FAB reabre em Washington licitação para modernização dos T-27 Tucano
A FAB resolveu abrir o processo via Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington-DC (BACW), depois de cancelar a concorrência anterior – vencida pela Aviation Center e questionada pela AEL Sistemas.
A decisão foi do brigadeiro João Cury, chefe do Comando Geral de Apoio.
O novo edital prevê valor global de US$ 10,9 milhões e exige que o concorrente comprove “ser revendedor Garmin autorizado”.
Segundo a assessoria da FAB, a nova licitação “foi publicada pela BACW com o objetivo de alcançar maior visibilidade ao processo licitatório e, por consequência, permitir que a administração tenha acesso as melhores opções de aquisição”.
O futuro contrato também prevê o “desenvolvimento do projeto de instalação pela própria Força Aérea Brasileira, visando celeridade e redução de custos”.
FONTE: O Antagonista
SAIBA MAIS:
Qual seria o problema com a Aviation Center? Parece bastante qualificada. Ou foi só olho grande da AEL?
. http://aviationcenter.com.br
Não creio nisso,
A AEL tem outros projetos conjuntos junto a FAB então seria logico ter sido a escolhida direta pela FAB nem precisava licitação pra isso, ja tinha os requisitos técnicos e a quantidade de unidades 50 aeronaves, então faz contrato direto caramba, pra que concorrência …
Deixa eu entender, se o objetivo é permitir que a administração tenha acesso as melhores opções de aquisição, qual é a razão de se obrigar que o fornecedor seja representante autorizado da Garmin? A FAB se enrolou na reposta, parece fogo amigo. Isso não parece uma licitação.
A FAB selecionou um padrão de avionica e somente quem for autorizado deste fabricante participa.
Quem for Elbit, CMC ou Thales está fora, so sorry…
E pode isso? Eu li a licitação e não vi nenhum requisito técnico. Seguindo teu raciocínio não existe mais nenhum motivo para se abrir licitação. Somente para legalizar a escolha pessoal do Brigadeiro
Uma bela notícia.
Tem gato nesta tuba. A Jepsen cópia as carros do ICA. Todo mundo sabe disso….
Não copia nada. Existe contrato pra isso.
Quer dizer que exite um contrato autorizando a cópia.
Ja esperando fogo pesado aqui vai uma pergunta de leigo: Porque a EMBRAER, fabricante da aeronave não apresentou proposta? Ou se apresentou porque não foi contemplada?
Também tenho a mesma dúvida, por que não a Embraer?
Acho que talvez pela conjuntura da negociação para fusão com a Boeing esse processo licitatório tenha sido relegado, mas agora com a parceria/fusão/aquisição com a boeing nos eixos, nessa nova concorrência talvez teremos ou nao a entrada da Embraer. Eu digo talvez porque parece na postagem que a FAB quer so o kit de modernização mesmo e ela se vira para instalar e fazer tudo sozinha, e isso nao interessa a EDS. Tomara que com o novo comando a FAB mude seu modo de pensar e invista na modernização de metade das unidades do AMX-A1 porque isso sim iria interessar… Read more »
A FAB não estava de conversa com os italianos, pra modernizar umas 14 células do A-1????
Se isto for correto, pra que EDS então, os italianos manjam o A-1 de cabo a rabo, não precisaremos da Embraer pra nada.
Ô delícia!!!!
Podem esperar. Agora tudo vai ser comprado dos USA. Toda licitação será dirigida para as empresas da metrópole
A FAB assinou um contrato de manutenção e suporte dos A-1 com a Alenia, com duração de cinco anos (até 2023). Esse contrato prevê suprimentos e peças que não fazem parte do programa de modernização…..essa, é algo à parte, e envolve Embraer e AEL, além de outros fornecedores dos itens modernizados (substituídos em relação à variante original da aeronave). A Embraer moderniza, juntanando todos os equipamentos novos, dá suporte, junto com a AEL para esses itens e a Alenia dá suporte naquelas partes que não foram fruto da modernização (itens mecânicos, hidráulicos, etc).
