Saab Gripen E voa com armamento pela primeira vez
A Saab informou que está confiante de que o segundo e terceiro exemplares de teste de seu novo caça Gripen E voarão em breve, à medida que continua o trabalho de desenvolvimento com a primeira aeronave 39-8.
O segundo e terceiro jatos de teste, designados 39-9 e 39-10, vão “voar em breve”, disse Jonas Hjelm, vice-presidente sênior e chefe de aeronáutica da fabricante sueca. Embora eles não participem do programa de teste exatamente no mesmo cronograma, neste momento, em 2019, ambos farão parte dele, diz ele.
Enquanto isso, o primeiro avião de teste da Saab, 39-8, voou com cargas externas recém-adicionadas: cinco pilones produzidos pela Ruag, bem como dois mísseis ar-ar IRIS-T em suas estações de ponta de asa. O Gripen E voou pela primeira vez em junho de 2017.
“O Gripen voou como esperado e estamos muito satisfeitos com os resultados dos testes de voo”, diz Hjelm. “Durante o voo, a aeronave realizou várias ações para verificar as qualidades de voo e manuseio da aeronave com essa configuração estendida”.
A empresa diz que cada Gripen E vem com oito pilones. Estes podem ser usados para combustível, sensores ou armas.
Hjelm acrescenta que a ênfase no teste de voo do 39-8 está nas características de manuseio do Gripen E. À medida que novos jatos entrem no programa de testes, sistemas adicionais, como guerra eletrônica, radar e um link de dados Link 16, serão introduzidos.
No entanto, Hjelm não disse quando o Gripen F de dois lugares, que faz parte do pedido do Brasil para 36 Gripens, conduzirá seu primeiro voo.
Ele ressaltou que o advento do Gripen E e do Gripen F de dois lugares não significa que os Gripen C e D existentes tenham atingido o fim de suas vidas, e a versão original do caça ainda possui um caminho de crescimento substancial. De fato, o desenvolvimento das variantes mais avançadas também alimenta o trabalho na plataforma C e D, diz ele.
Quando perguntado sobre a visão da Saab sobre os chamados programas de combate de sexta geração, que provavelmente verão esforços transnacionais para desenvolver caças avançados ou veículos de combate não tripulados, Hjelm disse que a Saab já está profundamente envolvida no trabalho futurista com o desenvolvimento do Gripen E.
“Estamos dispostos a conversar com todos na Europa e até mesmo fora dela sobre os caças da próxima geração. O Gripen E fará parte dessa discussão”.
Ele acrescenta que as conversas do setor sobre os UCAVs diminuíram um pouco nos últimos anos, principalmente por causa de preocupações filosóficas sobre sistemas não tripulados. A longo prazo, ele espera que o interesse nesta área cresça novamente, mas com uma ênfase maior em plataformas opcionalmente tripuladas.
FONTE: FlightGlobal
SAIBA MAIS SOBRE O CAÇA GRIPEN E/F SELECIONADO PELA FAB:
São 8 pilones + os dois trilhos de mísseis na ponta da asa? Podendo carregar 2 tanques subalares, 6 meteors e 2 iris-t? A propósito, qual sera o míssil WVR a ser adotado pela FAB no F-39?
Provavelmente o A-Darter.
rsrsrsr melhor manchete de todas!
Conheça as armas do Gripen E da FAB
https://www.aereo.jor.br/2017/09/15/conheca-as-armas-do-caca-saab-gripen-ef-da-fab/
“São 8 pilones + os dois trilhos de mísseis na ponta da asa?” Sim, TJLopes, desses 8 pilones, 4 são subalares, 3 sob a fuselagem central e 1 sob a tomada de ar direita, este último dedicado a pods de sensores / designadores de alvo e não a armamento. Além desses 8 pilones, há os dois trilhos nas pontas das asas. Lembrando que as fotos da matéria mostram cinco desses pilones fornecidos pela RUAG e mais um que aparece nas fotos do 39-8 desde o primeiro voo, que é o reservado a pod designador de alvos, sob a tomada de… Read more »
A FAB irá utilizar o IRIS-T, já adquirido e o A-Darter. O BVR deverá ser o MBDA Meteor, mas poderá ser adquirido novos lotes de Derby/iDerby ER, secundando o Meteor.
Top demais, espero que mais gripens venham para nossa fab
Offtopic
A GE, um dos maiores conglomerados industriais do mundo, que já foi a empresa com maior valor de mercado até há algum tempo, está mal das pernas…
Bem que a Embraer poderia comprar…
https://www.istoedinheiro.com.br/em-dificuldade-ge-deve-vender-divisao-de-motores-industriais-por-us-3-bilhoes/
Será que o Trump deixaria algum empresa estrangeira compra essa divisão da GE?
