Sindicatos americanos temem que Boeing transfira trabalho para o Brasil
Boeing detalha os termos do acordo de US $ 4,2 bilhões da Embraer, dando ao Brasil uma voz no empreendimento
Por Dominic Gates – Repórter aeroespacial do Seattle Times
O acordo, que está caminhando lentamente para a conclusão prevista para o ano que vem, tem implicações para o futuro trabalho da Boeing na área de Puget Sound, bem como sua competição global com a Airbus e sua parceira regional da fabricante de aviões, a Bombardier.
A Boeing informou nesta segunda-feira que tem um acordo com a Embraer para adquirir um controle de US$ 4,2 bilhões das operações de serviços e aeronaves comerciais da fabricante brasileira de jatos, um acordo anunciado em julho pelo preço de compra ligeiramente menor de US$ 3,8 bilhões.
A aquisição da linha de pequenos aviões regionais da Embraer, chamados de E-Jets, ainda requer aprovação do governo recém-eleito do Brasil e estará sujeita a aprovações regulatórias e de acionistas. Espera-se que feche no final de 2019.
Os E-jets da Embraer são aviões regionais de 76 a 130 assentos, um tamanho logo abaixo da família 737 MAX da Boeing.
Como anunciado anteriormente, a Boeing vai instalar a administração baseada no Brasil, incluindo um presidente e diretor executivo reportando-se ao presidente da Boeing, Dennis Muilenburg, em Chicago, e deterá 80 por cento da joint venture para os 20 por cento da Embraer.
Um detalhe revelado nos termos finais é que a Embraer manterá o direito de aprovar certas decisões estratégicas, incluindo a transferência de quaisquer operações do Brasil.
Sindicatos no Brasil têm expressado preocupação desde que o acordo foi anunciado pela primeira vez que a Boeing pode mover algumas operações dos E-Jets para os EUA. A cláusula de consentimento parece destinada a acalmar os medos de modo que o negócio pode ganhar a aprovação do governo brasileiro.
Do ponto de vista dos sindicatos norte-americanos da Boeing, o medo é exatamente o oposto: a Boeing vai colocar o trabalho no Brasil em vez dos EUA.
A Boeing disse em julho que a operação comercial da Embraer perto de São Paulo vai se tornar “um dos centros de excelência da Boeing para o projeto end-to-end, fabricação e suporte de aviões comerciais de passageiros.”
Isso implica que engenheiros da Embraer irão mover-se além do projeto dos E-Jets para fazer o trabalho de design para os futuros aviões da Boeing, incluindo potencialmente o New Midmarket ou 797 que é esperado para lançamento em 2019. A declaração também implica que alguns trabalhos de fabricação de aviões da Boeing, além do E-Jets, podem ser feitos no Brasil.
Se assim for, isso levantará preocupações na região de Puget Sound por duas razões: primeiro, que qualquer trabalho de fabricação será colocado fora dos EUA. E segundo, se a Boeing produzir subconjuntos no Brasil, isso pode favorecer a montagem final em seu complexo industrial em North Charleston, Carolina do Sul, no lugar das fábricas da Boeing no estado de Washington.
O analista de aviação Scott Hamilton, da Leeham.net, ressalta que seria significativamente mais rápido e barato enviar peças de aviões fabricadas no Brasil por via marítima para North Charleston, SC, em vez de atravessar o Canal do Panamá até o noroeste do Pacífico.
As duas empresas também confirmaram detalhes de uma joint venture separada para desenvolver novos mercados para o jato militar KC-390 da Embraer, que pode ser utilizado como um avião de transporte de tropas e cargas e como avião de reabastecimento. Sob os termos da proposta, a Embraer terá 51% das ações da joint venture KC-390, com a Boeing detendo os 49% restantes.
A parceria Boeing/Embraer foi anunciada dias após a rival da Boeing, a Airbus, ter fechado um acordo semelhante para adquirir a nova família de jatos comerciais C-Series da canadense Bombardier.
A Airbus integrou esses jatos em sua linha e já os está entregando aos clientes, incluindo a Delta, rebatizados como A220.
Os acordos da Airbus/Bombardier e da Boeing/Embraer são vistos na indústria como movimentos estratégicos de longo prazo no complexo jogo de xadrez de fabricação aeroespacial do mundo.
A Boeing explorou discretamente uma joint venture com a Embraer duas vezes antes, nas últimas duas décadas, antes de as empresas se estabelecerem em 2012 para uma ampla colaboração. O movimento da Airbus finalmente desencadeou uma aquisição.
Quando o acordo com a Embraer for fechado, a Boeing Brasil se tornará o terceiro maior centro de projeto e fabricação de aviões comerciais da fabricante, depois de seus principais centros na região de Puget Sound e na Carolina do Sul.
FONTE: The Seattle Times
Ah! Esses comunistas americanos.
‘Se cuida’ Trump!
Os sindicatos, quer em Seattle, quer em SJ dos Campos, estão defendendo os interesses das categorias. Isso é da democracia, ao contrário de determinados regimes onde essas associações são linhas auxiliares da tirania….