Prezados Tomcat4.0 e Luiz Antonio: no caso entendo que o upgrade solicitado restringe-se a apenas um componente eletronico, logicamente não fabricado pela EMBRAER, sendo muito importante manter a compatibilidade com todo o restante da aeronave. Por isso que a licitação estabelece marca – e talvez até modelo – pois caso seja necessário trocar de sub-fornecedor eventualmente seria necessário incorrer em outras modificaçãoes!!! Abs
Na minha humilde opinião de leigo ela nem deve ter se interessado senão teria sido mencionada. A verdade é que a área de defesa da Embraer perdeu relevância aqui no Brasil. Tirando o projeto KC o que mais esta sendo feito fora alguns componentes para os Super Tucanos montados nos USA?
Creio que concluído o projeto KC ela vai ser descontinuada por aqui. A montagem final acabará sendo feita nos USA tal como os Super Tucanos.
E os Gripens?
No máximo alguns serão montados a partir das peças e componentes importados.
Amigo, 15 Gripens do primeiro lote serão montados aqui, o que inclui todos os modelos biplace.
Se forem adquiridos outros lotes, todos serão montados aqui. Isso sem falar no caso de (pouco prováveis) vendas para esta região.
Como disse no primeiro comentário é apenas minha humilde opinião de leigo. Não faço juízo de valor mas apenas uma análise de negócios. E, como negócio, a área de defesa da Embraer, sozinha, não vai ter futuro por aqui.
Mas respeito outras opiniões.
Kkkkkkk meu Deus, é duro aguentar alguns aqui
mas e a “transferencia de tecnologia”? parece-me que a embraer tornou-se oq sempre seria: uma montadora de aviões. nada mais.
A Saab em parceria com empresas brasileiras montou uma unidade de aeroestruturas em SBC, SP.
Qnto ao resto, turbina, radar, irst, assento ejetor, parte da avionica, suíte de guerra eletrônica, etc, etc, etc, virá tudo de fora.
O WAD é o que?
Seu desconhecimento é incrível. 70% dos componentes do Gripen serão fabricados no Brasil, e 40% da aviônica. Isso só no primeiro lote é já é muita coisas para 36 unidades. Basta pesquisar e deixar de ser um.chatonildo fã de top gun ou de Caracas
Vejamos… A Embraer está fazendo na área de defesa: radares, sistemas de vigilância, softwares, está concorrendo como integradora de sistemas das fragatas, está montando e equipando os Legacy 500 de calibração, modernizando os AMX e os A-1, modernizando os sistemas dos R-99, além de estar produzindo o KC porta a FAB e os super tucano para o Afeganistão, Nigéria, Filipinas e Mauritânia. E esta projetando o Gripen biplace e vai montar a aeronave no Brasil.
Só isso…
Tudo bem, vamos aumentar o debate. Tudo isso vem, ou vinha, sendo feito num contexto onde a área de defesa era uma das áreas de uma Embraer única. Com o acordo com a Boeing, pelo que eu entendi, o que era a área de defesa passou a ser uma entidade a parte, ou seja, seus custos não poderão ser mais diluídos na empresa, terão que ser bancados, integralmente, por esta nova entidade, que vamos chamar de Embraer Defesa, que adicionalmente terá que gerar lucro por si só, até para poder reinvestir. A pergunta é: todos estes projetos são o suficiente… Read more »
Vamos esclarecer uma coisa, que você vem colocando de forma errada repetidamente: A-29s vendidos pela Sierra Nievada tem peças fabricadas aqui e são montados nos EUA, normalmente com financiamento via FMS. Caso dos A-29s vendidos para a Nigéria, por exemplo. A-29s vendidos pela Embraer “Brasil” são fabricados integralmente aqui – caso dos A-29s vendidos para as Filipinas. Não são montados no exterior. Não há, neste primeiro momento, vendas dos KC-390 para clientes externos, mas se houverem, provavelmente seguirão nestes mesmos moldes, pois aqueles que forem vendidos com financiamento via FMS (o que faz uma diferença enorme) tem que ser montados… Read more »
Pois é, é isso que estou dizendo. Só o tempo dirá.
Mas cabem alguns esclarecimentos.
