Aeronave comercial sino-russa CR929 entra em fase preliminar de projeto
O novo jato comercial de passageiros de fuselagem larga (wide-body) desenvolvido em conjunto pela China e pela Rússia entrou na fase preliminar de projeto, de acordo com um anúncio feito pela Corporação de Aeronaves Comerciais da China (COMAC) na terça-feira.
A estatal COMAC montou uma joint venture com sua parceira russa, a United Aircraft Corp (UAC), em maio do ano passado, para construir o novo jato, que recebeu o nome oficial de CR929 em setembro.
De acordo com informes anteriores, a China projetará e construirá a fuselagem do avião, e a Rússia projetará as asas. Espera-se que os dois lados desenvolvam conjuntamente os motores. A aeronave terá um alcance de projeto de 12.000 quilômetros.
O projeto CR929 tem como objetivo quebrar o duopólio da Boeing e da Airbus no mercado de aviões de passageiros de fuselagem larga. É também um projeto estratégico para a China e a Rússia realizarem cooperação prática no desenvolvimento de tecnologia avançada.
Shi Jianzhong, vice-gerente da COMAC, diz que a aeronave de 280 assentos será desenvolvida de acordo com os padrões internacionais de aeronavegabilidade. Espera-se que seja concluída em 2025.
FONTE: China Plus
Dificilmente vai ter sucesso no mercado ocidental.
Não precisa.
kkkkkk…. essa foi na mosca.. kkk… lindo…. quem se importa quando se tem um mercado interno que é um mundo a parte?? kkk
Jorge e Galante, se não exportar e for vendido apenas para as empresas estatais dos respectivos países simplesmente não dará lucro e, como lembrou um amigo embaixo, tem a questão do Trade off ou seja, aquilo que poderia ter sido ganho caso investido em outra coisa.
Moral da história, o custo no desenvolvimento do aparelho jamais será recuperado. Aliás, esses custos irão perambular de um lado para outro no tesouro dos respectivos países.
A população da Asia é de mais de 4,4 bi de pessoas, eles podem ate ignorar o mercado da America ou Europa com 1,75 bi.
A economia chinesa em 2030 vai ser o dobro da norte americana.
Concordo com o Galante.
E quantas cias aéreas asiáticas fora da China vão comprar essa aeronave, especialmente quando sabemos que são grandes clientes de Airbus e Boeing?
O mercado chinês, já em 2020, será o maior do mundo. Segundo a IATA, em 2035, o Sudeste Asiático representará metade do mercado. Bem ali no quintal da China.
É mesmo? E você acha que empresas como Asiana, Singapore Airlines, ANA, Japan Airlines e Korean Airlines, ou mesmo a Cathay Pacific de Hong Kong vão deixar de comprar jatos da Boeing e Airbus para comprar esse aí? Melhor abandonar a autoenganação….
Amigo vc sabe quantos países existem na Ásia ?
Vc sabe qual o tamanho do mercado domestico chinês?
Mercado não é ideologia meu caro! acostume-se com a ideia de ter a China como maior mercado do mundo…os americanos estão com a Divida pública enorme e o democratas vão voltar para terminar de destruir aquele país…quanto ao Japão e UE , estes são doentes terminais do ponto de vista economico.
Pelo visto você não conhece quais são as maiores companhias aéreas da Ásia, e talvez por isso acredite que as mesmas irão comprar os jatos chineses.
No mais, ao condenar peremptoriamente as economias dos EUA, UE e Europa você embarca na autoenganação típica dos estafetas de Beijing.
Japão e Coreia do Sul não fazem parte do Sul e do Sudeste Asiático.
Cabulou a aula de Geografia, né?
Os países dessas duas regiões são os de maior crescimento econômico, atualmente.
Japão e Coreia, além de não serem daquelas regiões, apresentam mercados grandes, mas praticamente estagnados.
Refiro-me, assim, aos mercados emergentes de altíssimo crescimento, no que até a China se inclui.
É lá que o jogo está se dando. E lá, a China está dando as cartas.
Os mesmos países que sentem ameaçados pelos chineses. E as companhias aéreas do sudeste asiático, onde temos Vietnam Airlines, Garuda Indonesia e Singapore Airlines, compram aeronaves da Boeing e Airbus.
Quem manda ser desinformado estafeta de Beijing?
Este avião não precisa vender uma unidade no ocidente para se justificar, só o fato da China e Rússia não precisarem importar muitos Airbus ou Boeing ja o faz valer a pena, e não vai vender pouco nestes dois países.
