Saab JAS 39E Gripen

Um investimento maciço em novos aviões de combate deve ser feito nos próximos anos – mas um possível anúncio sobre uma nova opção de joint venture no Berlin Air Show desta semana pode complicar a decisão da Finlândia

As autoridades finlandesas estão prestes a enviar pedidos de ofertas para um dos maiores investimentos do país: cerca de 7 a 10 bilhões de euros para a compra de aeronaves de combate multi-missão. Eles devem substituir a frota atual de 64 jatos F/A-18 Hornet.

O Yle soube que as cartas serão enviadas iminentemente para cinco fabricantes de aviões solicitando ofertas. Caberá ao próximo governo, definido para assumir o cargo na próxima primavera, decidir qual tipo de aeronave adquirir.

Os cinco aviões atualmente em operação incluem três de empresas da União Europeia e dois dos Estados Unidos: o britânico Eurofighter Typhoon, o francês Dassault Rafale, o sueco Saab Gripen E e os aviões norte-americanos Boeing F/A-18 Super Hornet e Lockheed Martin F-35

A seleção também inclui muitos outros elementos, incluindo montagem, interoperabilidade, sistemas operacionais e armas. E o impacto chegará ao futuro, já que a Finlândia espera usar os novos aviões na década de 2050.

F-18 finlandeses – foto Forças Armadas da Finlândia

Preço de etiqueta apenas 1/3 do investimento total

O preço de compra de 7-10 bilhões de euros provavelmente representará apenas cerca de um terço dos custos totais a serem incorridos durante a vida útil dos aviões. O custo de comprar, manter e atualizar a aeronave dependerá em parte de quantos aliados e vizinhos da Finlândia estão usando o mesmo modelo.

“Quanto mais usuários existem, mais oportunidades existem para encontrar outros países com interesses semelhantes aos da Finlândia”, diz Jyri Raitasalo, professor militar de estudos de guerra na Universidade de Defesa Nacional da Finlândia.

A posição da política de segurança das outras nações usando o mesmo avião também é uma questão relevante, particularmente para os políticos que estão definindo a política da Finlândia e decidirão sobre a aquisição no início dos anos 2020.

Boeing F/A-18E Super Hornet

Trump erroneamente anunciou a compra do Hornet

O Yle soube que as autoridades de defesa finlandesas têm monitorado de perto o progresso do caça Gripen E, feito pela vizinha Suécia – um aliado próximo que, como a Finlândia, tem um “filiação melhorada” no programa da Parceria para a Paz da OTAN.

A última versão do avião, conhecida como o Saab Gripen JAS 39E/F, foi testada pela primeira vez no ano passado. Até agora, menos de 100 dos aviões foram vendidos, apenas para a Suécia e o Brasil.

Em comparação, os aviões americanos são vendidos em grande número e têm a garantia de um futuro longo. Por exemplo, a Marinha dos EUA planeja voar os Super Hornets da Boeing até a década de 2040, de modo que o serviço e o suporte para os aviões não serão eliminados tão cedo.

A rival Lockheed Martin, enquanto isso, vendeu menos de 300 de seu F-35, mas muitos pedidos para o avião estão pendentes – também por países europeus, incluindo a vizinha Noruega.

Durante os anos da Guerra Fria, a Finlândia não-alinhada procurou equilibrar cuidadosamente as aquisições militares do Oriente e do Ocidente, mas desde a queda da URSS, tem uma mão mais livre.

Em 1992, a Finlândia decidiu comprar Boeing Hornets e tem voado desde 1995, ano em que ingressou na União Europeia. Então, claramente, eles seriam fortes concorrentes para substituir a frota existente.

No entanto, em agosto passado, o presidente Sauli Niinistö apressou-se a negar uma alegação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que a Finlândia compraria novos caças a jato da Boeing.

Concepção em 3D do Future Combat Air System da Airbus

Novo Eurofighter no horizonte?