Proibiu a venda da qualcomm…
acho que esse setor da GE que está na notícia não tem nenhuma relação com aviões….
Não tem. Esse é o de motores industriais.
Venderam ou querem vender o de locomotivas.
Apenas mencionei o fato do conglomerado não estar bem.
Quanto à Embraer tem um pouco de ironia.
A Boeing quer pagar 4 bi a Embraer pagaria 3 bi.
Mas poderia ser mesmo.
Algumas empresas crescem por meio de aquisições.
A Embraer não compra, mas a WEG poderia, tanto por ter bala na agulha e tanto por se alinhar ao seu segmento, vide a compra recente da TGM, que está desenvolvendo turbina em parceria com o ITA.
A WEG era mais facil, tem a grana e ja comprou algumas empresas nos EUA.
Duvido que a Weg tenha US$ 3 bilhões em caixa para comprar essa divisão da GE. Teria que se capitalizar e muito para comprar uma empresa que custa 1/3 do seu valor de mercado.
Mas a estratégia da WEG é essa mesma, se capitalizar para se expandir no exterior com a compra de empresas estrangeiras. Temos que lembrar que em reais, tanto o valor de mercado como o lucro são muito altos, o que desvaroce é o câmbio. Eu realmente não duvido.
RUAG = Suíça. Informação subliminar?
Contrato de 2014, ainda pré-referendo na Suíça:
https://www.aereo.jor.br/2014/03/04/gripen-na-suica-ruag-recebe-contrato-da-saab-para-desenvolver-e-produzir-pilones-do-gripen-e/
Mantiveram os contratos mesmo a Suíça não escolhendo o caça. Lembrar que tinha participação de empresa brasileira no desenvolvimento do Gripen E antes mesmo da FAB bater o martelo.
A parte do contrato relativa ao desenvolvimento e entrega de protótipos dos pilones não dependia da escolha do caça pela Suíça, mas a parte relativa à produção dependia, pois pelo que entendi fazia parte do acordo de compensações industriais e parcerias locais. O que não impede da produção ainda assim ir (ou mesmo já ter ido) para a Ruag. mesmo porque a empresa suíça é fornecedora tradicional de itens como esses – ainda que a sul-africana Denel também tenha fornecido.
Poggio, assim como fizeram o contrato com Akaer antes de a FAB ter anunciado o Gripen NG como o F-X2.
Foto de frete, lindo!
Não consegui vê a sonda de reabastecimento
É retrátil. Fica “embutida” perto da parte superior da tomada de ar esquerda.
Com o aumento de combustível interno no Gripen E, se tem na prática, mais pilones disponíveis do que em um Gripen C, que para ter uma quantidade de combustível semelhante a do novo Gripen E, tinha de voar com um tanque de combustível no pilone central.
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Bardini, De fato, o aumento da capacidade interna de combustível em cerca de 1t praticamente “engoliu” um tanque externo, com a vantagem de que, internamente, não gera o arrasto do mesmo. E vale ressaltar que os dois pilones adicionais do Gripen E em relação ao Gripen C ficam no local onde antes o trem de pouso principal retraía para a fuselagem. Com a mudança no trem de pouso para carenagens na parte inferior da junção fuselagem-asas, além de abrir espaço interno para mais combustível foi possível que os locais onde antes estavam as portas do trem de pouso pudessem ser… Read more »
O comportamento da aeronave com 1 ton de combustível interno agora deve ser completamente diferente. Reprogramação do FBW sem dúvida. Mesmo porque o “passeio” do CG não é mais o mesmo.
Provavelmente, mas vale lembrar que esse acréscimo de 1t é bem na parte central da aeronave.
Interessante seria saber qual a situação dos tanques de 450 galões e, se serão adotados pela FAB, caso o projeto destes tanques tenha sido exitoso.
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Esses tanques também seriam produzidos pela RUAG…
Na LAAD 2017 engenheiro da Saab disse que tais tanques externos de grande volume não eram requerimento sueco, se a FAB quiser terá que pagar à parte pela integração.
Gostei da foto de frente.
Fica visível o quanto o trem de pouso ficou mais parrudo além de mais bonito em relação as versões anteriores.
Curioso, a tampa do trem de pouso dianteiro parece mais aerodinâmica nos modelos bipostos “B” e “D” do que no “C” e mesmo no modelo “E” mais novo.
O canhão também parece instalado.
