Marinha do Brasil recebe quarto jato AF-1 modernizado pela Embraer
No dia 23 de agosto, Dia da Aviação Naval, foi finalizada a fase de aceitação da aeronave modernizada AF-1B N-1008, encerrando mais uma etapa do contrato de modernização dos AF-1B/C.
Em 29 de agosto, a aeronave foi transferida ao setor operativo, aumentando a capacidade de inteligência e defesa aérea da Força Naval e possibilitando a demonstração de incremento da Base Industrial de Defesa, por meio da empresa Embraer Defesa e Segurança.
A empresa desenvolveu tecnologia nacional para integração de sistemas embarcados para combate e criou integralmente o software embarcado de missão das aeronaves modernizadas (Operational Flight Program), o que permite maior independência nacional.
O AF-1B N-1008 modernizado poderá ser utilizado em operações de inteligência, uma vez que apresentou evolução no quesito furtividade, por receber pintura que reduz a identificação visual.
Todas as aeronaves modernizadas receberam o radar israelense EL/M 2032, que possui os seguintes modos de operação: ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.
O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).
Com a incorporação do Porta Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico” e seu Radar 3D 997, será possível realizar o vetoramento das aeronaves decolando a partir de terra, para conduzir operações de guerra naval em apoio à Força Naval. Será igualmente possível realizar ações de defesa aeroespacial, ativa e passiva, da Força Naval ou de Fuzileiros Navais, garantindo um nível de proteção e ações em oposição à ameaça aérea inimiga.
Ao verificar a obsolescência dos sistemas de combate das suas aeronaves de asa fixa e objetivando fomentar a indústria nacional, a Marinha celebrou em 2009, contrato exclusivo com a Embraer Defesa e Segurança, escolhida para ser a Primer Contractor para a modernização de suas aeronaves de asa fixa.
Desde de então, a Embraer iniciou projetos mediante requisitos diferentes daquelas aeronaves que operam apenas a partir de terra. O projeto de modernização objetivou atender a requisitos de um avião que operasse com capacidade de alinhamento do sistema inercial sob plataforma móvel e que precisasse operar em ambiente com alta emissividade eletromagnética. Estas características são um marco no contrato que elevam o know how em projetos, tanto para a Marinha do Brasil quanto para a Embraer.
FONTE: Marinha do Brasil
SAIBA MAIS:
Duvida 4 entregues uma caiu e outra se não me engano se danificou com o choque com a que caiu então seria 2 ou 3 operacionais ou seria 4 operacionais nesse momento a que caiu na teria sido substituída ou ela não era modernizada????
Alex,
O projeto original era para modernizar 12 A4 (no caso AF-1), depois o número caiu para 6, basicamente por falta de orçamento.
Até onde eu me lembro, o caça que foi perdido foi um dos modernizados e o outro que se envolveu no acidente não era dos modernizados.
Então temos 3 (4 modernizados -1 perdido) modernizados na MB, faltam mais 2 a serem modernizados pela EMB.
Alex Segundo acompanhei a aeronave danificada tambem era modernizada e ainda em nível superior de modernização da que foi perdida (N-1011). O N-1011 foi a primeira célula a ser modernizada e voltaria para Gavião Peixoto para receber as últimas atualizações. Infelizmente ocorreu o acidente com a perda da aeronave e do seu piloto. É um momento de resgate dos valores da nossa Marinha do Brasil, com mais um AF-1 modernizado e principalmente da nossa Aviação Naval. Muitos criticam pelos gastos de modernização de um equipamento tão antigo, porém, quem acompanha aviação militar sabe que o A-4 é o resultado de… Read more »
Prezado Alex,
As duas aeronaves que se acidentadas eram modernizadas. Uma foi perdida. A outra está em São Pedro da Aldeia, sendo recuperada pela EMBRAER. Assim, com o recebimento desta aeronave, a MB tem duas em operação, uma sendo recuperada em São Pedro da Aldeia e três na EMBRAER.
Ao incluirmos a aeronave perdida, serão sete no total.
Abraços
Acidentaram. Esse corretor do telefone…
Sabem dizer se acharam vestígios da aeronave para retira-la do mar ou mesmo o piloto?
Bom dia Off Topic mas ainda sobre a Marinha , Datena visita o novo navio Porta Helicopteros Atlantico
Link https://entretenimento.band.uol.com.br/agoraedomingo/videos/16532799/datena-conhece-o-novo-gigante-da-marinha-brasileira.html
Sergio
Não entendo, recondicionar os A4 e não o A12? O primeiro existe em função do segundo existir… perdesse a lógica um sem o outro, enfim segue o baile.
