Caças F-35B dos Marines precisam de para-raios para protegê-los no solo
Os raios continuam sendo um sério perigo para os caças furtivos que poderiam prejudicar suas operações de bases sem proteção adequada
Entre um número de problemas residuais que permanecem com o F-35 Joint Strike Fighter, a questão da proteção do jato contra os raios, ou a falta dele, continua a ser uma questão particularmente vexatória. Para o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e sua variante F-35B, tempestades ainda são um problema tão grande que o serviço está comprando para-raios especiais para ajudar a proteger os jatos quando estacionados em bases que não têm a infra-estrutura necessária, o que inclui a Marine Corps Air Station Iwakuni no Japão.
Em 8 de agosto de 2018, os fuzileiros navais anunciaram planos de comprar 14 para-raios através de um contrato de fornecimento exclusivo para a LBA Technology, Inc. de Greenville, Carolina do Norte. De acordo com o aviso de contratação, que o serviço postou na FedBizOpps, esta é a única empresa que fabrica sistemas que o principal Escritório do Programa Conjunto F-35 das Forças Armadas dos EUA aprovou para uso com a aeronave.
“Como o F-35, como aeronave de tipo compósito, não fornece proteção passiva contra raios inerente, os para-raios solicitados são necessários para a instalação de aeronaves em qualquer campo de pouso expedicionário em apoio a operações de combate ou exercícios de treinamento que não atendam a todos os requisitos de proteção contra raios para o F-35B. “Com base em uma extensa pesquisa do Escritório do Programa Conjunto F-35, este é o único para-raios que atende aos requisitos do programa estabelecido.”
Com base nos requisitos mínimos dos fuzileiros navais, a versão específica do F-35 da LBA de seu para-raios PLP-38-MOB pode permanecer em pé mesmo em ventos de até 120 milhas por hora sem precisar ser amarrada ao solo de alguma forma. Eles também podem operar sob fortes chuvas, acúmulo de gelo ou temperaturas extremamente quentes e frias. Não está claro quanto custa cada um, mas um kit completo PLP-38-MOB tem um preço unitário de US$ 18.750, segundo o site da LBA.
No entanto, há uma questão muito mais séria ligada ao tanque de combustível principal do Joint Strike Fighter. Combinado com a falta de proteção contra descargas elétricas inerentes da aeronave, é difícil e complicado tornar o sistema de combustível “inerte” quando o avião estiver no solo.
O que isto significa é que existe um potencial distinto para um acúmulo de vapores de oxigênio e combustível dentro do tanque de combustível que pode ser perigoso por si só. Se um relâmpago atingir um avião não inerte no solo, pode haver um risco maior de provocar uma explosão ou causar um incêndio.
O problema parece ser especialmente pronunciado no modelo B, que apresenta um arranjo interno significativamente diferente das variantes A e C, devido à necessidade de um grande conjunto de fan de sustentação atrás do cockpit. Este é um componente essencial da capacidade de decolagem e aterrissagem curta e vertical do jato.
“A aeronave F-35B não mantém inertização residual após o voo por um intervalo de 12 horas, o que é um requisito de proteção contra raios”, informou o DOT&E em 2015. “Se a inertização residual não puder ser melhorada, é necessário purgar os tanques de combustível com nitrogênio externo com mais freqüência ou estratégias alternativas de proteção contra raios (por exemplo, abrigos protegidos contra raios) terão que ser adotadas.”
FONTE: The Drive
E viva a democracia. rsrssss
Pela primeira vez na história se aceita como normal a divulgação desse tipo de informação. Os russos, chineses, iranianos, agradecem. rrsrsss
E vale salientar que se o problema for fato dele ter muito material composto na estrutura, sinto dizer mas estamos lascados. Os novos Boeing e Airbus têm mais de 50% de sua estrutura em material composto e também deve ser perigosíssimo voar neles.
Com certeza há menos de 50% de material composto na estrutura do F-35.
Os aviões comerciais recebem na última camada metal.
Bosco,
Eu disse, Thump disse e todo mundo diz:…” essa aeronave foi lançado pre-maturamente”…
Tentaram não passar vergonha com prazos, agora vão passar vergonha dia apos dia na midia com a apresentação das falhas.
