Embraer lança os jatos executivos Praetor 500 e Praetor 600
Aeronaves são as mais disruptivas e tecnologicamente avançadas nas categorias médio e super médio
Orlando, Estados Unidos, 14 de outubro de 2018 – A Embraer apresentou hoje os novos jatos executivos médio e super médio, Praetor 500 e Praetor 600, durante um evento da empresa no Orlando Executive Airport, onde a edição 2018 da NBAA-BACE (National Business Aviation Association’s Business Aviation Conference and Exhibition), convenção e exposição da aviação executiva, será realizada de 16 a 18 de outubro. O novo Praetor 500 e o Praetor 600 estarão em exibição estática durante a NBAA-BACE.
“O Praetor 500 e o Praetor 600 são as aeronaves disruptivas para o empreendedor, para o pioneiro, para o inovador”, disse Michael Amalfitano, presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “Os Praetors são aeronaves que certamente fazem jus aos seus nomes, liderando o caminho na redefinição das características do que uma aeronave de porte médio e super médio oferecem ao mercado. A introdução destas aeronaves sustenta a nossa visão de fascinar os nossos clientes e proporcionar-lhes valor superior e a melhor experiência na indústria”.
Os jatos Praetor introduzirão um alcance sem precedentes em suas categorias. O Praetor 600 será o jato executivo de porte super médio mais avançado, que permite voos sem escalas entre Londres e Nova York. O Praetor 500 será a aeronave de porte médio mais rápida, capaz de chegar à Europa a partir da costa oeste dos EUA com uma única parada. Com quatro passageiros e reservas NBAA IFR, o Praetor 600 terá um alcance intercontinental de 3.900 milhas náuticas (7.223 km) e o Praetor 500 irá liderar a classe de porte médio com um alcance continental de 3.250 milhas náuticas (6.019 km).
“O novo Praetor 500 e Praetor 600 serão as aeronaves mais disruptivas e tecnologicamente avançadas a entrar nas categorias de porte médio e super médio”, disse Luciano Froes, vice-presidente sênior de marketing da Embraer Aviação Executiva. “Projetadas para serem diferentes e propositalmente disruptivas, essas novas aeronaves oferecerão a melhor experiência para o cliente com uma combinação incomparável de desempenho, conforto e tecnologia”.
A tecnologia avançada também é abundante em toda a cabine, começando com o Upper Tech Panel, exclusivo da indústria, que exibe informações de voo e oferece recursos de gerenciamento de cabine também disponíveis em dispositivos pessoais por meio do Honeywell Ovation Select. A conectividade de alta capacidade e de alta velocidade para todos a bordo está disponível por meio da banda Ka da Viasat, com velocidades de até 16 Mbps e IPTV, outro recurso exclusivo do setor para jatos executivos de porte médio e super médio.
Sendo os únicos jatos executivos de porte médio e super médio com tecnologia Full Fly-by-Wire e redução ativa de turbulência, os passageiros aproveitarão o voo mais suave possível, complementado pela melhor altitude de cabine de 5.800 pés para o melhor conforto dos passageiros. Para celebrar essas novas aeronaves, a Embraer também está lançando a nova edição de interior Bossa Nova, de estilo premium.
“Inspirado em nossa herança brasileira, o interior Bossa Nova vai deleitar os clientes dos jatos Praetor com seu ambiente distinto e elegante”, disse Jay Beever, vice-presidente de Design de Interiores da Embraer Aviação Executiva. “Tendo conforto pessoal como principal direcionador do design, o Embraer DNA Design proporcionará uma experiência inigualável aos passageiros nos jatos Praetor. Com base na ergonomia e no acabamento superior, o estilo de design pessoal de cada cliente será refletido em toda a cabine”.
Os jatos Praetor apresentam o conjunto de aviônicos de estado da arte, Rockwell Collins ProLine Fusion, com recursos inéditos como exibição vertical de meteorologia, alerta situacional similar ao de controle de tráfego aéreo com ADSB-IN e a capacidade preditiva do radar de identificação antecipada de cisalhamento de vento. As cabines de comando do Praetor também oferecem opções que incluem o E2VS (do inglês Embraer Enhanced Vision System) com HUD (do inglês, Head-up Display) e EVS (do inglês, Enhanced Vision System), Sistema de Referência Inercial (do inglês, Inertial Reference System) e Sistema de Orientação de Visão Sintética (do inglês, Synthetic Vision Guidance System).
