Suíça planeja vender metade de sua frota de caças F-5 Tiger II
O Exército Suíço quer investir 2 bilhões de francos suíços (equivalentes a US$ 2 bilhões) em 2018, inclusive adquirindo coletes à prova de balas de alto desempenho para cada soldado. O planejamento também inclui a venda de cerca de metade de sua frota de caças F-5 Tiger.
O orçamento total de CHF 2,053 bilhões, aprovado na quinta-feira pela Câmara dos Deputados, mas que ainda deve retornar ao Senado, seria gasto na modernização de certos sistemas da Força Aérea, complementando a infra-estrutura de treinamento de equipamentos e desenvolvimento dos soldados.
Os políticos também deram seu apoio ao item mais controverso na lista de compras do exército: novos equipamentos de combate para cada soldado, que custam CHF 3.000 por pessoa, incluindo um colete à prova de bala de alto desempenho. Isso custará ao exército um total de CHF 377 milhões – algo que dividiu os políticos, com alguns questionando se cada soldado precisa de tal colete. O plano é apresentar o equipamento em 2022 e usá-lo por cerca de 25 anos.
O plano do Exército Suíço para 2018 também inclui, pela primeira vez, o desmantelamento dos principais sistemas de armas. O Exército vai desativar 27 dos seus 53 caças F-5 Tiger. Quatro foram doados para coleções históricas; os outros foram groundeados e potenciais compradores foram encontrados, de acordo com o governo.
Os Tigers foram usados por várias décadas na Força Aérea Suíça, tendo sido adquiridos em 1976 e 1981. Os 26 aviões restantes continuarão a ser usados para liberar os F/A-18 das tarefas auxiliares. Este último poderá assim continuar a proteger o espaço aéreo suíço até a aquisição de novos caças.
FONTE: www.swissinfo.ch
FAB neste exato momento
Sensacional Marcos! rs
Se eu fosse presidente da AR ou URY pegaria todos e faria 2 esquads de 12 + 3 de reposição. Falaria com o Brasil e faria toda a funilaria, pintura, retífica do motor, parte elétrica, DVD, insulfilm, camera de ré e etc destes aviões! Para eles seria uma ótima oportunidade.
Agora só para lembrar, nossos Grifos vão demorar um pouco para chegar! Sei lá…a FAB é bem criativa.
Uma boa para países daqui da América do Sul e da Africa!
Cortando gastos. Cortando tudo.
Ainda existe discussão na Força Aérea da Suiça sobre o que fazer vom os F-5. Um grupo mais ligado a Pilatus defende a passagem direta do PC-21 ao F/A-18 e outro grupo defende a modernização dos F-5F para fazer um Esq. de Conversão Operacional para economizar horas de F/A-18. Dois alunos oriundos do PC-21 fizeram o teste indo direto ao F/A-18, mas o grupo que defende a modernização do F-5F alega que é uma amostra muito pequena para validar a fórmula e escolheram os melhores alunos para o teste. Espanha e Turquia modernizaram seus F-5B para fazer o meio de… Read more »
Vale a pena ?
Os nossos F-5B teriam condições de voar ainda? Foram comprados novos?
Pelo tempo parado sem estocagem adequada deve ter virado sucata.
Com certeza terão endereço certo para os nossos vizinhos uruguaios, após uma modernização a lá F-5BR, afinal a EMBRAER é logo ali.
Não duvido em nada se não irem alguns para a Argentina também.
O interesse da Suiça é revitalizar ou modernizar na RUAG que é responsável pela manutenção dos F-5 a anos.
Sei não… Acho que eles comprariam os caças e modernizariam em outro lugar.
É muita inocência pensar que esses “Hermanos” iriam considerar nossa indústria para atualizar esses aviões.
Por que não?
Afinal a EMBRAER tem know-how no assunto (F-5).
A FAB poderia pegar essas aeronaves e criar um novo esquadrão em Boa Vista – RR, para comprovar capacidade de projeção de poder para os venezuelanos. Pelo menos para segurar até 2030 e, a partir daí substituí-los pelos F-39 .
Os F-39 virão antes de 2030.
Esquadrão Pacau sediado em Manaus já faz a proteção da região norte.
O F-5 é perna curta, eu diria proteção da região de Manaus, pois se deslocar para combater na fronteira a mais de 1000 km sem reabastecimento é meio complicado.
Não se trata de fazer um translado para Boa Vista ou Porto Velho, se trata de ir, combater e voltar.
No futuro com o KC-390 em Manaus a coisa muda.
Eu já servi no esquadrão pampa e conheço muito bem as capacidades do F-5, por isso mesmo que eu sugeri o novo esquadrão em Boa Vista. Tal unidade em minha projeção seria a última a operar os F-5 e, como não temos a certeza do 2o lote de F-39, seria bastante útil no cenário extremo norte do Brasil.