Enquanto isso, o setor de jatos de combate pode ser abalado pela França e pelos planos da Alemanha de se unir para produzir um novo tipo de jato Eurofighter. Até agora, há apenas um plano político, não um empreendimento industrial real.

O Yle soube de fontes francesas que os dois países planejam fazer um grande anúncio conjunto sobre a aviação militar no Berlin Air Show, que será inaugurado próxima na quarta-feira.

Reportagens francesas indicam que ele poderia substituir tanto o Rafale quanto o atual Eurofighter. No entanto, nenhum novo Eurofighter franco-alemão é esperado antes de 2035. Portanto, não está claro como o plano pode afetar a Finlândia, que precisa de novas aeronaves até meados da próxima década, diz Raitasalo. Há também relatos de que a Saab da Suécia pode participar de um novo projeto Eurofighter.

Todos os aviões candidatos estão agora na mesma linha de partida, diz Lauri Puranen, que está coordenando o projeto no Ministério da Defesa. Ele diz que é importante que outros países, além da Finlândia, usem os aviões durante toda a sua vida útil.

“É difícil dizer, por exemplo, se esse empreendimento europeu trará incerteza”, diz Puranen.

FONTE: yle.fi

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Alex Nogueira

Vai Gripen E/F, vai !!!
Se der sorte de emplacar nessa concorrência e na da Índia, já da para partir para o desenvolvimento de um 5/6º geração.

Gustavo

esse deve ser o caminho de muitos outros países inclusive. Ir de caça plenamente capaz e mais “barato” de adquirir e operar até a maturidade de certas tecnologias e, daí sim, entrar em um projeto como esse europeu de 5° geração da França e Alemanha.
Inclusive o Brasil após uma futura compra do segundo lote de Gripen, poderia fazer o mesmo, ainda que em menor escala.

Ozawa

Se é para serem usados na década de 50, sinceramente é melhor esperar por mais uns 5 anos e ver as opções viáveis ou potenciais decolarem ou estolarem . . . Até lá possivelmente saberemos se o “J” do JSF é de “Joint” ou de “Joke” mesmo, ou se um caça de 6a geração pan-europeu, ou anglo-germânico, é furtivo ou real, ou mesmo se o Gripen NG demonstrará todas as suas possíveis qualidades a um preço bem mais acessível que os demais. Enfim, acho agora um momento muito anuviado para se observar com nitidez as opções existentes nos céus para… Read more »

Saldanha da Gama

Também acho, mas com pessoas sérias há planejamento e efetivação do mesmo, nem que seja em um prazo tão elástico. Abraços st4

Antonio

Eu fico impressionado como pequenos países, como a Finlândia, têm a capacidade de gastar tanto dinheiro com esse tipo de armamento. Alguém imagina como poderia um país com 5,5 milhões de habitantes vai pode resistir contra alguma potência estrangeira? Acho que em cindo minutos, todos os seus aeroportos devem ser pulverizados em uma guerra total. Nem terão chance de levantar voo. Para os ‘desafios’ estratégicos da Finlândia, o que ela tem é mais que suficiente.

HMS TIRELESS

A Finlândia foi o “pequeno país” que travou a toda poderosa URSS durante a Guerra de Inverno

Não é bom subestimar os finlandeses.

Antonio

O único problema é que não estamos mais em 1940. Hoje, os russos podem pulverizar os aeroportos finlandeses apertando meia dúzia de botões. Só faria sentido a Finlândia comprar tantas armas se fizesse um esforço dentro de uma aliança militar. Seria a participação dela. O que não é o caso.

Mark

Toinha, andas fazendo muitas simulações de guerra de videogame?

Mark

Correção: escrevi Toinho e o corretor por algum motivo mudou para Toinha. Antes que fique algum mal entendido.

Antonio

Verdade. Pelo que dizem, as batalhas estão cada vez mais parecidas com video-games.