Quanto ao Super Tucano “made in Brazil”, as partes nacionais usadas são as mesmas enviadas para montar os Super Tucanos nos USA. Todo o resto é importando como as turbinas, eletrônica embarcada e por ai vai. Tanto para os nossos como para os deles. Eles não são “fabricados” integralmente aqui. São apenas “montados” aqui.
Para a Embraer, acionista das duas empresas, tanto faz, lucra da mesma maneira não importa onde esteja sendo montado. Para a Embraer Defesa faz toda a diferença.
Vamos lá: Os A-29 vendidos diretamente pela Embraer, são montados em Gavião Peixoto; Os A-29 vendidos ateavés do FMS, são montados pela Sierra Nevada, nos EUA; Todas as partes fabricadas pela Embraer e seus fornecedores (asas, fuselagem, estabilizadores, trens de pouso, canopis, etc, etc, etc) são usados para a montagem das aeronaves tanto aqui como lá. Equipamentos importados (motor, assentos ejetáveis, rádios, etc, etc, etc) vem para o Brasil quando as aeronaves saem daqui e vão para os EUA (à exceção daqueles fabricados nos EUA) quando as aeronaves são montadas lá. Em uma análise mais simplificada, a diferença principal entre… Read more »
“…se não houvesse a linha de montagem nos EUA, exigência para vendas via FMS, será…”
A exigência da linha de montagem nos EUA vem da seleção na concorrência do LAS.
A possibilidade do uso do FMS, é portanto consequência disto.
O LAS não foi a concorrência para adquirir 20 aeronaves para o governo dos EUA repassar para a Força Aérea Afegã, via FMS? Após isso surgiram mais vemdas , através da Sierra Nevada/FMS. ….e que vendam miitas mais assim….os royalties da FAB agrsdecem….
Só mais um fato para corroborar o meu raciocínio: Vocês devem lembrar que a uns anos atras o governo federal atrasou o pagamento de uma parcela de R$ 500 milhões para o Projeto KC. E não foi atraso pequeno. A Embraer simplesmente, querendo ou não, bancou a conta com recursos próprios até ser reembolsada. E, claro, sem juros nem correção monetária. Vocês acreditam que se isso acontecer de novo (e certamente vai acontecer pois não dá para confiar no governo) a Embraer Defesa vai ter condições de bancar? Não existe mais a mamãe Embraer para adiantar a mesada do filho.… Read more »
Marcello excelente analise. Este inclusive foi um ponto em que tanto critiquei a tal da joint venture. Mas para os adoradores do reino capitalista selvagem o que importa na verdade eh o lucro do acionista. Que se vire o Brasil
E que se vire o Brasil, vem desde qndo a Embraer foi fundada em 1969, e só se acentuou após a privatização.
Não posta bobagem. Um dia a EMBRAER te contrata.
Garantia a vaga em Portugal ….
Apesar do nexo da sua análise, acredito que o momento agora é outro… sendo assim o governo dará a devida atenção à esta área tão sensível. abçs
pra vender produtos militares caros tem de ter financiamento: dolares fartos, tempo de pagamento em anos e juros camaradas, oqn temos. mas os americanos tem. tchau embraer.
Dentro de empresas não existe esse negócio de uma área cobrir custos de outra.
modernização uma hora acaba. o kc, depois de produzido, se for vendido até para os parceiros, terá linha aberta até quando, se reclamam do preço? ela n produz o ST, mas os EUA. calibrar avião n dá lucro pra ninguém, muito menos para a empresa. se depender de calibrar legacy, tá lascada. ela virou uma montadora.
São aeronaves de teste e calibração de auxílios a navegação aérea, as células foram encomendadas sem licitação pela FAB.
