DESAER ATL-100

DESAER ATL-100
DESAER ATL-100

No ano em que o avião EMB-110 Bandeirante completa 50 anos do primeiro voo, um projeto 100% brasileiro está sendo desenvolvido por engenheiros que trabalharam na Embraer e promete atender as demandas dos diversos mercados de transportes aéreo do Brasil, países vizinhos e Forças Armadas.

A DESAER, estabelecida nas instalações da Incubaero no DCTA, um pool de start-ups e pesquisa de alta tecnologia dentro do Departamento de Ciência e Tecnologia da Força Aérea Brasileira em São José dos Campos-SP, está desenvolvendo uma aeronave com baixo custo de aquisição, operação e manutenção, capaz de voar fazendo transporte de carga e de passageiros, oferecendo mais segurança de voo em regiões remotas como a Amazônia.

O ATL-100 é um avião bimotor de asa alta, tradicional, empenagem convencional, estrutura semi-monocoque com seção central da fuselagem em material metálico, não pressurizado, com superfícies de comando, rampa traseira e partes não estruturais em material composto, trem de pouso triciclo fixo e alcance com MTOW de 19.000 libras de 1.600 km.

Uma dos pontos fortes do novo avião será sua rampa de carga, que poderá receber até 3 pallets LD3 na versão fullcargo, versões quick-change para ambulância, evacuação humanitária e paraquedistas equipados. Poderá também ser equipado para realizar missões de patrulhamento, vigilância, inteligência e reconhecimento.

O ATL-100 terá 2 motores com 1.000SHP de potência cada um, com uma velocidade máxima aproximada de 430 km/h, podendo transportar 2.500 kg de carga ou 21 passageiros.

O lançamento oficial da aeronave está marcado para o dia 17 de outubro e, se tudo der certo, sua produção deverá começar daqui a 5 anos.

ESPECIFICAÇÕES
Modelo ATL-100
Certificação ANAC – 23.3(d) – Commuter
Motores 2x 1000SHP class
Propulsores TBD
Pressurização Não pressurizado
Tipo de Asa Asa-alta
Trem de pouso Triciclo fixo
Rampa de carga traseira Sim
Configuração Interna 1/2 tripulantes + 19 pax / 12 paraquedistas + 2 /cargo/ ambulância
PERFORMANCE
Máxima Velocidade de Cruzeiro (Km/h) ~430
LRC (Km/h) ~380
Máxima razão de subida (m/s) 8
Alcance Máximo RBAC – MTOW – Carga Máxima (km) 570
Alcance Máximo RBAC – Máximo de Combustível (km) a LRC/3.000m/ISA 2.015
DIMENSÕES
Comprimento: 16 m (52 ft 49 in)
Altura: 6 m (19 ft 68 in)
Envergadura: 20 m (65 ft 61 in)

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Marcelo Bardo

Gostei da ideia. Também gostei muito do surgimento da Desaer.

rdx

Genial! Finalmente alguém pensou em desenvolver um mini Buffalo.

Fulcrum

Pensei nisso.

Ricardo da Silva

O projeto parece bom e simples. Para melhorar, talvez com asas de maior envergadura com flaps em todo o bordo de ataque (para um desempenho STOL) e/ou flutuadores para operar em rios e lagos.
Seriam ótimos para as nossas FFAA

ALEX TIAGO

Pensei que poderia ser um pouco mais capaz em autonomia e carga e velocidade mas isso dependerá totalmente da motorização

BILL27

Concordo com vc .Mas creio que o tamanho dele seja o maio empecilho e não a motorização

Delfim

Um trem de pouso retrátil também melhora tais características.

Luiz Mota

Essa aeronave não vai vingar, motivos:
– Trem fixo, isso é retroceder;
– Muito pouca autonomia de vôo, nem todos os lugares remotos têm reabastecimento.

Flight

De repente o projeto volta para ajustes na prancheta como foi com o C-390 até se transformar em KC-390

Jr

A ideia é boa, mas infelizmente surgiu em um péssimo momento. O governo federal não vai ter um tostão no bolso para investir nesse projeto e duvido muito que essa empresa iniciante tenha dinheiro para investir no mesmo, temo que a Desaer tenha o mesmo destino da novaer

Everton Matheus

Então seria legal se o Governo não atrapalhasse a vida de quem pode investir, e seria melhor ainda fazer como nos países sérios, onde projetos sérios convencem investidores e recebem investimentos TAMBEM da iniciativa privada.
Alias, o EMB-110(Bandeirantes) teve cerca de 500 unidades vendidas pelo mundo inteiro. Embraer e outras tantas já não vivem “só” de Brasil faz anos, fosse diferente ja estariam falidas.