Melhor resposta Galante. Muitos aqui pensam que China e Rússia dependem loucamente do mercado externo para que suas aeronaves sejam produzidas em grandes quantidades quando o consumo interno é mais do que o suficiente para isso. Também esquecem que o sonho das grandes é abocanhar justamente tais mercados em especial o chinês que tem demandas que aumentam a cada dia,outra mudança vem o interesse cada vez maior das empresas de leasing em aeronaves no caso o C919 que até o momento já é a mais encomendada na história da industria de aviação civil chinesa. Outro ponto que concordo e muito… Read more »
Só para complementar e partindo para o lado militar, ambas as nações tem uma grande necessidade de aeronaves de transporte/REVO.
Quem sabe com o C929 isso não venha a abrir estas portas, seria bem interessante.
Você acha que não existe competição entre Boeing e Airbus? E se não existe competição, seus produtos são ruins? No mais é sempre bom lembrar que Airbus e principalmente Boeing jogam com as regras do livre mercado, são empresas que de uma forma geral se estabeleceram pela excelência dos seus produtos vide o 777 e o A-350. Bem diferente do projeto sino-russo, fruto do pernicioso capitalismo de estado que vigora nesses países.
Olha é claro que existe competição entre Airbus e Boeing, elas estão ai a anos disputando os contratos numa balança bem equilibrada no geral.
Ambas estão ai mas não seria nada mau ter mais players no mercado isso incentiva mais ainda as disputas.
Pernicioso? Olha numa boa pouco me importa o que você chama de “capitalismo de estado”, estou voltado a debater um projeto que tem potencial.
O que cada nação faz é problema deles.
“No mais é sempre bom lembrar que Airbus e principalmente Boeing jogam com as regras do livre mercado” Acredita nisso que é bacana! Vc não atua no mercado né camarada?!
Talvez você prefira o dumping do regime chinês! Fazer o quê?
A China na década de 2020 vai ultrapassar os EUA e ser o maior mercado para a aviação comercial do mundo, isso dito pela própria Boeing, essa aeronave não precisa do mercado ocidental para ser um sucesso, junta o mercado chinês e russo e soma algumas exportações para ex repúblicas soviéticas e alguns países africanos e árabes como a Argélia e já será um sucesso. Um exemplo disso é o C919 chinês, nem entrou em operação ainda e já tem 1000 pedidos firmes, ou seja, são 1000 aeronaves a menos que poderiam estar na carteira de vendas de Boeing e… Read more »
As empresas aéreas argelinas usam jatos ocidentais há bastante tempo, apenas para ficar no seu exemplo. A verdade é que sem vendas fora dos seus países de origem esses aparelhos não darão lucro e tampouco desafiarão o duopólio Airbus/Boeing.
Esses aviões da COMAC, C919 e CR929, devem chegar bem mais baratos que a concorrência. Vão vender como pão quente na África e Ásia. Espero que cheguem à América Latina também.
Pode ser que os chineses dêem alguns para o Evo Morales ou para o caloteiro do Maduro (o BNDES que o diga!). Mas fora daí pode esquecer….
Existe vida econômica abundante fora do contexto ocidental. Uma demanda tremenda de produtos e serviços a serem atendidos na Ásia e periféricos da China. Contudo, por enquanto, eu prefiro viajar em Boeing.
Vender só no mercado interno não justifica, por causa do custo do capital ou trade off, ou seja, o dinheiro que que vc poderia ganhar se investisse em outra coisa.
Mas o capitalismo em si não parece mover as elites russos e chinesas, eles parecem e pensam diferente de nós, para eles o que importa é o orgulho nacional.
Se o mercado interno é grande, a produção nacional compensa, mesmo com poucas exportações.
Afinal são gerados empregos e reduz as importações, e ainda estes aviões vão ser a base para aplicações militares especiais como os Boeing 737 de patrulha, AEW&C e outros.
Esse pessoal está na fase de auto-enganação. É evidente que a China vai investir pesado na produção do C919 e isso vai tirar muito mercado da Boeing. As vendas da Boeing para a China representam 25% da sua produção. Perder isso, de uma hora para outra, pode inviabilizar grande parte de sua área de aviação civil, com a perda de milhares de empregos. Em tempo. A COMAC já está chegando a 1.000 encomendas o que é mais de um ano de produção da Boeing.
É exatamente isso Augusto!