Ué, o que não faltou é gente dizendo que o interesse dos sidicatos de SJC era melar o negócio por causa de ideologia. É verdade, os sindicatos são o maior garantidor de direitos dos trabalhadores (não o Estado, o Estado usurpa, aparelha e age de acordo com os interesses de quem paga mais) e os únicos capazes de se contrapor aos interesses lesivos dos empresários, o que separa o comunismo do capitalismo são os sindicatos, por isso não existe sindicato em país comunista. Henry Ford foi o pioneiro em muita coisa, principalmente em não escravizar os funcionários, por isso se… Read more »
Acho que você não entendeu o que eu quis dizer
Na verdade eu entendi, sindicato não é mesmo coisa de comunista, muito pelo contrário, é uma das bases para não permitir que a tirania se imponha.
Isso em países de verdadeiro capitalismo não esses daqui que vivem a mamar nas tetas do estado pagos com os impostos do contribuinte. Dizer que uma CUT da vida é uma das bases para impedir que a tirania se imponha é brincadeira ou você nunca ouviu falar de sindicalismo de estado, sindicados no brasil, principalmente os não patronais são ideológicos e de esquerda sim. Com o fim do imposto sindical pela primeira vês desde Getúlio Vargas esses vagabundos vão ter que trabalhar de verdade arregimentar trabalhadores sindicalizados se quiserem sobreviver.
Os projetos do KC-390 e do A29 foram financiado pelo governo. Serão dados de presente para Boeing?
Já ouviu falar de engenharia reversa? Espionagem industrial? CRTL-C e CRTL-V? Copia e Cola na China? Você acha mesmo que a Boeing e os Americanos estão interessados nesse business? O caras que fabricaram o C-17? o B-52? o F-15? F-18?
Acho que a Boeing quer perder tempo em desenvolver coisas novas e não com coisas que já estão no mercado …
o ST não tem similar no mercado, nem o KC-390, nem os e-jets. se não tivessem interessados, não “associavam-se” à embraer. se a boeing depender de F-15, F-18, C-17 e B-52, vai ro buraco. quem usa essas aeronaves para levar passageiros? para ataque leve?
acorda!
Sugiro que o senhor se informe sobre a data em que estes projetos foram feitos.
São projetos de 40 e 50 anos atrás que está citando.
E são em sua maioria aviões da McDonnell Douglas e não da Boeing.
Boeing não tem um engenheiro vivo que tenha projetado um avião militar de sucesso.
Aliás, como anda a McDonnell Douglas?
Kkkkk
Não Marcus, O ST é montado pela Sierra Nevada e faz parte da EMB Defesa, então está totalmente fora do negócio com a Boeing. Já o KC 390, existe uma outra JV no qual a empresa vai articular a venda do avião e nada a mais. Se esta nova empresa vender o KC, vão ter as comissões divididas entre a EMB e a Boeing. Agora se a venda do KC 390 for via FMS, o cenário muda completamente. Neste caso o KC tem que ser obrigatoriamente montada nos EUA (como é feito pela Sierra Nevada). Linhas de montagens da EMB… Read more »
O Embraer Tucano A-27 foi desenvolvido pela necessidade da FAB de um avião de treinamento. Foi tão bem sucedido que vendeu no mundo todo, exceto nos EUA. A Embraer dormiu de toca e pantufas e deixou de atualizar o Tucano … e hoje a concorrência domina esse mercado, vide Pilatus … O que foi uma vantagem e pioneirismo, se perdeu nessa área de treinamento militar. A Embraer nasceu de uma necessidade da FAB (Bandeirantes, Bandeirulha, Tucano … e agora o KC-390). A Embraer fez e faz sucesso por identificar oportunidades e ser pioneira no lançamento de produtos. Foi assim com… Read more »
José, quem precisa acordar e se informar é você. Use o Google, se quiser uma segunda opinião; yahoo!
ST tem concorrente. KC-390 tem concorrentes, E-Jets tem concorrentes … Tucano não tem mais, pois perdeu o bonde e ficou desatualizado. O 145 o mercado mudou, tanto que a produção foi encerrada, assim como o Brasília 120.
Essa foi a melhor do ano: ” … se a Boeing depender de F-15, F-18, C-17 e B-52, vai pro buraco.” ha ….. vai, vai sim!
E os jogos continuam !!!! Viva o marketing e seus mecanismos !!!!
me impressiona ver brasileiro defendendo a venda. Mas é a sina dessa nação, ser vira-lata.