Bruno Correia

Bom temos um grande player no setor aeronáutico.
De repente a EMBRAER, se gostar do projeto e ver algum mercado para o modelo, possa fazer um aporte. Isso se já não o fez.

Helio Eduardo

Isso é perfeitamente viável no Brasil, via fundos de investimento. Existem dezenas de projetos sendo tocados assim.

EduardoSP

Aliás, o governo brasileiro é que financiou 100% do desenvolvimento do EMB-110, criou a empresa que iria fabricá-lo e ainda comprou mais de 120 das 500 unidades fabricadas.

Jr

Vocês tão viajando legal, ninguém vai querer investir nisso sem garantia de retorno, dinheiro não nasce em arvore, especialmente no Brasil de hoje. O que esse avião tem que os outros da categoria dele não tem? Ele é viável comercialmente ou vai depender de pedidos das forças armadas? Se a resposta for a segunda opção é melhor eles nem começarem, porque não vai ter $$$$$$$$$$$$$ para nada por muito tempo. Quanto a Embraer investir nele, só pode ser piada, qual Embraer? Aquela que tocou o KC-390 aos trancos e barrancos, cobrando toda hora para a união liberar as verbas se… Read more »

Ricardo da Silva

Jr 3 de outubro de 2018 at 19:41
“O que esse avião tem que os outros da categoria dele não tem?”
Ele geraria empregos diretos e indiretos no Brasil, só por isso já tem a minha torcida !
Acredito também que o modelo poderia ser empregado em quantidade pelas nossas FFAA sem o menor problema.

EdcarlosPrudente

É aeronave para o trabalho e sem frescura, aparentemente o projeto pode ser facilmente adaptado para um modelo mais longo de motorização mais potente.

Saudações!

Victor Moraes

É a cara da Amazônia!

Andrew Martins

Já tinha passado da hora de um substituto para ‘pau pra toda obra’ Bandeirante. Mas esse projeto é muito similar ao cessna skycourier 408, que já tem 50 pedidos firmes da FedEx. Com essa concorrência, não vejo uma boa perspectiva de mercado para essa avião não.

Walfrido Strobel

A Cessna ja está desenvolvendo um avião igual, e com a escala de produção da Cessna fica difícil concorrer. A Fedex encomendou um avião commuter com um diferencial em relação ao Twin Otter, eles queriam que trabalhasse com pallets LD3 ao invés do demorado sistema de carregamento manual dos aviões com malotes. Para isso a Cessna usou o desenho mais que testado e aprovado do Twin Otter com seu trem de pouso fixo, mas com capacidade de levar os 3 pallets. A FAB não vai gerar uma encomenda que viabilize o projeto a um preço compatível, poderá sair, mas um… Read more »

Walfrido Strobel

Site do fabricante sobre o Cessna 408 SkyCourier.
. https://cessna.txtav.com/en/turboprop/skycourier

EdcarlosPrudente

Dei uma olhada nas imagens do projeto Cessna 408 SkyCourier e o mesmo, aparentemente, não tem rampa traseira, portanto não são tão iguais. Acredito que tem espaço para ambos no mercado.

Saudações!

Gilbert

E não tem mesmo, em uma das fotos aparece uma porta lateral chamada de Super Wide, é só clicar na seta da esquerda e ir vendo as fotos mudarem na tela que vc chega lá

Walfrido Strobel

Entendeu a Cessna que se pode carregar os pallets e conteiners pela grande porta lateral ficou dispensável a rampa.
Nesta categoria de peso, só o Casa 212 teve rampa de carga, todos os outros DHC6, Bandeirante, M-28, Dornier Do-228 e Harbin Y-12 tem porta lateral para carga.

Satyricon

O M28 possui portas traseiras tipo clamshell

Aliás, era melhor um acordo para produção local desse vetor, para cortar-se custos e ganhar musculatura, do que um passo inicial tão grande.
Lembrem-se do shorts tucano da RAF

Carlos Alberto Soares

Projeto.

