Eurofighter Typhoon EF2000 (reg. 30+68) da Luftwaffe no ILA Berlin Air Show 2016

Eurofighter Typhoon EF2000 (reg. 30+68) da Luftwaffe no ILA Berlin Air Show 2016

Eurofighter Typhoon EF2000 (reg. 30+68) da Luftwaffe no ILA Berlin Air Show 2016
Eurofighter Typhoon EF2000 (reg. 30+68) da Luftwaffe no ILA Berlin Air Show 2016

Por Sebastian Sprenger

BERLIM (Reuters) – Autoridades da Eurofighter estão minimizando a capacidade furtiva do caça F-35 no Berlin Air Show, afirmando que o Typhoon não furtivo do consórcio ainda supera a competição americana na corrida para substituir a frota alemã de Tornados.

“O stealth representa apenas 10% do mix de capacidade”, disse o chefe de marketing da Eurofighter, Raffael Klaschke, ao Defense News na quarta-feira. “Ainda somos melhores nos outros 90%”, argumentou ele, referindo-se às capacidades de combate da aeronave.

Embora a empresa possa ficar tranqüila com a recente proclamação do Ministério da Defesa alemão de que o Eurofighter é o caminho preferido para o programa multibilionário de substituição do Tornado, a exibição massiva da Lockheed Martin no show aéreo pode deixar algumas autoridades nervosas.

O CEO da Eurofighter, Volker Paltzo, reforçou o argumento de que o Typhoon garantiria uma vitalidade contínua no mercado europeu de aeronaves militares. “Quero ressaltar que todo euro gasto no Eurofighter na Europa permanece na Europa”, disse ele a repórteres.

Executivos também enfatizaram que a aeronave europeia estaria livre de qualquer “caixa preta”, uma referência à expectativa de que todos os detalhes tecnológicos e operacionais seriam de propriedade dos europeus, o que pode não ser o caso do F-35.

Defensores do F-35 têm promovido a furtividade e outras capacidades avançadas da aeronave de quinta geração para combate em ataque em profundidade e grande alcance, e há alguns na Alemanha, especialmente na Força Aérea, que acreditam que a tecnologia europeia simplesmente não pode se comparar.

Ao mesmo tempo, qualquer que seja a aeronave substituta que Berlim escolha para sua frota de Tornado de 90 unidades, espera-se que seja apenas uma ponte para um novo desenvolvimento, levantando a questão de saber se uma aquisição cara dos aviões dos EUA seria um investimento valioso.

Klaschke descreveu a furtividade como uma “capacidade de nicho”, acrescentando que com um aceno para a competição do F-35: “Não estamos com medo”.

As autoridades estavam menos dispostas a discutir a capacidade esperada de armas nucleares do Eurofighter, que seria retirada do Tornado. Paltzo apontou para “confidencialidade” ao discutir o assunto, referindo-se ao Ministério da Defesa para informação.

O que está claro, no entanto, é que o Eurofighter será capaz de levar adiante a promessa da Alemanha de lançar armas nucleares dos EUA a pedido da Otan, de acordo com Paltzo.

E, embora o Departamento de Defesa dos EUA deva certificar o equipamento com a aeronave, o CEO disse que não espera que os Estados Unidos influenciem a decisão sobre o produto de sua própria indústria.

“Este é um assunto em que não esperamos uma influência dos EUA sobre o Eurofighter”, disse Paltzo.

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HMS TIRELESS

Da mesma forma que os EUA no passado não apenas não dificultaram como ainda por cima ajudaram a integrar a bomba B61 ao Tornado, farão o mesmo se o vetor escolhido for o Typhoon. Contudo, é fato que o F-35 mostra-se como melhor alternativa para substituir os Tornado IDS/ECR da Luftwaffe

Outrossim, nada impede que os alemães partam para uma solução intermediária comprando um pequeno lote de F-35 (algo em torno de 45 exemplares) com os exemplares restantes do Tornado sendo substituídos por um lote adicional de Typhoons.

Eduardo von Tongel

“Outrossim, nada impede que os alemães partam para uma solução intermediária comprando um pequeno lote de F-35 (algo em torno de 45 exemplares) com os exemplares restantes do Tornado sendo substituídos por um lote adicional de Typhoons.”

Como leigo achei a melhor opção

Overandout

10% que num combate seriam suficientes pra por um stealth em um grau de vantagem absurdamente maior frente a um 4.5

Gustavo

esses 10% não vão existir em menos de 15-10 anos.

“O radar chinês JY-26 Phased Array, que opera na banda UHF, apresentado em 2014 no Zhuhai Air Show também tem a capacidade de detectar aviões stealth, segundo o fabricante. Este radar teria rastreado caças furtivos F-22 dos EUA em 2016 quando participaram de exercício militar conjunto EUA-Coreia”
“China testa radar JY-26 com alcance estimado em mais de 100 km em 2015(…)”

A China é só a primeira, Inglaterra, Russia e EUA dizem estar avançados nesta área também…

HMS TIRELESS

Se essa afirmação fosse verdadeira os chineses teriam cancelado o desenvolvimento não apenas do J-20 como também do J-31.

