Governo argentino aprova pagamento de cinco jatos Super Étendard Modernisé
Em 15 de maio de 2018 foi noticiado que o governo argentino acabou por aprovar um pagamento de US$ 12,55 milhões ao Tesouro francês pela compra de cinco jatos Super Étendard Modernisé (SEM).
Além das aeronaves francesas da Marine Nationale (matrículas 1, 31, 41, 44 e 57), serão adquiridos oito motores sobressalentes e um simulador de voo.
As datas de entrega ainda são desconhecidas.
Todos os cinco aviões correspondem à versão “SEM 5”, a última das modernizações que foram aplicadas ao Super Étendard e que lhe permitiram continuar no serviço de primeira linha na França até 2015.
As primeiras notícias sobre a possível compra de jatos Super Étendard de segunda mão pela Argentina surgiram em 2009 e só agora em 2018 o negócio foi finalmente concluído.
Fabricado a partir de 1981, o Super Étendard serviu na Argentina, França e brevemente no Iraque entre 1983 e 1985. A República Argentina incorporou 14 desses aviões, e perdeu 3 em acidentes operacionais. A Aviação Naval da Marinha Francesa operou 71 Super Étendard até Julho de 2016, deixando a Marinha Argentina como a última do mundo a operar esta aeronave.
Os Super Étendard argentinos remanescentes, famosos por seu desempenho em 1982 durante o conflito das Malvinas/Falklands no Atlântico Sul entre a Argentina e o Reino Unido, estão há alguns anos fora de serviço.
A compra dos cinco aviões Super Étendard modernizados da França desencadeou uma disputa inesperada e intensa entre a Força Aérea e a Marinha Argentinas, que buscam ter a posse das aeronaves.
Interessante notar que algumas aeronaves europeias passaram a vida toda carregando equipamento de defesa externamente. Casulos de EW e dispersadores de chaff e flares ocupando pontos duros que poderiam ser usados para cargas ofensivas. Tornado, Jaguar, Mirage F.1 e Super Étendard vem a mente. Enquanto isso, os equivalentes americanos procuravam embutir tais equipamentos. Mesmo o diminuto A-4 arranjou espaço para acomodar novos itens.
Aparentemente os franceses modificaram o Mirage F.1 e o SEM para levar um casulo de chaff/flare num novo ponto duro interno ao principal das asas.
O Gripen tem uma configuração onde pode carregar o míssil e dispensadores de flares num mesmo pod. Tem uma foto da maquete do Gripen E com esse pod
Os argentinos tem uma imensa costa e sabem da importancia de operar vetores e armas ASuW.
O Brasil tem uma costa ainda mais extensa. Fundamental eh aprender com o passado dos outros.
O grande aprendizado com os Argentinos é: não invente uma guerra. Lute apenas as necessárias.
MadMax, eu não concordo com você. A Argentina aprendeu a lição de que, antes de partir para uma guerra, tem que estar bem preparada militar e doutrinariamente. A guerra foi necessária a eles para se manter no poder; e felizmente não foi adotada a mesma estratégia aqui em terras tupiniquins.
A Argentina deve esta no momento de ”Arrependimento”.
O que os argentinos aprenderam eu não sei, estou dizendo o que é. necessário aprender.
Fico muito triste em ver o que acontece na Argentina! Eles mereciam pelo menos 12 caças (seja qual for) novos!
Pois eu já fico muito triste em ver o que acontece no Brasil.
Não estou nem um pouco preocupado com força aérea argentina..
E acredito que lá eles não estão preocupados com nossos problemas.
Sim..estão preocupados. Pq quando Brasil espirra, a Argentina pega gripe.
Blindmans, para isto, a Marinha deveria investir em submarinos (o que já está fazendo), não em caças carregando Exocets. Vale muito mais a pena… 😉
Na verdade eu acho que os dois valem a pena, prefiro uma frota de caças com misseis e submarinos do que uma frota de navios.