A FAB e a MB ainda estão brigando para que a MB não utilize aviões a não ser que são embarcados?
Se sim, que fim vai dar esses A-4 já que não há mais porta aviões pros mesmos?
Não, não estão mais brigando faz muito tempo. Os pilotos de asa fixa da Marinha se formam na AFA e depois vão para os EUA aprender a pousar em porta-aviões.
Os AF-1 da Marinha operam em conjunto com a FAB e um deles está na Ala 2 participando do exercício BVR com os F-5 e A-1.
Então existe a possibilidade da MB comprar Gripens e usar eles mais especializados contra navios?
Ou Gripens é só pra FAB?
O dia que não tivermos comunas no comando talvez s
So lembrando que foram os comunas que compraram os Gripens e os Scorpenes
Galante, você saberia dizer em qual aeronave os pilotos navais brasileiros treinam decolagem e pouso em porta-aviões?
Pra que compra Gripens para a Marinha se esse caça não é uma aeronave naval ? precisamos é de um porta-aviões primeiro e depois pensar em comprar os futuros substitutos do A4 .. E so pra lembrar os chamado Sea-gripen não existe é so um desenho num papel e demoraria anos para ser desenvolvido e se construir um protótipo, mais alguns anos para ser testado e mais alguns anos para iniciar a sua linha de produção … mas produzir pra quem? os países que tem porta-aviões catobar fabricam seus próprios meios aeronavais e mesmo que o brasil fabrica-se um porta-avioes… Read more »
E porque uma Marinha não poderia ser a responsável pela defesa do litoral, como na Alemanha até 1993 e Russia até hoje. A Marinha Alemã só desistiu de operar seus 100 Tornados porque com o fim da guerra fria o orçamento foi reduzido e só teria recursos para operar os navios ou aviões, preferiram só manter na Marinha a aviação de patrulha com Atlantiq e depois Orion e a aviação antipoluição com os Do-228 com radar SLAR para detectat mançhas de oleo. O triste é que quando os 100 Tornado chegaram na Força Aérea ouve uma ordem para reduzir pela… Read more »
Humberto. Então acho que me lembro algo como substituir a célula perdida e manter 6 operacionais então modernizar 7 para substituir a célula modernizada perdida. Será que será apenas essas 3 células que participaram da cruzex esse ano ou será que enviaremos mais algumas sem modernização para o treinamento. Esse radar é muito melhor que o spc01 Scipio sempre quis ele na modernização do AMX.
Alex, eu acho que apenas os modernizados participarão, os não modernizados estão com seus sistemas muito defasados para participar de um grande exercício como a Cruzex.
Pintura bonita. Aprende FAB
Sim, porque a razão de existir da FAB é exibir pinturas bonitas para o brasileiro ficar admirando…
Lembre-se Leonardo, mais vale um aparelho sujo e de camuflagem feia, mas que retorna da sua missão, do que um aparelho reluzente que ficou em território inimigo.
Deveria ter a função like para alguns posts. Esse é um deles.
Kkkk bravo!
Porque comemorar tendo em vista o tempo decorrido de quase 10 anos para entregar o quarto avião de doze aviões. Tempo longo para a Embraer e MB tocar projeto de modernização de um avião velho. Ufanismo, enquanto isto a MB está paralisada com atraso de meios, seja naval, terrestre, aéreo, comunicação e inteligência, necessitando urgente reequipação de toda ordem em seus meios de combate.
Realmente a pintura está show de bola ! Muito eficiente com relação a baixa visibilidade.
Sem previsão de ter navio-aeródromo, e com a FAB podendo executar a mesma missão, serve pra quê mesmo esse esquadrão ?
O esquadrão VF-1 serve para manter a doutrina de operação de asa fixa na Aviação Naval e para apoiar os exercícios com os navios da MB. Os AF-1 também operam em conjunto com a FAB. A Marinha pretende no futuro voltar a operar porta-aviões, então manter o esquadrão VF-1 é importante nesse sentido.
Galante,
Tem algo avançado nessa aquisição?
Galante,
Mesmo que não se adquira um novo NAe, o VF-1 poderia ser utilizado para ataque antinavio. Aliás a MB já integrou algum míssil antinavio ao A-4 ?