Cadê os Árabes da Novaer ?

Filipe Prestes

Tb queriam saber. Quebraram a empresa e sumiram. E o governo bananeiro sequer fez algo perante os EAU nem protestou.

Gilbert

É isso aí vamos investir em uma possível substituta da Embraer, quem sabe daqui uns 20 anos ela vai estar tão forte quanto a Embraer, mas o governo poderia ter uma participação de uns 40% no capital e gold-share, aí poderia ser dado o inicio de um projeto de um treinador avançado a jato tendo um pacote complementar para transforma-lo em um caça lift e barato

Jorge Augusto

As pessoas conseguem transformar uma matéria sobre um avião de carga numa discussão sobre benditos caças lift.

ADLER MEDRADO

rsrsrsrs

Walfrido Strobel

A Indonésia depois que ficou como o único produtor do C-212 decidiu fazer uma versão própria sem rampa, otimizada para passageiros, o N219. Eles tem a necessidade deste avião para interligar as muitas ilhas com pequenos aetoportos e tem venda certa de mais de 100 aeronaves para sua aviação regional onde substituirão os muitos Casa 212 e DHC-6 Twin Otter existentes. No início seria um C-212 modificado, mas com a evolução do projeto acabou ficando parecido com o DHC-6 Twin Ottet devido a vontade das empresas aéreas consultadas, estas empresas tambem mudaram o motor, seria o TPE331 e mudaram para… Read more »

Walfrido Strobel

O Casa 212 com rampa continua a ser fabricafo para Forças Aéreas e orgão públicos, agora cono NC-212i, este foi comprado pelas Filipinas.
. https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSO6hvDMXWhnhwv0eU5O-g2s8uPXNNh3C22ZLDU-pZs7fidVkSSn-1PNbHS
.
Seu interior com estes bancos removíveis para colocação de carga é muito rústico para aviação regional, o N219 vai ser mais confortável.
. https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYA4UFelWMbviJAlTBKiRh2wxb72LZwbKNc6vUXGQ5xYbsWDC0glq-7Ja7

Tomcat4.0

Tem tudo pra fazer, assim como o fez o Bandeirante, história tanto na FAB quanto no EB que está reativando sua aviação de asas fixas, mercado há !!! Sucesso para a DESAER !

Fábio Mayer

Uma aeronave assim atenderia não somente a FAB, mas também o EB a substituir os Sherpa adquiridos recentemente. Como se trata de um projeto de prazo de 5 anos, há muita possibilidade de ser desenvolvido com calma e tornar-se um novo sucesso de vendas internacionais, já que atende inúmeras funções, tanto militares quanto civis.

Karl Bonfim

DESAER, nova EMBRAER?
É só não deixar os árabes encostar, só comprar!

Filipe Prestes

Concordo enormente. E o governo deveria resgatar a Novaer. Empresas como esta não podem desaparecer. Quem sabe uma fusão Desaer + Novaer alla Embroeing haha

Foxtrot

Como eu disse, está ai uma das boas possibilidades de substituição da Montaer (Embraer). Além desta temos Aeromot (que trabalhou no projeto AMX), Avibrás, Flight tecnologias, Akaer, Holding T2, Inbra aeroespace, Aviônics Brasil, Fibra Forte, Novaer kraft etc etc etc. Poderiam criar uma joint venture entre essas empresa, e além de incentivar os projetos dessas empresa, criar uma nova empresa em substituição a Montaer/Boeing. Quem sabe desenvolver uma nova variante estrutural do AMX, com maior velocidade, alcance e manobrabilidade. Isso baseado no projeto original (evoluído) e em engenharia reversa feita nos F-5/ Mirage-III/2000 hora utilizados pela FAB. Assim aprenderiam como… Read more »

fernandoEMB

Que viagem!!! Na maionese é claro…

Foxtrot

Um excelente cliente para este avião seria os Correios, empresas aéreas nacionais para voos regionais etc.
Mas como Brasileiro não prestigia o que é nacional, duvido muito que consiga marcar tentos a curto prazo.
Acho que deveria ter uma lei obrigando empresas nacionais a adquirir soluções nacionais para problemas internos, mesmo havendo soluções internacionais no mercado.
Cabendo a adoção de soluções internacionais só quando não houvesse soluções nacionais, agindo assim como um motivador e incentivador das empresas 100% brasileiras.
Mas isso é coisa de países sérios e independentes, não de países laicos como o Brasil.