Munhoz, meu caro, se você fizer uma análise mais cautelosa sobre a aviação baseada em terra, verás que é um sistema bem complexo a se montar… – Tenha como exemplo as Falklands; o SUE é um caça “meio perna-curta”. Quando um SUE decolava de solo argentino, levava APENAS 1 Exocet e um tanque-extra subalar. Tinha de fazer REVO na ida e na volta, e quando chegava perto do alvo, normalmente não tinha tempo de permanência maior que 5 minutos. Sem contar que para o caça decolar, tinha que haver antecipadamente um aviso de algum navio/avião de patrulha, dando coordenadas do… Read more »
Neste caso o nosso Gripen com misseis anti navio é bem melhor que um Super Étendard, uma frota maior de Gripens (uns 70 ou 120) com um bom estoque de misseis anti navio e uns 20 a 30 aviões de patrulha marítima podendo ser baseados no E190-E2 e o C-390 já estaria de bom tamanho.
Fora isto atualmente temos bem mais meios e opções para o reconhecimento de uma frota inimiga do que os argentinos nos anos 80.
Tamandaré, A combinação Etendard/Exocet funcionou muito bem nas Falklands… De cinco mísseis lançados, dois encontraram alvos; uma média boa para a época. E foram eles que causaram o maior prejuízo, ao afundarem o ‘Atlantic Conveyor’. Quanto a submarinos, os argentinos tiveram uma experiência dramática com os seus, provando que esse meio deve estar muito bem assistido, quer seja em tripulações bem adestradas ou sistemas bem manutenidos. E submarinos convencionais, para serem efetivos, tem de ser deslocados para as áreas por onde se prevê que passarão os navios adversários, posto não terem fôlego para se deslocar rapidamente a grandes distâncias ou… Read more »
RR, o PROSUB prevê submarinos convencionais com maior range, maior capacidade de mantimentos e melhores acomodações, justamente para uma melhor condição de patrulha. Além do mais, a cereja do bolo é o Álvaro Alberto, que será nuclear. Isto, para mim, é muito mais válido que caças-bombardeiros baseados em terra. Sem contar que um SUE com seu Exocet não tinha o direito de errar; se saísse à caça e não achasse nada, teria apenas perdido seu tempo e se arriscado à toa. Com poucos Exocets, a ARA não podia falhar!! Já um submarino em patrulha, por mais que seja lento, pode… Read more »
Neste caso um SU 34, Rafale ou F 18 E/F podem até ter uma certa vantagem em relação ao Gripen (são caças maiores bimotores etc) mas o Gripen com link de comunicação direta com varias aeronaves de monitoramento com misseis anti navio não deixa nada a desejar neste caso, sendo que é o míssil que faz o principal.
Leva uma certa vendagem????? Tu tens noção da diferença de carga de combate e raio de operação existente entre o Gripen e um Su-34 ou Super Hornet?? Há um abismo de diferença!!!
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E o “link” do qual o Gripen dispõe não é nada de sensacional. Qualquer uma das 3 aeronaves que eu citei anteriormente poderia dispor tbm…. não é uma exclusividade do Gripen.
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Se for pra “disparar mísseis anti navio a partir de plataformas aéreas”, tem muito mais sentido investir em aeronaves como o P-3 Orion ou o P-8 Posseidon. Pesquise um pouco mais a respeito…. 😉
Tamandaré, No caso do Super Hornet, a capacidade de carga de armamentos é de fato maior, mas a diferença que havia no raio de combate, em relação ao Gripen C, caiu bastante com o Gripen E, que leva internamente uma tonelada a mais de combustível que seu predecessor. Para ter uma ideia, o Gripen E, monomotor, leva 3,4t de combustível interno, enquanto o Super Hornet, bimotor (e com mesma motorização), leva 6,8t. Ou seja, os dois se equivalem quanto à carga de combustível interno para cada motor – e o Gripen E, ao menos em configuração limpa, teria vantagem de… Read more »
Nunão, não tinha conhecimento sobre esse UP na capacidade do Gripen E. Sabia que haviam incrementado range, mas não desse modo. Pesquisei aqui sobre isto, mas encontrei ainda muitos dados defasados na internet, provavelmente ainda das versões C/D.
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Quanto à aviação baseada em terra, ainda continuo achando muito mais trabalho para pouco resultado…. seria mais adequado manter Orions ou Posseidons. O que achas??