Off Topic:
Boeing/Embraer: possibilidade de novos motores e versões da aeronave.
https://www.flightglobal.com/news/articles/farnborough-proposed-boeingembraer-jv-could-work-o-450322/
Alguém pode me dizer se é verdade que estão dizendo que o brasil vai adquirir um total de 108 caças.
É o planejado, agora se vai sair do papel são outros 500.
Eu aposto em 72 caças até 2030
Infelizmente. Se confirmarem o segundo lote de mais 36 eu já soltaria fogos!
500? Esse plano eu não tinha ouvido falar ainda.
Só sobre os 108 ou 72.
Mas se além dos 36 vierem outros 500 vai ficar bom.
Mas acho que seria melhor investir num caça high.
536 caça monomotor acho desperdício.
Sei que não sabemos que ameaça a China pode representar.
500 caças também seria muito bom para a indústria nacional e a Embraer se vier a perder a aviação comercial.
500 só se for no 0800, senão são outros 500.
Não Nonato, outros 500 significa outra história (ou estória), outra coisa muito diferente
Cbamaral 16 de julho de 2018 at 18:52
É o planejado, agora se vai sair do papel são outros 500.
Traduzindo, É o planejado, agora ser vai sair do papel, é outra coisa muito diferente.
nonato 16 de julho de 2018 at 21:02
Acho que vc realmente não entendeu, não disse que serão fabricados 500 caças, e sim que se mais 108 caças saírem do papel “são outros 500”
Ademas por curiosidade Como escreve o autor, “a partir do século XIII os fidalgos de linhagem na Península Ibérica podiam requerer satisfação de qualquer injúria, sendo condenado o agressor em 500 soldos. Quem não pertencesse a essa hierarquia alcançava apenas 300”.
Tenho ouvido que um segundo lote de 50 unidades é o mais provável. Ou seja, a FAB ficaria com 86 aviões, até 2030. É bem provável que este segundo lote, mesmo envolvendo mais unidades, ficaria num valor próximo do valor do primeiro lote, ou SEK 66 bilhões (US$ 4,7 bilhões em 2015).
Boa noite a todos.
Não quero quebrar as regras do Blog, mas é inevitável não relacionar o cumprimento das expectativas e necessidades da FAB e tambem do EB e da MB ao candidato eleito à Presidência da República. Infelizmente não ha Programa de Estado para a manutenção dos meios das FA e ficam sempre as intermináveis dúvidas.
Eu aposto em 72 F-39.
O motivo ? A proliferação de projetos 5G ao redor do mundo. Se tornarão mais competitivos e mais acessíveis.
Será que a perspectiva da FAB de operar um único tipo não se tornará ultrapassada ? Embora o F-39 seja barato de operar e com logística unificada, a FAB não precisará adquirir caças 5G antes de 2040 ?
72 caças F-39 e 36 caças 5G podem sair mais caro mais seria melhor.
Infelizmente nosso governo n pensa assim…capaz de colocar 64 gripens e só …por mim buscariamos parceria com a japonesa ou com a saab msm para fazer em parceria um caca de 5 geração
Também acho que chegaremos a 72 Gripens, no máximo 80, visando mais uns biplace. Para justamente fazer sentido ter comprado a tecnologia e compensar o gasto. Mas acredito que a FAB depois de finalizada a compra do próximo lote, siga a SAAB no conceito de 5° geração até para aproveitar a linha de conhecimento adquirida no Gripen E/F, e se ele for de fato eficiente até lá, pois não valeria a pena investir em um conceito stealth que já não deverá ser de fato stealth pra lá de 2030, devido aos novos radares que estão sendo desenvolvidos. De “concreto” mesmo,… Read more »
Concordo com o Delfin mas acredito em 60 f39 e 24 quinta geraçao
Estamos dispostos a conversar com todos na Europa e até mesmo fora dela sobre os caças da próxima geração. O Gripen E fará parte dessa discussão…eles poderiam procurar a mitsubishi japonesa que quer tb fazer um caça de 5 geração e fazer parceria
Serão 84 F-39 no total, e 20 A-1M, até 2030, minha aposta realista, até 2024 estaremos no meio de um novo ciclo econômico . As compras e projetos militares estão lentas temporariamente devido a crise de 2014, 2015, 2016.
Queria ter o seu otimismo.
Não acredito que vamos encomendar 48 grippens, eu acho que lá por 2020, quando os caças estiverem chegando, PODERÁ ser encomendando um novo lote de 12 talvez 18 caças para serem recebido entre 2025 a 2027, de repente nesta época, um novo lote seja encomendado.
No mais, se tivermos 84 F-39, vão encostar rapidinho os A1.