Gustavo tu se considera vira lata? Vira Lata é sinônimo de falta de raça de raiz, ou seja sem pedigree, não podendo destacar origem da raça. Nós brasileiros sabemos de nossas origens. É muito fácil julgar tudo mas acredito que nesta hora devamos manter o equilíbrio. A questão é que estar por fora e falar e fácil, mas e se fosse você no lugar das pessoas que estão por traz desta transação? É interessante como nós brasileiros temos uma visão ruim de nós mesmos, e o mais interessante ainda é que sabendo de nossas falhas não as corrigimos e ficamos… Read more »
Nunca vi um discurso tão contraditório em defesa do viralatismo. Ser vira-latas é justamente ter uma visão depreciativa de si mesmo, e isso é marca do brasileiro (fruto de décadas de educação revolucionária) no mundo todo, todo estrangeiro estranha a falta de autoestima do brasileiro, isso inclusive é alvo de estudos em universidades americanas e européias. Viralatismo é defender a venda, defender que o Brasil perca tudo o que conquistou, com a desculpa de que a Embraer não tem capacidade de concorrer, que vai falir, que o Brasil é pequeno demais para ela, que estará melhor com os americanos etc…… Read more »
bonito discurso,agora,volte pra 1990 e diga isso pro governo. A empresa era estatal,estava beirando a falência,sem encomendas de seu próprio governo,sem incentivos sem ninguém mover um dedo para resolver a situação.
A solução foi privatizar. E,olha só,virou uma empresa de ponta! Não foi graças ao governo que ela é o que é. E se depender de programas do governo ou incentivos do governo,vai morrer! O KC-390 só tem esses 28 encomendados aí,talvez Portugal compre 5. Talvez! E aí? Morreu o programa.
Meu amigo, eu não sei de onde você tirou isso, o que uma coisa tem a ver com a outra? Além, mesmo depois da privatização, a Embraer passou por péssimos momentos, o que a salvou foi o e-jet e veja só, a volta dos militares para a gestão, foi justamente a gestão da época que era estatal. Nos anos 90, todas as empresas instaladas aqui passaram por maus bocados, isso devido a hiperinflação e a abertura irresponsável dos mercados, que faliu muita gente que estava pagando o pato e se viu esmagado por multinacionais bilionárias e cheias de subsídios.
O que salvou a Embraer foi a privatização, a administração de Mauricio Botelho e o ERJ-145.
tem a ver que o futuro está aí.Pode ser que ela sobreviva lutando contra Boeing e Airbus. Mas e se não der certo? Não esqueça do lobby americano e de seus embargos. Sem a Embraer a Boeing pode sobreviver à luta contra Airbus. E a Embraer?
boa noite Fred!
É isso que estou tentando dizer,falta apoio do governo. Falta continuidade nos projetos. O AMX rendeu valiosa experiencia ao país,mas foi cortada a encomenda por falta de verbas,a sua modernização também foi reduzida,a MB cortou o número de Skyhawks por falta de verba. Porque que o ERJ-145 quae não opera no Brasil? Ou mesmo os 170?190? Tem algo errado aí.
seria otimo ter uma EMBRAER forte 100% nacional mais na realidade se dependense de encomendas da FAB ( conta gotas )e companhias nacionais TAM com dezenas de A320 e GOL com dezenas de B737 a empresa ja teria falido a muito tempo
Br eu entendi o seu discurso, mas creio que você não tenha entendido o proposito do meu. Estou dizendo que comentários como “sina desta nação ser vira-lata” não ajuda em nada. Adianta alguma coisa ficar falando que somos vira latas? Por que não mudamos o comportamento? Temos que parar com esta visão pequena, de ficar nos difamando. Se nós que somos brasileiros não aprendermos valorizar o que nós somos, outras nações não farão isso. Além do mais fica falando a este respeito em vez de causar uma comoção no bom sentido leva ao lado contrário. Isso que eu quis dizer.… Read more »
O acordo é fundamental para Embraer, não há espaço para ultranacionalismo do terceiro mundo quando o assunto é a indústria de alta tecnologia, é mais um passo decisivo para o futuro desafiador que se inicia, uma decisão importante assim como aquela que no passado salvou a empresa das mãos predadoras do estado.
A Embraer vem sendo muito bem conduzida, o negócio envolvendo o KC-390 é excelente,agora sim podemos vislumbrar um mercado promissor para o modelo e expandir as vendas.
Mentira, o acordo é importante para a Boeing, que não tem engenheiros o suficiente e nem produtos para concorrer com a Airbus, a Embraer está muito bem, com larga vantagem e derrotando o a220, não existe motivo algum para a venda, além do viralatismo do brasileiro, o americanismo de outros e o globalismo de muitos. Nem os americanos acham que o kc390 terá mercado dentro dos EUA.
Você está equivocado senão vejamos:
– A Boeing tem produtos para concorrer com a Airbus. Tanto que lidera o mercado de Wide Bodies visto que os 777 e 787 vendem mais que os A330 e A350. E não custa lembrar do fiasco do A380;
– Não é questão de vira-latismo ou americanismo e sim negócios. Contudo trata-se de um negócio potencialmente danoso ao Brasil, e que por isso mesmo precisa ser analisado com cuidado.
– O que é Globalismo?
1. Obviamente eu estava falando de aviões regionais, a Boeing não tem nenhum para concorrer com a Airbus.
2. São as 3 coisas, primeiro são negócios, que são sim potencialmente danosos para o Brasil, porém se advoga a favor desse negócio potencialmente danoso para o Brasil por puro viralatismo e americanismo.