PS.: Belíssima essa pintura.
Ainda não integrou, mas o barramento e a aviônica permite integração.
Seria muito interessante a adoção desse tipo de armamento, tendo em vista que a FAB não possui doutrina nesse campo e nem mesmo a MB tb.
Apesar de ser uma aeronave limitada nos dias de hoje, não deixa de ser uma bela aeronave, com essa nova pintura ficou ainda mais bonita.
Na Cruzex 2004 os argentinos até que conseguiram alguns bons resultados contra os F-5, mesmo com aquele radar “capado” de F-16.
Está aí a Nova Pintura (RAM) dos F-39 Gripen! Muito provável.
Esta pintura não possui RAM (Radar Absorving Material), é baixa visibilidade VISUAL, olho nu.
Quais os armamentos utilizados?
Exocet? Ou apenas bombas de queda livre?
Por enquanto apenas os mísseis AIM-9 H revisados e bombas burras, nada de Exocet.
A modernização é mais para os pilotos e a Marinha manter a doutrina de asa fixa, até que algo melhor seja escolhido.
Quais armamentos o AF-1 modernizado está apto para usar? E nós temos esses armamentos disponíveis? Por exemplo, o mínimo seria um bom míssil BVR e um míssil anti-navio.
“Com a incorporação do Porta Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico” e seu Radar 3D 997, será possível realizar o vetoramento das aeronaves decolando a partir de terra, para conduzir operações de guerra naval em apoio à Força Naval. Será igualmente possível realizar ações de defesa aeroespacial, ativa e passiva, da Força Naval ou de Fuzileiros Navais, garantindo um nível de proteção e ações em oposição à ameaça aérea inimiga.” . É… Acho que esse é um forte candidato ao título de maior “me engana que eu gosto” de todos os tempos. . Aliás. Legal, subimos para o nível “contar vantagem a… Read more »
Esse texto tá cheio de embelezamento de pavão!
“AF-1B N-1008 modernizado poderá ser utilizado em operações de inteligência, uma vez que apresentou evolução no quesito furtividade, por receber pintura que reduz a identificação visual.”
Já teve um desavisado aí em cima confundindo com RAM…
Não diga isso Bardini !
Logo vai aparecer alguns defensores de militares dizendo que você está errado, afinal de contas a fonte é a própria MB… Nós civis não sabemos de nada…
Certa-mente!
Esse texto deve ser lido imaginando um daqueles(as) tenentes de TV youtube que assimilaram o linguajar naval por meio de um curso a muito longa distância e com um belo sorriso Colgate “ALL time” se esforçam cinematografica-mente por nos convencer de que a vida é bela e no final quem vencer ganha um CLAnF…
A MB investiu muito na reativação da aviação fixa, com muito sacrifício, trabalho e dedicação, montaram uma doutrina no uso dos aviões, mas sem um PA o uso destes vetores meio que perde o sentido. Particularmente acredito que vão tentar tirar o máximo sem grandes investimentos até onde der, quem sabe a médio prazo, exista alguma definição sobre a aquisição de um novo PA. Como não existe definição e a grana da MB está curta, não acho que vão colocar mais aviões (no caso o sétimo) para a modernização, é uma pena, mas é a realidade. Tomara que eu esteja… Read more »
Prezados, me ajudem com minha duvida em relação a pintura. A tinta usada é a mesma que foi desenvolvida pelo IAE? Pois em 3 de março de 2016 essa tinta desenvolvida pela Aeronáutica foi destaque aqui mesmo no site. Minha duvida se remete em saber se o que estamos desenvolvendo, estamos usando. Abraço a todos
Prezado Oséias,
Não é tinta especial.
Abraços
Eu particularmente gosto desses A-4´s! Acho uma máquina simples, barata, eficiente e ainda consegue ser bem flexível quanto às modernizações. Acho que vale à pena! Só acho que poderiam ser logo 24 modernizadas e distribuídas entre 12 no VF-1 RJ e 12 num suposto VF-2 em Belém ou região norte! Com esse radar então, ficou legal! Que venha logo (10 à 15 anos no mínimo) o próximo NAE!
Também pensei nisto e um pouco mais além VF-1 no RJ, VF-2 Norte, VF-3 Nordeste e VF-4 no Sul. Seria possível equipar este esquadrões com o Tucano?
