Governo não quer interromper negociação Embraer/Boeing, mas estuda termos de acordo, diz GSI
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) – O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general da reserva Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira que o governo do presidente Jair Bolsonaro não está pensando em interromper a negociação do acordo de aliança da Embraer (SA:EMBR3) com a Boeing.
Porém, ele afirmou que o governo está “estudando” os termos do acordo acertado no final do ano passado entre as empresas. Segundo Heleno, o governo, que detém direito de veto sobre questões estratégicas da Embraer, quer um acordo que seja “o melhor possível para o país”.
“Não, não está se pensando em interromper essa negociação não”, disse Heleno, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto após a solenidade de posse de novos presidentes do Banco do Brasil (SA:BBAS3), Caixa e BNDES.
A Embraer aceitou vender 80 por cento de sua divisão de aviação comercial, a principal da empresa, para a formação de uma joint-venture com a Boeing, em um acordo anunciado em 17 de dezembro. Um dispositivo do acordo permite que a Embraer possa mais adiante vender os 20 por cento restantes à Boeing.
Questionado sobre a possibilidade de venda do restante da área, Heleno afirmou que “hoje mesmo foi colocada a necessidade de se estudar se essa forma é a ideal ou se vamos pleitear outro tipo de sugestão”, afirmou.
Na sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que é favorável à aliança entre as empresas, mas que tinha preocupações sobre o futuro da companhia brasileira nos próximos anos. O comentário gerou um forte movimento de realização de lucro nas ações da fabricante nacional.
Em evento junto a representantes da Aeronáutica, na Base Aérea de Brasília, Bolsonaro disse na ocasião que “seria muito boa essa fusão… mas é uma preocupação nossa daqui cinco anos tudo ser repassado para o outro lado. É um patrimônio nosso”.
As ações da Embraer exibiam queda de 0,9 por cento às 12h56, cotadas a 20,61 reais. No mesmo horário, o Ibovespa mostrava oscilação negativa de 0,03 por cento. Na sexta-feira, o papel fechou em baixa de cerca de 5 por cento, pior desempenho do índice na sessão.
O acordo, que aguarda há meses aprovação do governo e já elevou o valor da divisão comercial da Embraer de 4,75 bilhões para 5,26 bilhões de dólares, não envolve os negócios da empresa brasileira nas áreas de aviação executiva ou de defesa.
FONTE: Investing.com/Reuters
Certíssimo, me parecem horríveis os termos desse acordo. A Boeing pagar $5Bi por 80% de uma empresa LUCRATIVA e líder do setor NO MUNDO (jatos de médio porte), enquanto vemos empresas sendo avaliadas por 10-20Bi sem nem mesmo gerar lucro. Se não querem pagar mais, sem problema, ao menos aumentem o share da Embraer no negócio para 49%, a Boeing fica com o controle com 51% e adicionem clausulas no acordo para que a produção e engenharia fique no Brasil. As pessoas parecem não entender que a Embraer NÃO está com essa corda no pescoço toda que alguns correm para… Read more »
Favor não escrever palavras em MAIÚSCULAS. Isso é prerrogativa dos editores.
Gabriel, concordo parcialmente com você. A menos que você seja acionista da Embraer, ela não é mais nossa há muito tempo. A joint-venture com a Boeing é bem vinda e garantirá a sobrevivência da empresa. Mas espero que o governo se valha da golden-share para estabelecer que a EDS fique de fora de qualquer negociação e permaneça no Brasil dirigida por brasileiros.