Os jatos Praetor estão em desenvolvimento com dois protótipos Praetor 600 em ensaios de voo, bem como uma aeronave em conformidade com a produção seriada, e um Praetor 500 em conformidade com a produção seriada em sua campanha de maturidade. A expectativa é de que o Praetor 600 seja certificado e entre em serviço no segundo trimestre de 2019, seguido pelo Praetor 500, no terceiro trimestre de 2019.
Sobre o Praetor 500
O Praetor 500 é a aeronave mais inovadora e tecnologicamente avançada a entrar na categoria de porte médio porte, oferecendo a melhor experiência ao cliente com uma combinação inigualável de desempenho, conforto e tecnologia. O Praetor 500 será a aeronave de médio porte mais rápida, capaz de chegar à Europa a partir da costa oeste dos EUA com uma única parada. Com quatro passageiros e Reservas NBAA IFR, o Praetor 500 irá liderar a classe de jatos médios com um alcance continental de 3.250 milhas náuticas (6.019 km) com a capacidade de carga útil mais alta de sua classe, oferecendo capacidade máxima de alcance.
Sendo o único jato executivo de porte médio com tecnologia Full Fly-by-Wire e redução ativa de turbulência, os passageiros aproveitarão o voo mais suave possível em uma cabine de 6 pés de altura, complementada por inigualáveis 5.800 pés de altitude da cabine para maior conforto dos passageiros. O Embraer DNA Design da cabine inclui quatro poltronas totalmente reclináveis que podem ser convertidas em duas camas para descanso completo. A cabine inclui uma área para refeições na entrada, um lavabo privativo traseiro com toalete a vácuo e uma área de armazenagem de alimentos na frente da cabine de passageiros. O espaço total de bagagem é o maior da categoria de médio porte.
A tecnologia avançada também é abundante em toda a cabine, começando com o Upper Tech Panel, exclusivo da indústria, que exibe informações de voo e oferece recursos de gerenciamento de cabine também disponíveis em dispositivos pessoais por meio do Honeywell Ovation Select. O Gogo AVANCE L5 e a conectividade de alta capacidade e de alta velocidade para todos a bordo estão disponíveis por meio de banda Ka da Viasat, com velocidades de até 16Mbps e IPTV, outro recurso exclusivo entre os jatos executivos de médio porte. Um sistema opcional de entretenimento a bordo consiste em um sistema de vídeo de alta definição, surround sound e várias opções de entrada de áudio e vídeo.
O Praetor 500 apresenta o avançado painel de aviônicos Pro Line Fusion da Rockwell Collins com quatro monitores LCD de alta resolução de 15,1 polegadas e capacidade de operação sem papel, com planejamento de voo gráfico e o exclusivo recurso de exibição vertical de meteorologia, alerta situacional similar ao de controle de tráfego aéreo com ADSB-IN e a capacidade preditiva do radar de identificação antecipada de cisalhamento de vento, além de gráficos e mapas Jeppesen. As cabines de comando do Praetor também oferecem opções que incluem o E2VS (do inglês Embraer Enhanced Vision System) com HUD (do inglês, Head-up Display) e EVS (do inglês, Enhanced Vision System), Sistema de Referência Inercial (do inglês, Inertial Reference System) e Sistema de Orientação de Visão Sintética (do inglês, Synthetic Vision Guidance System). O Praetor 500 é equipado com dois motores turbofan Honeywell HTF 7500E avançados e econômicos em termos de combustível, os mais ecológicos da categoria.
Sobre o Praetor 600
O Praetor 600 é a aeronave mais inovadora e tecnologicamente avançada a entrar na categoria dos jatos super médios, oferecendo a melhor experiência ao cliente com uma combinação inigualável de desempenho, conforto e tecnologia. O Praetor 600 será o jato executivo de porte super médio mais avançado, que permite voos sem escalas entre Londres e Nova York. Com quatro passageiros e reservas NBAA IFR, o Praetor 600 terá um alcance intercontinental de 3.900 milhas náuticas (7.223 km) com a capacidade de carga útil mais alta de sua classe, oferecendo capacidade máxima de alcance.
