Poster Frota Comercial Brasileira - 1980 - Flap Internacional
Reprodução do poster “Frota Comercial Brasileira – 1981”, da revista Flap Internacional, em mais uma contribuição histórica do amigo e colaborador Roberto Santana.
Concordo, e outra coisa interessante é que já li relatos de pilotos que o 727 era tão aerodinâmico que isso as vezes se transformava em velocidade de pouso maior que a desejada, ou seja o bicho era difícil de segurar, escorregava no ar que nem quiabo, rs.
RenanZ
Visitante
6 anos atrás
Lamentável que nenhuma empresa destas tenha sobrevivido
Rui Chapéu
Visitante
6 anos atrás
Ainda bem que essas empresas faliram TODAS.
Hoje passagem de avião não é mais um preço de luxo como era antigamente.
Só falta liberar o mercado para companhias estrangeiras entrarem aqui e venderem passagens tb. Quero ver se as nacionais ainda vão cobrar por despachar mala se houver concorrência real mesmo.
Mark
Visitante
6 anos atrás
Quando eu voei na Transbrasil pela última vez, ainda podia fumar e passava aquele carrinho LOTADO de bebidas de todo o tipo. É meio bizarro de comprar com os dias de hoje quando me recordo.
Saudade! Voei nas quatro (Vasp Transbrasil Varig e Cruzeiro ). Como pode a extinção das mesmas?
Ricardo Bigliazzi
Visitante
6 anos atrás
Esse também foi pendurado no porão da casa do meu Pai.
A FLAP era a referência para todos nós (em português).
Era um mundo bem mais simples, e o 727 e o 737 com os motores da sério JT8 marcaram as nossas visitas à “Praia de Congonhas” com seu barulho (sinfonia na verdade) memorável.
Era quase um desespero aguardar a Flap, tanto pela ansiedade de um número novo quanto pela irregularidade na distribuição.
André Bueno
Visitante
6 anos atrás
Em 1979 meu pai, funcionário do banco Mercantil de São Paulo foi designado para cumprir uma função em Porto Alegre. Morávamos em Tupã-SP, interiorzão paulista. Foi até POA pela Varig e em um 727-100. Lembro-me que enviou-nos uma carta descrevendo o voo. Como o horário de decolagem do mesmo era próximo do almoço (saiu atrasado), em uma das passagens relatou o serviço de bordo. Era um almoço, de fato e com direito a cerveja, se não me engano. Lembro-me de ver caminhões em Viracopos, quando íamos de férias à Campinas, da empresa Restaurante Aeroporto, certamente um serviço de cattering. era… Read more »
Tallguiese
Visitante
6 anos atrás
O Bregrinha é o mais lindo dos 737, quem não gostava de ouvir o som daquele JT-8, era programa de domingo vê-los no Santa Genoveva em Goiânia isso quando tinha o deck para vê-los. Agora o lugar não tem mais como apreciar a naves, ficou horrível o lugar!
Creio que em nenhum lugar possui mais os terraços para observação. Uma única vez estive em Congonhas em seu terraço. Eu era menino e aquilo impressionou demais!
No aeroporto de Uberaba, na década de 80 até metade dos 90, tinha um pátio aberto com apenas um cercado de metal de pouco mais de um metro de altura separando da rampa. Era um baita programa ir ver os Boeing 737-200 da Varig que operavam diariamente.
Fabio
Visitante
6 anos atrás
Toda as manhãs bem cedinho ouvia de longe o barulho dos Electra…
Este som era o indicativo de que o dia estava começando em SP.
Quem tem mais de 30 e mora ou morou perto de Congonhas sabe do que estou falando…
Eleazar Moura Jr.
Visitante
6 anos atrás
Em que ano chegaram os 747 da Varig? lembro que os A 300 da VASP chegaram em 82 e os novíssimos 767 da Transbrasil em meados de 83, em seguida vieram os 737-300 da Transbrasil e VASP.