Caro Adriano, você não está entendendo o ponto principal da questão, basta dividir o assunto em 2 momentos no tempo e depois ler novamente seu próprio comentário. Momento 1: A quem interessa a sobrevivência da Embraer hoje, como está. Resposta: A nós, Pois é uma empresa que gera resultados para nossa balança comercial (ser acionaista ou não pouco importa, pois não estou abordando a questão de um ponto ufanista, e sim de resultado financeiro para o país). Momento 2: A quem interessará a sobrevivência da Embrear após o acordo firmado? Resposta: Talvez não tenha mais o mais peso para o… Read more »
Caro amigo Gabriel, o Coronel e engenheiro Oziris Siva, um dos projetistas do Bandeirante, um dos fundadores da Embraer e seu ex-presidente em recente entrevista vê com bons olhos essa joint venture. Se ele, que conhece a Embraer como poucos pensa assim, quem sou eu para achar o contrário?
A Embraer não precisa da Boeing para garantir sua sobrevivência, é o contrário, a Boeing é que precisa da Embraer para continuar produzindo, visto que não vai ter mais engenheiros o suficiente. E se você já leu o estatuto da Embraer, sabe que o controle é BRASILEIRO, o estatuto regula ao mínimo a participação estrangeira nas decisões da empresa.
Você não entende o desespero dos executivos Tupiniquins? Não só para eles, como também para os engenheiros e técnicos, vai ter Green Card para trabalhar nos EUA, o que em algum tempo dará a prerrogativa a todos eles de requererem a cidadania americana: “agora sou americano, morando nos EUA, trabalhando para uma empresa americana, ganhando bem em dólares e meu filhos estudam nos EUA e são fluentes em inglês… interesse de Embraer e Brasil é coisa do meu passado”, bye bye Brasil! E para os acionistas… muito lucro. Os únicos preocupados com esse negócio são os brasileiros nacionalistas e os… Read more »
Qual governo? Acabei de ler que ocorreu recuo na questão sobre a base dos EUA, não sei se é verdade mas acho bem provável.
A questão da embraer envolve muita coisa inclusive desenvolvimento de tecnologia, que por sinal ela vem desenvolvendo desde sua fundação seja de forma direta ou estimulando o surgimento de fornecedores nacionais. Espero que a ponderação vença, que ela não se torne apenas mais uma das muitas empresas que a boeing comprou e sumiram do mapa.
Os três generais do Governo falaram que não terá base dos EUA no Brasil, é uma hipótese ,só uma hipótese. General Heleno EStadão , Gen. Santos Cruz para a BBC e o Ministro da Defesa Gen. Azevedo para o Valor .
Não, não, os generais cortaram as asinhas do Bolsonaro. Os generais não falaram em hipótese alguma, eles falaram que não vai ter base, o Bolsonaro que, como de costume, falou asneira.
Hélio o Assunto do tópico é outro mas esta aqui a Fala do General. BBC – Mas, olhando a realidade, o senhor não vislumbra uma base americana no Brasil? Santos Cruz – Não vejo necessidade nenhuma nesse momento. Agora, talvez um dia, numa (mudança de) conjuntura, você tem momento político. É como foi na Segunda Guerra Mundial (quando houve uma base em Natal, no Rio Grande do Norte, de onde partiam aviões americanos para África e Europa), porque era outro contexto. Discutir nesse contexto agora não tem sentido. Naquele contexto tinha sentido por causa da proximidade (de Natal) com África.… Read more »
O governo só está pedindo para que se faça o que era para ter sido feito desde o inicio: uma parceria!
Dia 16/01/19 encerra o prazo para o Governo decidir, ai tudo começara do ponto de partida
Valor Econômico: A posse de Bolsonaro agilizará o acordo entre Boeing e Embraer?
Azevedo e Silva: Não muda as negociações. Pelo estatuto da Embraer o governo tem 30 dias para se manifestar sobre a oferta. O governo Temer passou um período pequeno e não decidiu. Semana que vem vamos começar a ver isso. Não me aprofundei ainda. Quero ter uma audiência com ele para tratar desse assunto.