HMS TIRELESS

Em caso de acirramento de tensões seria bem capaz dos russos apertarem a sua “meia dúzia de botões” e destruir aeroportos vazios visto que os finlandeses treinam bastante a dispersão dos seus aviões de combate.

Antonio

Satélites. Tudo olham. Tudo veem. Dizem que podem ver até a placa do carro que a gente dirige.

HMS TIRELESS

Satélites não conseguem enxergar aeronaves mantidas em abrigos subterrâneos à beira de estradas.

theogatos

Quem disse que esses países vão enfrentar alguma “potência estrangeira” sozinhos? Considerando os europeus aliados, as únicas potências que restam seriam EUA, Rússia e China… Desses três os EUA também são aliados via OTAN, os chineses não demonstram nenhuma intenção de atuar na região (tem problemas próprios pra resolver) restando apenas os russos.. . Neste caso, a Finlândia não enfrentaria os russos sozinha e quem não tem condições de enfrentar uma “guerra total” contra a Europa em várias frentes são os russos… (considerando aqui que não usariam o arsenal nuclear, pois partiríamos para a hipótese de aniquilação mutua). . Logo,… Read more »

Clésio Luiz

De fato. Assim como os ditos países neutros passaram sufoco durante a SGM, nenhum país europeu fechou os olhos para o que os soviéticos fizeram no final da guerra. Uns poucos, como os suecos, optaram por se armar até os dentes (no auge eles chegaram a ter 600 caças operacionais) mas a maioria sabia que não poderia sobreviver sem fazer parte da OTAN. Por outro lado, os soviéticos foram um dos poucos países, fora os EUA, que podiam se dar ao luxo de manter funcionando, sem interrupção, as fabricas de armas complexas como navios ou aeronaves, assim repondo perdas numa… Read more »

Antonio

Se a Finlândia, que não pertence a nenhuma aliança militar, vai se escudar em seus aliados ocidentais, para que vai gastar tanto dinheiro comprando duas dúzias de aviões. Pede socorro logo e economiza US$ 10 bi. Ou então,entra para a OTAN logo. Seria mais lógico.

theogatos

Para ser membro existem compromissos de gastos militares e pessoal à disposição da OTAN… Não é o caso da Finlândia que é protegida pela OTAN pelo pacto feito com a UE (que tem prerrogativa de usar recursos da OTAN para ações militares de defesa de seus estados membro), mas não é ela própria Estado membro da OTAN ela própria… . Mas isso de “vai se escudar em seus aliados” não existe e deve mudar mais ainda no futuro. A defesa está justamente na rede de defesas somada. Porque nesse pensamento, todo mundo vai “economizar R$ 10 bi” e quem vai… Read more »

Raduga

Análise sensata e sem cegueira ideológica.

Ivan BC

Antonio, não pense que a Finlândia é um paiseco…muito pelo contrário, é um país com muito investimento em educação, empresas influentes e PNB elevado, além disso tem um PIB de 250 bilhões de dólares para uma população de apenas 5,5 milhões de pessoas, país que goza de elevados indicadores, tais características aliviam o Estado em diversas frente, dando abertura a investimentos na área de defesa. O Brasil, apenas como reflexão, gasta mais de 40 Bi anualmente com Bolsa família (equivalente a 40% do nosso orçamento militar) para 62 milhões de pessoas; já países como Finlândia conseguem economicamente incluir as pessoas,… Read more »

HMS TIRELESS

Diante das opções postas e tendo em vista a realidade finlandesa, os custos e ameaças reais e futuras me parece mais crível que Helsinque opte pelo Super Hornet.

Saldanha da Gama

A diferença que faz um país com homens sérios, íntegros, que o honram e respeitam!!!! Fico a imaginar se os nórdicos tivessem nos colonizado! O quão imensa seria esta nação e não falo apenas em territorialidade. st4

Marcelo Andrade

Nada aconteceria Saldanha pois, seríamos “colônia” e explorados nossas riquezas naturais, só!
Se colonização por país europeu fosse garantia de desenvolvimento, a Indonésia seria uma potência , pois era colônia holandesa!