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Cordial abraço, e fico grato pela correção. 😉
Tamandaré, Tem diversas matérias aqui no Poder Aéreo que em algum trecho tratam do aumento na capacidade de combustível do Gripen E em relação ao Gripen C. Em outubro do ano passado, por exemplo, saiu um resumo bem completo de todos os avanços dessa nova geração do caça sueco: https://www.aereo.jor.br/2017/10/23/o-saab-gripen-ef-de-nova-geracao/ A mudança na posição do trem de pouso principal, que abriu espaço para mais combustível interno, é tema aqui desde a época em que o demonstrador 39-7 (Chamado à época de Gripen NG Demo) ainda era novidade: http://www.aereo.jor.br/2011/01/14/o-trem-de-pouso-do-gripen-ng-demo-comparado-a-outras-versoes/ Em 2016, mostramos em detalhe as mudanças que permitiram aumentar o combustível… Read more »
O Su 34 levaria alguma vantagem a mais neste caso, no entanto temos que levar em conta a distancia que um míssil anti navio moderno é disparado, sendo que um P 3 como os nossos por exemplo pode lançar um Harpoon a uma distancia de 278 km, um Gripen E pode levar 2 RBS 15 que podem também atacar um navio a mais de 200 km de distancia + 2 tanques subalares em uma configuração por exemplo, então esta questão de grande diferença de um caça para outro não é muito relevante neste caso sendo que o Gripen pode operar… Read more »
Bom dia,
Na foto que ilustra a matéria, muito bela, diga-se de passagem, fiquei curioso em relação a um item que não conheço.
Na parte esquerda da fuselagem dos dois SEM, entre o hardpoint central e as asas, há uma espécie de “tampa” se inclinando para fora da fuselagem. Dá pra notar que do outro lado da aeronave também há esse mesmo componente.
Algum forista mais capacitado do que eu em aviação poderia dizer que componente é esse, por gentileza?
Obrigado
Se for o que estou pensando creio que seja o freio aerodinâmico dele.
Aldos está correto, é o speed brake.
Obrigado, Rinaldo e Aldos.
Sds,
Em país que não tem avião todas as armas brigam e nenhuma tem razão. Mas, convenhamos, entre defesa aérea e interdição naval, que cada arma use o disponível conforme sua função. Costumo imaginar as atribuições das armas como a teoria das funções típicas e atípicas dos poderes do Estado, não só por uma questão de harmonia do conjunto, mas do correto direcionamento individual dos seus esforços após distinguidas suas atribuições primárias e secundárias. Nessa esteira, tipicamente, o Exército marcha, a Aeronáutica voa e a Marinha nada. No tempo presente, o verbo da Armada Argentina tornou-se um pronome indefinido e, frustada… Read more »
Olá.
As forças de defesa/ataque de um país há muito transcenderam esta divisão de “Exército, Marinha e Aeronáutica”. O comando deveria ser unificado, centrado em divisão que contemplassem as missões aéreas, terrestres e navais.
A guerra moderna se faz com inteligência e profissionalismo, demandando estruturas de comando enxutas e diretas de uma força altamente treinada.
SDS.
A evolução da Teoria das Organizações, aplicável por evidente às armas, não excluiu, ainda, a especialização como um dos fundamentos básicos do sistema burocrático ainda em vigor. O que não significa dizer que aquele fundamento não seja aperfeiçoado com a cooperação.
As partes – bem ajustadas – não prejudicam o conjunto, ao revés, o compõe.
Nao sei se voce tem razao ou nao…
Mas o que pode eventualmente pecar em conhecimento tenico belico/militar sem duvida é sobreposto pela distincao linguistica…
Admiravel…
Outra bomba pro contribuinte hermano.
São aeronaves no osso, com décadas de operação naval.
Sem falar que o projeto dele usa concepções que ficaram pra trás no fim da década de 70.
Melhor seria pegar o JF17.
Sds.
PJ, os sistemas modernizados serão retirados desses aviões e instalados nos jatos argentinos, que tem menos horas de voo.
Sim, o que eles estão fazendo é em linguagem popular é uma “meia sola”.
Um Super Etandart revitalizado ainda é um vetor importante no TO do Atlantico Sul. Integra os misseis Exocet e tem bon desempenho como avião naval. Está muito a frente dos nossos Skyhawk.
