Líbano recebe quatro A-29 Super Tucanos adicionais
A Força Aérea Libanesa (LAF) recebeu na manhã de 28 de maio, na base aérea de Hamat, o segundo lote de quatro aeronaves de ataque leve Super Tucano, oferecido como doação pelas autoridades norte-americanas, informou o Exército Libanês em seu site.
Os aviões sobrevoaram Beirute e outras áreas no Líbano, após sua saída de Chipre, disse a LAF.
O Líbano recebeu as duas primeiras aeronaves A-29 em novembro de 2017. “Os dois Super Tucanos A-29 são os primeiros dos seis que serão entregues nos próximos meses. A tecnologia avançada do A-29 fornece à LAF munições guiadas com precisão e capacidade avançada de ataque de precisão”, disse a embaixadora dos EUA no Líbano, Elizabeth Richard.
A embaixadora ressaltou que a LAF poderá realizar manobras conjuntas combinadas de armas com aeronaves A-29 em todas as condições, dia e noite, de uma maneira que reduza muito o risco de danos colaterais e o perigo para os não-combatentes.
O A-29 Super Tucano é um avião turboélice de ataque leve projetado para operações de contra-insurgência, apoio aéreo aproximado e missões de reconhecimento aéreo em ambientes de baixa ameaça, além de treinamento de pilotos.
A aeronave possui duas metralhadoras ponto 50 (200 projéteis cada) nas asas. Cinco pontos duros sob a asa e fuselagem permitem até 1.500 kg de armas para a maioria das configurações. As estações internas da aeronave, bem como a sua ventral, são “molhadas” para tanques de combustível externos. Estações externas permitem o carregamento e disparo de mísseis ar-ar de curto alcance da classe do AIM-9 Sidewinder.
Todas as estações podem ser carregadas com as bombas Mk 81 ou Mk 82 (convencionais ou equipadas com kits de orientação), lança-foguetes SBAT-70/19 ou LAU-68.
Ele é propulsado por um único motor turboélice Pratt & Whitney PT6A-68/3 de 1.600 SHP que incorpora o FADEC (Controle de Motor Digital de Autoridade Completa) e o EICAS (Sistema de Indicação de Motores e Alerta de Tripulação).
FONTE: Air Recognition
NOTA DO EDITOR: segundo o site Defense News, no total os A-29 cedidos ao Líbano valem cerca de US$ 240 milhões, incluindo o custo básico das aeronaves (US$ 204 milhões), o custo de munição e armamento (US$ 10 milhões) e o custo do treinamento (US$ 12 milhões).
Vou fazer uma pergunta referente ao A-29,
de antemão desculpe a ignorância.
Se o A-29 pode levar mísseis ar-ar em suas estações de armas,em teoria ele pode se defender de aeronaves e helicópteros,e até atacá-los.
Seria possível a um A-29 atacar uma aeronave mais capaz que ele, com o A-29 voando baixo e lançar mísseis bvr(se ele puder transportá-los)orientado por um awacs tipo Embraer r 99?
Desculpem a viagem…
Abraço a todos!
cwb, dê uma lida:
https://www.aereo.jor.br/2010/03/16/armamento-ar-ar-para-o-at-29-uma-analise-da-eficacia-operacional/
Ok. Bx desempenho contra Alto desempenho, mísseis IR perdem efetividade.
Mas e com a situação proposta, utilizando mísseis BVR com alvos iluminados por outra aeronave, seja um Awac, F5-M ou Gripen ou mesmo radar de alerta em terra, com troca de dados via datalink.
Seria possível? Eficiente?
Olha que matéria interessante, com um mapa interativo super interessante.
A Rússia – Ambiente A2AD da OTAN
https://missilethreat.csis.org/russia-nato-a2ad-environment/
A FAB já fez alguns exercícios do tipo:
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/28811/OPERACIONAL%20-%20Esquadr%C3%B5es%20de%20F-5%20e%20A-29%20realizam%20treinamento%20de%20combate%20dissimilar
O A-29 nao ficaria muito limitado neste exercicio por nao ter um radar, dependendo assim de contato visual ou de apoio radar de outro meio?
O A-10 também não tem radar, assim como a maioria dos AV-8B.
Parabéns a Embraer e a por mais essa venda,mostrando o potencial dessa aeronave e validando o seu conceito,que nasceu da experiência da nossa força aérea.
