E190
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Amsterdã, Holanda, 4 de dezembro de 2018 – A Embraer assinou um pedido firme para três jatos E190 com a Nordic Aviation Capital (NAC), empresa líder global no segmento de leasing de aeronaves regionais. O negócio havia sido anunciado durante o Farnborough Airshow 2018, em julho, como uma carta de intenção.

O contrato tem valor de USD 156 milhões, com base nos preços de lista da Embraer. A encomenda será incluída na carteira de pedidos (backlog) da Embraer do quarto trimestre de 2018.

Essas novas aeronaves vão se juntar aos 155 E-Jets que atualmente pertencem à NAC.

A Embraer é líder mundial na fabricação de jatos comerciais com até 150 assentos. A companhia conta com 100 clientes em todo o mundo operando os jatos das famílias ERJ e E-Jets.

Apenas para o programa de E-Jets, a Embraer registrou quase 1.800 pedidos firmes e mais de 1.400 entregas, redefinindo o conceito tradicional de aeronaves regionais.

Sobre o Nordic Aviation Capital (NAC)

A NAC é empresa líder global no segmento de leasing de aeronaves regionais, atendendo mais de 70 companhias aéreas em 50 países. A empresa fornece aeronaves a empresas conhecidas como British Airways, Air Canada, LOT Polish, Azul, Lufthansa, Garuda, Flybe, Aeroméxico e airBaltic, bem como às principais companhias regionais, incluindo Air Nostrum e Widerøe. A atual frota da NAC, de cerca de 500 aeronaves próprias e gerenciadas inclui ATR42, ATR72, Bombardier Dash 8, CRJ900, CRJ1000, A220, E170, E175, E190 e E195.

Sobre a Embraer

Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.

Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Filipe Prestes

E ainda tem gente que diz que a Embraer vai mal das pernas

Matheus

As vendas do mercado regional estão estagnadas. Mas tende a ficar melhor nos próximos anos. E a Embraer tem o melhor produto do mercado para oferecer. Não é uma parceria Cara c* que vai fazer as vendas aumentar, como muitos vem alardeando por aí… simplesmente o mercado não vai bem. A propósito, creio que esses três jatos vão para a LOT da Polônia. Vi um E190 com as cores dela no pátio da Embraer. E o próximo operador de E2 vai ser chinês…Fuzhou airlines.

fernandoEMB

Acho que não… A LOT vai levar 4 E190 que já tinham sido anunciados. Este é um novo contrato. Para quem vão, não sei.
Mas o mercado não está bom. As vendas da Embraer e também dos concorrentes estão baixas, em nível preocupante.

Matheus

De fato, Fernando. Mas as coisas tendem a melhorar. Você sabe se ano que vem voa o E175 E2? Última notícia sobre ele foi de que a empenagem horizontal estava pronta. Não encontrei nenhuma informação sobre o motor dele, se já está pronto. O PW1700G.

fernandoEMB

Matheus, aguarde e verás. Sobre o status atual do programa, não estou autorizado a dizer, Sorry!
O mercado melhorar… É uma possibilidade, mas quando? Não se pode esperar muito.

Vovozao

05/12 – quarta-feira, OFF, um elogio pessoal base de Corumbá, (SAR) resgate 4 pessoas na mata, heróis merecem respeito. Nosso obrigado.

Carlos Alberto Soares

Muito bom.

Carlos Alberto Soares

FernandoEMB

Enquanto isso o ATR 72-600 vai de vento e cauda.

Algo sobre o PropJet ?

fernandoEMB

Sim. O ATR vai bem. Mas é um produto de margem relativamente pequena. Tanto é que o projeto de um ATR maior está estagnado.
Mas sem dúvida é uma aeronave muito boa, de projeto antigo e otimizado.
E quando digo de projeto antigo, isso é uma virtude… Pois uma aeronave que for projetada hoje terá de atender a um novo set de requisitos de certificação, e ficará mais complexa, cara e pesada.
Talvez por isso que a própria ATR não parte para um proeto novo.
O que seria Propjet?