Avião e missil formam uma arma de defesa naval poderosa. Os Ingleses que o digam.
Boa compra apesar de velho,comprou-se por uma bagatela,e para as fprças argentinas que não tem quase nada eles servem,principalmente para defesa de costa.Mas claro que a argentina precisa de mais reforço,talvez algum vetor chinês ou russo,pois dificilmente no ocidente venderão algo avançado pros argentinos ,sempre terão a rainha para contrapor.
Quem disse que a Argentina queria a Guerra, não estudou profundamente o assunto.
Acho bom que o estado da armada argentina esteja assim, porque eles não são de confiança.
No inicio dos anos 80, eles tinham em mente atacar o Brasil, mas preferiram ir pras Malvinas.
Fox-2,
Você pode falar mais sobre isso? Que fontes sustentam essa afirmação?
Éder Aleixo, Isso é um assunto sigiloso, mas o canal (History Channel espanhol) fez um documentário sobre a malvina e falou sobre isso.
A junta militar Argentina tinha em mente naquela época 3 opções militares.
1- Invadir o Chile, por causa da Patagônia. Porem desistiram disso, poque eles já tinham aceitado a mediação do Papa pra resolver o litigio.
2- Atacar o Brasil, porem desistiram disso porque não havia chance de vitória.
3- Recuperar as ilhas Malvinas.
Escolheram a terceira, e ….
Se deram mal…..rs!
Sorte do continente
Fox-2,
Argentina ia atacar o Brasil ?
Você anda vendo muito filme de ficção científica.
O Brasil só tem uma coisa à aprender com a argentina, que nunca deva atacar uma país pensando que ele não vai revidar. Rsrsrsrsrsrs…
Aprender que o país que se chama Inglaterra,que segurou a onda em duas guerras mundiais, faz parte da Otan e estava afiadíssima para enfrentar as tropas, do Pacto de Varsóvia.
Que papelão!
Super Étendard, parabéns a FAA voltou para era paleolítica.
Os hermanos devem extinguir as FAA e contratarem o Grupo Paramaunt.
Corrigindo : Grupo Paramount.
5 jatos ? Somente isto ? Meu Deus. Não me surpreenderia nadinha se a Argentina operassem o P-51 da WW2. Brincadeiras a parte, O importante é ter Fé !
É um avião muito bonito. Sempre achei.
Para quem está sem nada é um pequeno alento.
A Argentina perdeu uma grande chance de adquirir MIG-35 de primeira linha, com um pacote de armamentos modernos e por preços unitários pouco maiores que estes vetores que estão no puro osso. Enfim, boa sorte para os hermanos, pois irão precisar.
Fantasia:
“A Argentina perdeu uma grande chance de adquirir MIG-35 de primeira linha, com um pacote de armamentos modernos e por preços unitários pouco maiores que estes vetores que estão no puro osso.”
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Realidade:
” …governo argentino acabou por aprovar um pagamento de US$ 12,55 milhões ao Tesouro francês pela compra de cinco jatos Super Étendard Modernisé (SEM).”
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Mas fica a pergunta:
Onde e quando um MiG-35 e todo o “pacote de armamentos modernos”, custaria aos Argentinos “pouco mais” que 2,5 milhões de dólares por unidade???
Já ouviu falar em subsídios, troca por produtos, parcerias para abertura de mercado…q opção inicial era MIG 29 modernizados e que estavam em estoque. O governo russo está totalmente disposto a fechar um acordo nestes parâmetros, mas infelizmente a argentina insiste em fazer negócio com a França, que os traiu passando os códigos do mísseis para os ingleses.
Essa história dos códigos dos mísseis é lenda urbana. Os Exocet fizeram grandes estragos nos ingleses e os que não explodiram foi por defeito na espoleta, apenas isto.