Não existe nenhum país que no passado foi colônia de uma potência que hoje é uma país desenvolvido. Ah tá, Austrália e EUA. Não, os EUA passaram a mandar no próprio nariz após a chegada dos protestantes fugindo da Europa e a Austrália, que era colônia penal, tb tocou suas rédeas.

Luiz Guilherme

Vide também Guiana, colonizada por ingleses e Suriname colonizado por Holandeses.

Clésio Luiz

Vale lembrar também que os holandeses passaram pelo Brasil na época da colonização de Portugal.

Antonio

Não caia nessa esparrela. Holandeses colonizaram a África do Sul e deixaram a miséria e o apartheid como heranças. Os belgas colonizaram o Congo e talvez tenham praticado o maior genocídio da História por lá. Sem contar alemães na Namíbia. Nem vou considerar as colônias francesas e inglesas pelo mundo afora.

Carlinhos

Perfeito. Nós brasileiros temos que parar de culpar os esforçados portugueses pelas nossas mazelas. Desde 1822 somos independentes e já está na hora de assumirmos nosso destino.

Clésio Luiz

Em alguma parte do meu comentário eu apoiei alguma coisa? Apenas citei um fato histórico.

Pare para ler e compreender antes de responder algo.

Ivan BC

Antonio 23 de Abril de 2018 at 13:35
Apenas não caia na ilusão de que os países europeus eram os malvadões e opressores na África, não eram santos, mas também não foram tudo o que dizem por aí…África do sul, fortemente colonizada por ingleses na fase final, hoje é o país mais ricos da África e um dos melhores em vários aspectos.
Durante muito tempo demonizaram os europeus na África, atualmente há diversas correntes que mostram que a coisa não foi bem assim…em vários pontos da África houve progresso para os africanos e para os europeus naquele período.
Abraço!

Saldanha da Gama

Concordo com a reprimenda!!!! abraços

Mark

Eu só coloco alguma fé no programa do NG ainda por causa da FAB. Se fosse depender dos grupos politicos que ocuparam o Planalto desde o fim do governo militar, ficaria muito difícil. Não existe programa de estado, apenas projetos de poder. País que tem “norte” é assim, fecha um orçamento e faz. Aqui alguém decide comprar um bocado e depois temos de ficar de pires na mão atrás de verbas. Agora está pior pois nem governo temos.

Nunão

Ozawa, é para ainda estarem em operação na década de 2050, o que é natural de se esperar para qualquer caça a ser adquirido desde hoje, nesta virada para a década de 2020, ou durante a próxima década, pois terão vida útil este mada de trinta anos. Sempre há e sempre haverá novos desenvolvimentos nas pranchetas quando se seleciona um caça, e ficar esperando o próximo porque será melhor significa postergar reequipamento enquanto a frota atual envelhece. Um dia é preciso decidir, e vemos isso no passado dos próprios finlandeses. Por exemplo, quando os finlandeses selecionaram o Hornet para substituir… Read more »

Delfim

Que dilema delicioso, escolher com $$$ pra gastar, num pacotão completo.
.
Eu também aposto no F-39E. Mas um F-18E-III pode ser interessante.
.
Quanto será que vai custar um F-39E de prateleira, “made in Sweden”, sem custos de ToT, telona, biposto, etc. ? Curiosidade…
.
Qual o estado dos Legacy finlandeses ? A Argentina, quem sabe ?
.
Se FR e ALE chegarem num consenso, o Eurofighter 2 desanda.