Os A-4 foram ótimas aeronaves em sua época. Minha opinião é que a MB deveria pensar em equipar o seu “Esquadrão de Asas Fixas” com caças Gripen NG. Como um PA está muito longe de se tornar disponível (O Queen Elizabeth e o Prince of Wales estão apenas no início de suas carreiras – vai levar pelo menos uns trinta anos para chegarem aqui), a MB poderia manter os seus pilotos treinando e também participando da defesa aérea da nação com um meio de uso comum com a FAB e com alguma participação da indústria nacional. E junto com o… Read more »
Pois é.. E tudo isso em suaves doses em conta gotas.
Para mim isso cheira mais politicagem do que algo realmente prático.
Quinto maior país do mundo comemorando o 4° avião da década de 70 modernizado..
Enfim, ser brasileiro cansa.
Mas é como dizem: É o que tem pra hoje.
Brazilzilzil..
“O AF-1B N-1008 modernizado poderá ser utilizado em operações de inteligência, uma vez que apresentou evolução no quesito furtividade, por receber pintura que reduz a identificação visual”
Basta uma mão de tinta que já se torna furtiva … menos né. Se ainda fosse uma tinta especial, daquelas usadas em aviões stealth, a frase acima é de um exagero sem igual, como se hoje os modernos sistemas antiaéreos dependessem da identificação visual da aeronave para travar a mira.
Essa célula modernizada e recebida , já poderá participar da próxima Cruzex ?
“BMIKE 3 de setembro de 2018 at 11:03 Não entendo, recondicionar os A4 e não o A12? O primeiro existe em função do segundo existir… perdesse a lógica um sem o outro, enfim segue o baile.” . Entendo que é o contrário, o avião pode tranquilamente atuar sem porta-aviões, já um porta-aviões sem aviões não faz sentido (bastaria um porta-helicópteros, bem mais simples e barato). Em caso de necessidade, o VF-1 com 6 aeronaves modernizadas representaria 60% da nossa força de ataque aérea modernizada, posto que, salvo engano, só há 4 AMX modernizados. O que não faz sentido é gastar… Read more »
Teve um colega ai em cima que quis dar um “like” no comentario do Clesio sobre a pintura…pois eu gostaria de dar um “like” no seu aqui. De longe o mais sensato que eu li ate agora…principalmente a questao da forca de ataque modernizada…
O AF-1 tem capacidade BVR? Em caso afirmativo, a MB teria os mísseis?
Conforme comentado por Maurício. 3 de setembro de 2018 at 12:57, a Marinha não possui mísseis para utilização em cenário BVR, os mísseis operados pelos A4 são apenas os AIM-9 H revisados.
Quanto à capacidade BVR, fico com a mesma curiosidade, será que os equipamentos modernizados permitem??
Com a introdução do radar israelense EL/M 2032, o Skyhawk tem capacidade BVR devido ao alcance do radar, só que a MB não possui mísseis BVR, nem tem doutrina na área.
O Skyhawk é e sempre foi uma aeronave de ataque, o resto que dizem que ele é capaz de fazer é apenas devaneios.
Aeronaves à serviço de marinhas e operando de terra, não é algo incomum. A marinha alemã operava F-104 e depois Tornados. Os Soviéticos tinham e a Rússia atualmente continua possuindo todo tipo de aeronaves terrestres servindo à sua marinha inclusive, imagine vocês, o interceptador MiG-31.
Como o Galante já mencionou trocentas vezes no passado, doutrina operacional não surge do dia para a noite. Em época de vacas magras, não tem aeronave mais barata para operar do que o A-4. Quando a oportunidade financeira aparecer, tenho certeza que a MB irá adquirir aeronaves mais capazes.
Até para agressores os A-4 estão sendo aposentados, a ATAC aposentou os seus A-4 e SAAB Draken com o recebinento dos Kfir e F1. A Draken continua usando os A-4 que comprou da NZ com os MB-339, pois estavam pouco voados devido ao cancelamento da aviação de ataque e caça deles por total falta de previsão de uso, ficaram muito tempo patados até aparecer um comprador. Estes A-4 ainda serão usados para contratos onde não for necessário um avião supersônico e o L-39/L-159 tiver pouco desempenho. A-4 da Draken: FLEET: 12 Single Seat, 1 Dual Seat TECHNOLOGY: -APG-66 Radar -RWR… Read more »
se a Draken esta usando entao nao estao sendo aposentados…comentario ambiguo o seu…
Ainda usa, mas com as novas exigencias de aviões supersônicos da USAF e entrada em serviço dos 22 F1 e 12 Cheetah da Draken a utilização dos A-4 fica reduzida, veja que a ATC preferiu já aposentar com os Kfir e F1 em uso.