Carlo
Visitante
6 anos atrás
Voei em todas essas companhias, nos anos 80 e inícios dos 90. A maior “aventura” foi voar sozinho, com 10 anos (menor acompanhado) de Fortaleza a Uberaba, com conexão em Brasília, pela Varig, me trataram como um rei. De Fortaleza a Brasília em um 727, e de Brasília a Uberaba em um 737.
Mais um dos que me acompanharam durante boa parte da adolescência!
Todas belas aeronaves mas, em minha opinião, o 727 se destaca!
Concordo, e outra coisa interessante é que já li relatos de pilotos que o 727 era tão aerodinâmico que isso as vezes se transformava em velocidade de pouso maior que a desejada, ou seja o bicho era difícil de segurar, escorregava no ar que nem quiabo, rs.
Lamentável que nenhuma empresa destas tenha sobrevivido
Ainda bem que essas empresas faliram TODAS.
Hoje passagem de avião não é mais um preço de luxo como era antigamente.
Só falta liberar o mercado para companhias estrangeiras entrarem aqui e venderem passagens tb. Quero ver se as nacionais ainda vão cobrar por despachar mala se houver concorrência real mesmo.
Quando eu voei na Transbrasil pela última vez, ainda podia fumar e passava aquele carrinho LOTADO de bebidas de todo o tipo. É meio bizarro de comprar com os dias de hoje quando me recordo.
*comparar
Saudade! Voei nas quatro (Vasp Transbrasil Varig e Cruzeiro ). Como pode a extinção das mesmas?
Esse também foi pendurado no porão da casa do meu Pai.
A FLAP era a referência para todos nós (em português).
Era um mundo bem mais simples, e o 727 e o 737 com os motores da sério JT8 marcaram as nossas visitas à “Praia de Congonhas” com seu barulho (sinfonia na verdade) memorável.
Era quase um desespero aguardar a Flap, tanto pela ansiedade de um número novo quanto pela irregularidade na distribuição.
Em 1979 meu pai, funcionário do banco Mercantil de São Paulo foi designado para cumprir uma função em Porto Alegre. Morávamos em Tupã-SP, interiorzão paulista. Foi até POA pela Varig e em um 727-100. Lembro-me que enviou-nos uma carta descrevendo o voo. Como o horário de decolagem do mesmo era próximo do almoço (saiu atrasado), em uma das passagens relatou o serviço de bordo. Era um almoço, de fato e com direito a cerveja, se não me engano. Lembro-me de ver caminhões em Viracopos, quando íamos de férias à Campinas, da empresa Restaurante Aeroporto, certamente um serviço de cattering. era… Read more »
O Bregrinha é o mais lindo dos 737, quem não gostava de ouvir o som daquele JT-8, era programa de domingo vê-los no Santa Genoveva em Goiânia isso quando tinha o deck para vê-los. Agora o lugar não tem mais como apreciar a naves, ficou horrível o lugar!
Creio que em nenhum lugar possui mais os terraços para observação. Uma única vez estive em Congonhas em seu terraço. Eu era menino e aquilo impressionou demais!
No aeroporto de Uberaba, na década de 80 até metade dos 90, tinha um pátio aberto com apenas um cercado de metal de pouco mais de um metro de altura separando da rampa. Era um baita programa ir ver os Boeing 737-200 da Varig que operavam diariamente.
Toda as manhãs bem cedinho ouvia de longe o barulho dos Electra…
Este som era o indicativo de que o dia estava começando em SP.
Quem tem mais de 30 e mora ou morou perto de Congonhas sabe do que estou falando…
Em que ano chegaram os 747 da Varig? lembro que os A 300 da VASP chegaram em 82 e os novíssimos 767 da Transbrasil em meados de 83, em seguida vieram os 737-300 da Transbrasil e VASP.
Voei em todas essas companhias, nos anos 80 e inícios dos 90. A maior “aventura” foi voar sozinho, com 10 anos (menor acompanhado) de Fortaleza a Uberaba, com conexão em Brasília, pela Varig, me trataram como um rei. De Fortaleza a Brasília em um 727, e de Brasília a Uberaba em um 737.