Aproveitando o gancho da matéria:
O que acontece se um caça é atingido por um raio em pleno voo?
Já ocorreu de pelo menos dois F-35 sem proteção terem sido atingidos por raios. Nada aconteceu com as aeronaves.
Se a Fisica for a mesma dos carros, então a “Gaiola de Faraday” irá proteger o interior.
Raios, e outras descargas elétricas percorrem os condutores pela superfície, não por dentro, então, em um avião com estrutura metálica, mesmo que seu interior também possua metais condutores, quando atingido pelo raio, a eletricidade passa pela superfície metálica externa e continua seu caminho do outro lado em direção ao solo. A maioria dos aviões civis com alta proporção de materiais compósitos ainda carregam metais condutores (principalmente nas superfícies de sustentação e estabilização) que formam um caminho para o raio seguir em direção ao solo. No caso dos aviões militares, ainda é segredo industrial e militar a solução aplicada, no caso… Read more »
Um avião que se chama Relâmpago, mas que tem medo de raio.
KKKKKK !
E base aére com ‘para-raios” o “Relâmpago” decola ?!?!
KKKKKK !
ops! aére = aérea
kkk
Como disse Marcos10, um avião que se chama Relâmpago, mas que tem medo de raio…….pura ironia. Mais uma vez esse caça se mostra problemático.
como um projeto de bilhoes de dolares e varios engenheiros nao preveram que isto ia acontecer? sem a carcaça metalica nao é gerada a gaiola de faraday para isolar os componentes dos raios.
Acho que esqueceram.
Eu sempre falo que projetar aviões é fácil.
Mas o pessoal complica.
Não sei de nenhum outro caça que tenha tido esse problema.
Certamente os raios são algo conhecido.
Para colocar lenha na fogueira, até um ser humano está vulnerável a raios… Se não houver para raios…
Carros são imunes a raios? Navios?
Têm para raios?
Será que também irão precisar daquele guarda chuva para proteção dos pilotos de F! quando estiverem sob tempestade torrencial?
Vou resumir os próximos comentários: Como é americano tá tudo certo, tudo lindo…
Rodrigo,
Parece que esta é uma características dos produtos russos e chineses. Os produtos americanos vivem dando zica.
E como sempre os fanboys desconversam dos problemas do Divino F-35 trazendo Russia e China pra conversa. Um F-35 quebra o trem de pouso e o fanboy troca a conversa pro SU-57 O F-35 tem problema com raios e o fanboy troca a conversa pra falar mal do J-20 O F-35 tem centenas de erros críticos e o fanboy desconversa logo pra falar dos erros críticos de toda a força aérea russa e chinesa Que tal falarmos mal dos russos e chineses nas matérias sobre russos e chineses? Parar de tampar o Sol com a peneira, uma hora essa fanboyzice… Read more »
Impressionante como os antis gostam de fazer de vítimas. O seu foi o primeiro comentário a citar o J20 e o semi-stealth su57. O outro único comentário a trazer esses dois aviões (até agora) foi para elogia-los e colocá-los no mesmo nível do F-35.
Mas quando existe motivos para mimimi e para se fazer de vítimas, basta imaginar esses motivos.
Perfeito Jorge Augusto. O pessoal mistura comentarios tecnicos com achismo ideologico e isso estraga as postagens. Gosto muito dos comentarios tecnicos do amigo Bosco, mas a parte ideologica realmente nao agrega nada ao assunto. E isso vale tbm para os PRÓ-RÚSSIA q acreditam em fantasias do Sputinik. E vc tbm tem razao sobre dxar para falar de Russia e China nas postagens sobre Russia e China. E igual vc bem citou, é so falar alguma coisa sobre algum armamento americano e logo colocam Russia e China no assunto mesmo qndo o assunto nao fala desses países. E se vc é… Read more »
Aparece um problema com o F 35 e os fanáticos pulam de alegria…
Ainda não entendi muito bem se os editores do site são russófilos/anti-americanos, ou se o objetivo é apenas gerar polêmica, ganhar acessos, e movimentar o portal, mas que parecem ter uma quedinha pelo vermelho parecem mesmo… rsrs
Vão falar que o Poder Aéreo esta de conluio com os russos malvados e estão perseguindo o pobre do F-35, pois como pode três reportagens seguidas falando mal do F-35, esqueceram os editores que o F-35 é um amontoado de tecnologia em desenvolvimento e que estes pequenos problemas são naturais devido ao avanço high tech da aeronave.