Fora que a empresa também está participando do consórcio Águas Azuis das corvetas Tamandaré com os alemães participando com a MEKO 100. E aí a empresa não tem futuro…
Na minha opinião de “leigo” (Quase todos aqui são leigos Marcello ,quase ninguém sabe de nada! kkkk) penso exatamente o contrario! A EDS pós (venda/Jointveture) será +ou- 50% da “nova” Embraer. Programas/produtos relevantes: KC-390 para FAB 28 uni contratadas (Joint venture KC-390) Gripen E/F (Gavião Peixoto/GDDN) o projeto que acelerador novas tecnologias para a Embraer semelhante ao que aconteceu por ocasião do programa AMX. Participação no SGDC com a Atech (49% da Visiona). Participação no PROSUB (Atech no LABEGENE) Participação no SISFRON com a SAVIS/BRADAR. (SABER M-60, Sentir M20, SABER M200…) #Eventualmente participação no Programa das Corvetas Tamandaré. Minha visão… Read more »
1) A FAB precisa justificar o motivo do sistema ser Garmin.
2) Se há justificativa, não precisaria fazer licitação. Negocia-se direito com a Garmin.
3) Em tendo um fabricante local, no caso a AEL, a preferência seria dela.
4) Qual motivo a licitação dar-se lá e não aqui.
5) Outro problema é o sistema Garmin só aceitar cartas Jepsen.
Diz o ditado:
“Um doce para quem adivinhar”
Mudam as moscas, mas via de regra a m….sempre continua a mesma.
Juarez.
Parece que este país tem inoculado o vírus do me engana que eu gosto. Quando você abaixa a guarda e acha que mudou, vem a pancada. Vamos esperar para ver.
Essa é apenas a quarta licitação lançada em menos de dois anos para o mesmo assunto.
A Garmin fabrica os aviônicos, não faz a instalação ou projetos de modernização.
A FAB vai fazer e refazer essa licitação até a AEL ganhar.
Pq não manter a mesma avionica do super tucano ou do bandeirante? Assim facilitaria a transicao dos pilotos e o suporte logístico
A AEL é um revendedor autorizado Garmin, como a licitação agora exige?
A Avionica da Ael não pode ser comparada com Garmin. A Ael produz avionica profissional para ser utilizada em aeronaves militares. Por isso ela foi escolhida até para fornecer o WAD para força aérea da Suécia. Como bem foi dito, a Garmin vende até pelo Ebay. É muito simples. Para amadores. Nossos pilotos merecem coisa melhor.
E por isso a FAB está selecionando Garmin.
Sabe de nada, inocente. Lê novamente comentário do Juarez.
Eu não me esqueci do seu assento ejetor de Xavante, com o motor-foguete vencido…
Melhor, vou achar um de Meteor F-8, mas com o paraquedas puído.
A vantagem de se usar Garmin é clara, o sistema mais usado na aviação leve e modernizações, os equipamentos podem ser comprados para reposição até via internet livre de embargos, até no mercado livre se encontam avionicos da Garmin.
. https://buy.garmin.com/en-US/US/in-the-air/general-aviation/cInTheAir-c582-p0.html
Pq a Garmin não investe em infraestrutura, contrata e treina engenheiros, desenvolve a indústria de defesa e deixa seus impostos aqui? Muito fácil competir entregando um sistema simples e sem ter custo algum.
A questão é que a FAB tem suas próprias cartas e a Garmin usa padrão Jepsen. Outra coisa: se a escolha é pela Garmin, com suas justificativas, por que abrir licitação para intermediário? Compra direto da Garmin.
Mais uma coisa: o Bandeirante já usa equipamentos da AEL. Vai fugir a padronização.
Não só os Bandeirante….F-5M, A-29, A-1 e A-1M também usam.
Até o F-39
O Bandeirante usa aviônicos Garmin com displays Elbit.
Este é o painel do C-95M e no centro da para se ver os dois GPS/NAV/COM GNS 430 que são os responsáveis por toda a comunicação e navegação.
. http://www.avionics.com.br/images/img/Int-4.JPG
.
https://buy.garmin.com/pt-BR/BR/p/301
.
Estes são os transponder vistos a direita na foto.
. Garmin GTX 327 https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSBixi7aBwX82flGK1gvfZ7Z_NrIl6Dg4oAeVesiI8Kx82wFYXUwA
.
Claro que isso não tira o mérito da AEL que desenvolveu o projeto e programas de modernização e a empresa Avionics Service de SP que foi a responsável pelo serviço de modernização nos C-95.