Os A-4 da Draken ainda tem um residual das horas de voo da aeronave e motor que devem ser aproveitados.
Tá na hora de ir no kwait ou Finlândia e adquirir uns 12 F18…hehehe.. Www
Sera que nao daria ou poderiamos ter comprado 1 pacote de f18 super hornet e 1 de gripen e pegaria transferência de tecnologia de ambos?
Msm se o f18bn nos dessem ppr completo o conhecimento no gripen complementaria.
A respeito da nova pintura em baixa visibilidade, não tem nada de mais, é apenas um artifício para dificultar a identificação visual pelo piloto inimigo, outro artifício para tentar confundir visualmente o piloto adversário é aquela pintura “fake cockpit” que os F-5 aqui de Canoas possuíam, os F-18 canadense também usam, num dogfight isso pode confundir o piloto adversário sobre o real posicionamento do caça.
O Skyhawk com essa nova pintura não vai se tornar stealth tipo o F-22, espero que eu tenho esclarecido para alguns essa nova pintura.
Prezados,
As aeronaves possuem avionica e barramento que permitem integrar mísseis BVR e mísseis anti-navio.
Até o momento, não houve integração desse tipo de armamento.
Abraços
Brazil apresenta o seu “super, novíssimo, 100% nacional, caça moderno”… Os iranianos estão dando risadas… kkkkk
Amigo Luiz Monteiro o VF-1 vai ter 6 A-4 modernizado e 6 A-4 não modernizado
total 12 aviões em operaçao os outros servirão de fontes de peças sobressalentes?
deveríamos modernizar todos,e comprar estoques de aviões e peças pelo mundo afora,pois e um avião que somaria em números de caças que o Brasil tem além e claro de operar próximo a costa com relativa segurança
Prezados, dúvidas de um leigo e gostaria também de ouvir as opiniões dos colegas no tocante ao assunto “aviação naval de asa fixa”. Seria mais viável/mais vantajoso/menos trabalhoso: – Fechar um contrato com a Navantia para aquisição de um navio de assalto anfíbio nos moldes do Juan Carlos e do Canberra (com ski-jump) e operar com Sea Harriers usados, visto que as marinhas que os operavam adquiriram o F-35; – Apostar no Sea Gripen e aguardar a sempre especulada construção do PA brasileiro; – Adquirir um dos porta-aviões a serem aposentados da US Navy (com catapultas) e continuar operando os… Read more »
Como leigo e patriota eu iria de Gripen Naval porque alem de ser o caça “mais brasileiro” peoo menos a Gloriosa teria um caça… porque Navio Aeródromo acho difícil dentro dos 20 anos
– Já foi noticiado várias vezes nesse blog que não há Harriers usados disponíveis. Os ingleses foram todos aposentados e vendidos como spare parts aos EUA para que seus AV8-B voem até a chegada dos F-35 e chegarão no osso até lá. Os Harriers de outros países, ou já foram aposentados e desmantelados ou voarão até fim, fim mesmo, antes de serem substituídos. Ou seja, sem chance de Harrier. – Porta-aviões americanos são gigantescos, caríssimos e eles usam seu material até o tutano depois do osso, só o valor de operação e revitalização seriam uma baba de dinheiro,se é que… Read more »
Perdoem as vírgulas em excesso na última linha do cometário anterior! Celular me sabotou…
Estou buscando saber a quantas anda o VEC-1 e o programa KC-2 trader da MB? foram cancelados?
Rui chapéu, vc fez um comentário que a FAB, estava brigando com a MB, por operar aeronaves de asa fixa, isso realmente pode não está ocorrendo em público mas nós bastidores pode está acontecendo. Não é a primeira vez que a FAB, interfere em assuntos internos da MB, desde de quando a MB, operava o porta aviões ( A11 ) Minas Gerais, e até interferiu na compra do A12 São Paulo, e também interfere nos assuntos internos do EB, em adquirir mísseis, que possa derrubar aeronaves em grandes altitudes. Pergunto a vc, Rui chapéu, qual foi a primeira das três… Read more »
É algo no minimo, estranho. Em 3 de março de 2016 era noticiado aqui que o IAE desenvolvera uma tinta chamada de MARE ( material absorvente de radiação eletromagnética), essa sim tendo a capacidade de dificultar identificação por radares inimigos. No entanto uma aeronave modernizada NÃO está usando a pintura com esse material, como era o óbvio. Ou então a aeronave está usando e a Marinha quer desconversar.