Argentina…
Chega né?!?!
Chega! Ótima oportunidade para as forças aéreas da Argentina e do Uruguai.
Para nós só se for para comprar o estoque de peças e olhe lá, aproveitamento o que ainda é intercambiável (Fuselagem, hidraúlica, etc).
Teríamos que modernizar, fora de cogitação. o F-39 está na esquina já.
Só se houvessem alguns F para substituir o atrito.
Uruguai, Paraguai (Se bem que o A-29 cairia como uma luva para este), Argentina……
Finalmente a FAB vai renovar sua frota! Aqueles caças de papel demoraram muito! kkkkk
Deve ser pela cor da bandeira mesmo…
Eu chuto 2 coisas:
1- Para serem melhor vistos em missões de interceptação de aeronaves civis ou:
2- Para diferenciar os lados em combates simulados.
Inclusive isso me lembrou que tem uma força que pinta a frequência de rádio nos tanques, para facilitar para os cínicos que fingem não ver nem saber o que fazer nessas horas.
Mas nem todos os F-5 suiços usam estes tanques e mísseis vermelhos.
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Faz sentido também.
A RUAG está se movimentando na esperança de que um país compre e ela assuma a manutenção. Pode aparecer comprador na Africa e America Latina.
O Irã podia abastecer sua “linha de produção” com estes aviões, transformar todos em Kowsar novos em folha rsrs
ATacAir apresentou os seus F-5, o resto do lote que o Brasil não tinha comprado modernizado pela Northrop Grumman para atuar como “aggressor”.
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Complementando: dos F-5 vendidos pela Jordania.
Uma vez que estas aeronaves como os A-4, F1, Cheetah, Kfir, L-159, L-39 e F-5 não são certificadas na FAA elas tem que voar como experiementais, mas com um regulamento que permita um ganho financeiro, pois a rigor um experiemental não poderia fazer voo remunerado e a atividade “aggressor” é remunerada.
Desconheço o regulamento dos experiementais dos EUA.
Caças semi-novos, pouco uso, ainda mais que a Força Aérea Suíça só funciona em horário comercial…
De novo esta conversa de horário comercial, toda Força Aérea tem níveis de alerta e conforme a possibilidade de acionamento as tripulações de prontidão ficam em casa, o que causa um atraso no acionamento.
Em Salvador em caso de acionamento de uma Patrulha fora do horário de expediente, a Kombi saia da BASV e ia até Ondina buscar os pilotos e depois passava em Itapuã pegar o mecânico e operadores de radar, o que levava uma hora
Em caso de Alerta as tripulações já dormiam na BASV o que reduzia em uma hora o tempo de decolagem.
uma hora, nem se essa kombi tivesse motor de porche
Moro a vinte anos em Salvador, realmente no horário de maior trânsito é impossível fazer em uma hora, pode botar até duas, mas a noite e nos fins de semana dá para fazer aeroporto para Ondina em meia hora, da Vila dos Oficiais de Ondina até o Aeroporto são 25 km e passa na frente da Vila dos SGT em Itapuã.
Mas aqui tem um grande detalhe: a patrulha lida com barcos e navios, que são infinitamente mais lentos que aeronaves.
Outro importante detalhe é que diferente da Suíça, o Brasil é enorme e na maioria dos casos, os alvos aéreos podem ser localizados bem longe, vide o Ilyushin cubano na época da Guerra das Falklands.
E sim, é uma vergonha que a força aérea de um país rico, no meio da Europa, funcione em “horário bancário”…
Strobel não sabe, mas o Alerta DA cumpre o alerta nos períodos Alfa (expediente), com tempo de acionamento em minutos, e Bravo (após o expediente), com um tempo mais dilatado, mas em minutos ainda. Nas Alas onde a vila dos oficiais é distante, o período Bravo é cumprido na Base.
Não confundir Alerta com Sobreaviso, que são coisas distintas.
Isso. Sobreaviso se cumpre em casa, com tudo pronto se necessário.
A Caça é mais dinâmica, mas na Patrulha nos anos 90 se levava entre uma e duas horas para poder se decolar o avião. Eu sei da demora para buscar a tripulação porque era o CMT do Esq. de Infraestrutura, houveram muitas reclamações pois o OF. de Dia só tinha uma Kombi a disposição se estivesse em missão poderia levar muito tempo para buscar as tripulações em casa. Depois se resolveu, o CMT da Base Cel Joseli mandou pintar uma das Kombis de amarelo com giroflex amarelo e passou para o Esq., assim poderia fazer o serviço “Follow Me” transitando… Read more »
https://www.google.com.br/amp/s/amp.theguardian.com/world/shortcuts/2014/feb/19/swiss-air-force-ethiopian-airlines-hijacking-office-hours
Acho interessante essa reportagem. Para uma força que opera assim, os F-5 já são mais que suficientes.