A avionics services não foi responsável pela modernização. Ela foi subcontratada para fazer a instalação sob as ordens da Ael. A modernização foi feita pela Ael
Espero que nada tenha mudado quanto aos requisitos e que a quantidade seja mantida em 50.
Li em outro site que a licitação atual seria para 40 aeronaves. Não sei se é verdade. Nas anteriores eram 50.
Que vença o mais competente
Perae… Vou fazer uma pergunta que para muitos vai parecer idiota, mas mesmo assim farei: Porque ao invés de modernizar os T-27 da AFA não se adquire AT-29 e promove uma plataforma mais próxima do Gripen?!? Sinceramente vejo como desperdício de dinheiro ou…
Os AT-29 são mais potentes, mais rápidos, mais pesados e não são para pilotos inexperientes.
Os T-25 estão no osso e pelo jeito vão usar os T-27 para instrução primária.
Então não é mais jogo comprar uns AT-6 Pilatus? Olha só o absurdo: O T-27M terá uma nova configuração de aviônica com displays largos e que possuem a capacidade touch screen. Trata-se um projeto orçado em U$D 10.905.578,05 (Dez milhões de Dólares), cerca de U$D 250.000 / por aeronave, e está sendo conduzido pela Brazilian Aeronautical Commission in Washington D.C. (BACW). A Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington DC, coordena aquisições e recebimentos de equipamentos destinados à FAB.
Com US$ 10 milhões você não compra um AT6.
Conforme publicado aqui, os T-25 estão longe de estarem no osso.
Mas poderíamos fazer melhor, comprando o Grob 120, o aspirado para substituir o Universal e o TP para o lugar do Tucano.
Poderíamos até fabrica-lo sob licença, nessa turma que faz ultraleve, home built e hidroavião.
Os T25 estão indo para 50 anos de operação e operam com restrições na AFA.
Quanto ao Grob, é boa pedida, mas optaria só pelo TP.
Cara… Revitalizar o que já tá velho?!? Não é mais jogo realizar um licitação para comprar de um novo treinador? Embraer já era… Acho que devemos encarar a realidade e buscar opções já que o AT-29 não serve…
NÃO existe AT-29. Existe, somente, A-29.
Mais um motivo para abrir uma licitação para substituir os AT-27. Obrigado pela resposta Rinaldo Nery.
Quais são as restrições? Fui instrutor na AFA de 91 a 94. 500 horas de T-25.
Tem 25 anos isso.
Sim, tem. Por isso perguntei.
Esses aviões foram submetidos a elevadas cargas durante quase cinquenta anos. E por mais que o projeto tenha sido muito bom, por mais que a manutenção seja impecável, a fadiga do material um dia chega.
Sim, é óbvio. Mas não há um controle dessa vida, tal qual é realizado nos T-27 por meio do fatigômetro instalado no avião. Há alguma restrição de carga G, hoje, nos T-25? Alguma outra restrição? Você conhece alguém na AFA?
Existem controvérsias na utilização do Grob G120 TP para instrução inicial, Argentina, Indonésia e US Army mais outros preferiram o TP, mas França, Israel e outros acharam melhor a versão a pistão menos potente para instrução ptimária e básica.
É possível restringir a potência desenvolvida pelo motor do 120TP através de um botão no painel. Já tivemos instrutores da AFA voando ele na Alemanha.
Não, o T-27 vai continuar na atual missão dele, o T-25 irá ser substituído em breve, pois o número de incidentes tem aumentado pela a idade destes. Tem o projeto T-XC que visa a substituição dos T-25 mas não sei em que pé está. A aeronave da Novaer já voou inclusive.
TX-C? Novaer? Aquela que um enviou protótipo de uma aeronave para um país do OM e não foi devolvida? Já li por aqui que os sócios se desentenderam e a empresa parece estar no limbo ou em vias de fechar…..
Exato. Os T-27 são utilizados para treinamento internediário de pilotos ainda na AFA. Já os AT-29 já são para treinamento avançado pra pilotos de caça.
Alguém estaria torcendo pela Boeing?-;
?
Tambem não entendi essa da Boeing.