Aguardo a foto do ST voando sobre Tel Aviv.
Não há porque isso acontecer salvo se a Heyl Ha’Avir se convencer que precisa e adquirir
Libano atacando Tel Avivi ou Israel adquirir o ST? Te digo uma coisa. Nem uma e nem outra vai acontecer. – Israel opera desde 2014 o jato de treinamento M346 Lavi e as 30 unidades ja foram entregues. Não sei dizer se os de Israel são da versão FT que integra sistemas e sensores para apoio tático e defesa aérea, um data link (enlace de dados) tático, um sistema de autodefesa, sensores de reconhecimento e designação de alvos e uma série de sistemas de armas fazem parte do pacote. – Por outro lado o avião de treinamento primário da Heyl… Read more »
A ideia não seria a Heyl Ha’Avir usar o A-29 como avião de treinamento mas sim em seu papel original de ataque,lembrando que ele tem custos de operação menores que o AH-64.
A brincadeira de Israel é bem mais cara apesar que o A-29 poderia servir também para pequenas operações de fronteira.
Só se houvesse reviravolta. Os EUA não iriam permitir e ele que está fornecendo.
Kd o comentário que eu respondi sobre Israel atacar? Sumiu? Como se diz aqui na Bahia: Lá ele.
Aos editores se me permitem… Pequena correção sugerida ao texto… substituir embaixador por embaixadora em dois pontos do texto, acho que na tradição do inglês que usa o mesmo termo para masculino e feminino não houve diferença, mas Elizabeth Richard deve ser tratada no feminino (que não é embaixatriz que seria esposa do embaixador)
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Abs!!
Há muitos que fazem questão de menosprezar os nossos produtos, tendo alguns até que dizem ser a EMBRAER uma mera montadora de aeronaves. Eu tenho orgulho de ver os produtos da EMBRAER cortando os céus de todos os continentes e, amei ver o “USAF” escrito na deriva dos A29 entregues ao Líbano. Costumo dizer que não basta ter acesso aos melhores equipamentos, se você não tiver uma equipe capaz, não servirá para nada. A EMBRAER tem excelentes engenheiros e colaboradores. O capital pode até ser quase todo estrangeiro, mais aqui cabe aquela frase que durante muito tempo esteve presente nos… Read more »
Pessoal, foi uma piada em referência ao F-35 sobre Beirute. Não imagino que irá acontecer, pois os libaneses não são loucos e o ST não conseguiria nem chegar na fronteira com Israel.
E Israel não comprará ST, pois eles, quando querem economizar, usam drones.
Drones nao sao tao eficazes quanto uma aeronave tripulada na situaçao de COIN e CAS. De qualquer forma, entendi de primeira a piada.
SRN
Follow the Leader
Creio que tanto o MQ-9 “Reaper”, como também aquele “avião agrícola”, que de fato combateram o IE; discordam.
Mas os EUA estão fornecendo o ST para o Libano e o Afeganistão e não o avião agrícola (AirTractor), será por que?
O ST tem velocidade bem melhor que o AirTractor e agilidade bem melhor que o Reaper. Isso significa a possibilidade de poder atender a chamados urgentes da tropa.
Pra não fornecerem o próprio MQ-9 para Afeganistão e Líbano.
E eventualmente verem seu mais eficaz drone, cair nas mãos do Hezbollah, Taliban, ou do EI.
O A-10 e o AV-8B que os americanos usam para combater tanto o Taliban, como o EI, tem velocidade e agilidade bem melhor que o ST. Isso significa a possibilidade de poder atender a chamados urgentes da tropa.
Tanto o Reaper como o Air Tractor batem o ST em persistência de combate.
Além do que os Air Tractor dos UAE, estão combatendo no Iraque, no Egito e na Líbia.
O Airtractor já está operando com assento ejetável?
for a while!!! ST4
Líbano é mesmo um país muito peculiar, espero que fiquem em paz e que Israel não destrua as pontes, Portos e Aeroportos como fez da ultima vez, eles não merecem isso.
Com um vizinho como Israel não pode se esperar boa coisa.