Rinaldo Nery

Vamos reabrir a linha de produção do Gurgel. Excelente qualidade. Compre dois pra você.

Agnelo

hahahahahhaahahahahahah

Pior, Cel, é q meu sogro tem um Gurgel!

Renato B.

Você quis dizer país Laico mesmo? Deus me livre de viver num país que não seja laico, não quero o estado se metendo nesses assuntos, seja estado ateu ou religioso.

Ao fabricante, desejo boa sorte, mas não vai ser fácil emplacar esse avião.

DomSaf

“me inclua fora dessa”

Luiz Trindade

A ideia é boa apesar de não ser pressurizado. Vamos ver se os resultados das eleições presidenciais não atrapalham o desenvolvimento do projeto.

Carlos Eduardo

Eu acho que é um projeto muito importante.
O Bandeirante precisa de um substituto e, pensando no EB e na Marinha, creio que há, sim, número suficiente para uma produção.

Rui Chapéu

Alguém ai sabe me responder se existe algum pedido pra esse avião ou juntou-se um monte de engenheiros e decidiram montar um avião pra depois tentar vender sem ter pesquisado se existe demanda?
Pq se eles vão criar pra depois ver se alguém quer comprar é um tiro no pé.

Walfrido Strobel

Não tem pedido, vão querer fazer como a NOVAER, desenvolver um substituto do T-25 e depois tentar empurrar para o governo, se colar colou…

Rui Chapéu

E depois se o governo não comprar (por não haver necessidade alguma) vão falar que é por causa dos americanos imperialistas ou pq “não se privilegia a indústria nacional”.

Já vi essa história antes……

Antonio

E nem vão ressarcir ao Governo quaisquer recursos de material e pessoal eventualmente utilizados do ITA/FAB.

Everton Matheus

provavelmente seria “empurrado” para as Forças Armadas, e la, quem toma as decisões costuma ser mais tecnico. Governo é diferente de FA.

Davi

A Argentina está interessada…

Marcelo Andrade

Ovo de Colombo!!! Pena a conjuntura não ser tão favorável mas bem que o BNDES poderia ajudar no financiamento para uma versão civil. Show de bola!!! desejo o maior sucesso aos idealizadores!!!

Walfrido Strobel

O Novaer foi financiado pelo FINEP, Agência pública que financia a inovação, desde a pesquisa básica até a preparação do produto para o mercado.

Delfim

O sucessor do Bandeirante, tecnicamente falando, foi o Brasília. Asa alta e trem de pouso fixo não substituem asa baixa e trem de pouso retrátil, são outra coisa.
Sim, eu sei que o Bandeirante foi adaptado para a função de cargueiro leve, então neste caso, melhor comprar o Cessna 408, que já está aí. Gastar tempo e dinheiro para desenvolver algo igual ao que já está aí ?
.
Aliás não há um projeto de modernização dos C-95 ?

Walfrido Strobel

Os C-95 de carga e tropa(A, , B e C) foram modernizados, eles estão de olho na substituição deles daqui a uns 10 anos.
Os C-95 de passageiros já foram substituidos pelo menor Cessna Caravan que dá conta do recado.

Walfrido Strobel

Na verdade dentro da categoria Commuter que transporta de 19 a 23 passageiros não interessa muito se a asa é baixa ou alta, no auge dos Commuter nos anos 70 a 90 tivemos o Bandeirante, Beech 1900, BAe Jetstream 31, Swearinger e outros com asa baixa e DHC-6, Let 410, C-212 e outros com asa alta. Alguns com trem de poso fixo outros retráteis.
.
O Brasília já é de outra categoriade de 30 e poucos passageiros, onde voou o SAAB 340, BAe Jetstream 41 e Short 360.

Ixtlan7

Excelente notícia.
Vamos investir no que é nosso, no que é Brasileiro. 5 anos é muito tempo.
Quem sabe nosso novo Governo verde e amarelo de verdade se interesse pelo belo projeto.
Vamos Brasil.