É o que o strobel disse, se você tem um mercado interno gigantesco como o Chinês, você investe em algo que de empregos, gere conhecimento, poupe na balança de pagamentos do país, que ao invés de gastar dólares no exterior, gasta no mercado interno movimentando a economia, gerando impostos para o governo. Não faria sentido um país que não tem mercado interno fazer uma empreitada dessa, estaria jogando dinheiro fora, já a China, creio que eles estão pensando em um investimento de olho no futuro. Os únicos que não devem estar satisfeitos com isso são Boeing e Airbus, não porque… Read more »
Para eles o que importa, é não ser vasalho.
Engraçado é que o que os chineses mais procuram hoje em dia são vassalos e, a julgar pelo estado de penúria de algumas ditaduras africanas não deve ser lá muito boa tal posição.
E parece que a Índia está se candidatando a isso:
India seeks more China access
http://www.globaltimes.cn/content/1095504.shtml
Ótima alternativa para o mercado. Muitos países vão gostar desse avião no mercado.
O mercado asiático tem potencial, mas não sei se banca a aventura sozinho, até porque querem desenvolver a motorização…
A tendência é explodir o orçamento e ele já chegar atrás do 787 e do A350.
Sds.
Essa aeronave sino-russa provavelmente utilizará o motor russo PD-35.
A questão é produzir um motor econômico o suficiente pra valer a pena deixar de operar os Boeing ou Airbus.
Outra possibilidade de venda é para autocracias com economias estatais, nesse paises criterios politicos e bolso enxarcado vale mais que caracteristicas tecnicas e viabilidade.
Boeing , Airbus e Embraer, são projetistas e montadoras. Não fabricam motores nem aviônicos.
Sendo um projeto civil, o que vai definir se este novo avião mesmo internamente vai ter algum sucesso comercial, é a eficiência dos motores.
Se depender de motor os aviões estão bem, o MS-21 russo usa atualmente o Pratt & Whitney PW1400G da mesma família do A320NEO, Embraer E-2, C-Serie e MRJ e no futuro se aprovado também o Aviadvigatel PD-14 e o C919 chinês usa o CFM International LEAP 1C, o mesmo do B737 Max(LEAP 1B) e A320NEO(LEAP 1A).
Os russos projetarão as asas, mas quem as construirá?
Obrigado pela eventual resposta
Os russos vão projetar e construir as asas dessa aeronave. A indústria aeronáutica civil russa vem recebendo investimentos e modernizando suas plantas industriais. A experiência de décadas e das novas aeronaves Sukhoi SSJ 100 e o MC-21 falam por si.
O SSJ 100 é um bom avião mas mesmo na ásia central está tendo dificuldades com a concorrência exercida pelos E-Jets da EMBRAER
Construitão…
Isso é que dá ficar velho e não querer usar óculos para digitar num smartphone: construirão.
China , Índia e seus “satélites”… compensam qualquer mercado ocidental.
Os indianos, cujo mercado de aviação civil é enorme, não vão adquirir esse avião visto terem acesso aos jatos ocidentais. Vender apenas para Rússia, China e uma ou ontra companhia aérea de algum “quistão” da vida (algo até residual já que esses países estão até comprando jatos da EMBRAER no lugar do SSJ russo) não irá recuperar o investimento feito
Muita gente repetindo o argumento de que “só de não precisar importar vai ser um sucesso”. Pois bem, os militares que assumiram o poder aqui no Brasil depois do golpe de 1964 tinham o mesmo pensamento e aplicaram a mesma receita. Funcionou? Por óbvio que não…
Será que a fórmula dos comunistas (caso o 31 de Março não tivesse ocorrido) seria melhor?
Certamente que não Cel. Rinaldo! Pessoalmente me parece que a fórmula adotada por Pinochet no Chile (frise-se apenas na economia) me pareceu mais bem sucedida!
Hoje temos muitas pessoas trabalhando na produção de automóveis no Brasil, dentro desta sua linha vamos importar automóveis mais baratos e pagar auxílio desemprego a quem produzia os automóveis nacionais.
Agora lembre da “qualidade” dos nossos automóveis antes de 1990? Chegou a dirigir um Chevette na chuva? Lembra da demora que foi para termos carros com injeção eletrônica? Ademais a indústria automobilística se instalou no Brasil não pelas mãos dos militares mas sim pelas iniciativas de Juscelino Kubischek
Realmente, por falta de opções minha família teve 05 Chevettes, de 78 a 92 (modelos 77, 80, 81, 84 e 88). Dirigir Chevette na chuva não era problema para quem morava em Brasília, Goiânia, Recife, Fortaleza ou mesmo Rio de Janeiro; mas para quem morava em Belo Horizonte, como eu, devido a quantidade enorme de morros, tinha de ser um “às” da aviação, pois devido a total falta de atrito, era quase impossível manter a rota desejada sem acidentes.