3. Existe farta documentação, livros, especialistas etc… que tratam disso, hoje essa é a corrente politica com mais destaque, mais estudada e mais debatida no mundo.
A maior concorrente da Embraer se uniu a uma gigante como a Airbus,usando sua cadeia logística e seu canal de vendas para promover seus produtos com preços significativamente inferiores.(30%,40% abaixo???)
Com a força econômica e política dos americanos há boas chances do KC-390 ter sucesso de vendas,se não ele vai “apanhar” das versões mais recentes do vovô Hércules.Todo negócio envolve riscos, mas neste caso acho que as vantagens são mais relevantes que as armadilhas do caminho.
Você era executivo da KODAK?????????
Espera aí, então me diz, onde estão as encomendas da Airbus? Mesmo com prejuízo eles estão fracassando, eles mesmos disseram “não iriam deixar a embraer vender 1 avião em 2018”, qual foi o resultado? Quebraram a cara e não venderam nada, esses preços “(30%,40% abaixo???)” são PREJUÍZO para a Airbus, e mesmo assim não estão conseguindo competir com a Embraer. Por que cargas d’água os americanos iriam usar seu lobby para vender um projeto brasileiro? Você sabe quem é o concorrente do KC390? O HÉRCULES, por que você acha que os EUA iriam usar “seu poder político e econômico” contra… Read more »
“mesmo assim não estão conseguindo competir com a Embraer.” https://www.aereo.jor.br/2018/07/10/jetblue-decide-trocar-frota-da-embraer-por-modelos-a220-da-airbus/ “Por que cargas d’água os americanos iriam usar seu lobby para vender um projeto brasileiro? Você sabe quem é o concorrente do KC390? O HÉRCULES, por que você acha que os EUA iriam usar “seu poder político e econômico” contra seu próprio produto?” Pelas mesmas cargas d`água que o Super Tucano venceu o AT-6 Texan II(e que tudo indica vai vencer de novo), que o C-27j Spartan venceu o Hércules em concorrência, além de poder usar programas como FMS para fornecer a aeronave para países aliados. “Mesmo dentro dos EUA… Read more »
1. A Jetblue já tinha manifestado sua insatisfação com os e-jets várias vezes, eles nem consideravam novos e-jets, inclusive queimaram o avião, isso já era mais que esperado. 2. O AT-6 sequer pode ser considerado concorrente do A-29, ele é um avião agricula adaptado, essa comparação não tem o menor cabimento. E como foi a compra do C-27? Primeiro, ele só foi solicitado por ter, segundo as avaliações, um custo operacional bem menor que o C-130, coisa que como sabemos, não se confirmou, e ainda existe uma diferença muito grande entre comprar meia dúzia de aviões estrangeiros por serem mais… Read more »
Interpretações de aspectos gerenciais e técnicos refletem as opções de mercado, se há insatisfação com um produto se busca o concorrente mais adequado, e isso pode ser comum a qualquer empresa, portanto muitas empresas podem cogitar substituir os E-190 de primeira geração por aviões mais modernos e mais baratos como o A220. “O AT-6 sequer pode ser considerado concorrente do A-29, ele é um avião agricula adaptado, essa comparação não tem o menor cabimento” Ué??, o AT-6 e o Super Tucano são finalistas no programa OA-X, precisamos avisar aos americanos que a comparação é “descabida”, pois na verdade o Super… Read more »
Nossa br… como tu fala besteira.
Jesus. Essa da Jetblue não estar interessada no Ejet é soda. O contrato era quase nosso. Tanto esse como vários outros. O negócio da Bombardier com a Airbus nos prejudicou e muito.
Então não fala besteira sem conhecer o mercado meu filho.
1. De onde você tirou que o A220 é mais moderno e barato? Está vendo o que é viralatismo? Para apoiar a venda, você inventa qualquer coisa para depreciar, o e190 é melhor que o Bombardier, e o motivo dele ter grande desvantagem é justamente por ser muito mais caro que o Embraer. 2. Meu filho, o AT-6 foi o avião apresentado pela indústria americana, está sendo avaliado por pressão, agora, alguém acha que ele é concorrente do a29? Os americanos é que não acham, se achassem, a Vitória do a29 não seria certa. 3. O governo americano não vai… Read more »
“portanto muitas empresas podem cogitar substituir os E-190 de primeira geração por aviões mais modernos e mais baratos como o A220.” Se você sabe interpretar minimamente um texto, perceberá que me refiro aos E-190 de PRIMEIRA geração, aqueles usadinhos, cuja substituição por uma aeronave moderna e potencialmente mais barata em relação aos concorrentes(devido aos subsídios ilegais do governo do Canadá e a grande vantagem logística da Airbus) pode ser feita pelo A220. “Meu filho, o AT-6 foi o avião apresentado pela indústria americana, está sendo avaliado por pressão, agora, alguém acha que ele é concorrente do a29? Os americanos é… Read more »
Gustavo, uma vez que o Brasil é um país altamente miscigenado é possível afirmar com muita propriedade que somos uma terra de vira-latas. Mas aí vem a pergunta: Qual o problema?
