seria um gerador de holograma de todo espaço em torno da aeronave… Imaginem em complemento outros equipamentos algo deste tipo no cockpit da aeronave com um holograma de toda esfera de combate em tempo real… https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTnq2_G9FKR1vnwEadFw16nVcsJOHbC8tnXIdkWATuiEjYN7tXaUyAn2Rkq algo simples, porém muito interessante e pelo visto não pensado por ninguém. Se alguém aqui tiver contato com alguém de lá, divulguem minha idéia!