Ozawa

Neste caso, Nunão, retifico parcialmente o que disse antes. Posso também estar equivocado, mas a redação do texto atual parece ter sido modificada, pois tinha a certeza de ter lido/compreendido que os novos caças voariam a partir da década de 50. De qualquer forma, se é para decidir agora, não teria dúvidas nas escolhas mais adequadas: O Super Vespão (uma sequência econômica, técnica e geo-política lógica em relação à Vespa que já usam) ou o Gripen NG (uma opção tecnologicamente avançada e econômica por 30 anos, além de nordicamente doméstica, até o surgimento ou a consolidação de um caça de… Read more »

HMS TIRELESS

Ratifico na íntegra suas considerações Ozawa San, apenas divirjo quanto ao melhor vetor para os finlandeses, que a meu ver seria o Super Hornet.

Ozawa

E uma relevante consideração adicional, de ordem higiênica, o que depõe contra o Vespão e a favor do Gripen NG, hoje e pelos próximos 3 anos, possivelmente 7, é a Finlândia estar longe o bastante comercialmente para (não) ouvir os arrotos diplomáticos de Trump, decorrentes de sua completa deselegância geo-política . . .

HMS TIRELESS

Ozawa San, o estabilishment e o pragmatismo aos poucos está se impondo sobre Trump. Ano passo ele retirou os EUA da TPP e agora já está querendo aderir novamente. A tendência é ele diminuir o tom das bravatas e arrotos diplomáticos

Ozawa

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Eu pergunto a você
Onde vai se esconder
Da enorme euforia
Como vai proibir
Quando o burro insistir
Em ganhar . . .

Wellington Góes

Uma coisa é certa, a despeito do caça a ser escolhido, haverá Honets em boas condições de células para operarem por muito tempo ainda. De repente, seria mais vantajoso MB comprar algumas destas unidades, na medida que os A-4M forem dando baixa.

HMS TIRELESS

Concordo em gênero, número e grau Duque! Os Hornets finalndeses, ao lado dos kuwaitianos, certamente estão em excelentes condições e seriam uma adição bem vinda à MB.

Gabriel

Eu acredito que dada as boas relações entre Suécia e Finlândia, o Gripen NG seria uma boa opção.

SmokingSnake ?

Trocar F-18 por gripen seria um tiro no pé, se a Finlândia for inteligente vai de F-35 e estreitar mais a relação com os EUA até porque olha com quem eles fazem fronteira… Quando os soviéticos tentaram invadir a Finlândia que país europeu que foi ajudar? Tiveram que repelir os russos sozinhos a muito custo, mas os soviéticos apanharam feio para um país bem menor com exército bem menor rs

Filipe Prestes

Dos vizinhos da Finlândia, em suas fronteiras claro, ninguém utiliza os Super Hornets. Somente a Suécia utilizará o NG (pelo menos por um certo tempo) e somente a Noruega opera alguns F-35. Dada a questão do programa JSF ainda não estar finalizado e operar com problemas, restam como escolhas mais lúcidas o Super Hornet e o Gripen E (da mesma forma que o F-35). Se os finlandeses tem pressa na substituição de velhos vetores, melhor ir de F-18. Se não querem ficar ao sabor da geopolítica pouco polida de Washington, melhor ir de Gripen E e aguardar o grifo ficar… Read more »

Nunão

Os finlandeses não estão com pressa, como deixa claro o texto da matéria e de outras já publicadas a respeito. Seus Hornets estão com ainda 1/3 da vida útil pela frente, foram atualizados dentro do possível, o país tem instalações adequadas para sua manutenção e o processo de substituição é pra começar apenas na segunda metade da próxima década.

Estão começando o processo de escolher um substituto sem pressa e no tempo certo, ao contrário de muitos países, entre eles operadores de Hornet como o Canadá, que perdeu totalmente o timing e está com sua frota no osso.