A modernização do A-1 está limitada a 14 aeronaves, mf.
O bate bocas de 8 anos atrás entre quem defendia e quem criticava o Gripen é legal
http://www.aereo.jor.br/2010/06/17/comparando-o-gripen-c-com-o-ng/
Pessoal, pensam e reflitam.
Para comprar esses 36 foi um filme de longa duração que se arrastou há décadas. Vocês acreditam mesmo que viram muito mais caças mesmo?
Temos histórico de cancelamento de compra de lotes adicionais em programas anteriores (ALX, AMX).
Além do mais um F-39 faz o papel de quantos F-5 BR ou AMX?
Será que eu sou o único pessimista aqui?
Eu sou da linha do pragmático, mas não acho que vc esteja errado. Particularmente acredito que estes 36 grippen, será uma força muito superior do que a soma dos F-5 e A-1 atuais, MAS por outro lado, 36 não é o suficiente por causa do tamanho do pais. Por mais que hoje, a região Sul não seja mais o mais problemático (dando nome aos bois, Argentina), existe sim a necessidade de termos caças nesta região e no Sudeste do Pais. No mínimo para mostrar as caras. Não sei a quantidade mínima necessário, de repente com 24 seja possível defender o… Read more »
Amigo,
Para alguns “especialistas” o Brasil é um pais pacífico e sem inimigos, assim “uma dúzia” de caças estaria de bom tamanho.
Contudo, devido as dimensões continentais do Brasil, a quantidade de 36 F-39 é insuficiente, principalmente porque “nunca” haverão 36 disponíveis. Existem vários níveis de revisão e manutenção, assim sempre uma % estará indisponível.
Ou seja, mesmo considerando que o F-21 possa fazer o papel do F-5M + A-1, na proporção de um para dois, faltaria uma quantidade mínima aceitável de aviões disponíveis para um território tão vasto.
“Será que eu sou o único pessimista aqui?”
De jeito nenhum. Pessimista tem de sobra em todos os blogs de defesa que conheço.
Bom dia Srs. ,
Pouco se comenta mas a união do Gripen com o nosso avião radar aliado ao misseis meteor e o conceito de guerra em redes da SAAB colocará a FAB entre as mais bem equipadas .
Por falar nos E 99 como está o trabalho de modernização dos seus sistemas ?
Abraço
Sérgio
Há um ano atrás o primeiro E-99 já estava nas instalações da EMBRAER para modernizações.
A previsão é a de que o trabalho nessa primeira unidade seja concluído no início de 2019 e que, até 2021, todos os cinco aviões estejam com suas capacidades renovadas. Com isso, espera-se que esses equipamentos sejam aproveitados por quase mais duas décadas.
Hoje não sei como está o andamento dessas modernizações e se elas estão realmente dentro do prazo.
A pergunta que não quer calar, quais sistemas de vigilância e defesas aéreas estarão dando apoio ao gripen NG ? Um vetor com tanta capacidade deve estar no mínimo conectado à sistemas de alta tecnologia. E pelo que li não identifiquei esta parte.
Em se tratando de aeronaves dicadas seriam os E-99 e R-99. De sistemas em terra seria o CINDACTA + o Link Br2 desenvolvido pela FAB e que equiparão aeronaves da FAB e MB.
Agora, como está o andamento disso, não sei dizer.
https://www.aereo.jor.br/2012/12/07/link-br2-fab-tera-sistema-nacional-de-datalink-para-comunicacao-entre-aeronaves/
Por falar nisso, que avanços houve desde a introdução dos nossos awacs até o momento em termos de radares e sensores?
Aumentou o alcance ou a sensibilidade?
Os radares são aesa?
Existem IRSTs?
OFF-TOPIC: Alo galera, o KC-390 já chegou na RIAT 2018, Fairford , Tema desse ano – os 100 Anos da RAF!
Os suecos estão até avançados em relação ao cronograma, o Gripen E será entregue no prazo certinho…teremos o vetor mais moderno da região em operação na América do Sul em 2021 ou se bobear antes.
Off Topic: Olha o mercado surgindo, Embraer vendeu quase 300 aviões na Farnborought Airshow.
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/embraer-anuncia-acordo-para-venda-de-ate-300-aeronaves-por-us-15-bilhoes.ghtml
Para os que acham que tem de se entregar nos braços da Boeing…
Melhor uma empresa brasileira, mesmo que média do que crescer ou desaparecer como propriedade da Boeing.
Muita gente não valoriza seu próprio país.
Acha normal o governo pagar uma nota pelos gripen e Scorpene para termos transferência de tecnologia.
