Boeing MQ-25A

Boeing MQ-25A

Boeing MQ-25A
Boeing MQ-25A

O Pentágono deu à Boeing um contrato de US$ 805 milhões e a gigante aeroespacial tem até 2024 para entregar quatro veículos aéreos não tripulados MQ-25A.

A Boeing deve também demonstrar que os quatro jatos podem ser integrados na ala aérea de um porta-aviões para fornecer serviços de reabastecimento aéreo aos aviões embarcados.

O novo drone-tanque poderia dobrar o raio de ação da ala aérea embarcada, com o MQ-25A fornecendo até 15.000 libras de combustível a 500 milhas náuticas.

O contrato ocorre quando a Marinha dos EUA está lutando para manter a prontidão de sua frota de caças F/A-18E/F Super Hornet, que também servem como aviões-tanque para a ala aérea.

De 20 a 30% das horas de voo do Super Hornet são dedicadas a operações de reabastecimento aéreo, e cortar essas horas faz parte do esforço do Chefe de Operações Navais, o almirante John Richardson, de levar o MQ-25 à frota.

A Marinha planeja eventualmente comprar mais 72 veículos aéreos de reabastecimento em voo, com um custo total do programa de cerca de US$ 13 bilhões.

Concorrentes no Programa MQ-25A

Conceitos do MQ-25A Stingray. De cima para baixo: Lockheed Martin, Boeing, General Atomics
Conceitos do MQ-25A Stingray. De cima para baixo: Lockheed Martin, Boeing, General Atomics

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Rui chapéu

Adiciona na lista as aeronaves que teriam que ficar de prontidão caso o piloto caia na aérea inimiga.
No Vietnam eram helicópteros, a-1 skyraiders, aviões fazendo cap……

A parte ruim é que tudo que funciona recebendo um “comando” externo pode ser interferido se o inimigo souber como fazer.
E eu não duvido em nada da capacidade de roubo de dados de russos e chineses por exemplo.

Rui chapéu

Agora olhem esse link aqui. Dá uma olhada na absurda quantidade de drones fabricados por lá. É de deixar os americanos de cabelos em pé!!

https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of_unmanned_aerial_vehicles_of_China

Clésio Luiz

A Nothrop, que já tinha até operado o X-47B embarcado, era considerada o concorrente mais experiente, pulou fora da competição. Já as outras nem se deram ao trabalho de construir um protótipo. A Boeing foi a única a fazê-lo e agora ganha a concorrência.

Jogo de cartas marcadas?

Marcelo

Imagina, claro que nao…nos EUA isso nunca aconteceria…que eh isso Clesio? hehehe

Fernando

Instrumentação continuaria a existir, não? A diferença é que agora os dados vão para o operador remoto e não para um display no cockpit. Mas sem dúvidas: simplificações que implicam em menos peso, menos itens de inspeção e reparo e menos custo.

Augusto L

Na vdd não tera operador remoto, sera AI.
Então sem hacker

Marcelo

Nao, nao sera. Esta em curso uma regulamentacao para isso, para nao permitir que IAs tomem a decisao de matar seres humanos. Entao, podem automatizar tudo, menos a tomada de decisao para realizar a acao letal.

Mikhail Bakunin

É um reabastecedor, não um bombardeiro.

Felipe Silva

Marcelo
Isso na teoria, para parecer ético nas discussões sobre conflitos. Na prática, se os militares estão desenvolvendo essa tecnologia, não é simplesmente para limita-la quando for viável, e sim para usá-las no combate. Não acredito nesse papo de regulamentação. A tecnologia estará lá, fresca. E os militares a usarão assim que precisarem.

Camargoer

Caro Felipe. A questão ética é fundamental dentro das forças armadas. Caso contrário, elas deixam de representar os interesses de uma nação e passam a ser uma facção em si mesma. (é interessante que o PCC possuir um rígido código de ética). Por outro lado, não é razoável achar que um sistema AI possa operar independentemente da cadeia de comando. A instância superior de comando é essencialmente política porque e o emprego da força é uma decisão ética tomada por esta instância política. Considero o livro “Admirável mundo novo” uma bom ponto de partida, principalmente no papel desempenhado por Mustapha… Read more »

Diogo araujo

hackeia esse! hackeia o global hawk! são iguais aqueles de quitanda abiguinho pode acreditar!

BISPO

hummm… radar de banda L ….trava essa beluga e um R-77M ..despacha…. próximo assunto..rs

JPC3

Cada cometário sem embasamento nenhum, só no achismo.

Felipe Silva

Só besteira

Ivan

“O novo drone-tanque poderia dobrar o raio de ação da ala aérea embarcada, com o MQ-25A fornecendo até 15.000 libras de combustível a 500 milhas náuticas.” . Cada F-18 E/F ou F-35 C devem receber algo entorno de 6.000 libras (2.700kg.) de combustível por REVO padrão, talvez 10% ou 20% a mais ou a menos. Assim sendo, as 15.000 libras (aproximadamente 6.800kg.) de combustível disponíveis para reabastecer serão suficientes – a princípio – para atender dois caças (ou caça-bombardeiros) navais em missão. . Aparentemente se encaixa perfeitamente na CAP (Combat Air Patrol), com um par de caças configurados para combate… Read more »

Leandro Costa

Ivan, é interessante notar que poucos KA-6D foram convertidos, o que significava que essas aeronaves eram as mais voadas porque realizavam cross deck sempre que algum navio voltava de deployment e outro saía.

Ivan

Sim.
Talvez por isso foram protagonistas de situações bizarras.

Augusto L

Com certeza a marinha americana escolheu esse projeto da Boeing de olho no Phantom Ray no futuro.