Pergunto isso porque não dá mais para torcer pela Embraer(a)
Pois eh… Embraer já era… Acho que devemos cair na real e ir à luta para comprar um novo treinador. Ou devemos juntar novamente engenheiros do ITA para criar outra Embraer Versão 2.0?
O problema é que a FAB gosta de inventar, porque não usam aviônicos da Rockwell Collins americana com displays da Cobhan inglesa, usados na modernização dos T-27 da Colômbia feita pela CIAC colombiana com assistência da própria Embraer?
. https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcShp7UrDj5um9XXJuhW-xOWEzMIon7wBHbWaLUtZfVc8Ca_tJb_XnzRw4LfFw
Este é um Short Tucano com modernização Garmin feita nos EUA para particular com Airframe; Dual Garmin 600, Chartview and Synthetic Vision Dual Garmin 430 WAAS GPS Garmin GTX-330 (ADS-B Scheduled to be completed) Garmin SL-40 #2 Comm (Front) TruTrack Autopilot with Altitude Hold Dual Garmin GMA-347 Audio Panel/ Intercom Garmin GTS-82…
. https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTxynhpqoZLGoNb6FGgi5CUDopemxkiAVGlz-ka6N6GSG6ouPpEXZLK1svn
pelo que da pra min entender, a EMBRAER, ela não vai só fabricar os 28 KC-390, para FAB, tem mais: pode se que as intençôes,de venda se concretize em vendas, e ai? ela vai ter que arrumar um lugar para fabricar os aviôes, sera que todos vão ser fabricados nos EUA?.
Vamos lá mais uma vez fãs e consumidores compulsivos de Grozelha!
NOTA: Tudo em excesso faz mal, inclusive Grozelha!
* Todos Super Tucanos são MADE IN BRAZIL!
** Todos A-29 são MADE IN BRAZIL!
*** Alguns são BUILD IN BRAZIL, outros BUILD IN USA – via FMS / Governo Trump / Congresso Americano!
**** Mas todos os Super Tucanos A-29 MADE IN BRAZIL!
***** O KC-390 deve seguir o mesmo raciocínio do A-29 Super Tucano.
OVERDOSE de GROZELHA prejudica o cérebro e afeta os pensamentos … gera preguiça em ler, entender o que lê e pensar!
Muito estranho isso.
Desqualificar uma licitação ganha por uma empresa nacional e depois abrir outra para ao que parece ser direcionadas a empresas Americanas e no país de origem dessas empresas.
No mínimo curioso
TCU/ MPU neles.
Falam tanto em indústria de defesa. Tem fabricante nacional altamente capacitado. Mas aí preferem comprar material inferior lá fora por preço mais caro.
A FAB deve apresentar os requisitos técnicos e lançar uma licitação, aí se compara a solução técnica mais adequada com o melhor preço. Mas lançar licitação especificando marca – modelo soa estranho. A FAB deve se explicar
Concordo.
Dae renovo a minha postagem para realizar uma licitação para um novo treinador. Realmente é muito estranho desqualificar uma licitação de uma empresa nacional.
Pra quem acha que as FAs são perfeitas e livres de maracutaia, instituição pública brasileira, não difere tanto das outras.
Duvido colocarem os ar cond do tucano pra funcionar…
Pessoal anda voando com aquela tabela de temperatura pra não cozinhar dentro do avião há algum tempo…
Lá em Porto Velho funcionava. Comprávamos gás freon no comércio local.
Cel, pessoal da AFA reclama que em 2012 só 1 funcionava, e de 2014 pra frente praticamente nenhum. Tá aí uma coisa que deveria funcionar…
Li a licitação completa, na minha opinião na parece factível entregar 2 protótipos já no quarto mês, ainda mais contando com a aprovação/”certificação” do IFI…
Outro ponto inusitado na licitação, que aliás, a tradução é horrível, é sobre as siglas RADA e SDLM… RADA é o fornecedor do programa A4 da marinha e SDLM é o plano de reparos estruturais. Não esperava ver um documento oficial tão descuidado.
Na minha visão existem forças políticas já estabelecidas na licitação