Sendo o único jato executivo de porte super médio com tecnologia Full Fly-by-Wire e redução ativa de turbulência, os passageiros aproveitarão o voo mais suave possível em uma cabine de 6 pés de altura, complementada por inigualáveis 5.800 pés de altitude da cabine para maior conforto dos passageiros. O Embraer DNA Design da cabine inclui oito poltronas totalmente reclináveis que podem ser convertidas em quatro camas para descanso completo. A cabine inclui uma cozinha na entrada, um lavabo privativo traseiro com toalete a vácuo e uma área de bagagem dentro da cabine de passageiros. O espaço total para bagagem é o maior da categoria de jatos super médios.
A tecnologia avançada também é abundante em toda a cabine, começando com o Upper Tech Panel, exclusivo da indústria, que exibe informações de voo e oferece recursos de gerenciamento de cabine, também disponíveis em dispositivos pessoais por meio do Honeywell Ovation Select. O Gogo AVANCE L5 e a conectividade de alta capacidade e de alta velocidade para todos a bordo estão disponíveis por meio de banda Ka da Viasat, com velocidades de até 16Mbps e IPTV, outro recurso exclusivo entre os jatos executivos de médio porte. Um sistema opcional de entretenimento a bordo consiste em um sistema de vídeo de alta definição, surround sound e várias opções de entrada de áudio e vídeo.
O Praetor 500 apresenta o avançado painel de aviônicos Pro Line Fusion da Rockwell Collins com quatro monitores LCD de alta resolução de 15,1 polegadas e capacidade de operação sem papel, com planejamento de voo gráfico e o exclusivo recurso de exibição vertical de meteorologia, alerta situacional similar ao de controle de tráfego aéreo com ADSB-IN e a capacidade preditiva do radar de identificação antecipada de cisalhamento de vento, além de gráficos e mapas Jeppesen. As cabines de comando do Praetor também oferecem opções que incluem o E2VS (do inglês Embraer Enhanced Vision System) com HUD (do inglês, Head-up Display) e EVS (do inglês, Enhanced Vision System), Sistema de Referência Inercial (do inglês, Inertial Reference System) e Sistema de Orientação de Visão Sintética (do inglês, Synthetic Vision Guidance System). O Praetor 500 é equipado com dois motores turbofan Honeywell HTF 7500E avançados e econômicos em termos de combustível, os mais ecológicos da categoria.
Sobre a Embraer Aviação Executiva
A Embraer é uma das maiores fabricantes de jatos executivos do mundo, tendo entrado neste segmento de mercado a partir de 2000, com o lançamento do jato Legacy. A Embraer Aviação Executiva foi constituída em 2005. Seu portfólio, entre os mais amplos da indústria, é formado pelos jatos Phenom 100, Phenom 300E, Legacy 450, Legacy 500, Praetor 500, Praetor 600, Legacy 650E e Lineage 1000E. A frota da Embraer Aviação Executiva excede a marca de 1.200 jatos, que estão em operação em mais de 70 países. Os clientes são apoiados por uma rede global de 70 centros de serviços entre próprios e autorizados, complementados por um Contact Center 24/7.
Siga-nos no Twitter: @Embraer
Sobre a Embraer
Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
Cacete, que tesão de avião meu amigo! ??
E a divisão de defesa? Os Suecos vão concordar em repassar a tecnologia que eles possuem para a Boeing?
o setor de defesa não esta incluso na fusão.
Que nome sem graça, “Pretor”, uma função extinta dos romanos.
O pior é ler isto !
Meu amigo até a poucas décadas no Brasil , usava-se este nome , OK! Depois os nomes Latinos são os mais Belos que existem , em países não Latinos os usam , mas aqui no Brasil , o maior país Latino do mundo , preferem usar nomes ridículos e até nenhum , procurem os nomes usados no Reino Unido , e nos EUA , se não são latinos ou gregos !
O pior são os nomes ridículos em inglês sem necessidade nenhuma só para parecer modernos .
Perfeito !!
poxa Walfrido, gosto de ler seus comentarios, que voce tem alguma rusga com a Embraer voce tem…
Nova aviação executiva da Boeing, sem contar Alcântara para a Nasa. Vivam os gringos..!
Ô sem noção, a aviação executiva vai continuar 100% Embraer! Vai estudar em vez de ficar falando besteira na internet
Não adianta JT8D, em todas as notícias sobre a Embraer será sempre o mesmo papo. Infelizmente a cegueira ideológica de alguns os impede de se informar corretamente sobre fatos do cotidiano ou até de nível mais elevado para o país. Em todas as notícias sobre a Embraer Defesa & Segurança também há inúmeros comentários “lamentando” a venda da Embraer para a Boeing, sendo que essa divisão da Embraer (assim como a divisão de jatos executivos) não está sendo negociada.