“Já ouviu falar em subsídios, troca por produtos, parcerias para abertura de mercado…” . Vou ressumir a situação pra você: Eu sou a Argentina. Eu tenho “nada”. Eu quero vender esse “nada” pra você, sr. russófilo. Em troca desse meu “nada”, você me dá os seus MiG-35, com pacote logístico completo e armamentos? . “q opção inicial era MIG 29 modernizados e que estavam em estoque.” . Ué… E o que aconteceu com os tais MiG-35 novíssimos, com pacote de armamentos e que custariam pouco mais de U$ 2,5 milhões cada??? . “mas infelizmente a argentina insiste em fazer negócio… Read more »
A Argentina tem forte comercio com a França, principalmente com a União Européia e muito pouco com a Russia. Quem que você acha que eles vão obedecer ?!?
Assim como há brasileiros ignorantes, também há em todos os outros países indivíduos ignorantes, resta a cada um de nós nos nivelarmos acima, ou aos ignorantes nivelar-se abaixo.
Só você não percebeu que o termo é irônico? Realmente é impossível ser irônico no Brazil …
O pior foi a acreditar nos EUA que mesmo sendo “aliado” declarou descaradamente apoio aos britânicos. Deveria ter beijado os pés de Stálin e pedido ajuda.
Espero que você saiba que Stalin já estava morto há décadas. E obviamente a URSS não seria besta de se meter no quintal dos EUA
Porquê sempre que tem uma matéria sobre a Argentina aparece gente abaixando o nível e estimulando a xenofobia?
Inveja do 5 X 0 (Milstein, Esquivel, Leloir, Houssay e Lamas) 🙂
Esquivel anda meio senil, tanto que agora defende condenados.
JT8D, Também já observei isso. Não entendo. Convivo muito com argentinos e sei dos defeitos e das qualidades deles. Aparecem uns comentaristas que moram no Sul e dizem que os argentinos são mal educados, fazem bandalhas, etc… Eu pergunto : E nós brasileiros, de uma maneira em geral, somos diferentes ? Já ocorreu por algumas vezes de eu estar em Buenos Aires no dia de algum jogo entre times do Brasil e Argentina. Os brasileiros que foram ver estes jogos só arrumavam confusão, faziam baderna e quebradeira por todos os lugares onde passavam. E sempre aparece alguém com aquela história… Read more »
Como é restrito o campo de visão no Super Étendard.
Minha opinião.
Pelo menos é uma aquisição.
Tem que tomar cuidado é com os EUA e não com os Args.
Eles lutaram conosco na guerra do Paraguai e lutariam de novo podem ter certeza.
Atenção e minha opinião qualquer agressão por parte dos _________________ revidarem….
COMENTÁRIO EDITADO. NÃO ATAQUE NEM ROTULE OS DEMAIS COMENTARISTAS PARA NÃO SER ATACADO OU ROTULADO. VOCÊ JÁ FOI AVISADO VÁRIAS VEZES ANTES. ESTE É SEU ÚLTIMO AVISO.
Soldat, a sua observação é válida. Mas lembre-se de um porém: QUALQUER NAÇÃO poderia nos manipular/tapear/golpear/espionar, etc. Rússia, China, EUA, França, Inglaterra, Japão…
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Boa tarde
Esses jatos e nada são a mesma coisa.
Melhor se não tivesse comprado.
Que “situation”.
Para o estado q se encontram as Forças Armadas Argentinas, tá de bom tamanho.Estou admirado de com o orçamento.q elas tem, não abrirem uma llicitação para a aquisição pela FAA entre o 14 bis e o Flyer…
Posso estar enganado.
Mas gostei da aquisição.
Não tem dinheiro.
Pediram socorro ao FMI.
5 caças por 12 milhões desde que estejam operacionais.
O que conseguiriam comprar com esse dinheiro?
Esses caças até recentemente voavam pela França. Então, não devem ser tão fracos assim…
Nosso apelido por lá é “macaco preto” quem conhece a argentina (minusculo mesmo) como morador, não como turista, sabe do que estou falando.
Mas sempre tem aquela turminha politicamente correta para tentar justificar tudo.. Até o injustificável.
Você já leu o livro de Ariel Palacios, “Os argentinos”? Ariel é brasileiro de Curitiba, filho de argentinos, e mora em Buenos Aires, onde trabalha como correspondente da Rede Globo. Quem quiser saber mais sobre nossos vizinhos e como eles veem os brasileiros vai achar interessante
Interessante. Pode fornecer uma resenha? Vou constantemente pra Argentina. Sábado que vem vou pra Rosário.