LEANDRO JOSE DE ASSIS

Não concordo com vc meu amigo, o fato deles, os chineses terem descoberto esse radar capaz de rastrear aviões invisíveis não impede eles de desenvolverem tais tipos de aeronaves q forçarão outros países a ter q gastar dinheiro no desenvolvimento desses radares tbm

TJLopes

Deve ser por isso que a China não está investindo em aeronaves stealth… ops…

Gustavo

mas isso não vai fazer ninguém de parar em investir em tecnologias furtivas, o furtivo de hoje provavelmente não terá nada a ver com o “furtivo” daqui 30 anos. A diferença citada não vai existir em um seleto grupo, composto pelos países que falaram estar avançados em tecnologias “anti-stealth”, mas contra o terceiro mundo a diferença continuará sendo abissal… e o terceiro mundo é a grande maioria, dos 193 países do mundo quantos vão ter tal tecnologia? 10? Pois é…. Trace um paralelo com submarinos nucleares, é quase a mesma coisa.

Overandout

Essa justificativa é muito falha, simplesmente não dá pra usar nenhuma parte do que foi dito. Fosse pela lógica que “daqui X anos vai existir tal coisa” deveríamos ter permanecido com aviões da primeira guerra mundial, trocando tiro de revolver e lançando granada de mão.

Overandout

Esses 10% de um F-35 vai continuar existindo sobre um 4.5, assim como a próxima geração, com a próxima tecnologia, vai ser superior a um f-35 e assim por diante. Mesmo que seja (e vai) ser inventado tal radar, a evolução não para de ambos os lados.

Antonio

É isso aí, Gustavo. O fato de vc ter um radar que detecta stealth não exclui o fato de vc possuir este tipo de avião, haja vista que o inimigo pode não ter esse radar avançado.

Lucas Senna

Para lutar contra países de terceiro mundo é justamente onde aeronaves furtivas não são necessárias. Ali, basta os bom e velhos F/A-18, F-15, F-16 com uma dose de guerra eletrônica caso haja alguma defesa. Aeronaves convencionais carregam carga maior e com custo inferior, aeronave furtiva é pra locais onde a defesa antiaérea é densa e competente, algo que não se encontra em países pobres.

Antonio

Depende. Vc pode ter países de Terceiro Mundo com boas defesas. Vide a própria Síria que fez um bom estrago nos mísseis americanos, recentemente. Lá, um ‘stealth’ poderia ajudar.

HMS TIRELESS

Qual “bom estrago” nos mísseis norte-americanos? a fantasia sputnesca de que abateram “70 de 105 mísseis”? Nem os russos acreditam nessa bobagem embora a publiquem justamente por saber que há incautos anti-EUA e antiocidente, especialmente ao sul do Rio Grande, para repercutir e fazer lama….

Flávio Henrique

Você concorda que se detectar um avião furtivo detectará um não furtivo bem antes?, ou seja, mesmo que perca a vantagem contra o inimigo ainda será necessário pode ser visto só a curta distancia. Só lembrar que os radares não fizeram os aviões obsoletos mais fizeram operar mais próximo sem ser detectado,o que faz que tal tecnologia seja um requisito básico para novos caças nas próximas décadas.

Delmo Almeida

Flávio, nem sempre. A diferença desse radar não é a potência, mas o comprimento de onda. A ideia básica é a seguinte: você quer construir um caça indetectável, um invisível, não vai conseguir, então vamos pra um que os meios de detecção não peguem. Existem radares operando em diversos comprimentos de onda, eu analiso todos, coloco uma margem e desenvolvo as tecnologias que não reflitam, ou reflitam pouco, esses sinais de radar. Radares UHF precisariam ser IMENSOS para detectar e engajar um caça qualquer, além de que simplesmente não havia tecnologia para tornar isso operacional, nem interesse. Quando os caças… Read more »

Groo_SP

Esse 10% vai depender do peso que se está dando a ela nesse tal “mix de capacidade”. A Airbus vai minimizar e a Lockheed vai maximizar.
Acho que, em um futuro próximo, a furtividade só será imprescindível na arena ar-ar caso o avião opere fora da cobertura de um moderno radar de terra ou AEW.

Flávio Henrique

Para um caça-bombardeiro e bombardeiros que deverá entra profundamente no território inimigo com alta densidade de radares e sistemas de defesa AA, será algum essencial

Groo_SP

Não vão penetrar, vão lançar mísseis cruise.