E a divisão de defesa? Os Suecos vão concordar em repassar a tecnologia que eles possuem para a Boeing?
Sr. Daglian. Cegueira e certas pessoas não enxergarem que os melhores profissionais brasileiros são absorvidos por outros países por não ter condições de trabalho e reconhecimento no próprio país. Cegueira é o país não ser representado no exterior por empresas com marcas sólidas como Hyunday (Coréia), VW (Alemanha) e Apple (Estados Unidos). Somos um país que não valoriza seus gênios, a educação e a cultura é pifia. Somos o país do futebol e do folclore (carnaval, bumba meu boi, carimbó, catira, frevo, boi de Parintins e tantos outros). Somos os melhores empreendedores em carrinhos de lanches e pipocas nas ruas,… Read more »
Marcio tens razão , porém o pior é a perda de Marcas, a empresa passar ao controle estrangeiro é até possível , mas nunca deixar perder a MARCA , a marca indica a nação , amanhã a empresa poderá também retornar ao controle nacional , a Brastemp Consul ,Walita , Arno etc hoje esta controle estrangeiro , mas não perdemos a marca , já a Prosdocimo perdemos , etc . Devemos tentar recuperar a Marca FNM , é totalmente possível , até porque esta com a FIAT , e tenho certeza que ela facilitaria a volta da marca e de… Read more »
Se você usa um computador Positivo ao invés de um HP, um celular Multilaser ao invés de um Apple, uma TV SEMP ao invés de uma Samsung, uma lavadora Colormaq ao invés de uma Brastemp, uma geladeira Esmaltec ao invés de uma Electrolux, tênis Olympikus ao invés de Nike, motocicleta Safra ao invés de Honda, um automóvel CaoaChery ao invés de um Volkswagen e bebe Dolly ao invés de Coca-Cola, talvez eu acredite que seu comentário seja isento de hipocrisia. Também não existe essa coisa de “não temos uma Ford para chamar de nossa”. De “nossa”, nenhuma empresa não tem… Read more »
JT8D Perfeito .
Um facelift do Legacy 500, que não está sendo exatamente um sucesso de vendas. Estranho adotarem um nome que lembra a guarda pretoriana de Roma.
Realmente a Embraer tem tido dificuldades com a venda dessa aeronave. E para piorar, é provável que a Embraer nunca recupere os investimentos no seu desenvolvimento. As dificuldades para elaborar o software e a necessidade de contratar a BAE System para solucionar os problemas, jogaram os custos lá para cima
Problemas no software??
A aeronave possui full FBW e há todo um conjunto de softwares e sistemas de proteção. O primeiro voo dessa aeronave atrasou mais de um ano devido a dificuldade em determinar as leis de controle. A Embraer foi obrigada a contratar a BAE Systems para auxiliar no desenvolvimento do sistema. A contratação da BAE e o atraso no primeiro voo elevaram os custos dessa aeronave.
Não houve problemas com leis de controle. O problema foi na integração e no processo de V&V de componentes do FBW desenvolvidos pela Parker. Tanto a Embraer quanto a BAE System (que já era contratada do programa) tiveram que assumir o trabalho da Parker em função de sua falta de fôlego (o Legacy 500 competia com recursos alocados aos desenvolvimentos do B787, por exemplo). Varios colegas da Embraer foram expatriados para os EUA para darem conta do recado. (Disclaimer: informações estão na mídia). De fato, isso não foi barato… A lição aprendida é que nos programas subsequentes, a Embraer desenvolveu… Read more »
A história não é bem essa…. mas tudo bem.
É que a história é longa.
Meu irmão dessas máquinas ai eu não sabia sequer que existiam! Olha o cockpit delas! Caraca veio!!!!!!
Além da conhecida sentença de que uma aeronave para voar tem que ser bonita, acresça-se à premissa ter um nome bonito também. Praetor!
De fato, impõe uma reverência digna de um magistrado dos ares . . .
Interior lindo, gostaria de alguém que entenda do assunto uma comparação com relação aos seus concorrentes.
Carlos, o Praetor 500 e 600 são os Game Changers da categoria. Não há nada até o momento que se equipare ou chegue perto.
O que ele tem que os outros não tem?
Não estou por dentro de aviação executiva.