Ou o Poder Aéreo faz parte da URSAL.
Allan,
URSAL??? Esqueceram de combinar com a Colombia e o Chile.
Eu acho que êsses dois países não irão cair nessa furada.
Não vejo desse modo. O Programa JSF é o maior programa militar da atualidade e tem recebido uma cobertura jornalística muito ampla com muita divulgação de informações. O blog está apenas repassando essas informações. O fato de ter 3 reportagens seguidas foi só uma coincidência e não algo proposital. Duvido que os editores estejam de perseguição. Deveriam ter testado exaustivamente o avião antes de começar a produzi-lo.
E mesmo que estejam “perseguindo” o F-35 e tenham virado “russófilos”, é direito dos editores seguirem a linha editorial que bem entenderem e quem não goste que se pirulite. Eu, por exemplo, já me pirulitei de dois outros blogs e sabe de uma coisa? Não doeu nadinha e eu até engordei depois que os deixei. Sempre se pode apelar para essa faculdade da democracia e da liberdade de opinião, então, não há porque reclamar da linha editorial da Trilogia. Eu só acho que se perde muito tempo batendo numa mesma tecla enquanto o mundo da aviação militar está passando por… Read more »
Mas, que o F35 é problemático ele é!
Fica difícil esconder o que salta aos olhos.
Investiram bilhões de dólares em um equipamento que vai levar muito tempo para ter todos os seus problemas sanados.
E vale lembrar que quem vai pagar pela correção dos erros é o contribuinte, não é lockheed martin.
Quem deveria arcar com o custo de todas as correções deveria ser lockheed martin.
Muito interessante!
Faço um produto com inúmeros problemas e o contribuinte Americano me paga para resolve-los.
Marcus, Eu não penso assim! Trem de pouso que quebra pra mim é um caso pontual que mereceria no máximo uma nota de rodapé. É tão insignificante que pra encher linguiça misturaram com pássaros sendo “engolidos” só pra complicar mais pro lado do dito cujo, tendo em vista que todos os caças são passíveis de engolirem pássaros, não sendo um atributo exclusivo do F-35. Ter para-raios nas bases não vejo nada demais. Até aqui em casa tem para-raio . Você acha que quando, num futuro, os “nossos” Gripens (que graças a Deus não apresentam nenhum problema de desenvolvimento) chegarem nossas… Read more »
O artigo diz que “ainda” o problema da vulnerabilidade aos raios não foi resolvido como se houvesse intenção ou condição de resolvê-lo, mas de modo oposto aponta várias soluções: instalação de para-raios nas bases, drenagem dos tanques de combustível, injeção de gás inerte, etc. Essas soluções não valem? E se aeronaves feitas de materiais compostos forem intrinsecamente vulneráveis a raios? Daqui a pouco vai ter matéria dizendo que os F-35 instalados no Japão terão que ser guardados em hangares protegidos por tufões. Que eu saiba ataque aéreo não é feito em mal tempo. Por mais avançada que seja a tecnologia… Read more »
Correção: “mau” tempo, e não, “mal” tempo.
É o novo F-111. a cada dia surge um novo fato desabonador.
Mas um dia a maioria do problemas serão sanados, e a nova aeronave que vai surgir será sensacional, como o foi o F-14. Eles tem tecnologia e dinheiro para isso…
Ele o novo F111……
Só que este fato não é novo
A corrente mínima de um raio é de 10.000 A (amperes). O diferencial mínimo entre a nuvem e o solo é de 10 milhões de volts. Como potência em Watts é W=AxV, daí se vê o mínimo : 100 bilhões de Watts =100.000 MegaWatts. O ar ao redor se aquece a 30.000 ºC, o que origina o trovão. Se um corpo condutor é atingido pelo raio, ele o passa direto ao solo. É o princípio do pára-raios, que na verdade não pára, e sim atrai o raio. Mas se o raio atinge um corpo resistivo, como uma árvore, sua potência… Read more »
Delfim
Saudacoes
Novamente um excelente comentario da sua parte e o melhor de tudo, sem o famoso “achismo ideologico” tipico de alguns fanboys aqui da Trilogia.