O que eu quero saber é: para que uma pintura que dificulta a identificação VISUAL se a aeronave vai estar no radar do piloto inimigo ?
Francisco, de uma olhadinha em alguns vídeos de dogfight entre caças no YouTube, o piloto praticamente gruda os olhos no caça adversário, nesse ponto o caça que melhor se confundir com o céu, ou com o terreno terá uma vantagem.
Furtividade na pintura!?!?!
Seria mais compreensível “baixa viabilidade”!
Tempo, mão de obra e principalmente dinheiro novamente utilizados de forma incorreta. Pensar em porta aviões e vetores é algo insensato. Ideal seria porta helicópteros no estado da arte e bases aéreas navais com vetores como o F-18, comprados de segunda mão
Luiz Monteiro 3 de setembro de 2018 at 17:00 Prezados, As aeronaves possuem avionica e barramento que permitem integrar mísseis BVR e mísseis anti-navio. Até o momento, não houve integração desse tipo de armamento. Abraços Prezado Comandante Monteiro! Acredito que assim como o Mike, o A 4M, apesar ter uma estrutura construtiva de asa mais robusta do que o F 5, terá dificuldades aerodinâmicas e cinéticas para operar um BVR na sua plenitude. Eu, se fosse da Diretoria de Armas da MB priorizaria a homologação de um VVR de 5ª geração acoplado a um capacete DASH. Sugeriria a MB, especificamente… Read more »
Penso o mesmo, o próprio F-5 só é bom no combate aéreo com um par de Pithon 4 + DASH, mais que isso o coitado fica com o desempenho muito comprometido, integra logo o Pithon 4 que é de Israel também e fica tudo em casa, o A-4 é apenas para ataque mesmo, com o P4 ele terá uma mínima chance de se auto-defender.
Galante o VF-1 vai operar com aviões A-4 não modernizados?
seriam 6 modernizados e 6 não modernizados?
Hoje a principal missão dos AF-1 poderia ser dar cobertura à base de Itaguai, com uma relativa efetividade em tentar interceptar misseis de cruzeiro lançados de alto mar. Também ataque ao solo/mar no caso de tentativa de invasão. Outra importante missão é dar apoio à FAB seja no reabastecimento de F-5 e A-1, principalmente no teatro de operações amazonico, seja no ataque ao solo. Como bem observado acima, uma unidade operando a partir de Macapá e/ou Belem seria muito útil. Embora sejam poucas unidades realmente representam um grande reforço aos poucos vetores A1 operativos, complementando as missões da FAB em… Read more »
Complementando post acima: realmente a idisponibilização dos AF-1Ms é muito demorada, mas temos que utilizar da melhor forma possível o pouco que dispomos. Alguém tem idéia melhor? Vamos jogar fora ? Vamos doar para os hermanos como alguém no passado, em desvarios alucinogênicos chegou aqui a cogitar?
Parabéns a Embraer e a MB !!!; Por hora estes A-4 modernizados vão ser muito aproveitados é importante manter o esquadrão na ativa e atualizado , com certeza esta modernização é um programa muito válido. Aproveitando acho que é bem difícil um dia o “Sea Gripen” sair do papel, sendo assim o futuro do AF-1 passa por quem sabe operar uns F/A 18 Hornet, oriundos da Suíça ou do Canada. porque os da US NAVY não são uma opção pois vão ser usados até o caroço…. Agora a compra da Embraer pela Boeing nos permite, porque não ? sonhar com… Read more »
Minha opniao moderniza pelo menos os 12 que estavam previstos pois era o preço de um gripen passa esses avioes para a FAB . Passa os Orions pra marinha que e muito mais logico fica com os AMX e AF1 para ataque terrestre e naval ate chegar o segundo lote de F 39
OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!!
Hal Tejas tem problema em reabastecimento em voo resolvido:
(https://www.flightglobal.com/news/articles/indias-tejas-clears-in-flight-refuelling-hurdle-451760/)
E de defeito em defeito eis que o Hal Tejas vai se tornando aquilo que se espera dele, uma aeronave de caça útil.
Juarez,
muito boa sua observação, e o melhor…. baixissimo custo $.