Maior autonomia, Full Fly By Wire (os únicos em sua classe” e uma cabine com maior conforto. Além de serem os mais rápidos Isso só pra citar alguns
Esta é a empresa que os inteligentes alegam que sem a Boeing não consegue sobreviver, e, nossos grandes políticos estão doidos para entregar nosso Irmão Rico do Norte, pobres políticos entreguistas, tomare que tanto PREVI, como BNDES, votem contra, porém, são controladas pelo pessoal do Drácula. Vamos ver e torcer, quem entende aí está pura tecnologia, e, é isso que eles querem nossas pessoas capacitadas.
Sabe onde a linha de produção das aeronaves executivas da Embraer é localizada? Depois de descobrir, procure saber dos políticos que você admira o que eles fizeram para evitar que ocorre-se.
Fica aqui no Brasil, apenas os aviões vendidos pro mercado americano/canadense é montado em Melbourne na Flórida.
Não é assim não.
VOVOZÃO , desde o inicio falo isto ; mas espero que este desgoverno ainda não tenha aberto mão da Golden Share , ele não tem legitimidade e nem apoio para assinar qualquer acordo deste tipo !
Assinando ou não o próximo Governo , deve desfazer o Negócio !
nesse vídeo de 2016 vi esse interior horrível, ainda bem que o design de interiores mudou
https://www.youtube.com/watch?v=SFQokeQtNKE
Renomeaeram as aeronaves. Legacy 450 e 500 são agora Praetor 500 e 600 respectivamente.
Renomearam, mas fizeram mudanças bem-vindas, com novos winglets, capacidade maior de combustível, sistemos atualizados, novo interior e motores mais poderosos.
Agora possuem o maior alcance da categoria: com 8 passageiros, o Pretor 600 (antigo Legacy 500) tem alcance de 3800nm, o Gulfstream G280 tem 3600nm e o Bombardier Challenger 350 tem 3200nm. Já o Pretor 500 (antigo Legacy 450), com 8 passageiros, tem alcance de 3200nm, o Citation Latitude tem 2,650 nm e o Sovereign+ tem 3100nm (com 4 passageiros).
https://www.ainonline.com/aviation-news/business-aviation/2018-10-14/embraer-moves-ahead-praetor-program
Olá.
É um pouco mais que isso. Não foi um mero “facelift”; foi uma atualização dos modelos citados, envolvendo aviônica e desempenho. Tomara que consigam vender, pois os modelos Legacy 450 e 500 tem tido vendas modestas. Justifica até a troca de nome.
SDS.
Transformaram o Corça no Classic, o Uno no Mille, o Fiesta no Street…
A linha destes aviões fica em São José dos Campos.
Você saberia o motivo do fracasso de vendas dessa família, ele teria tudo para ser a estrela da divisão de jatos executivos, mas só vende se for dado grandes descontos. A situação da divisão de jatos executivos tem que passar a ser olhada com lupa a partir de agora, essa divisão vai ter que passar a dar lucros mais significativos, assim como a divisão de defesa, pois o futuro da Embraer passa a depender disso, são duas divisões que sempre acrescentaram pouco no que tange a parte financeira da empresa. Só contar com os 20% da divisão de jatos comerciais… Read more »
Quanta besteira. “Só vende se for dado grandes descontos” onde você viu isso sabichão?
Os Phenom 100 e 300 tem duas linhas de montagem, um em São Jose dos Campos e outra na Flórida. Já os Legacy 450 e 500 (agora Praetor) tem linha de montagem na Flórida.
O Legacy 650 até bem pouco tempo atrás tinha sua linha de montagem na China.
Marcos 10… O que vc disse está incorreto. Os Phenom só são montados em Melbourne, já tiveram linha no Brasil (alguns anos atrás). Os legacy 450 e 500 são montados em SJK (alguns, dois ou três) foram montados em Melbourne mais a caráter de teste. Já os demais legacy 650 e Lineage 1000 são montados somente em SJK.
Praetor 500 e 600
https://www.youtube.com/watch?v=HDTCp4L4Dw4
Modo irônico:
Até nome em Inglês estão pondo nas aeronaves da Embraer. É a Boeing mandando.
Minha esperança de ver uma aeronave nossa com o nome Jabuti se foi.
Ó vida! Ó Céus!
Ué… Isso começou com a empresa ainda estatal… E agora vem dizer que é por causa da Boeing?
Os concorrentes:
Bombardier Challenger 350 e Gulfstream G280, p/ o 600.