E também querem achar normal entregarmos praticamente a única empresa brasileira detentora de alta tecnologia…
O backlog da Embraer pode subir para a casa dos 30 bilhões de dólares com essa venda…
Empresa grande, forte, líder de mercado, brasileira.
Por que doar a estrangeiros?
Eu acho esse prefixo F-39 ESTRANHO!!!
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há não ser que os manos do norte nos obriguem a esquecer o Gripen e mandem comprar os f-16 que estão parados no meio do deserto?!?!?!?!
COMENTÁRIO EDITADO. O ESPAÇO NÃO É PALANQUE POLÍTICO. LEIA AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE VOCÊ TEIMA EM DESOBEDECER AS REGRAS DO BLOG. ESTE É O SEU ÚLTIMO AVISO.
Soldat Acho difícil , contrato fechado com o Gripen, não consigo vê esta possiblidade, deve ter uma multa salgada pro Brasil se sair fora. Agora uns 12 F-18 Super Hornet já consigo viajar nesta ideia
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tbm creio que nosso VBR 8×8 e o substituto ddos Leo IA5 saiam do papel. Quem sabe não vejamos alguns Abrahms por estas bandas.
COMENTÁRIO EDITADO. ESTE ESPAÇO NÃO É PALANQUE POLÍTICO. LEIA AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
PRIMEIRO AVISO.
Boa tarde O situação do país e em particular das nossas FA’s não nos permitem sonhar demais. Que venham os 36 F-39. A COMPAC fez um trabalho de excelência no FX-2 e se definiram como 36 as primeiras unidades é porque os motivos são justificados. Operar 36 unidades (claro que considerando as indisponibilidades devido aos níveis de manutenção regulares) de uma aeronave com um nível jamais experimentado na “linha de vôo” já é um enorme desafio, muito aprendizado pela frente ainda, portanto, se a FAB recebesse 400 F-39 não mudaria absolutamente nada, além de aumentar os custos. Vamos com calma… Read more »
Como se pode comemorar algo ,que ainda não veio o 1º caça,ainda mais pensar nos 36,e pior ainda em 76 e nem falo de 108,e depois os anos para 2030,2040,etc…,com essos anos,é melhor deixar e pra lâ,nem sabemos se pode explotar uma guerra dentro de 1 mês,2 meses,1 ano ,5 anos,e falamos de ter capacidade aêrea para dentro de 20 anos,vamos ser mais serio,como sempre o Brasil esta muito por detrais de muitos paises na defensa,mais como paìs recaudador de impostos somos os 1º do mundo.
Calma Colega:
Quando chegar o 1º F-39 com as cores da FAB será avisado.
Abraços
Colega:
Da forma como colocou então é melhor ficarmos com os F5M e os A-1? É isso mesmo? O prejuízo seria menor, é isso?
Adquirir F-35 como? O Chile vai de F-35? quando? Por enquanto o que apareceu de xingling são apenas tranqueiras eletronicas e FT-50 nem para montar na casa Aerobrás.
Cada uma.
Quanto aos misseis que homologuem rápido os Derby ER/NG e os Python V.
Putz!!! Está voando sem APU, sem IRST, afora o que não foi divulgado. Se duvidar está sem radar também.
Cara, tá difícil acreditar que esse caça vai cumprir o cronograma de desenvolvimento. Detalhe, já faz um ano do seu primeiro voo e ainda está voando incompleto?!
Wellignton, Tem várias matéria publicadas, desde anos passados até o mês passado, explicando: a aeronave de testes 39-7 está focada nas provas dos sistemas (software de missão, radar, IRST etc) e essa da foto, denominada 39-8, está focada nos parâmetros de voo (aerodinâmica, desempenho, software do fly by wire – lembrando que nessa nova geração do Gripen os softwares de missão e de controle de voo são separados, ao contrário das versões anteriores). As próximas aeronaves dedicadas à campanha de testes, e que são mencionadas nessa matéria, é que deverão estar em configurações completas, reunindo ambos os sistemas testados hoje… Read more »
Ok Nunão, então vamos esperar para ver.
Wellington Goes, o 39-7 é dedicado aos testes dos parâmetros de voo. Sistemas como sensores, armamentos e pods serão testados nos demais protótipos. Sem contar que um radar Selex ES Raven ES05 de pré-produção está instalado no 39-7 e vem sendo testado nesta aeronave, junto com o IRST Skyward G.
Ok Alexandre, só acho que estes testes em separado, poderá trazer mais problemas do que solução, quando resolverem colocar numa única aeronave. Mas vamos esperar para ver.
Até mais!!!