Boa noite. Sou leigo, e gostaria de fazer uma pergunta: Quando um país fabrica um equipamento militar ( no caso, o Brasil e o Super Tucano ) com várias peças importantes de outro país ( no caso, os EUA ), como , exatamente, é o processo de venda? Por exemplo: digamos que um país X queira comprar Super Tucanos da Embraer, empresa brasileira. Quando o país X entra em contato com a Embraer e o governo Brasileiro, ambos tem que entrar em contato com o Tio Sam, pra verificar se esse país está em “sua lista negra´´, p/ que os… Read more »
Exatamente. O país que fabrica os componentes pode vetar a venda, seja por alinhamento politico, seja para proteçao de tecnologia sensível, seja para nao mexer na balanca de poder. As vezes as razoes desse embargo nao sao muito claras…. Até hoje eu nao entendo porque o Brasil nao pode ter CIWIS Phalanx, por exemplo.
O Brasil não pode (leia-se pôde) comprar porque, à época, desenvolvia um canhão de 20mm e os EUA temiam que o Brasil copiasse seu modelo. Temor fundamentado, eis que o EB, anos antes, tentou piratear o Rolland alemão.
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Atualmente, o Brasil não só pode (leia-se póde) como tem um Phalanx no NDCC Mattoso Maia. Se não está operacional é por falta de interesse da MB.
Obrigado pela informaçao. Pensei que era o radar de aquisiçao que travava a venda!!
Mas o que aconteceu com esse projeto da EB do canhão de 20mm?
Creio que esse canhão usava tecnologia da FN Herstal, a fabricante do FAL.
Parece que o militar que tocava o projeto, se cansou e pediu o bibico. Foi pra iniciativa privada.
ST sem radar é dificil de acreditar. Mas é a realidade. Nos primeiros caças monomotores que foram equipados com radar, a instalação do radome se fazia em uma das asas em montagem assimétrica. Vimos Corsairs e Mustangs com esses sistemas. No ST, também caberia um radome numa das asas conferindo ao ST mais essa capaciade operacional. Com a palvra os projetistas da EMBRAER.
E para que colocar radar no A-29??? Para qual missão?? Não é porque nunca precisou ter. Nunca foi requisito ter.
Talvez fosse interessante utilizar um radar em formato de POD no cabide central para missões de mapeamento de solo e mar, missões de vigilância e reconhecimento, acho que seria legal para forças que não tem muito $$$ para investir em aviões maiores e especializados.
The British cavity magnetron was a natural for airborne radar because the centimeter wavelength not only allowed a much smaller antenna, but also brought about greatly improved range, bearing, and elevation accuracy as compared to meter wavelengths. The equipment could be made small enough that the antenna and most of the electronics, other than the display, could be mounted in a streamlined pod hung below a fighter wing or built into the front of a wing. One of the first radar developments of Project Affirm was done in conjunction with the MIT Radiation Laboratory and Sperry Gyroscope Co. who were… Read more »
Nenhum dos compradores e atuais usuarios vislumbrou radares no ST. Nem mesmo nos requerimentos do Programa Experimental de Aeronaves de Ataque Leve da USAF sequer citou o uso de radares embarcados para o programa.
Creio que se os israelis colocassem seus Texan II do lado dos AT-29 libaneses, ainda por cima doados, não se sentiriam, assim, felizes.
TIRELES
Mas Israel pode voar impunemente sobre Beirute
Alguém sabe em que estágio está a concorrência da USAF na qual o A-29 participa?
Uma pena a RAF não ter esperado pelo Super Tucano. Iam ter um treinador de mão cheia melhor que o Pilatus. Mas é para frente que se anda!
Há alguns anos um marechal do ar da RAF defendeu que a força adotasse o A-29 como aeronave COIN. Ainda há tempo.
Se não adotaram qndo havia a necessidade, por que adotariam agora que a necessidade acabou????
Mas interessante é que mesmo assim, a RAF adotou o mesmo MQ-9 usado pela USAF no combate ao IE.
Maurício, e história que ouvi conversando com o pessoal da USAF não foi essa viu… Tanto é que estão interessados em adquirir aeronaves na categoria do Super Tucano. Se os ARPs substituem as aeronaves CAS, então porque estão avaliando compra de aeronaves com o ST?
Antes de mais nada, não há “drone” algum, substituindo aeronave capaz de CAS.
O que existe é uma picuinha USAF X US Army em relação a missão de CAS, em que o o US Army não está assim tão convencido de que o F-35 seja capaz de cumprir-la como o A-10 faz.
E como a própria USAF já disse, OA-X até o momento não é um programa de aquisição de aeronaves.