Bardini

A muito tempo atrás ou nem tanto assim, a FAB tentou trocar os Bandeirantes por CASA C-212, mas a coisa não foi pra frente e os Bandeirantes foram modernizados.
.
Se esse projeto vingar, vai ser uma solução nacional, desenvolvida para atender um problema nacional. Muito bom. Se tiver como bancar, claro…
.
Enquanto isso: E o T-Xc e a Novaer?
Silêncio absoluto. Não se falou mais nada.

Jota

Minha humilde sugestão: adotem o motor do AT29. Potente, confiável e com muitas unidades voando, e ainda com uma longa vida no mercado. Garantia de peças e mão de obra no futuro.

Walfrido Strobel

Hoje tem 3 motores ocidentais para um avião desta categoria Commuter, os 3 são bons e confiáveis.
O mais vendido hoje é o Pratt & Whitney Canada PT6 do T-27, A-29, C-95, C-98 nas suas versões que vão desde 550 shp(T-34C Turbo Mentor) até 1600 shp(ST e PC-21).
O outro que teve muitas versões utilizadas por vários aviões é o Garrett TPE331, hoje TPE331 da Honeywell.
O novo no mercado é o General Electric H80, mas na verdade é o Walter M601 Tcheco que foi comprado pela GE e modernizado, é o motor do LET-410 utilizado no Brasil.

Walfrido Strobel

O melhor avião da categoria, por isso tão copiado foi o De Havilland Canada DHC-6 Twin Otter, fabricado até hoje pela Viking do Canadá, opera bem sobre rodas em qualquer tipo de terreno.
. https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRYlW2LWTncXZZZwHcLMG6aYt5fqFOahdB1SkYQ2W2nrHOTt89FO8dx5FNTbQ
.
Pode operar na neve com skis.
. https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ5B3kJhIw7sV0oGqPIcmDMo9v0jvyiVdzwEV_YH8Qz89ucVOq81puaFjnl
.
E opera na água com flutuadores.
. https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTl08sEYo6mdHtLntye1li48oxAvlZAXSKXhrevy0Mn2b6OvdQsqcNWe3a0

Augusto L

A realidade é dura mas a gente torce pra da certo.
Uma coisa que eu vejo que pode ser boa é essa empresa vender o projeto pra algum país da América latina ou OM e exportar algumas peças, com isso se pagaria o projeto e ganharia algum caixa.
Como é exportação da pra descolar um dinheirinho no BNDES e tem alguma isenção de impostos.
Talvez no futuro tenha alguma chance na FAB e no EB, se a empresa sobreviver.

fernandoEMB

Por enquanto a empresa toda é isso que aparece no vídeo, nada mais que isso. Dizer que em 5 avise estará iniciando a produção… Só se for de protótipo. Posts verificar e estar operando. Calculo 7 a 10 anos.
Ahhh. E muitos milhões de dólares depois.
Se a FAB não comprar uma quantidade substancial, termo que não de em nada.
PS:: conheço metade deste povo do vídeo.

Rinaldo Nery

Exato. A maioria nem tem idéia do que é projetar, desenvolver, certificar e fabricar um avião.

Rommelqe

O conceito é excelente. Creio que terá boas perspectivas de mercado, que não seriam necessariamente restritas às FFAA brasileira, mas, caso venha efetivamente a tornar-se realidade, poderiam abranger empresas civis e outras forças armadas. Concordo que terá concorrentes de peso, tal qual o Cesna 408 citado pelo Walfrido, mas parece que isso ja ocorreu no passado, certo? Ou quando o Bandeirantes foi lançado seu mercado alvo já não possuía concorrentes? E o Tucano? Quando a Embraer se lançou na produção dos piper aqui no Brasil (cansei de voar em Navajo, por exemplo) o fato de ter outros players no mercado… Read more »

Clésio Luiz

Botem ele para testar aqui, e não existirão mais dúvidas sobre a qualidade do projeto:

https://www.youtube.com/watch?v=ydjENG9JNyI

Rinaldo Nery

Já sai no nível de cruzeiro. Kkkkk

Luiz Floriano Alves

Maravilha. Cai como uma luva nas nossas necessidades de um avião prático e de capacidade de carga suficiente para os nossos operadores. É a configuração ideal para o mercado da America do Sul. Vai vender bem, acho.