Gustavo

concordo, eles são melhores em 90% é um modo muito comercial de se ver, mas no final do dia, quem cumpre a missão é o Eurofighter, e isso que o Eurofighter é a opção mais cara e quase que menos “tecnológica” do top 5 de caças Euro-Asiáticos da geração 4,5, 4+, seja lá como queira chamar. Quem sabe um dia o F-Bug 35 queira sair do hangar e seja um meio de confiança, aí a conversa seria outra. o que não parece estar em vias de acontecer… O tempo não perdoa. A Alemanha já disse ano passado que a Europa… Read more »

RicardoNB

Eu diria o contrário, o Typhoon é melhor em 10%.

ODST

“O stealth representa apenas 10% do mix de capacidade, ainda somos melhores nos outros 90%”

Ta aí, apesar de ser “o cara do marketing”, não houve necessidade de mentir, inventar ou exagerar, só precisou falar a verdade que a maioria já conhece, mas que alguns poucos ainda não conseguem aceitar.

HMS TIRELESS

O problema é justamente os “alguns poucos” que não conseguem aceitar que são justamente esses 10% que fazem a diferença entre voltar para casa e ser abatido….

Alex Nogueira

Você abriria mão da sua indústria da sua tecnologia para favorecer a de outro país que além de te cobrar caro vai te manter na rédea? Sendo que você tem um produto nacional muito bom que te atende perfeitamente e tem plenas condições de desenvolver sua tecnologia no longo prazo?

Mateus Lobo

Esse é o ponto que muitos não estão vendo.

Antonio

Parece claro que Alemanha vai procurar desenvolver seu stealth. Primeiro, que não tem necessidade premente de defesa. Segundo, que vai manter empregos e renda na Europa. Sem contar futuras exportações. Terceiro, que não vai depender de ninguém depois.

HMS TIRELESS

Alemanha não tem “necessidade premente de defesa”? Não é o que o Ministério da Defesa local pensa, tampouco as revistas e sites de defesa e agora os próprios políticos alemães. Depois de anos de descaso e defesa com a própria defesa finalmente descobriram que o inimigo, a Rússia, não apenas continua lá como porta-se de maneira cada vez mais agressiva ante a obsessão do déspota do Kremlin em reviver, ainda que à sua forma, a URSS. Quanto à manter “emprego e renda” (parece discursinho de plenária do DCE ou de político populista) uma coisa não exclui e outra. Podem ser… Read more »

HMS TIRELESS

Essa conversa de que “o outro vai te cobrar caro e manter na rédea” não tem o mínimo suporte fático. Não apenas o F-35 hoje é mais barato que o próprio Typhoon como ao longo da história desde o fim da II Guerra mundial os EUA nunca impediram os alemães de desenvolver seus próprios sistemas de armas. Basta ver que não impuseram a compra do F-111 e os alemães puderam desenvolver em conjunto com os britânicos e italianos o Panavia Tornado. E os norte-americanos ainda ajudaram a integrar a B61 ao jato Trinacional. Outrossim nada impede dos alemães integrarem aos… Read more »

Alex Nogueira

Se deixarem de desenvolver sua própria tecnologia vão se tornar meros importadores, vão passar o mesmo perrengue que nós brasileiros passamos e se um dia forem tentar desenvolver algo vão ter que fazer como nós estamos fazendo hoje comprando tecnologia através do “ToT”.
Acho que não vale a pena desistir de investir em soluções próprias só por que algum amigo/aliado as disponibiliza, ainda mais quando o assunto é defesa.
Como já disse, o F-35 pode ser o supra sumo da tecnologia, mas nem isso me convenceria a abandonar minha tecnologia que seja assim, digamos, mais obsoleta rsrs.

Blessed

Apenas a Inglaterra, Noruega e Itália hoje tem a capacidade de operar um vetor de quinta geração.
O F-35 está em amplamente a frente de um vetor 4.5++. Sua capacidade stealth é um fator decisivo. O choro é livre comedores de chucrute..

RicardoNB

A plataforma que vai substituir o Tornado possui a função de ataque tático e ataque nuclear tático. Quem possui mais capacidade de penetrar a IADS russa com S-400 e toda uma gama de SAMs ? Detalhe, tem que entregar uma bomba sobre o alvo, ou seja, aproximar-se a aproximadamente 20km do mesmo passando por toda a IADS e interceptadores russo. Dentro de 10 anos um Typhoon será massacrado se tentar essa sorte, a não ser que os EUA ambram caminho para os alemães. O F-35 com seu RCS reduzido e aviônica mais avançada é 90% mais capaz nesse tipo de… Read more »

Ivan

“O stealth representa apenas 10% do mix de capacidade” (…) Certamente ele se refere ao ‘Stealth’ (furtividade). Curioso para saber de onde foi que Raffael Klaschke, chefe de marketing da Eurofighter, tirou esse número mágico, qual estudo científico ou pelo menos os parâmetros de medição. Será que em uma missão de interdição a furtividade vale tão pouco? . “Ainda somos melhores nos outros 90%” (…) Curioso para saber o que são esses “outros 90%”. Seria ‘Sensor Fusion’ (fusão de dados) ou simplesmente ‘Sensors’ (sensores)? Eles tem algo como o DAS ou um EOTS integrado na fuselagem do Typhoon? . Aparentemente… Read more »

RicardoNB

Perfeito em sua observação.