Ah, italianos e franceses também não adquiriram o ST, preferiram o mesmo “drone” que os britânicos.
Mas o Pilatus é um treinador nato e dedicado, mais apto de melhor performance que o Super Tucano nesta missão.
O super tucano foi concebido como uma plataforma para um leque maior de missões, o que o penalizou como treinador.
T 6 em Israel é utilizado exclusivamente em treinamento primário, não tem função COIN, ataque ao solo etc ….
São usados também pela IAF em acrobácias-demonstrações aéreas.
Portanto turbo-hélice não interessa a Israel nas funções que exercerão no Líbano.
Treinamento intermediário a IAF utiliza o Lavi M 346.
Não é tema-tópico da matéria, mas ….
http://m.iaf.org.il/7264-34531-en/IAF.aspx
fernandoEMB 29 de Maio de 2018 at 21:52
Primário com certeza.
Extensa a lista de operadores:
https://en.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-7
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-7&prev=search
Uma ótima escolha.
Depois que os EUA começaram a produzir o super tucano a Embraer no Brasil não vende mais nenhum tucano!
Só se vê esses tucanos com blindagem lateral sendo distribuídos aos “amiguinhos” dos EUA!
Outra coisa! Vende a Embraer para Boeing pra ver o que vai acontecer!!!
Eles vão engolir a Embraer e não vão nem arrotar!
Todos os A-29 vendidos pelos EUA via Sierra Nevada têm suas fuselagens produzidas pela EMBRAER em Gavião Peixoto, com a montagem final sendo realizada nas instalações da empresa brasileira na Flórida cabendo à Sierra Nevada a integração de sistemas
Vende sim como já teve notícias aqui, deixa de ser mentiroso. Esses o Líbano recebeu de graça, nem foi venda, os do Afeganistão também é os EUA quem financia.
Vendeu 6 para o Chile e outros para países africanos, por exemplo.
Ou você não acompanha notícias, ou age de má-fé ou tem problema cognitivo.
Depois acham ruim eu sugerir que leiam mais e também opiniões em outros idiomas sobre o assunto Embraer-boeing ! Outra coisa não fica perguntando onde leio!! se vira!!
O simplismo impede o raciocínio!!!
É melhor vender para qual desses dois clientes?!?!?!
Chile ou Afeganistão?????
Acabou de sair uma matéria em um site oriental dizendo que o A29 é muito melhor que o F-35, já que ele é mais barato é mais manobrável, e que agora o Líbano tem uma das melhores forças aéreas da região.
Sput(pe)nik ou southfront?
A CIA me proibiu de dar mais detalhes.
Bosco,
Acredito que achei quem vendia cogumelo para os colegas foristas.
Seria possível colocar um IRST em cada ponta das asas , para efetivamente o ST ter um meio de busca passivo e eficiente, possibilitando o emprego de armamentos mais avançados e com maior capacidade de distância?
Será que a vibração nas pontas das asas seria um fator negativo para tal solução?
É só uma especulação,não venham me criticar os mais conhecedores na parte técnica.
fernandoEMB 29 de Maio de 2018 at 21:52
Perfeito.
Espero ansiosamente o ST A29 interceptando o F35 de Israel (descontraindo)
Se o nosso povo acha mesmo que radar não é necessário num ST é porque ele não realiza missões noturnas nem integra AAM, tipo Sidewinder. Ou sim? Com estes moderno radares compactos AESA, um ST fará chover em qualquer TO. Neste caso, eu daria razão ao jornal do oriente que considerou o ST mais apto do que um F-35.
Mas ele realiza sim missões noturnas, tanto é que é compatível com NVG.
Nada impede a instalação de um pod radar no ST.
Se algum cliente desejar, basta ele mesmo fazer isto.
existem/existiram pods em que a frente era preenchida pelo radar e a ré levava combustivel, se algum cliente assim definir faz.