Os pesqueiros chineses que estavam atirando nos patrulhas deles por lá,
agora vão ficar mais bem comportados.
Não se gasta Exocet em pesqueiro, meu nobre amigo! Para tal, usa-se navios de patrulha mesmo!! Canhão de 40mm resolve fácil… mas tem que fazer presença! Não adianta Buenos Aires achar que enviar um ou dois patrulhas DE VEZ EM NUNCA vai resolver o problema. Tem que estar lá todos os dias, marcando presença em suas águas territoriais. Senão, os chinas vão chegando….
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Forte abraço
Ok Tamandaré,sei que você tem alma de navio,mas se resolve do ar também,
eles encomendaram ,ou tentam encomendar aviões patrulha,o mar por aquelas bandas é bem revolto,e as vezes pelo ar é mais seguro .um abraço.
Com certeza Paulo! Apoio vindo de cima (perdão pela piada religiosa kkkk) é sempre bom… pelo preço que a Argentina está pagando, os SUE estão de ótimo tamanho (principalmente tendo em vista que o plano da ARA é exatamente de usar as 5 unidades até onde der e, depois disto, desmontá-los e usar os kits para “modernizar” as células deles, que são menos voadas).
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Forte abraço
Sempre que vejo estas notícias fico a pensar se o orçamento da defesa da Argentina padece do mesmo mal que o nosso: folha de pagamento de ativos, inativos e pensionistas inchada, consumindo quase tudo, sobrando pouco ou nada para reequipamento.
Super Étendard é uma aeronave milita naval
Porque Força Aérea Argentina estaria brigando com a Armada pela posse dos unidades?
muita conversa… A Argentina só tinha essa opção, pois 12 milhões é o que encaixa no orçamento deles no momento. Já conhecem o caça… Tapa o buraco para quem sabe, em até 10 anos, comprarem alguma coisa melhor.
Eles começaram a fazer o que nos já estamos fazendo,teremos meia dúzia de A-4 M da Marinha
e uns 6 A-1 M da FAB,e eles com 6 Etendard para a marinha, quatro A-4 Skywhak para a força aérea deles.Tudo parado não pode ficar.
Eu li a matéria e me veio uma única palavra na cabeça: Pindaíba.
A situação argentina, em todos os sentidos, é fruto de suas próprias incompetências em fazer o básico, de não levar a sério as questões de Estado. Tanto faz o governo de plantão, a situação lá está anos luz atrás de nós. A incompetência é geral, pelo visto, e já vem de longuíssimo tempo. Somos muito incompetentes, mas os argentinos tem conseguido nos superar….. e por larga margem.
Triste a situação deles.
Melhor que nada!
Tá bom demais!
Como diria meus colegas venezuelanos, “Algo es algo”.
A aquisição do SEM pela ARA é apenas um ‘tapa buraco’, já que o problema persiste: a FFAA hermana precisa de um reequipamento geral e rápido. Basta olharmos verificarmos que os últimos investimentos de vulto foram sob Onganía/Lanusse (1966/1973) e Videla (1976/1981): de lá pra cá, nem manutenção. Quanto a colocação do FOX-2/Éder Aleixo: invadir as Malvinas fazia todo o sentido para Videla, já que, o Reino Unido vinha de uma década perdida (os anos 70 com os governos trabalhistas Wilson e Callagham, o país praticamente se esfacelou; o endividamento era estratosférico – some-se crise do petróleo, a uma economia… Read more »
Thatcher tinha tantas dificuldades e era tão contestada como líder, que seu governo já dava, à esta época, sinais de que não duraria muito. Quando veio a guerra, formou-se a imagem de “dama de ferro” que possibilitou peitar os agentes econômicos e aplicar sua agenda reformista. Os ingleses deveriam agradecer aos argentinos por terem feito aquela loucura, isso lhes valeu a manutenção no primeiro mundo econômico.
Rinaldo Nery 20 de Maio de 2018 at 22:32
Boa compra, ops passeio.
Chupin, no te olvides.
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Pelo preço os Argies fizeram uma compra aceitável, ele tem expertise nesse anv.