Delmo Almeida

Nunca vi um comentário desse Antigo Mapento do Recife que não me desse vontade de tirar o chapéu.
.
PS: pena que não uso um

Ricardo

Não é 100% certo que um caça steath abateria facilmente um caça 4++. Tal confronto NUNCA aconteceu e não existe ameaça alguma para a Alemanha achar que o F-35 é indispensável. Portanto, o eurofight é mais lógico. Sonho da Boeing é enterrar a Airbus!

Humberto

Ricardo, Certo, não é 100% certo mas os stealth (pelo menos nos exercícios) chegam na área de abate sem ser detectado, então é quase certo que a chance dele abater e não ser abatido seja muito grande, típica estratégia militar, te pega com as calças nas mãos (meio cruel mas é a realidade). Sim, a Russia é ainda considerada uma ameaça, os Balcas também. Politicamente o Typhoon é mais palatável para o público interno mas sobre o ponto de vista militar, sempre vão querer algo que possa te dar uma vantagem (seja tática ou estratégica) pois isto pode significar a… Read more »

Alex Nogueira

Preterir o Typhoon/Rafale em favor do F-35 é jogar fora a capacidade de desenvolver e reter tecnologia própria.
Ao fazerem isso estão dando um tiro no próprio pé, é a mesma coisa que termos o Super Tucano e comprarmos um Scorpion para treinamento e COIN…

Sérgio Luís

Se for só 10% é besteira comprar uma aeronave que envia seus dados para a a fabricante ao final de cada missão que esse F-35 realiza quer queira ou não!
Tipo um Big Brother!

Jacinto

A verdade é que a Alemanha chegou à conclusão de que a Rússia não é mais um risco militar – e provavelmente está correta. Só este pensamento explica o relativo despreparo das forças armadas alemãs. A Jane´s, por exemplo, reportou que a Alemanha tem apenas 244 tanques Leopard 2 A6; e que destes 244 tanques, apenas 95 estão operacionais. Segundo conta, um batalhão que deveria ter 44 tanques operacionais tem apenas 9. E também não pode usar uma blindagem mais poderosa (Urânio exaurido) nos seus tanques. É ruim para o meio ambiente. O mesmo anda ocorrendo na marinha alemã: segundo… Read more »

Alex Nogueira

Manter as forças armadas 100% TOP custa muito caro, daqui a pouco uma força aérea vai se resumir a um esquadrão de 12 aeronaves, ninguém vai conseguir bancar tudo no mais alto nível o tempo todo, não importa as ameaças.

Jacinto

Nenhum país se torna uma verdadeira potência sem ter força militar. Para 99% dos países um esquadrão de 12 aviões está bom. É o suficiente para fazer shows de acrobacia aéreas nos fins de semana, interceptar um avião de passageiros, abater avião de traficante. Mas para o 1% que se pretende potência, ou obtém força militar ou não é, nem será, uma potência.

Alex Nogueira

A Alemanha é uma potência econômica e tem um poder militar maior do que meio mundo, acho que isso já está de bom tamanho para eles, e no fim das contas se entrar em confronto com Rússia ou China, já vai ser uma situação de guerra mundial.

Jacinto

A única ameaça militar à Alemanha é a Rússia, que hoje não tem força militar para atravessar os países bálticos e a Polônia e chegar até a Alemanha; e ainda que isso ocorra, eles serão defendidos pelos EUA. Então, qual o sentido, para a Alemanha, de manter uma força militar efetiva? Antigamente, a Alemanha era a fronteira militar entre a OTAN e o Pacto de Varsóvia e isso justificava gastar dinheiro com defesa. Mas hoje, a fronteira militar da OTAN com a Rússia está há mais de 1000km de distância… em suma, as forças armadas alemães são decadentes, e os… Read more »

Antonio

É isso aí, Jacinto. A Alemanha, Rússia e China estão muito mais preocupadas em desenvolver laços econômicos. Só Trump que está com esta histeria militar e gastando rios de dinheiro com isso. A Alemanha está muito mais preocupada em acabar a construção do Nord Stream 2 do que com qualquer ataque militar. Pessoal está viajando na maionese.
Corretos, lógicos e realistas os alemães.

Jacinto

Antonio,
A Rússia, proporcionalmente (percentual do PIB) gasta muito mais com defesa do que os EUA. Os russos estão colocando anualmente o equivalente 5% de seu PIB em defesa, enquanto os EUA estão em menos de 4%. Os franceses colocam 2,3 e os alemães colocam 1,2%.