Eu sei qur foge do assunto mas peço aos editores que me permitam essa pergunta ao Tireless:
Você chamaria o Dobermam, Dogo Argentino e Fila Brasileiro (o original) de vira-latas???
Fora isso, entendo que a FAB poderia buscar formas de ganhar com essa venda… quem sabe participar de um projeto futuro de caça. Se fizer parte dos planos da Força.
A Embraer nasceu de uma necessidade da FAB (Bandeirantes, Bandeirulha, Tucano … e agora o KC-390). A Embraer fez e faz sucesso por identificar oportunidades e ser pioneira no lançamento de produtos. Foi assim com o Brasília, 145, 170/175/190/195 … e se a Embraer tivesse identificado o potencial no caso de um avão de transporte, ela mesmo teria desenvolvido e financiado o KC-390. KC-390 nasceu de uma necessidade da FAB. Não foi da Embraer. Se vender somente os 28, já cumpriu a sua missão. Se vender mais, ótimo. A FAB ganha o retorno do investimento e a Embraer o custo… Read more »
Para ser sincero amigos, eu até hoje não sei se esse acordo é bom ou ruim para nós brasileiros.
Sabe…. Eu também fico na dúvida. Então eu lembro que quando iam privatizar a Copel, teve um movimento tão forte que a “Copel é nossa” que não privatizaram ela. Victoria do povo! Mas apesar da Copel ser de todo paranaense, a luz subiu 100% em 6 anos e nenhum contribuinte recebeu a sua parte dos lucros rsrsrsrsrs.
Então creio que para a grande maioria de nos, vai ficar na mesma.
Meu amigo, privatização não tem nada a ver com tarifa, muito pelo contrário, as estatais falem porque o governo mantém os preços artificialmente baixos para não minar a sua popularidade, é como o caso da Petrobras, quebrou por causa do controle de preços, o controle caiu e aconteceu o quê? Lá foi o “povo” fazer greve para o governo intervir de novo nos preços, tirando dinheiro da saúde, segurança, educação, para custear a gasolina do dono do gol rebaixado que anda pela cidade escutando funk.
DOUGLAS TARGINO
Para os acionistas é um excelente negócio (e é só por isso que a Embraer está fazendo o acordo, não pense que eles iriam falir ou passar por dificuldades como andam plantando na imprensa), mas para o Brasil como um todo só o tempo dirá. Pode ser o melhor negócio dos últimos tempos, como também pode ser um fiasco (e se for um fiasco, quem mais vai sair perdendo é a Embraer e o país, e por isso é bastante arriscado.).
O sindicatos deles com medo que saiam empregos de lá e os daqui com medos que os empregos vão para lá.
É isso aí!
Eu tinha dito isso aqui há muito tempo. Isso é economia básica. Eu não acredito que haverá mudança em nenhum lado, a ideia é ganhar força e mercado e não fechar fábrica e postos.
Se informe sobre a história das anteriores “aquisições camufladas” da Boeing e suas douradas promessas vantajosas, e no que resultaram para os desinformados ou ingênuos futuros colaboradores.
Detalhe:
A Boeing, diferente da Embraer, tem grande experiência em montar contratos de “aquisição camuflados”. Ela já faz isso a décadas, tudo guardadinho em suas mangas.
Eles podem ficar tranquilos pois esta é uma parceria Caracu e eles estão entrando com a Cara kkkkk…
Brincadeira, mas tomara que esta seja uma boa parceria para nós antes de tudo.
Caracu??? Esse negócio é simplesmente excelente para a Embraer. Só com essa parceria a empresa vai ganhar mais dinheiro que nas últimas 2 décadas.
Quem vai ganhar dinheiro é a NewCo, a nova companhia sob controle da Boeing, com a antiga Embraer tendo apenas 20% do capital.
Na matéria cita o principal motivo da Boeing querer eliminar a Embraer do mercado, ou seja, a criação de um substituto do 737. Não tem nada a ver “ajudar a Embraer a se manter viva”. Ou seja, algo que venho dizendo a tempos, mas claro, quem conhece do mercado são os analistas das bolsas. #SóQueNão.
Fica tranquilo sindicato americano, a Boeing só passou a ter interesse na Embraer por causa do KC-390, eles vão levar a linha de produção para aí para o Tio San e os demais aviões da Embraer vão sair de linha gradativamente com a desculpa de que não são viáveis economicamente mante-los em produção e a turma aqui no Brasil vai dar graças a Deus que a Boeing comprou a Embraer se não ela tinha falido mas nós sabemos que de fato a Boeing o KC-390 então aí nos EUA ninguém vai perder emprego na verdade vão até contratar mais gente… Read more »
A produção tende a ser transferida para o lugar em que o custo para produzir é menor, simples assim.
Então viva a China, né?
Citam muito aqui o acordo-fusão da Bombardier com a Airbus mas isso sim é uma fusão no sentido correto da palavra já que a Airbus controla 51% da nova empresa e a Bombardier 49%, praticamente paridade de armas, agora na ingestão da Embraer pela Boeing (80% da Boeing e 20% da Embraer) a Embraer não terá nenhum poder de nada, decidir nada, opinar em nada, isso que estão prometendo é somente para “alegrar os bobos.