Citation Latitude e Citation Sovereign+, p/ o 500.
Qnto a fábrica:
“The Praetors will share the same manufacturing lines as the Legacy 450 and 500 in São José dos Campos, Brazil and Melbourne, Florida.”
(https://www.flightglobal.com/news/articles/nbaa-embraer-takes-command-of-midsize-market-with-p-452657/)
JT8D
Tenha mais educação, pois você não tem noção nenhuma em ser educado. No mais, não lhe dei liberdade para falar comigo dessa maneira. Fique esperto como se expressa com as pessoas, eu exijo respeito
Márcio, verdade, respeito ė bom. Mas estar informado para não postar besteira não fazem mal também.
Sr. FernandoEMB O senhor acha que postei besteiras? Saiba que após esse acordo entre Boeing e Embraer ser assinado e criando uma nova empresa com 80% Boeing e 20% Embraer, será feito um segundo acordo envolvendo a aviação executiva e do cargueiro KC-390. Segundo informações, será uma outra holding entre as duas empresa e talvez mais a frente até a parte de defesa seja engolida. Para seu conhecimento a aviação executiva também interessa a Boeing. Convivo diariamente com pessoas de várias áreas de dentro da fábrica. Besteira eu vejo publicado aqui todos os dias e nem por isso repreendo as… Read more »
Marcio, o Fernando é engenheiro da EMBRAER…
Tá aí um bom modelo para substituir o AeroLula.
Maior alcance, fabricação nacional (marketing para a indústria brasileira) e provavelmente maior economia de combustível.
Vende o A319 e deixa para investir no KCX-2, e num desses aí
O que esta empresa esta esperando para se lançar na fabricação de automóveis? A marca e a tecnologia ?
Mitsubishi, hyundai , honda, ford, subaru, fiat, estas todas já fabricaram aviões e agora são mais conhecidas por fabricarem automóveis.
ansioso pela “Embrauto” na minha garagem. rsrsrs
Entendi foi nada, ele só leva 4 passageiros ou só tem esse alcance com 4 passageiros? E que tamanho ele tem? Jato médio é do tamanho dos Legacy, mas ele parece ser do tamanho dos phenom.
Já comentei por várias vezes , deveríamos conversar com a FIAT , para reativação da Marca FNM, certamente não teríamos dificuldades , já que os italianos são praticamente brasileiros também , e caso a EMBRAER queira , seria uma Graça para o Brasil , sua entrada na produção de Veículos !
No Brasil , deixamos perder MARCAS, em outros países , não deixam isto acontecer em hipótese algum a , mesmo que estas Marcas estejam sobre controle Externos , como algumas empresas dos EUA e , Coreia , Japão , Reino Unido , etc
Parece um Gen. que foi dar uma palestra na AFA nos anos 80 e estava revoltado com o fechamento da FNM, pois alegava que era estratégico para o país ter um caminhão nacional.
Que não bastava termos fábricas estrangeiras do Scania e Volvo.
Coisas do século passado.
Que pena , deves estar fora do mundo e o século passado seria seria um avanço pra ti !
Nossa que grande vantagem, preservar marcas nacionais mesmo que sejam controladas por empresas estrangeiras. Realmente fantástica a ideia! Sabe o que aconteceria se reativassem FNM? Ela dividiria a retaguarda do mercado com a Agrale, por acaso uma marca nacional quase destinada ao esquecimento. E sobre a Embraer fabricar automóveis, esqueça. Ela não gastará bilhões de dólares para entrar em um mercado que não domina apenas para satisfazer os anseios ufanistas de alguém.
Me é curioso como, apesar de acompanhar mídias de aviação, pouco se fala de aviação executiva.
Eu, por exemplo, não sabia de deficiências na linha Legacy, tampouco de estudos para estes “novos lançamentos.
Praetor, disruptivas, pretores, disruptores. Parece Romulano.
Alguém sabe me informar por que BRADAR e VISIONA que são empresas estratégicas e com tecnologia sensíveis estão no pacote de vendas da EMBRAER, pelo acordo não seria só aeronaves comerciais?
Acho que não estão, não. As duas são parte da EDS.
Importante cenário de desenvolvimento tecnológico do setor aéreo a ponto de influenciar positivamente as políticas governamentais no futuro, dentro e fora do país. Parabéns à Embraer!
Pronto
O JK vai voltar.
O motor era Alfa Romeo.