Delmo Almeida

Jacinto, só lembrando que a Rússia começo a gastar mais em relação ao PIB agora, somando um crescimento real no orçamento e uma queda no PIB.

Antonio

Jacinto,
Creio que sua conta foi feita com base no PIB da Rússia em moeda corrente. Gosto de fazer o cálculo pela paridade de poder de compra. Desse modo, o PIB da Rússia seria de US$ 4 trilhões em PPC contra cerca de US$ 1,5 tri em moeda corrente. Desta forma teríamos uma proporção bem menor que 5% do PIB.

Jacinto Fernandes

Antonio, Vai dar a mesma coisa. Quando o cálculo é realizado sobre o percentual do PIB, a conta é bem simples: é a quantia gasta em defesa dividido pelo PIB do país. Se você converter o PIB, obviamente você vai ter de converter o gasto também e o resultado será o mesmo. Não se iluda Antonio: A Rússia começou a modernizar suas forças armadas, o que é bom para a Rússia, mas ninguém moderniza suas forças armadas sem colocar a mão no bolso. E é esse o ponto sobre a a Alemanha: a Alemanha não quer modernizar suas forças armadas… Read more »

Antonio

Jacinto, não é necessariamente a mesma coisa. Não é possível admitir que o PIB da Rússia seja de 1,5 tri de dólares. O PIB é de cerca de 4 trilhões em PPC. Se ela gasta cerca de US$ 70 bilhões em defesa (mesmo em dólar corrente, e são compras internas) teremos cerca de 1,75% do PIB .
Ou seja, à mensuração dos gastos de defesa não se aplica o mesmo critério de quantificação dos PIB por PPC.

Jacinto

Antonio E a mesma coisa porque se vc vai usar os calculos para o descombrimento do poder de compra no PIB vc tambem devera usar os mesmos calculos nos gastos militares que e para manter a mesma unidade de grandeza. Entao o aumento do pib decorrente deste calculo acaba sendo contrabalanceado pelo aumento dos gastos em defesa na mesma proporcao. Esta e uma discussao meio inutil. A comparacao de gastos de defesa proporcionalmente ao PIB é um metodo internacionalmente aceito para medir o comprometimento de um pais com sua defesa. Por exemplo a OTAN tem uma regra de que seus… Read more »

Antonio

Jacinto, não é a mesma coisa, não. A valoração do PIB por PPC considera diversas variáveis. Vou te dar um exemplo. Tem países onde alguns serviços ou produtos são grátis ou muito. Exemplo: transporte, saúde, educação, aluguel e etc. E isso entraria com valor baixíssimo no PIB de serviços e em outros são caros e entram na cálculo do PIB. Ou ainda, produtos que são baratos em uns países e caríssimos em outros. O que importa no PPC e um valor comum para todos eles. Por isso as diferenças.

Jacinto

Antonio, Vai afetar tudo da mesma maneira. O PIB pelo PPP é um ajuste para adequar o que o país produz em relação ao que isso representa em capacidade econômica: por isso “poder de compra”. Mas se você vai ajustar o PIB pelo PPP, então o mesmo critério de ajuste precisa ser aplicado aos gastos com defesa. O que não pode ocorrer é comparar uma receita ajustada (PIB) com uma despesa (gasto com defesa) nominal, sem ajuste. Mas como eu disse: as nossas opiniões pessoais são irrelavantes. Eu pelo menos, sou um Zé Ninguém e não apito nada em geopolítica… Read more »

Antonio

Jacinto, vc está simplesmente convertendo os valores em moeda corrente. De maneira direta. Tanto da defesa quanto do PIB. Os PIBs da Rússia e principalmente da China são sub-valorizados por causa dessa conversão direta. Em termos gerais, o PIB da Rússia é muito maior que os R$ 1,5 tri considerados na sua proporção gastos de defesa/PIB. Portanto, nunca poderá ser de 5%. É um critério mundialmente aceito porque considera moeda corrente. Mas, na realidade, os gastos de defesa são bem menos pesados para eles. Em resumo: Os gastos militares da Rússia não seriam 5% do total de todas as coisas… Read more »

Jacinto

Antonio, Eu não estou convertendo nada porque não fui eu que fiz os cálculos. Estes cálculos foram realizados, de forma independente, pelo Banco Mundial e pelo Stockholm Peace Research Institute. As duas instituições que tem pesquisadores muito mais capazes do que eu se dedicando exclusivamente a isso, chegaram a números diferentes, mas parecidos. Para as duas instituições, a Russia gasta mais de 5% do PIB com defesa. Mas enfim, cada um acredita no que quer. Eu estou inclinado a confiar nos dados destas instituições que eu mencionei porque reconheço que eles e seus pesquisadores têm mais capacidade técnica do que… Read more »