O maior medo do Governo e de muitos Brasileiros é que a Boeing num determinado dia no futuro simplesmente encerre as atividades de pesquisa, desenvolvimento e produção da Embraer no Brasil e simplesmente transfira tudo para outro país, EUA como maior possibilidade. E isso pode acontecer? Pode claro. O Capital não tem pátria, busca é condições para poder maximizar seus lucros. Isto envolve muitos fatores, só para citar um dos mais importantes, busca pessoas qualificadas, isto graças ao ITA e outras Universidades nós temos. Mas se o ambiente for hostil aos negócios como acontece, um exagero de exemplo claro, na… Read more »
É aquilo, aumentar para 49% de participação da Embraer no nova empresa não garante que a Boeing compre tudo no futuro!! Acho que as negociações voltarão a estaca zero!! 98% dos cometários no blog são contra , mas o pessoal está esquecendo que são duas empresas privadas negociando e a golden share garante a parte militar, esquece a comercial, é isso , vai doer mas , a empresa tem céus tempestuosos pela frente, o A-220 , ex-C100 da Bombardier, está vendendo e o E2 da Embraer, está patinando ainda. A Airbus baixou o preço. Querem que a Embraer sobreviva, mantenham… Read more »
Caro Marcelo;
A golden share diz respeito à Embraer holding, e não apenas à EDS. repetindo o que já foi colocado aqui N vezes, não se trata de um negócio puramente entre atores privados, independente de golden share. trata-se de um setor sensível, gerador de conhecimento e de alta relevância para o país. essa perspectiva, aliás, é vista com a maior naturalidade em países muito fortes e sem o menor constrangimento.
cordiais saudações!
Joga areia mesmo!!
Muito bem!
A EMBRAER tinha estipulado prazo de decisão do Governo até dia 16 /jan/2019, se não decidir volta pra as mãos da EMBRAER/Boeing
Corretíssimo, tem que se olhar o lado do Brasil e dos brasileiros que direta ou indiretamente colaboraram e ou colaboram financeiramente com a Embraer de modo a chegar ao ponto de sucesso e qualificação que chegou. A Boeing chegar , por preço e abocanhar um time vencedor detendo 80% e direito unilateral de decisões é bacana e bom demais pra eles e nós…….
Mas é só 80% de parte da aviação comercial que está sendo negociada… Que fofo! – Entretanto: A Boeing já declarou que se interessa em também, futuramente, participar do KC-390 (produzir lá tipo Sierra Nevada, óbvio). Os Super Tucanos já estão com uma linha de produção nos EUA (Sierra Nevada). A aviação executiva também já tem parte da produção nos EUA (Melburne – Flórida). As poltronas tem sua linha de produção nos EUA. Logo, a Boeing abocanhando os jatos comerciais, o que de verdade vai ter de Embraer no Brasil? Quase nada, ela terá virado uma FAdeA verde amarela, produzindo,… Read more »
Amigo, Rio-grandense, os ST são montados lá, são fabricados aqui mas os contratos das FFA americanas exigem que os produtos sejam montados lá. Com o KC-390, se este for comprado pela USAF, tb será montado por lá. O mesmo ocorre com os jatos executivos. Mais uma vez eu digo, estão misturando tudo, o que está sendo negociado é uma joint venture em que a Embraer terá 20% de participação e cadeira no Conselho de Administração. Tem muito viés ideológico ainda nestes comentários…
O ST é montado pela SNC devido ao LAS, o “+ um” não tem algo igual pra chamar de seu, para ao menos montado nos EUA.
E a USAF se e qndo for atrás de algo, será nos seus próprios termos.
Não nos da Embraer.
Aliás a Boeing vai esquecer rapidinho de Embraer e do “+ um”, se isso vier a acontecer.
Eles tem amor ao próprio queijo.
Caro Marcelo;
você está enganado quanto ao assento no Conselho. A parte brasileira terá direito a ser observador, somente.