O Chevette se pegasse uma poça de água lá ficava pois era vulnerável à água no distribuidor. Não era à toa que o apelido do carro era “cascão”.
Não tinhamos a mesma escala de produção da Russia, sequer a da China.
A comparação é muito ruim.
OFF topic
Deu no face da FAB à pouco:
Força Aérea Brasileira adicionou 2 novas fotos.
4 min ·
Operação #Ostium
A FAB, em uma missão de policiamento do espaço aéreo realizada há pouco, identificou uma aeronave PP-HAR proveniente da Bolívia, transportando em torno de 350kg de pasta base de cocaína. Na missão foram usadas aeronaves E-99 e A-29 SuperTucano. Operação #Ostium #Dimensão22
Equipe HMS TIRELESS
A China tem mais de nove milhões e meio de Km quadrados.
Tem um bilhão e trezentos milhões de pessoas. A economia que mais cresce no mundo. A continuar assim vai ultrapassar economicamente USA e Europa. Com os custos de produção menores que Americanos e Europeus. Eles conseguem planejar e executar com boa qualidade gerencial. O que fazem em infraestrutura não é brincadeira.
Equipe Antonio Palhares, uma coisa é você vender esse avião no mercado interno chinês onde as empresas são todas estatais e o governo impõe a compra do avião. Outra bem distinta é vender fora da China para empresas como American Airlines, Air France, Lufthansa e outras.
Quando a China começou a fabricar celulares, fazia realmente porcaria, hoje empresas como huawei estão a ponto de desbancar o lugar da Samsumg em alguns mercados, e outras empresas como Xiaomi o ZTE pisam forte em varios mercados ocidentais.
Com os jatos não vai ser diferente, somente é questão de tempo.
“Alguns mercados”…..
Quais mercados? O Brasileiro é um dos maiores do mundo e ninguém ouve falar dos celulares da Huawei, tanto que os da Samsung e os da Apple continuam dominando o mercado. E voltando aos jatos comerciais, são produtos bem mais complexos que telefones celulares, até mesmo por envolver outras variáveis.
Pelo visto o Politburo do PC Chinês liberou o pixuleco com tudo…
Calma camarada. Algumas notícias do final do ano passado:
https://olhardigital.com.br/pro/noticia/apple-perde-segunda-posicao-no-mercado-de-smartphones-para-a-huawei/70916
https://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/apple-perde-quase-us-50-bilhoes-em-valor-de-mercado-desde-o-lancamento-do-iphone-8-e-iphone-8-plus.ghtml
https://www.tecmundo.com.br/mercado/125476-apple-perde-lideranca-ranking-notebooks-lenovo.htm
Acho que vc está um ‘pouco’ desatualizado’ da nova realidade econômica no mundo.
Aliás, a Apple quase que evaporou do mercado brasileiro por conta dos altíssimos preços praticados.
A Huawei, por outro lado, começa a avançar em mercados mais ricos, como a Europa.
Xará Palhares. Hoje, a China cotou na Bolsa de Xangai, pela primeira vez, os preços do petróleo em Yuan. Agora, poderão abandonar os famosos petrodólares. Acho que os EUA não estão em uma boa fase.
Em tempo: Os chineses estão começando a comprar concessões em campos de petróleo pelo Oriente Médio, sendo que as últimas foram nos E.A.U.
Ninguém segura esses chineses.
Para estas grandes empresas americanas e européias, certamente não serão vendidos.
Quanto a querer comparar os comunistas com os militares brasileiros acho impertinente.
Os nossos militares jamais agiram como os comunistas chineses. Estes sim uma verdadeira ditadura, em gênero, numero e grau.
Durante a ditadura militar houve proibição de importação de diversos itens e a imposição do Estado para que comprasse apenas o produto nacional, algo semelhante ao que os chineses podem eventualmente fazer.
Um baita preconceito contra chinês e russo…….ainda bem que eles não estão nem aí, estão crescendo à olhos vistos…….é o que lhes importa realmente.
Não há preconceito algum mas apenas a realidade, especialmente no tocante ao capitalismo de estado e ao fato desse aparelho ter pouco potencial de venda fora dos seus países.