Ricardo

Alemães sabem perfeitamente que em caso de confronto os EUA irão a seu socorro. Daí o desleixo. Estão no coração da Europa e o que não falta é país para defendê-los

Ivan

Jacinto, (26 de Abril de 2018 at 16:23) . “A verdade é que a Alemanha chegou à conclusão de que a Rússia não é mais um risco militar…” Entretanto está reavaliando esta posição, com grande pesar. A Rússia é SIM uma ameaça real no leste da Europa, notadamente nos 3 (três) pequenos países bálticos – Letônia, Estônia e Lituânia – que ficam na saída do Golfo da Finlândia, passagem obrigatória de quem sai de São Petersburgo pelo mar, além de separar o enclave de Kalinigrado. A Rússia é SIM uma ameaça no sudeste europeu, notadamente contra países que estiveram sob… Read more »

Jacinto Fernandes

Ivan, meu caro: seus comentários estão sempre entre aqueles que eu leio. Eu acredito que a substituição dos Tornados nos dará uma real dimensão da seriedade da Alemanha em seu rearmamento. De um lado temos os militares – aqueles que morrem quando as coisas dão errado: o comandante da força aérea alemã – que certamente conhece as necessidades da força que comanda muito bem – afirma sem qualquer margem de dúvidas que do ponto de vista de capacidade, o substituto ideal dos Tornados é o F-35. Acabou, ao que parece, demitido por isso. Do outro lado estão os políticos –… Read more »

Delmo Almeida

Quando eu leio uma reportagem com muitos comentários, eu passo só olho pra ver se tem algum de pessoas com o Ivan e o Admiral Dalton no poder naval: claros, ricos em informações, que utilizam essas informações para gerar análises coerentes e nunca precisa ser grosseiro.

Jacinto

Ivan. Tudo isso ficava atrás da “Cortina de Ferro” e mesmo após o fim da cortina de ferro a Rússia estava tranquila porque tinha entre ela e a OTAN um espaço “neutro” de 1000km que consistia nos territórios da Polônia, dos países bálticos e demais países da Europa Oriental/Central. Talvez não totalmente neutro, mas certamente menos hostil do que a OTAN. Mas, com a expansão da OTAN, que admitiu a maioria destes países a partir de 1999, este espaço, que antes era neutro, passou a ser do adversário (OTAN). Em relação à Alemanha esta enorme espaço entre a fronteira dela… Read more »

Ivan

Jacinto e Delmo, . Uma recomendação de um ‘antigo mapento’: Observem o mapa! . No caso em tela, Teatro de Operações da Alemanha, seria interessante buscar mapa político e físico da Europa. Uma sugestão: http://www.guiageo-europa.com/mapas/mapa-fisico.htm . Vocês vão perceber um incrível corredor que passa pelo norte da Europa central, ou seja, dos Países Baixos, pelo norte da Alemanha, atravessando a Polônia e descendo pela Ucrânia. Praticamente ligando o Mar Báltico ao Mar Negro com áreas relativamente planas (facilita guerra mecanizada), contornando ao sul os Alpes e os Cárpatos. . Vocês vão perceber a saída de São Petersburgo para o Mar… Read more »

Jacinto

Ivan, É importante notar – citando o grande Winston Churchill (por quem tenho gigantesca admiração) – que todo este território na Europa Central e Oriental era controlado pela URSS: “De Estetino, no Báltico, até Trieste, no Adriático, uma cortina de ferro desceu sobre o continente. Atrás dessa linha estão todas as capitais dos antigos Estados da Europa Central e Oriental. Varsóvia, Berlim, Praga, Viena, Budapeste, Belgrado, Bucareste e Sófia; todas essas cidades famosas e as populações em torno delas estão no que devo chamar de esfera soviética, e todas estão sujeitas, de uma forma ou de outra, não somente à… Read more »

Ricardo

Preocupação com os russos é tal grande que os alemães compraram briga com toda UE para ter um novo gasoduto russo Northen Stream 2 que aumentará significativamente a dependência alemã do gás russo. Fora a pressão colossal que os empresários alemães estão fazendo contra as sanções russas. Um dos maiores medos da América é uma aliança russo-alemã

Jacinto

Ricardo, O territorio russo sempre foi a fonte materias primas da Alemanha inclusive na 2 guerra mundial. A URSS era a maior fornecedora de materias primas da Alemanha Nazista e a Alemanha Nazista retribuia com produtos industrializados. Era intenso o comercio entre eles e isso nao impediu a guerra entre eles. Depois da 2 guerra a URSS e os EUA eram inimigos mas tambem faziam comercio entre si. Os EUA forneciam graos e maquinario industrial e a URSS quimicos oleo e gas. E hj que ja se identifica a China e os EUA como adversarios, e no entanto o comercio… Read more »