Paulo Guerreiro

Acho ótima ideia e quero desejar que essa empresa cresça e de frutos na área de defesa,
A acredito que o Governo tera recursos nos próximos anos para investir em projetos militares.
Alem disso, existe um esforço do BNDS em apoiar empreendimentos da BID e linhas de créditos ja devem estar disponíveis pra isso

paulo

kkkkkkkkkkk. essa empresa fará igual aquela outra, que entregou os planos de bandeja pros árabes e ficou a ver navios?

Augusto L

Sabe qual o engraçado, com esse papo aqui de substituição do bandeirante foi olhar no inventário da FAB no Wikipedia e acabei descobrindo que a FAB tem um R-35am, um Learjet com capacidade ELINT e de EW.
Interessante, não sabia que a FAB tinha isso.

Flanker

A FAB possui 6 Learjet R-35. São 3 R-35A, equipados com câmeras fotográficas em uma carenagem específica, situada no ventre da aeronave, à frente das asas. Os R-35AM não possuem as câmeras fotográficas, mas sim um radar Thales DR-3000 Mk.2B, com sua antena instalada no cone de cauda. Essa versão possui capacidade de reconhecimento e guerra eletrônica. Seus tanques das pontas das asas são maiores que os da versão A. Todos operam no 1°/6° GAV, na Ala 2, em Anápolis.

Rinaldo Nery

Acho que o DR-3000 não é um radar, e sim um sistema ELINT… Acompanhei a implantação disso nos R-35 (ex GTE), à época.

Augusto L

Sabe qual o engraçado, com esse papo aqui de substituição do bandeirante foi olhar no inventário da FAB no Wikipedia e acabei descobrindo que a FAB tem um R-35am, um Learjet com capacidade ELINT e de EW.
Interessante, não sabia que a FAB tinha isso.

Afonso

KC-390 Júnior.

Camargoer

Excelente. Voltaremos a ter uma empresa brasileira fornecendo um avião simples de transporte para a FAB, que irá fabricar alguma aeronave sob licença até aprender a projetar e construir aeronaves comerciais competitivas. Dai é só vende-la para a Boeing (ou para Airbus, para ser justo).

Luiz

Como Aki tem gente que valoriza só o que vem de fora o projeto da cesnna nem saiu do papel ainda, nem protótipo voando, e já falam que Aki nasceu natimorto, tem o país que merece. A concorrência existe para isso, opções no mercado.

sergio ribamar ferreira

Excelente projeto. Espero boas notícias no futuro. Parabéns.

Ronaldo de souza gonçalves

è uma boa opção para pouco a pouco ir substituindo nossos bandeirantes,que foram épicos ,mas o progresso tem que continuar é já que o exército começou a criar sua força de asas fixas é muito interessante além de padronizar com a Fab.Eu acho que tem mercado na américa latina caribe é africa,dependendo do preço claro.

Bueno

A FAB solicitou, passou os requisitos? Tem interesse? se sim que ótimo!! estou na torcida pelo nascimento de uma nova EMBRAER

Rinaldo Nery

Não.

Cleber

Vejo mercado nele para o EB e Marinha ( pelotão de fuzileiros navais , operações especiais )em curto prazo .Uma nova empresa surgindo : Ótima noticia !

PAULO SANT ANNA

Os chineses não adotaram esse caminho – copiar? Qual o problema? Onde eles estão hoje?

Walfrido Strobel

Curiosamente nesta categoria os chineses não copiaram, criaram o Y-11 para 7 passageiros nos anos 70 com motor radial 9 cilindros russo Ivchenko AI-14 que produziam na China como Huosai-6A de 285 hp.
.comment image

Walfrido Strobel

Depois de 50 Y-11 fabricados desenvolveram o Y-12 maior para 19 passageiros com motor P&W Canada PT6 e foi um sucesso usado por mais de 20 países.
. https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS9HMlaWCA5TDsefMJfa4RbSeoV9LEjwutKhYm-6Jw4uHoOQ1zdZC7DNSZ5ZA

wilson

Com a entrada do Cessna 408 SkyCourier o mercado ficou bem mais difícil!

Filipe Prestes

O único ponto que não me agrada no avião é esse trem de pouso fixo. Mas tudo bem, é apenas detalhe, não me juntarei aos que reclamam somente por reclamar. Tomare que prospere. Força a Desaer! O País precisa de mais empresas como a Embraer para deixar de ser dependente.