Delfim, Há realmente considerável uso de materiais compostos na estrutura, mas mais de 50% da aeronave ainda é de ligas metálicas, sendo a fuselagem erigida basicamente com uma liga de alumínio e alumínio-lítio. https://qph.fs.quoracdn.net/main-qimg-d0b01d3234ab7ff51848f3f6fc7214a9-c Note o uso de materiais compostos a base de grafite no revestimento… Em teoria, portanto, não seria problema… A pintura RAM até poderia ser um contra-tempo, assumindo ser algo a base de ferrite ou coisa que o valha, mas não creio que explica tudo, haja visto outras aeronaves voarem com material similar e não apresentarem o mesmo problema… Há uma possibilidade de que algum processo específico… Read more »
Amanhã os russos vao anúnciar que tem armas de raios . Movida a plutônio
Pelo que entendi do texto o problema do F-35 com relâmpagos só acontece com o aparelho no solo. Então o mesmo poderia voar durante uma tempestade com relâmpagos e como seu revestimento não é condutor, ele não atrairia raios. Acredito que a probabilidade do avião ser atingido por um raio em pleno voo seja menor do que uma pessoa ser atingida no chão.
Exatamente.
E isso só ocorreria em bases onde não há para raios.
Minha dúvida é: os demais aviões existentes no mundo são imunes a raios, quando no solo?
Imaginei que os pneus (de borracha) isolassem qualquer veículo no solo…
Rinaldo: O problema não é “estar isolado do solo”, nesse caso todos os aviões o estão… O problema é a aplicação de uma tensão elevadíssima, e a passagem de correntes absurdas pelo “objeto” ou pelas partes que o compõem. No caso da corrente elétrica, conforme Faraday, ela circula apenas pela parte externa dos condutores, daí a eficiência da “Gaiola de Faraday”: Em aviões metálicos (e carros, por exemplo) toda a corrente elétrica vai circular pela parte externa da carenagem (que atua como uma “blindagem”), sem afetar o que está no interior, enquanto no caso de carenagens não condutoras (compósitos, por… Read more »
Obrigado pelos ensinamentos. Não sabia. Os E/R-99, que possuem muito material composto, têm o péssimo hábito de sofrer várias ocorrências de lightning strike. Os descarregadores estáticos da plataforma civil E145 não são suficientes. Reclamamos com a EMBRAER, mas a mesma respondeu que o número de ocorrências está “dentro da média “…
Acho que o diferencial magneto dinamico e á area eletrificada por plasma atraem os raios, e neste caso devia existir uma serie de gaiolas de FARADAY na fuselagem do avião.
Kkkkkk
Peraí que eu vou gargalhar mais um pouco. Kkkkkk
E a “culpa” é da democracia na informação. Rsrsrsrs
Desculpa Bosco, na resisti à piada pronta.
Wellington,
Eu sei que você é mais inteligente do que quer nos fazer crer com esse seu “entendimento” do meu comentário.
Vou fingir que você não disse nada.
Não leve a sério, meu amigo!!! 😉
O F-35B é uma aeronave revolucionária no tocante a Guerra Naval…
https://news.usni.org/2016/09/13/video-successful-f-35-sm-6-live-fire-test-points-expansion-networked-naval-warfare
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Tem problemas?
Tem…
É caro?
Pra mim não… Não pago essa conta, então tanto faz como tanto fez.
Nossa…. nem precisa carregar míssil então….
É uma forma completamente diferente de lutar. Não precisa nem o F-35 estar armado pra gerar kill.
Pra mim, o F-35B é de longe, a versão mais importante dessa aeronave. Não é um caça qualquer, que vai ter de encarar Dogfights e blablablas. Não…
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Imagine o poder de combate desse conjunto:
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Um Destroyer equipado com modernos mísseis e um sistema de combate AEGIS, que permite ao F-35B sendo operado no Navio Multipropósito, guiar estes mesmos mísseis, aproveitando-se de sua furtividade e de sua incrível suite de sensores.