Delmo Almeida

Eu nunca fui apaixonado pelo F-35, mas esse discurso não tem toda essa lógica. Um caça deve ser comprado pensando no pior cenário, torcendo para que nunca se torne realidade. Comparando como o automobilismo, seria como a F1: a briga é pra chegar em primeiro lugar, dizer que chegou em quarto, mas seu carro custa 40% menos, consome menos combustível e desgasta menos os pneus não resolve nada. Essa questão de 10% seria mais pra comparar um C4 Lounge, que é um excelente carro, com um excelente motor turbo na casa dos 70K, com um BMW 320i na casa dos… Read more »

Ivan

Delmo, . “Uma questão que precisa ser lembrada é que um caça não ganha uma batalha sozinho, ao contrário do carro de F1, mas com uma frota inteira e diversos outros elementos cooperando. Ai entra a questão final do custo x benefício.” . High and Low Mix? Pois é. Sou um antigo defensor do HiLoMix. As vezes passa por escolher aeronaves diferentes para missões diferentes. Os israelense usam o F-15C para superioridade aérea e F-15I para interdição em profundidade, ou os F-16A e C para combate aéreo e F-16D e I para ataque aos alvos de superfície. O HiLo deles… Read more »

Alex Nogueira

Muita gente recebe para falar bem de algum produto, e os pilotos dificilmente vão falar mal de um produto da casa, sendo que esse produto vai representar a espinha dorsal da força aérea.

Para a maior parte dos países acredito que não se justifica o gasto no F-35, a menos que tenha algum conflito iminente ou vá fazer parte da OTAN ou algo assim.

HMS TIRELESS

Utilizando seu próprio argumento, a aquisição do F-35 pela Alemanha se justifica afinal o país faz parte da OTAN.

Alex Nogueira

Mas ai já tem os EUA que sempre começam a bagunça rsrs, deixe eles utilizarem os F-35 primeiro.

Alex Nogueira

Sendo que pelo andar da carruagem do Trump, acho bem capaz dele tirar os EUA da OTAN, pois ele acha que só os EUA contribuem e de qualquer maneira sempre são os EUA que decidem o que fazer e quando é necessário “intervir” em algum lugar, creio que para a Alemanha esse tipo de situação por si só não justifica abandonar o Typhoon e comprar o F-35, aposto que vão retrofitar os Tornados.

Victor Carvalho

O grande calcanhar de aquiles dos aviões stealth é exatamente a possibilidade do desenvolvimento de radares ou sistemas de radares que permitam a identificação. Isso pode acontecer repentinamente ou talvez até já tenha ocorrido. Seria preferível o investimento no desenvolvimento de drones com capacidade ofensiva atuando em grandes quantidades no perfil lo-lo-lo ou hi-lo-hi do que investir centenas de bilhões de dólares em aviões como o F-35.

Ainda acredito que o futuro da aviação vai retirar de cena os pilotos. Cedo ou tarde…

Bavaria Lion

Bem, o Typhoon lanchou f-22, inclusive em engajamentos BVR na red flag de 2012, salvo engano. John Jumper declarou (e depois foi retirado do ottawa citizen, a pedido da USAF) que “voou todos os aviões da USAF, nenhum é melhor que o Typhoon”. O avião stealth mais utilizado em missões até hoje é o F-117. E ele foi abatido por estações soviéticas anti-aéreas fabricadas nos anos 70 no conflito de Kosovo. Quem leva o piano da USAF são os F-15 e F-16. Os custos dos programas em andamento, principalmente ocidentais, foram extrapolados em todos os âmbitos. Toda a furtividade que… Read more »

HMS TIRELESS

Na boa Bavarian mas nada do que você colocou procede senão vejamos: – Durante a Red Flag Alasca de 2012 as vitórias conseguidas pelos Typhoon alemães (diga-se de passagem nada excepcionais) foram obtidas em dogfights. Na arena BVR os Raptors simplesmente acabaram com os Typhoon como os próprios oficiais da Luftwaffe reconheceram; – Não sei em que contexto o Gen John Jumper fez essa afirmação mas certamente ele estava se referindo aos caças de 4ª geração, e muito mais como uma gentileza pois um F-15C com AESA me parece superior ao Typhoon; – Utilizar o abate do F-117 na campanha… Read more »

Alex Nogueira

Creio eu que a furtividade do F-117 se baseia fortemente em design rsrs.