Não esqueça que a Airbus pagou US$ 1,00 por esses 51%.
Por U$ 1,00 (um dollar, um Trump ….) assumiu 51% de uma dívida, um passivo.
Se fosse pouco, os Canadenses não teriam vendido …
Toda moeda tem dois lados …
Airbus assumiu um risco …
Fábio:
A Airbus só assumiu os ativos. O passivo ficou na conta da Bombardier. Tanto ficou que a Bombardier continua a se desfazer de seus ativos para cobrir o rombo.
Tem mais: se durante o processo de fabricação/venda ser prejuízo, a Bombardier tem de arcar sozinha com os valores.
Já a Boeing assume tanto ativos como passivos, incluso os R$ 18 bilhões de dívidas da Embraer.
Marcos10 … eu desconheço uma operação da famosa cerveja preta “KaraKu”… e não faz sentido nenhum a Airbus comer filé mignon e a Bombardier ficar com os ossos … ou nem isso?
Os Canadenses não seriam tão burros …
Estão vendendo outros ativos para cobrirem outras operações e divisões … afinal a Bombardier tem além dessa associação, outras marcas de cias de fabricação de aviões, trens, veículos, lanchas, jet skys … etc.
Não se trata de burrice, mas de necessidade.
A Embraer é uma ótima empresa, mas é uma empresa privada de capital aberto. Nem o governo com a Golden Share, nem o judiciário possuem habilidades para decidir o destino dela. Quanto aos sindicatos, raramente se vê coerência ou profissionalismo partindo deles, normalmente são habitados por profissionais incompetentes que vão lá buscar refúgio, funcionário bom não procura sindicato ele procura outro emprego e sai para ganhar mais. “Ah mas haverá perda da soberania nacional” Acorda mané, perder a soberania é não ter acesso aos morros e favelas, é não poder sair à noite, é trabalhar a vida inteira e não… Read more »
“Poderíamos comprar jovens empresas de tecnologia no vale do silício”
Para quando estiverem grandes e valiosas as doarmos (ahh! não não é venda, mas uma JV 80/20).
rsrsrs!
Como se os americanos fossem vender essas empresas, esse pessoal vive no mundo da lua, leram 2 textos em blogs por aí e pensam que são “defensores do livre mercado”, pensando que economia é ideologia e pensando que os EUA seguem essa ideologia que eles pregam.
https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/trump-proibe-compra-da-qualcomm-pela-broadcom.ghtml
Meu Deus, quanta besteira, quanta falta de comprometimento com o país, quanta falácia, temos aqui um perfeito exemplo de complexo de vira-latas. A desonestidade é tão grande que vale até dizer que a Embraer está a beira da falência.
Segundo os advogados da Embraer, tá mesmo.
Fernando EMB 20 de dezembro de 2018 at 16:39
Não, não, meu filho, a Jetblue já tinha manifestado descontentamento com a Embraer muitas vezes e ela não tinha esperanças com esse contrato, não sou eu que não conheço o mercado, é você.
“Jetblue culpa Embraer e190 pelo mau desempenho financeiro.”
https://www.aeroflap.com.br/jetblue-culpa-o-embraer-e190-pelo-mau-desempenho-financeiro-no-segundo-trimestre/
Você ao menos leu o artigo que você postou?
A JetBlue efetuou lançamento contábil referente a venda futura dos EJets, o que gerou prejuízo, já que teve de fazer uma depreciação acelerada. Aí alguém culpou a Embraer.
Sim, foi “alguém” que culpou a Embraer, mas não a Jetblue, por favor, não é?
É não sei de nada… Só estava trabalhando nesta venda.
No Valor Econômico de hoje há uma reportagem sobre a compra da Embraer pela Boeing e tem a menção a uma linha de montagem do KC-390 nos EUA. Alguém sabe de algo?
Há uma negociação a parte para fabricação dos KC nos EUA, igualmente a Embraer fez com a Sierra Nevada para o ST.
O projeto continua sendo da FAB, que se quiser pode vetar e solicitar a produção pela Comac.
Valeu. Obrigado.
Emprego pra que né, com o pais com mais de 14 milhões de desempregados e outros 35 milhões no subemprego…vamos vender tudo…vamos vender o pais…vamos vender tudo balatinho pros chinas e estadunidenses…vamos exportar nossos empregos para as nossas nações irmãs…Detroit precisa dos nossos empregos…vamos nos dedicar ao folclore e ao turismo sexual…deixa essas coisas “complicadas” de produzir avião para os países desenvolvidos fazerem…né…!!!…
Quer dizer que eles estão preocupado com o fato da boeing está fazendo algo que se assemelha ao que a embraer fez com a sierra nevada.
Não se preocupem trabalhadores americanos, a parceria é 80/20 pra vocês, com tendência a longo prazo de:
1- Ou nossa mão de obra especializada passa os próximos 50 anos valendo 1/3 da americana, ou;
2- Nas próximas eleições o presidente americano descida que é hora da América ser dos americanos.
