Mockup do KAI Light Armed Helicopter (LAH)

Mockup do KAI Light Armed Helicopter (LAH)

Mockup do KAI Light Armed Helicopter (LAH)
Mockup do KAI Light Armed Helicopter (LAH)

A Korea Aerospace Industries (KAI), indústria sul-coreana de defesa, planeja lançar o protótipo do Light Armed Helicopter (LAH) para o Exército do país em dezembro, disseram autoridades no domingo.

O LAH deve substituir a velha frota dos helicópteros de ataque do Exército, incluindo MD500s e 70 AH-1S Cobras.

“Após o lançamento do protótipo da LAH no próximo mês, um teste de motor está programado para março do próximo ano e um voo inaugural em maio”, disse uma autoridade da KAI.

Baseado no helicóptero Eurocopter EC155, o LAH é projetado para voar a uma velocidade de 324 quilômetros por hora e tem um alcance de cerca de 905 km. Sua carga máxima de decolagem é de 4,9 toneladas com o helicóptero a ser equipado com um canhão de 20 mm e mísseis guiados fabricados localmente contra blindados.

O primeiro LAH operacional está definido para ser entregue às unidades no final de 2022.

Enquanto isso, a KAI retomou as negociações com as Filipinas sobre a possível venda de helicópteros multi-função da Surion KUH-1, segundo seu CEO Kim Jo-won.

Surion KUH-1
Surion KUH-1

A oferta de exportação da KAI foi interrompida com o acidente fatal em julho de um Marineon operado pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Coreia do Sul. Uma equipe de investigação disse que um componente de rotor defeituoso fornecido por um subcontratado aparentemente foi responsável pelo acidente.

O Marineon é uma variante do Surion especializada para os Fuzileiros.

Kim disse que sua empresa reiniciou “conversas de tecnologia” com as Filipinas na semana passada sobre a possibilidade de fornecer Surions para o arquipélago.

Modelos concorrentes incluem o Sikorsky UH-60 Black Hawk.

Se a KAI conseguir exportar o Surion para as Filipinas, a Indonésia também poderá ser um potencial comprador, disse Kim durante uma recente coletiva de imprensa na sede da empresa em Sacheon, na província de Gyeongsang do Sul.

FONTE: Yonhap News Agency

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Fabiano

Parece um Panther com esquis!

Wellington Góes

Brasileiro é por demais incompetente! Todo mundo consegue fazer alguma nova variante do AS565SA Panther, é só aqui que o pessoal acha impossível, ou inviável. Putz!!!

Lidar com gente que se limita a ter apenas mentalidade mercantil é soda!!!

HMS TIRELESS

Em menos de 30 anos a KAI já produz dois modelos de helicópteros….

Enquanto isso a Apertaparafusobrás há 40 anos promete um helicóptero nacional em no máximo 10 anos.

Robsonmkt

A KAI é uma empresa realmente coreana. A Helibras não passa de uma filial da, hoje, Airbus. Portanto, a Helibras somente fará o que sua matriz permitir.
Ou seja, da Helibras jamais sairá um projeto próprio pois iria competir com os produtos de seus controladores europeus.

Ricardo da Silva

São detalhes que fazem toda a diferença. Mas não adianta, as pessoas preferem postar seus comentários a fazer uma autocrítica.

Eu mesmo já pus algumas vezes que “poderíamos” fazer um acordo para produção ocidentalizada local do Z-19, “usando” a expertise da ‘Helibras’ na “produção” do pantera e transferência de tecnologia para a FAB. Mas caí no vazio.

Antoniokings

Países como Coreia e Turquia estão desenvolvendo bem sua indústria militar. Isso é extremamente positivo para eles, visto que além de se livrarem de material americano podem se aventurar no mercado de exportação.

Clésio Luiz

Nunca entrou na minha cabeça helicópteros armados sem qualquer blindagem de vergonha. Tudo bem, são bem mais baratos que um modelo de ataque dedicado, mas muito mais vulneráveis. Na minha cabeça é como realizar uma ataque numa guerra moderna montado num cavalo, ao invés de um tanque:

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João Adaime

Se o pessoal que gosta de um brexó ler a matéria atentamente, vai perceber que logo haverá Super Cobras disponíveis na Coréia do Sul.

Joao Moita Jr

É isso ai, Wellington. Turquia começa a produzir seus próprios MBT em serie, Coréia seus helicopteros, e o Brasil? Já vi um sujerindo a “oportunidade” de Super Cobras usados, brevemente disponiveis para venda. Parece que o Brasil nunca produzirá nada de qualidade, enquanto existirem equipamentos caindo aos pedaços a venda em qualquer parte do mundo.
A ver navios, como sempre.

Antoniokings

Conhecido popularmente como ‘complexo de vira-latas’.

Ádson

Alguém sabe quantos pax o LAH transporta? A pergunta é por que vi outra utilização para ele. Tire-se os lançadores de foguetes e seus suportes instale um guincho para resgate, mantenha todo o rento e vc terá um heli para embarcar em um NaPaOc! Resgate, patrulha, abordagem, etc.

Walfrido Strobel
sergio ribamar ferreira

Não é atraso em construir é incompetência mais preguiça em produzir. mais fácil comprar com superfaturamento. concordo com srs. Wellington, Antônio, João J. Clésio, João, HMS, ou seja , todos os indignados. E com razão. Abraços a todos. Será que nossa capacidade é tão limitada?

GabrielBR

O Orçamento sul-coreano de defesa comporta esse tipo de projeto e favorece o desenvolvimento da industria local…não adianta desenvolver um projeto nacional sem escala de produção! Se for para subsidiar projeto para comprar meia duzia é melhor comprar no estrangeiro mesmo.

Pavan

Gostaria de tirar uma dúvida, não é direcionado a esse helis… Os nossos Mi 35 estão todos disponíveis, qual a opinião da FAB sobre eles, valeu a pena a aquisição ??
Nunca mais ouvi nada atual sobre eles !!

Walfrido Strobel

Se não ouviu é porque vai tudo bem….
Não devm estar todos disponíveis porque isto não é o ideal, sempre tem unidades fazendo a manutenção programada.

Rinaldo Nery

Strobel está certo. A disponibilidade é até razoável, dentro da média geral da FAB. Graças à ingerência do PAMASP e da DIRMAB junto ao fabricante. Apesar de, dentre os 12, existirem helicópteros de lotes diferentes. Ou seja, com diferenças entre eles. Mas, operacionalmente falando, foi uma boa aquisição (à revelia das FFAA), visto ser o primeiro helicóptero genuíno de ataque em operação na FAB. Trouxe muito aprendizado operacional. E, como já sabíamos, o pós venda é ruim. Os russos tem aprendido com nossas reclamações. “Mas, e os outros países que operam equipamentos russos?” Não faço a mínima idéia sobre como… Read more »

sergio ribamar ferreira

Sr. Gabriel. Boa noite. Concordo até em comprar desde que não haja um superfaturamento e tenhamos sim uma escala(mesmo que diminuta ) para manter produção local. Isto leva à evoluir em tecnologia, fazer negócios com outros países, manter doutrina de operacionalidade…etc. Há países que necessitam de hélis e poderíamos entrar no mercado militar( em parceria, inicialmente) são inúmeras as possibilidades em se obter divisas através de empresas que desejam investir. O Sr. está correto, porém porque não tentar? Grande abraço.