737-800RJ

Eles sabem que o Urso tá faminto e literalmente ao lado! Não dá pra brincar. Como os finlandeses já operaram Draken, poderiam ir de SAAB novamente e escolher o Gripen E! Como o Alex Nogueira bem comentou, isso aumentaria as chances de se fomentar o desenvolvimento de um caça de quinta ou sexta geração. Quanto mais vender, melhor!

Guilherme Poggio

A Finlândia possui uma das frotas de Hornet mais novas do mundo. O problema é que o caça não é mais produzido e possui capacidade limitada de evolução.

Delfim

Vende pra Argentina… se o UK não vetar… e vetará.

Mateus Lobo

Boas chances pro Gripen. Para países que não são “colônias” dos EUA e/ou não tem como arcar com F-35, é a melhor escolha. 126 vendas na Índia + 64 na Finlândia + 108 no Brasil + 60 na Suécia + 22 na Suíça = 380 aeronaves. A Saab realmente vai precisar de um parceiro para fabricar isso tudo kkk
Obs.:Eu sei que mais 70% dessas vendas não estão confirmadas, mas eu tenho fé que serão. XD

Alex Nogueira

Também boto fé!Vamos torcendo :D!

Rafael_PP

Então o Gripen só não tem chance de vendas para Porto Rico, Samoa, Guam e Ilhas Virgens?

Mauricio R.

Pra quem fabricou 631 Draken e 329 Viggen, esse número não parece assim tão cabuloso.
Até por que os indianos poderão fabricar os seus, a Saab já tem parcerias nesse sentido na Índia.
O mesmo se aplica a Finlândia e a Suiça.
Aliás as células por ventura destinados a Finlândia, podem até serem fabricados na Suécia mesmo.
Quem ficou de fora foi mesmo o Brasil, que sem escala de produção adequada ou expertise minimamente aplicável, pretende fabricar parte de sua pífia encomenda localmente.

Robsonmkt

Levando-se em consideração que praticamente não há nada em comum entre o F-18C/D e os F-18E/F além de usas linhas gerais, a adoção do F-18E/F não deverá trazer nenhuma economia no que tange a manutenção, treinamento e logística. Mas é um fornecedor com quem já estão acostumados a trabalhar. Por outro lado, o Gripen E/F embora seja tão moderno quanto o F-18, talvez até mais, e por um provável custo de aquisição, de uso e de manutenção menores, os suecos não dispõem de um mecanismo como o FMS que diminui sensivelmente o custo de aquisição de equipamentos de defesa americanos… Read more »

Ronaldo de souza gonçalves

Pela reportagem eles já anunciarám o f-35,é porque não comprar um caça de 5* geração por um preço de 4.5*.torço pelo grispen mas essa será do f-35 nem rafaeles ganham.È claro que os custos podem ser diluídos e eles pensam que um dia podem enfrentar o su-57 que mesmo não estando hoje na sua melhor forma mas no futuro próximo estará pleno e em grande numero.

Robsonmkt

Cá entre nós: por que você escreve “grispen” e não Gripen? Até hoje não entendi esta parada.

Coutinho

Vai ver ele sofre de dislalia, um disturbio da fala caracterizado pela troca de letras em palavras. Acontece também de uma pessoa acrescentar uma letra que não existe na palavra. Parece ser esse o caso.

Flanler

É só pra irritar e ser diferente. Quer chamar a atenção.

Carlos Alberto Soares

Vai dar Boeing F/A-18E Super Hornet – SHPF.

Vou ter que desenhar ? Explicar etc ?

Basta raciocinar um pouco.

Augusto L

Acredito eu, que a Filandia vai comprar um lote pequeno de Gripen E/F uns 25, continuar modernizando seus Hornets + que são equivalentes aos F-16d block 52+ e depois adiquirir um stealth.
A Suecia e a Finlandia tem planos de criarem um sistema de vigilância e defesa aeroespacial conjunto, um NORAD Nórdico, rsrsr…. Acho que deveriam aproveitar e criar um ECHELON Nórdico.