Em qualquer um dos casos, aumento de custos (Brasil) diminuição dos custos (EUA), ou pura e simples pressão política nós ficamos de mãos atadas!
Br so uma informação. Exatamente por essa postura do governo americano é que ocorre um maior isolacionismo e perda de competitividade americana. Tanto é fato que o se analisar a menina dos olhos americana, o de veículos automotivos, todas as vezes que o governo ou instituição governamental se meteu, os resultados foram os piores possiveis……Detroid, justamente por politicas protagonistas como essas hoje luta para se reconstruir. A GM a alguns anos foi obrigada a fechas dezenas de fábricas numa reestruturação emergêncial que atingiu tambem fábricas em outros países. Muitos aqui criticam so 20%, mas esses 20% vao representar quanto em… Read more »
A GM quebrou muito antes do trump, quebrou no governo Bush devido a crise de 2008, Detroit perdeu suas indústrias justamente por essa política “liberal” de exportação de empregos, a China e o México agradecem. Entenda, liberalismo é bom no dos outros, quem se dá bem protege sua indústria, os próprios EUA só são o que são porque defenderam o seu processo de industrialização, foi isso, e não a escravidão, o motivo da guerra civil. O Trump está tocando muito bem a economia dos EUA, que voltou a crescer, voltou a gerar empregos, voltou a produzir, tudo graças ao “protecionismo”.… Read more »
Detroit quebrou por conta dos sindicatos.
Temos também essa mesma preocupação. Não deveria poder ir para os EUA a parte relativa ao desenvolvimento e criação. Pois ai estaremos vendendo o cérebro da operação.
Este ê que nos garante o domínio da tecnologia.
Eles podem até faz o 797 aqui, mas o 767 tem continuar sendo fabricado. Eles já estão com todas as unidades abarrotadas e isso ajuda.
O jogo virou, não é mesmo?
Sr. Br. está certo. Esta história de 80% versus 20%. prejuízo para Embraer. Não sou contra o acordo e sim como foi está sendo proposto nas condições atuais. Deveriam renegociar essa transação. numa situação um pouco mais vantajosa para a Embraer. Protecionismo tem seu pontos positivos, sim. Tem seus negativos, sim quando esmaga e impede os concorrentes de venderem seus produtos em pé de igualdade. Agora Liberalismo total, globalização onde só os grandes impõem? O capitalismo requer regras, condutas entre os envolvidos e não a chamada ‘selvageria’ de “lobo comendo lobo”. Lógico, se a empresa não consegue segurar o mercado… Read more »
“Sob os termos da proposta, a Embraer terá 51% das ações da joint venture KC-390, com a Boeing detendo os 49% restantes.”
Eu sempre desconfiei que o caminho era passar pela aviação comercial da Embraer para ir ao objetivo, que seria a divisão militar.
Agora eu tenho certeza.
“br 20 de dezembro de 2018 at 16:15 ……O AT-6 sequer pode ser considerado concorrente do A-29, ele é um avião agricula adaptado, essa comparação não tem o menor cabimento…… ……os EUA tem uma frota enorme de Hércules em todas suas variações, por que eles iriam adicionar um outro avião, que faz o mesmo, e bagunçar a logística? Tanto que os EUA continuam trocando seus Hércules por modelos mais novos…..” br, o AT-6 não é e nem nunca foi uma adaptação de um avião agrícola. No programa OA-X houve um concorrente derivado de um aviào agrícola (salvo engano era uma… Read more »
Muito bla bla bla, mi mi mi e xororo … Fui estagiário da Embraer entre 1994/5 (lançamento do EMB 145), justamente na privatização onde não podiam demitir nesse período de transição de estatal para empresa privada. Portanto não fui efetivado. Mas o que eu vi na Embraer é que muita coisa não é dada importância e relevância na Media Socialista-Sindicalista … Desdo desenvolvimento do EMB 120 Brasília a Embraer trabalha com parceiros de riscos e parceiros internacionais. E assim como ela, esses parceiros também investem tempo, dinheiro e pessoas em projetos que podem ou não dar certo. Se o avião… Read more »
Fábio Figueiredo 21 de dezembro de 2018 at 1:47 Sinto, mas esta sua argumentação acima está cheia de furos e não se sustenta… – “Já tiveram muitas empresas em São José dos Campos fazendo recrutamento de funcionários da Embraer (Bombardier – sonho do Canadá, Gulfstream – sonho americano, e tantas outras fabricantes de aviões, sistemas e peças …). E nem por isso a Embraer deixou de existir.” Isso é fato corriqueiro, mas pontual de toda empresa – Mudanças de funcionários. Nada que se encaixe com o futuro desemprego em massa na indústria aeronáutica brasileira com o desaparecimento da Embraer. –… Read more »
Muito bla bla bla, mi mi mi e xororo … Tem grana pra superar a oferta da Boeing? Vocês acham que a Embraer abriu Gavião Peixoto porque? Seria custo operacional e sindicato de SJC? Pois é, trabalhei na GMB e conheço a planta SJC. Já teve em SJC uma fundição, uma grande produção de motores e veículos. Hoje o clube de funcionários fechou. E a planta produz mesmo pickup e suv Blazer somente. Melhor 20% de uma JV Global Lider de mercado do que 100% de incerteza. Se a Embraer perder mercado serão 100% de desempregados, com um parque industrial… Read more »
Espetacular raciocínio , Não precisamos ir muito longe Figueiredo, vide a Varig. A Fundação Rubem Berta administrava a Cia. Beleza, a idéia foi ótima! Os empregados tinham voz, enquanto a Varig tinha o monopólio e as benesses dos governos militares. A fonte fechou e a empresa tinha que se modernizar administrativamente, ser mais flexível , não dá com mais de 17.000 empregados e 65 aviões!! Uma média de 262 empregados para cada avião. Qualquer mudança ou decisão tinha que passar pelo conselheiros octagenários da Fundação!! Deu no que deu….. Trabalhei no Banco Nacional dentro da sede da Varig, ao lado… Read more »
A derrocada da Engesa é de responsabilidade parte da família Whitaker e parte do Sadan Hussein.