Nossa…. tem que estacionar o F-35 do lado de para raios. Fujamos para as montanhas. Esse caça é uma porcaria mesmo. Onde já se viu…. para raios??
Informação altamente relevante!!!
Deixa no hangar. A Rainha.
Quantos F-35 de todas as versões tem prontos?
Deve ser mais q muitas aeronaves com produção concluída por aí… obviamente aparece mais problema.
A Rússia perdeu 3 caças em acidentes nas operações na Síria. Eles não sabem usar? Ou, como em toda atividade militar, há risco e acidentes?
O fluxo de informações técnicas, relevantes e negativas, do F-35A/B/C são muito úteis ao “projeto”. Vai avançar também em razão da correção do que for sendo divulgado e conhecido durante a operação. Em democracias a informação tende a ter mais facilidade para fluir, mas para cada informação conhecida de deficiências e de capacidades quantas ainda existirão que não são conhecidas? O projeto é tão grande pelo comprometimento financeiro e sobre ele pesar o principal da capacidade de interdição no cenário de batalha da USAF, US NAVY e MARINES que “terão” que ser, e acredito que SERÃO, corrigidas as deficiências e… Read more »
Entao o Lightning tem que ter proteçao contra o Lightning?
Quando se estabelece um limite de preço, essas coisas acontecem.
O que não faltou no desenvolvimento deste avião foi dinheiro.
De várias formas, menos para fazer uma aeronave decente.
concordo com o Bosco se o F35 que é do úncio país que domina a tecnologia Stealth e quer criar um caça que seja décadas à frente dos resto do mundo imagina a Rússia e a China, principalmente a Rússia que nem no quesito Stealth convence, a China não dá detalhes nenhum sobre o caça, nem quanto custa o projeto temos certeza, imagina dos erros, sobre o SU57 vs J20, aparentemente quem tá mais perto dos americanos são os chineses.
Cômico, se não fosse trágico. Aeronave “fudex”, vencedora de qualquer conflito. Mas não pode fechar o tempo, nem chover. Raios? De jeito nenhum! Guerra? Só se estiver cavok.
O F-35 ja operou em TO saturado de SAMs. na Siria, vamos esperar parabver o batismo de fogo em combate aereo.
Off-topic: Amanhã é dia de Domingo Aéreo no PAMA-SP.
Estarei lá. Espero que não chova.
Eu gosto do F-35, assim como gosto do Su-57 e J-20, eu acho que quem curte aviação de combate também curte os 3 modelos, o problema é que alguns não querem criticar o avião em si mas a origem dessa aeronave, assim se gera todo um “auê” cada vez que se cita F-35, Su-57 e J-20.
Se alguns colocarem de lado a origem da aeronave os debates íam ser muito mais produtivos do que atacar uma simples aeronave que não escolheu ser fabricada nos EUA, Rússia ou China.
Mauricio,
Eu considero somente o F-22, F-35 e SU-57, como os unicos tres modelos de quinta geracao, o J-20 nao me convence.
Olá Tadeu, por mais que eu respeite a competência chinesa, entre o Su-57 e o J-20 eu ainda prefiro o Su-57 por todo histórico que os russos tem em aeronaves de combate.
Tadeu eu ainda sou mais conservador, e considero apenas o F-22 um quinta geração puro sangue.
Eitaaaaaaaaaaaa!!! E viva o “F-111” , o maior caça do seculo 21.
A grande revolução hoje não é o F-35, que já é favas contadas e já é tecnologia “ultrapassada” e discuti-lo é ficar correndo atrás do rabo.
Sugestão de novos temas para que possamos discuti-los: armas de energia direta, enxames de drones recuperáveis, radares AESA com componentes de nitreto de gálio (mas só se fala dos radares de bolinhas chineses que sabe-se lá quando estarão operando), propulsores de ciclo variável, armas hipersônicas, etc.
Tecnologias dos ETS´s.
Aguardemos Lord Vader para comentários.
Mas será que essas tecnologias ai vão ter medinho de trovoada também, ou só acontece com a banheira do F35?