Marcelo Andrade, Essa montagem lá, mas com as partes fabricadas aqui, caso essa negociata 8×2 se concretize, certamente vai durar pouco. A Boeing inicialmente começando com os 80%, e ali na frente assumindo os 100% da Embraer comercial, juntamente com a pressão dos sindicatos e congressistas americanos, dificilmente não passará a fabricar tudo em suas terras, mesmo porquê deverá haver boa economia de frete, que pesa no preço final. Afinal, a desculpa dessa joint venture é enfrentar a concorrência. E esta desculpa, justificativa, se prestará ainda para muitas coisas. São eles protegendo sua indústria, aí vale. – E, Não vejo… Read more »
Tardiamente pensando em analisar os termos desse acordo. O que eu vejo pior nesse acordo é levar o capital humano para os EUA bem como grande parte da linha de produção. Mas agora? Agora já era!!!
E bom lembrar que a Embraer nao e estatal, nao pertence ao “povo” ou ao “Brasil” , e uma empresa privada e pertence so aos seus acionistas que injetam grana deles nela e cedo ou tarde sera vendida em parte sim pra desespero de muitos aqui. O que o Governo talvez consiga e negociar para que os 20% nao possam ser vendidos ou no minimo ampliar de 05 para 10 anos essa venda restante. O outro acordo para permitir a montagem e venda do KC-390 pela Boeing nos EUA, assim como ja acontece com os royalties do A-29ST , traria… Read more »
Paulo Costa: “E bom lembrar que a Embraer nao e estatal, nao pertence ao “povo” ou ao “Brasil” , e uma empresa privada e pertence so aos seus acionistas que injetam grana deles nela e cedo ou tarde sera vendida em parte sim pra desespero de muitos aqui.” Esta sua consideração, igual a de muitos, e sempre repetida… Embraer não é do povo mas sim de seus acionistas, é verdadeira só em relação ao mercado, mas é falsa em relação ao país. Esta empresa tem um ingrediente especial que a relaciona com todos os brasileiros: É estratégica… Não se pode… Read more »
Se os acionistas querem vender a Embraer, se ela quer ser vendida, que aconteça. Não sou contra essa venda. Mas a Embraer tem que devolver, toda a tecnologia que estamos comprando dos suecos e repasse a outra empresa. O povo brasileiro está pagando o mesmo valor(5bi) por 36 caças e aprendendo a construir. Esse conhecimento tem que ficar com outra empresa. Assim repetiremos a historia dos AMX italianos. Outra empresa de sucesso.
Faz todo o sentido para Boeing comprar os 20% restantes porque assim poderiam colocar a marca Boeing de uma vez e acabaria com essa terceira empresa. Sem contar que a Embraer também deixaria de existir nesse segmento já que não teria como competir com a Boeing.
O acordo tinha que impedir que uma das empresas assumisse o controle total dessa joint adventure ou mudasse o nome dela para o seu próprio, e veja se a Boeing tem a mesma disposição para essa parceria.
Vergonhoso e ainda defendem está suposta parceria. A ingenuidade do brasileiro não é diferente neste governo, que por ter um grande número de militares em cargos importantes deveriam defender os interesses da nação!
Ainda bem que há militares nacionalistas atuando nos bastidores. Se fossemos depender somente do entreguista, vassalo dos EUA, Bolsonaro, estaríamos numa enrascada.
Mais uma vez eu vou dizer… a parceria é extremamente necessária para que a aviação comercial da empresa sobreviva. Muitos comentários aqui, a maioria, traz a visão de leigos, que não estão por dentro do mercado. Outros então são completamente fora da realidade… como afirmar que é a Boeing que precisa da Embraer para não quebrar (absurdo total). Vou explicar o que está acontecendo com o mercado e o porque da necessidade… Vamos supor que a Embraer seja uma fábrica de queijos. Uma fábrica relativamente pequena, mas que faz excelentes queijos e é dona do seu mercado. Sua concorrente, outra… Read more »
Concluindo: A Embraer precisa mesmo da Boeing se quiser sobreviver no futuro proximo?