O Brasil não tem nada a ver com isso.
Boa Fabio.
E quem aqui ta preocupado com acionistas, lucros, não somos banqueiros. Preocupados com todo know how absorvido pela Embraer, muito a custo do contribuinte brasileiro, de cabeças pensantes brasileiras formados aqui nas federais custeados por nós. E que vai ser tirado de graça. Vê-la se americanos vende Empresas nacionais de peso. Só os bobocas do Brasil, que vê dinheiro na frente de segurança nacional. Qnd vier guerra (e pelo andar da carruagem não falta muito), use dinheiro pra decolar daqui, ou compre aviões, compre ate perceber q tinhamos uma grande empresa com alta tecnologia que poderia minimizar de mais os… Read more »
Fábio, parabéns pelo comentário! O demais, inclusive o meu podem ser deletados.
A Embraer pode insistir na área comercial e se não conseguir sobreviver, o que eu não acredito, continue com a área de defesa e executiva e entre no ramo de fabricação de automóveis elétricos e híbridos tornando-se uma fabricante como GM, Ford, Wolksvagen, Fiat,etc ( ou será que não tem tecnologia para fabricar carros).
E mais, porque Honda, Saab, Mitsubishi e outras fabricaram ou fabricam carros e aviões?
Ainda pode entrar no ramo de Drones, taxi aéreo elétrico e robôs.
Tem nome e presença mundial.
Quanto ao último grupo ela já o fez, ela desenvolve em conjunto com o Uber modelos de drones helicópteros para taxi aéreo, tiveram matérias aqui sobre o assunto pelo que me lembro.
A “embrar” dos argentinos FADEA já foi estatal, já foi vendida para os americanos e agora é estatal de novo. E agora parece que vai fabricar partes de equipamento para energia eólica.
Será este o futuro da empresa?
https://www.defensa.com/argentina/fadea-busca-otras-lineas-negocio
Ótimo comentário do Fabio 21/12 – 01:47 O mundo é dinâmico, cada dia é uma luta, empresas surgem e desaparecem, há incorporações, fusões, falências… não há governo ou decreto capaz de reverter isso. Não defendo a venda da Embraer, defendo o direito dela fazer o negócio que sua diretoria, e o governo com a Golden Share, acharem convenientes, acredito que eles são capacitados para tomar a melhor decisão, se o negócio for ruim é só não fazer. Entreguismo, vira latismo etc são acusações normalmente emitidas por pessoas pouco sucedidas, cheias de prestações para pagar e colocando filho no mundo sem… Read more »
Mais uma prova de que “livre mercado”, “Estado mínimo”, “livre concorrência”, “o mercado regula” e etc. é muito bonito quando a balança está a nosso favor. Ou quando estamos comprando as empresas dos outros.
Basta a coisa se inverter para que todos virem protecionistas/nacionalistas/intervencionistas.
As coerências.
Desconsiderando a quantidade de sandices e a falta de informacao generalizada nos comentarios anteriores, vou reforcar apenas alguns pontos que me parecem centrais: #1 A Embraer eh uma empresa privada desde a decada de 90. O investimento que o governo brasileiro fez nela anteriormente, estava no preco da privatizacao como sempre acontece. Entao, todos os recursos publicos gastos na empresa, inclusive aqueles gastos no 145 (que ainda nao havia sido lancado) foram inteiramente amortizados no valor que o governo cobrou por ela. Todo mundo entende isso? No preco de venda de um bem esta incluido tudo o que de tangivel… Read more »
O melhor comentário foi fo Fábio Figueiredo, o resto é mimimi
Olha, isso aí é muito mais plausível de acontecer e vai acontecer. Aqui já se tem uma planta e engenheiros formados.
Pior é um engenheiro de lá, com uma ótima qualidade de vida em Seattle ter que vir morar em Caçapava!!! kkkkkkk, brincadeira, gente, eu curto Caçapava!!!
Mas, sério, acho que isso sim vai acontecer!!!
Zzzzzzzz