Bavaria Lion

HMS Tirelles “Moreover, at a distance of about 50 km the Typhoon IRST (Infra-Red Search and Track) system is capable to find even a stealthy plane “especially if it is large and hot, like the F-22” a Eurofighter pilot said.” https://theaviationist.com/2012/07/13/fia12-typhoon-raptor/ Qual o teu argumento para afirmar que um F-15C, com um RCS de um mastodonte (entre 5 e 25m²) e mísseis menos eficazes (AIM-120D e AIM-9X versus Meteor e IRIS-T), possa ser superior a um Typhoon tranche 2A? O F-22 precisa do RAM para obter o desempenho furtivo, tanto que quando derrete (como aconteceu na Síria) ele fica impedido… Read more »

HMS TIRELESS

“Qual o teu argumento para afirmar que um F-15C, com um RCS de um mastodonte (entre 5 e 25m²) e mísseis menos eficazes (AIM-120D e AIM-9X versus Meteor e IRIS-T), possa ser superior a um Typhoon tranche 2A?” Um Radar (APG-63V3 AESA) bastante superior ao atual CAPTOR do caça europeu visto que o CAPTOR-E ainda não entrou em serviço. Ademais a sua afirmação de que o METEOR e o IRIS-T seriam mais eficientes que os norte-americanos por enquanto é mero achismo, especialmente quando sabemos que o AIM-120 já foi usado em combate com excelentes resultados. E nem venha me dizer… Read more »

Bavaria Lion

Tirelles Aqui no aéreo tem um relato de desempenho de uma palestra de debriefing depois de um exercício aéreo entre EUA e Índia. O F-15C não teve um bom desempenho: “Quando comparado com aviões do EUA, aonde estão com relação ao F-16 e F-15? Ele é um pouquinho melhor do que nós. E isso é muito impressionante, tem um radar melhor, mais empuxo, tem “vector thrust”, armas com mais alcance…muito impressionante!” https://www.aereo.jor.br/2008/11/19/transcricao-da-palestra-do-coronel-terrence-fornof-da-usaf-1a-parte/ O desempenho BVR do Typhoon com o Captor-M também foi superior a todos, basta ler aquele link que postei, além do IRST que se mostrou o de maior… Read more »

Ricardo Bigliazzi

Acho que tem espaço para todo mundo, o Eurofighter será comprado e como uma solução de consenso os caras terão que comprar “meia duzia” de F-35 para voar na Força Aérea Alemã (e até mesmo Francesa) em questão de anos.

Se Eles não comprarem os Americanos serão obrigados a equipar seus esquadrões na Europa com esse tipo de avião – sabe como é que é, tem 10% de serviço que deverá ser executado de qualquer jeito.

Será a melhor maneira de conduzir a superioridade aérea na Europa pelos próximos 20-30 anos.

Marcelo

Ainda acho que o Typhoon é a melhor opção para a Luftwaffe pelas seguintes razões: – já é um avião em uso pela força e portanto muito bem conhecido – logística de peças e treinamento seriam mais baratos do que escolher um novo vetor – é um avião europeu – seria a melhor maneira de retorno sobre o todo o investimento que a Alemanha fez no desenvolvimento do Typhoon – o F-35 ainda é um avião com uma série de problemas de desenvolvimento – a escolha pelo Typhoon agora abriria a oportunidade da parceria entre a Airbus e a Dassault… Read more »

Ivan

Marcelo, . “Que tipos de missões o F-35 pode fazer que o Typhoon não pode?” . Sinceramente. Enfrentar uma forte IADS centrada nos SAM S400 (C-400 Триумф), com vários sistemas antiaéreo distribuídos em camadas, protegendo um forte aparato de mísseis SRBM (short-range ballistic missile) como os 9K720 Iskander – codinome Otan SS-26 Stone. . Observe que não estou referindo ao enfrentamento com Sukhois Su-30, Su-35 ou Su-57. Esses ficam para os EF2000 Typhoons, F-15C Eagles e F-22 Raptors. A questão é entrar no ‘guarda-chuva’ inimigo e destruir por dentro (SAM), ou ainda entrar no ‘guarda-chuva’ e destruir o que está… Read more »

Delfim

A Luftwaffe quer o Typhoon como substituto do Tornado, ou seja, aeronave de ataque.
E como no recente ataque à Síria, vai usar armas de cruzeiro e stand-off. Uma boa forma de contornar suas deficiências frente ao F-35.

Augusto L

A diferença é que o F-35 vai jogas umas SBDs e voltam para casa, o gasto do combustivel + SBDs e menor que combustivel + um missil cruise stealth que ira se destruir.
100 Scapls/Jassm/Taurus kepd so fazem uma sortida suicida.
Enquanto 100 f-35 podem fazer dezenas de sortidas.

Bosco

Um stealth é importante por um simples motivo: uma guerra é ganha com “BOMBAS”.
Mísseis cruise têm alguma função secundária (e atacar depósitos e fábricas de agentes químicos não é uma delas) mas a guerra será ganha pela bombas. São baratas e podem ser despejadas às milhares… centenas de milhares.
Com um kit de orientação GPS/INS então, melhor ainda.
Só quem vai jogar bombas nas guerras de alta intensidade de hoje e do futuro serão as aeronaves stealths.

Ivan

Nos primeiros dias de combate.
Mas o que importa são os primeiros dias… 😉