So tem um problema no seu texto, a Embraer nao eh uma fabrica de queijos e por mais que sua analogia tente forçar uma explicação, do ponto de vista mercadológico puro, há muito mais coisas envolvidas devido a natureza do produto e das consequências de sua negociação para o pais. Fica difícil fazer uma comparação como essa… Eu me esforço para tentar ver além da cortina de fumaça.. a Embraer mais que uma montadora de avioes, eh resultado de um projeto de nação, vindos de décadas, (isso mesmo que voce leu, décadas…) de investimento estatal, e ainda hoje por menor… Read more »
Quer dizer que o “Requeijão” não está vendendo?!?! Sério que é este o teu argumento?! rsrsrsrs
Estimulado pela Aeronáutica, e os governos militares desenvolveu-se o Centro Tecnológico da Aeronáutica – CTA e o Intuito Tecnológico de Aeronáutica – ITA que criaram a Embraer e o primeiro avião turboélice brasileiro, o Bandeirantes! A EMBRAER, depois disso, só cresceu e desenvolveu tecnologia aeronáutica, sendo muito bem sucedida nisso!!! O Brasil assiste aos brilhantes esforços da Embraer com muito sucesso comercial e tecnológico há mais de 40 anos! Porque cargas d’água vamos agora que a Embraer necessita apenas de um empurrão através de um financiamento (BNDES) para estender e aumentar seu braço comercial para que se torne mais agressivo… Read more »
É não tem jeito mesmo!
Vejo o Brasil como uma senhora da vida, que não consegue resistir aos “galanteios” financeiros de um pretendente rico kkkkk.
A imagem da matéria diz tudo, estão alimentando o tubarão norte americano.
E como não temos homens de coragem para impedir esse absurdo, temos que ceder mesmo.
Que vendam então essa empresa, porém acho que o GF deve cobrar royalties pelos anos de investimentos públicos na empresa.
Penso que este negócio poderá ser muito BOM para a EMBRAER, desde que daqui 5 anos, os 20% da EMBRAER não passe para a Boeing.
Pois essa opção deixaria com a americana 100% da Aviação Comercial da Embraer.
Caso se confirme a JV, o E2 será o último projeto aeronáutico genuinamente brasileiro, terá vida por cerca de 5 ou 7 anos, posteriormente, o nome EMBRAER some de vez e sua planta intelectual e industrial transfere-se para o norte do continente. Dizem que é questão de sobrevivência para a EMBRAER, pois digo, como brasileiro: se esta condição é sine qua non, prefiro que sucumba em mãos e terras tupiniquins.
Onde assino em seu comentário?
Disse tudo amigo.
Na verdade é mais uma questão de submissão do que sobrevivência de mercado.
Se fosse assim estaríamos buscando outro parceiro comercial mais justo!
A Airbus, talvez!!!
Os que trabalham lá não pensam assim…
Já existe outro produto previsto p a JV após o E2….
engenharia, petróleo, aviação… vai tudo embora, porque o Brasil é terra de fariseu moralista de fachada… os bancos agradecem esse povo valoroso preocupado com o comunismo e a imigração muçulmana… parabéns aos envolvidos
Tá certíssimo. O histórico da Boeing não é bom nesse sentido tem que por um freio nisso aí, uma trava de segurança. Tem que ser uma jointventure mesmo, não uma cabeça de ponte pra comprar o resto.
A Embraer pode fazer o que quiser, não é estatal, dizem os liberalistinhas. Mas façamos o seguinte, deixem os chineses oferecerem comprar a Boeing ou a maior parte dela. O Trump aprovaria?
Se acharem isso forçado, outro cenário. Se a Airbus comprasse parte da Boeing o Trump aprovaria?
Pensem nisso, só nisso……
Há limitações do que a Golden Share permite. Para a Embraer, salvo engano, alguma intervenção pode ser feita na área militar. Só! E é o que está sendo feito.