Quanto as anvs, parabéns Embraer by quase tudo vem de fora e o controle ainda é Americano.
Kkkkk.. .
Parabéns à Embraer. amigos comentaristas as aeronaves foram apresentadas e são protótipos. Esperemos melhores notícias de compras. Lembrando. A Embraer entrou no mercado associando-se com a Boeing pois há concorrentes de peso. Isto acontece e muito em fusão de empresas privadas. nosso país só dará certo se pararmos de ser protecionistas ao extremo. lembremos de nosso parque industrial automobilístico no início, só existiam quatro empresas: Ford, Chevrolet, Volkswagem, Fiat. Outras retornaram s suas matrizes, desistiram do mercado ou foram assimiladas. São negócios. agora, viver com lada(exemplo) apenas, tenha paciência. e não temos ainda mais empresas pois nossa política de proteção… Read more »
Senhor Bruno
Em primeiro lugar eu não estou tumultuando coisa alguma. Em segundo, nenhum respeito me foi dado, pelo contrário, sem me conhecer o cidadão me chamou de ” sem noção”, não ofendi ninguém e nem escrevi algo tão ofensivo, muito menos notícias falsas. Terceiro, respeito se dá e se exige sempre, é uma via constante de duas mãos, gostando ou não de alguém e estando em qualquer lugar, não se conquista, é algo inerente a sentimentos e ideologias. Quarto, conquista se dá por confiança, carisma, admiração e amizade. O senhor está invertendo a ordem das coisas.
É sem noção sim. Nem sabe do que se trata a JV para comercialização do KC, que não tem nada a ver com a executiva a mãe ser explorar mercados para versões de defesa e nem se trata de passar controle da defesa.
Tudo chute seu.
Ah… E para sua informação, conheço o KC, já voei o KC, já pousei na pista que você citou… Conheço sua linha de produção, sei o que ocorreu com o 01, aliás, fiz parte da equipe que o desenvolveu. Então…
Voçe estar certinho fernando, , o cara chuta as informaçoes, falar que os 450 e 500 sao feitos no exterior è mostrar que esta desinformado mesmo,enfim….tmj
Apesar de representar de 14 a 16% do faturamento da empresa, a area de aviaçao executiva na embraer da muita dor de cabeça a eles,desde o começo em 2002….mas acho que é necessario estar inserido , a concorrencia e muito mais feroz que na comercial,e de vendas fracas na maioria das vezes,entao a necessidade de estar sempre inovando, se pegar o legaçe de 2002 ..e ver hoje…mudou bem ..os phenom entao…entao faz parte ou morre
FernandoEMB JV= Joint Venture, é isso? Você é muito nervoso rapaz, vamos tomar um café no Shopping Colinas ou Center Vale aqui em SJC e conversar um pouco sobre aviação. Eu moro aqui SJC, quem sabe você fica menos agressivo, ja que trabalhou no 390 pode ter boas histórias para contar. Muitos de vocês aqui do poder aereo são muito xiitas, radicais, intolerantes e muito mal educados. Distorcem as palavras alheias. Eu nunca disse que o avião questão era um Boeing e sim fiz uma alusão ao futuro acordo em que a Boeing assumiria a Embraer através de uma Joint… Read more »
Podemos tomar o café sim, em qualquer shopping, apesar do Vale Sul ser mais perto de casa. Mas não é questão de ser xiita, ou mau educado… O problema é que já encheu o saco as pessoas que postam afirmações, isso afirmam com todas as letras, fatos que não condizem com a realidade… E por a é só ler as notícias com um pouco de atenção. Os artigos dizem que são suposições, que são estudos e por aí vai… Mas na verdade não existe nada até o momento que indique que a Boeing assumirá o controle da exevutiva ou da… Read more »
É sempre divertido ler os comentários. Parece até que as pessoas tem alguma influência e poder de decisão, sem falar no nacionalismo num mundo onde até paçoquinha vem do Vietnam, Malásia e Laos.
Vale leitura sem dúvida,de vez em quando tem bons raciocínios.
Isso me lembrou de uma denuncia dos fabricantes de artesanato aqui da Bahia de que 70% do artesanato vendido aqui era fabricado na Indonésia, até as miniaturas de baianas de cerâmica vinham de fora.
Na verdade são mais de 50% e não 70%. Uma das lojas é que importa 75% do artesanato.
https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/mais-de-50-dos-artigos-vendidos-aos-turistas-nao-sao-feitos-na-bahia/