Se não faz é porque não definiu como necessario
https://www.iomax.net/archangel/archangel-strike-platform/sensors-and-mission-systems/
USAF Secretary: Leave High-End Fighters Out of Low-End Fights
http://aviationweek.com/defense/wilson-leave-high-end-fighters-out-low-end-fights
Essa história de integrar um radar orgânico não é nada simples… Como alguns aqui podem achar. Vamos citar só alguns exemplos: . Um radar implicaria em agregar alguma excrescência, e peso… Isso vai gerar arrasto… E implica em penalidade em alcance, persistência, altitude máxima, velocidade, carga bélica,… . Um radar consome energia… Existe sobra de geração elétrica para acomodar esta carga adicional? Caso não, será necessário instalar um gerador maior… Será que teria espaço? . O tipo de energia consumida pelo radar é a mesma gerada pela aeronave? Caso não será necessário mudar o sistema elétrico, e incluir inversores, transformadores,… Read more »
Faço uma pergunta um tanto capciosa, não espero que alguém tenha uma resposta 100% acertada acerca disto, mas alguém tem ideia de quanto a Embraer/FAB recebem por cada unidade de Super Tucano vendida aqui e no exterior? Sempre tive curiosidade quanto a isso
A FAB deve receber 1% sobre o valor de venda da aeronave.
https://www.aereo.jor.br/2014/12/09/embraer-comeca-a-pagar-royalties-do-super-tucano/
Salgado esse pacote!!!
Carvalho 2008
Exelente exemplo de multi sensor atual e fácilment integrável. Sómente quem pilotou em condiçõe de mau tempo sabe da necessidade e utilidade de um Radar. Sem falar no travamento de alvos, etc…
Os americanos, na guerra da Coréia tiveram que juntar duas fuselagens de P-51 para acomodar, na junção central das asas, o radar de missão noturna. Abço.
F-82 Twin Mustang
Você está falando de radar meteorológico. Já voei muito em T-27 (2.334:40h) em mau tempo sem radar. Nos AT-27 dos terceiros, nos anos 90, foi instalado um storm scope, o qual funciona muito bem, e diria até melhor que muito radar meteorológico. Uma aeronave que tem limite de carga G +7 e -3 não precisa se preocupar tanto com CB como um E145, ou E195. Só com o gelo. O cenário pensado para o A-29 na época de sua concepção (1992) não vislumbrava a necessidade de radar para traqueamento de alvos, pois os ataques seriam em condições visuais. E, com… Read more »
Reinaldo Nery , comentei um pouco acima sobre uma possível instalação de um IRST nas asas para aprimorar a capacidade de combate no TO.
Facilmente integrável… Ah tá!
Esse poder parece que nem ganso… Faz um monte de coisas… E não faz nada direito.
Rinaldo Nery
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Nunca se pensou em dotar os Super Tucanos com o míssil Maverick?
Não foi confeccionada nenhuma NOP pela FAB.
Mas, certamente a USAF vai certificar e utilizar. Daí economizamos dinheiro nesse processo.
Como curiosidade, um piloto de A-10 realizou um intercâmbio no 3°/3° GAV, em Campo Grande, onde passou a doutrina de escolta em missões Combate SAR e outras informações.
Cel
Essa doutrina foi adaptada/utilizada/implementada pela FAB nos 3ºs?
Foi treinada e posta em prática agora na Operação Tápio, em Campo Grande. Já era algo sabido (escolta destacada e escolta anexada), mas o americano atualizou o conhecimento e passou mais detalhes.Já estávamos no caminho certo.
Importante ressaltar que a função principal do AH-2 Sabre na FAB é realizar a escolta anexada. Não é caçar blindados, função que também pode realizar. A USAF requisita o apoio dos AH-64 do US Army para realizar essa função, quando a distância do resgate permite.
Bardini e Cel Rinaldo, acho que seria mais interessante integrar o Hellfire ao ST.
Cel Neri, parece que o Brigadeiro Egito está querendo arrumar dinheiro para modernizar pelo menos uns 50 STs, os dos terceiros, que nos traria para o nível destes aí do Líbano e do Afegãos.
Espero que consiga. Gosto do TB Egito. Foi meu chefe em 2006.
Mauricio R Falando em P-82, Twin Mustang penso no que podemos fazer com duas fuselagens de ST. Agora, nos EU lançaram um Twin Sukoi acrobático, com duas fuselagens e um boom central que aloja tb uma turbina. Imaginem o mesmo com o ST. Teriamos um aeronave de ataque ao solo superior a tudo que existe até agora. Nem o A-10 teria a mesma versatilidade. Caberia um radar AESA, dois canhões de 30 mm. ou um Gatling de 20 mm. Bombas e misseis com bastante espaço e capacidade de carga. Blindagem de Titanio. Raio de ação ampliada com maior capaciadade de… Read more »