Fala baixo, o governo Brasileiro pode ouvir e cancelar adiar Gripen.
Anos atras eu realmente achava que o Brasil deveria ter triangulado uma retifica/modernização quer seja nos F-5 dos EAU quanto suiça, repassando a terceiros e principalmente argentinos….seria uma forma de manter a linha de produção da Embraer nos Mike ativa….fazendo um jogo de tira passa hum….ate que desovássemos ate mesmo nossos F-5 em substituição aos F-39….mas a coisa demora….e hoje em dia nem daria mais para isto….
Uruguai, Argentina, Paraguai… Imagino que esses seriam os três destinos possíveis dessas aeronaves por essas bandas…
Acho improvável a FAB comprar mais um lote de Tiger a essa altura do campeonato, com o primeiro F-39 já a caminho; exceto, claro, se estivermos falando de fonte de peças para manter o que se tem voando por mais um tempo…
Nenhum dos três tem dinheiro para comprar ou manter um esquadrão de F-5
será que agora o Uruguai desencanta? Eles namoraram esse caça faz tempo. Até a Embraer entrou na conversa na época… vamos ver.
Quem não tem cão caça com gato. Melhor pegar e reforçar a FAB, modernizando e completando alguns Esquadrões combinando com os F-39.
No teatro de operações sul americano o F 5 ainda é uma ótima opção como caça tático, além do que o número de Gripens será insuficiente para todo o imenso território nacional, senhores se olharem verão que não temos e não teremos aeronaves de caça suficientes para toda a demanda. Se o bicho pegar lá no Norte vai faltar aeronaves. Se houvesse a aquisição de algumas destas aeronaves elas poderiam no mínimo fornecer peças de reposição para se manter outros F 5 em voo. O F 5 esta bem longe de tudo o que é ideal, no entanto mais vale… Read more »
Ainda acho q seria uma boa aquisição pra Embraer Defesa oferecer no mercado de usados ..o F-5 modernizado ainda e um ótimo vetor pra quem quer um caça barato e com desempenho razoável
Concordo com o Srs. José Luís e Bruno FN. uma segunda linha de defesa é aconselhável. Esperando Gripen.(acordos já foram feitos e não têm como voltar ) Para quem já conhece o F5 como vetor ainda é um vetor bom(modernizado). Apenas um esquadrão. Quanto ao restante , poderia ser empregado pela República do Uruguai e creio que ficariam e muito satisfeitos, mais aquisição de um Super Tucanos. Ótimo. Embraer pode ter uma oportunidade para expandir tanto F5 bem com Super Tucanos. Não acho impossível e dentro do teatro de operações da AL, plausível. Um abraço. Finalizando. dependerá evidente das condições… Read more »
Argentina e Uruguai no páreo. Há algum tempo, a FAU manifestou interesse, mas devido ao cancelamento do Gripen pelos suíços o negócio não vingou. Agora, deverá concorrer com a Argentina.
Não conheço muito FAU, mas creio que 8 aparelhos, mais 2 para canibalizar estaria dentro de seu orçamento de defesa.
F-5 pra Argentina? o Trump veta.
Por que? Falklands?
Pra quem tem Typhoon, F-5 não faz ameaça.
Eu compraria. 20 pra voar e seis pra peças. Depois se revende, conforme os F-39 venham chegando. Cliente não vai faltar.
Delfim
Não vejo vantagem pra FAB utilizar esses F-5 sem passar por um programa de revitalização, mas para isso teria de gastar uns Temers.
Se for pra gastar com mais compras e modernização de F-5, é preferível retomar a modernização dos A-1.
O foco da FAB é outro, F-39.
Obrigado, obrigado. Mas qual é o prêmio? Tem uma garrafinha de Grapette?
Qto tempo em média durou a modernização de uma célula f5br?
F-5 não deveria ser cogitado para a FAB. Temos alguns para treinamento de pilotos e são suficientes até chegar outro vetor. Já disseram que turbina gasta muito. A GE J-85 com seus 5 estágios é uma glutona. Mas não podemos culpar o fabricante, eis que foi projetada para uso em missil descartável. O F-5 no Vietnã foi relegado para os aliados. Exigia pistas muito longas e a carga bélica era muito reduzida. Os dois canhões de 20 mm. são de treino, com reduzida potencia de fogo. Não acompanhava os Phanton, sem utilização do pós queimador.