Propulsão Iônica, ainda não vi matérias a respeito aqui no blog.
“Propulsão Iônica” só serve para sondas espaciais, espaçonaves, e eventualmente satélites fora da órbita baixa… Tem suas vantagens e deficiências, mas certamente não tem utilidade em aviação civil ou militar.
(Mesmo no caso das “forças aeroespaciais”, suas características e limitações a tornam praticamente inútil para emprego em “caças espaciais”…).
Grato pela informação. Vivendo e aprendendo.
Rússia e Irã anunciam parceria de uma arma criadora de raios.
O ministério de defesa russo disse que vão derrubar todos os F-35 antes mesmo de saírem do chão.
O Irã pretende chamar a arma de Kowasaraiusqueoparta
A espectativa é de até 2021 a arma estar em operação em todos o céu do planeta terra.
Stealth pero no contra raios ???
Agora é que entendi! Foi um raio que “chamuscou” o F-35 de Israel e não o S-200 Sírio !! Foi isso mesmo rsrsrs
Lightning against lightning!
Eu geralmente nunca comento em blogs, mas toda esta discussão é uma piada. Como alguém anteriormente afirmou, os painéis em material composto no A350 e afins tem uma última camada designada de “copper mesh”, que leva (ou mais precisamente ajuda a levar) a carga eléctrica para as extremidades da asa ou cauda, por onde a carga eléctrica sai da aeronave. Isto para além de parafusos especiais, pontos de condução e afins. https://www.compositesworld.com/articles/lightning-strike-protection-for-composite-structures O problema do F35 em lightning strike é só um: como a protecção metálica reflecte ondas electromagnéticas, os designers provavelmente decidiram tirá-la… Consequência: eu já vi testes de… Read more »
Essa camada incorporada no material composto é bastante leve, e tem mais a finalidade de descarregar a eletricidade estática gerada pelo atrito com o ar… Não funciona como uma gaiola de Faraday, e não protege contra raios, que são outra história.
Pelo menos na aviação civil, resistência a raios é critério de certificação. As estruturas em material composto tem uma ou mais camadas condutoras para conduzir os raios. Os sistemas e aviônicos são qualificados para uma situação destas.
Os militares dos EUA tem as suas normas MIL para tratar do problema dos raios. O jornalista do thedrive.com poderia ter informado melhor os seus leitores.
Se a fuselagem composta não suporta relâmpagos é um preço a se pagar pela tecnologia inovadora. Certamente é melhor usar um para raios do que ser detectado a 800km de distância por um AEGIS ou S-400 como acontece com caças normais. Não tem porque todos esses cometários impensados, mais cedo ou mais tarde caças russos e chineses também terão fuselagem de materiais compostos e precisarão achar soluções para o mesmo problema. Como já disse aqui, já aconteceu de caças F-35 serem atingidos por raios e eles ainda nem tinham a proteção básica. Ao longo dos anos isso deve acontece de… Read more »
Hoje existe no mundo apenas 3 aviões de quinta geração: B2, F22, F35 (4 se considerarmos o aposentado F117, ele representou 2,5% das aeronaves táticas no Iraque mas foi responsável por 40% dos alvos estratégicos atingidos). Rússia com o Su57, China com o J20 divulgam poucas informações mas ao que parece, não cabe comparação (ainda!), estes modelos sequer possuem motores definitivos. O F35 não se resume a forma ou pintura RAM, mas um conjunto de baixa detecção, sensores avançados e comunicação sendo a melhor aposta para lidar com os atuais e próximos sistemas de defesa aérea, agregando em sua construção… Read more »
Não vejo o problema nisso. É a mesma coisa em um F-16 ou em qualquer outro caça que tenha muita eletrônica. É só uma medida de proteção extra porque ele é TODO eletrônica.
O problema está no solo, no ar todo avião feito de materiais compostos como Boeing 787 tem um pequeno “fio” de metal que percorre asas e fuselagem para justamente descarregar raios.
É sensacioalismo. Todo avião tem o mesmo problema.
Caso o F-35 seja realmente a espinha dorsal da OTAN, será que ele seria capaz mesmo com este excesso de problemas, contrapor os SU-35 e os sistemas de defesa S-400?