O HMS TIRELESS parece a mãe Dina do Trilogia ele afirma com certeza quem vai comprar e quem não vai comprar as aeronaves SINO-RUSSAS e cita os motivos . Imagina se os Chineses pensassem como ele, não estariam com varias fabricas no Brasil produzindo diversos modelos.
E não tendo quase nem 0,1% do market share
Não tenho pretensão à pitonisa, e também não me comporto como estafeta de Beijing
Automoveis
Eu fui olhar o Lifan X-60 e gostei muito. Motor do Corolla.
Eu também estou pensando seriamente no assunto, Coronel Rinaldo Nery.
E barato coronel
Sim. Achei o custo/benefício muito bom. E os opcionais também.
Se vocês querem casar com carro vão em frente! Agora é fato que as montadoras chinesas vai muito mal por aqui:
https://g1.globo.com/carros/noticia/montadora-chinesa-chery-poe-a-venda-metade-da-operacao-no-brasil.ghtml
https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/montadoras-chinesas-vieram-para-vencer-mas-deu-tudo-errado/
Não aguenta 60k rodados, desvalorização enorme, custos altos de pecas importadas. A diferenca de vc pra uma compania aerea é que ela vê isso, vê a economia como ela é não uma visão comportacional, SUV/moda eu quero, á o chines é 30 mil mais barato, grande custo-benefício. Sinto muito te informar amigo, no total sai mais caro, o beneficio ficam só no preço de compra.
Agora, a China e Russia tem uma vantagem, são os paises com linhas aereas estatais onde o capitalismo não reina e a politicagem manda, ate dentro de seus proprios paises isso acontece, e muito.
Tenho um carro chinês há oito anos, mais de 60 k rodados e só troquei um amortecedor e o disco da embreagem por reconhecido mau uso. Minha mulher adora o carro e não quer vendê-lo de jeito algum.
Eu quero trocá-lo por um carro menor, francês, mas ela não deixa.
Viu como não sou um estafeta da China? hehehe
Hoje aviões comerciais chineses ainda são motivo de piada. Na década de 50 os carris japoneses também eram motivo de piada …
Não vejo assim. Estão caindo com frequência? Não me consta.
Você não entendeu a analogia. Leia os comentários acima E de fato os aviões chineses estão tendo dificuldades para serem homologados junto aos órgãos ocidentais e ainda não são competitivos intencionalmente. Mas é apenas uma questão de tempo para que eles se equiparem aos produtos ocidentais, assim como os japoneses fizeram na indústria automobilística
Homologação em mercados ocidentais é uma forma de protecionismo. Não esqueça essa possibilidade.
Protecionismo?! Nossa… explica essa aí!
Quem não consegue homologação pelo FAA e pelo JAA (órgão conjunto europeu) não o faz por incompetência! Basta ver que os E-jets nunca tiveram dificuldade nesse aspectos, e geralmente conseguem as duas ao mesmo tempo.
Simples. entregue a homologação a quem interessa. E não é que funciona?
Então a homologação dos E-Jets, assim como a dos E-2, apenas foi entregue porque “interessava”? Então isso significa que o jato brasileiro na verdade não alcançou os requisitos para obter a homologação?
Isso que eu chamo de “complexo de vira-lata”….
Antonio 27 de Março de 2018 at 15:10 “Simples. entregue a homologação a quem interessa. E não é que funciona?“ Claro que não! Pra passar na prova é só demonstrar o cumprimento com milhares (milhares mesmo) de requisitos depois de voar por mais de um ano utilizando mais de um protótipo, e por aí vai… Não existem arbitrariedades, ou favorecimentos políticos tortos, como você disse. Existe muito trabalho, suor e lágrimas. É tudo preto no branco. Leia o FAR part 25 de cabo a rabo… tudo que está lá tem que ser verificado. Se for desse jeito que você imagina,… Read more »
Como sempre, deturpando as coisas.
Eu não disse que no caso da EMBRAER ‘interessava”.
Digo que podem não dar quando é de interesse de alguém.
Práticas protecionistas como certificados, taxas, barreiras sanitárias e outras são muito comuns no mundo econômico e objeto de estudo há muitos anos.
Antônio,
Felizmente, a certificação aeronáutica não faz parte de qualquer prática protecionista. Ela é baseada em regulamentos alinhados internacionalmente com foco na segurança de voo e na aeronavegabilidade continuada das aeronaves. Passa na prova quem tem competência para desenvolver aeronaves que cumpram com os requisitos. Nada mais, nada menos.
Por favor, entenda isso.
Leia esse interessante estudo de um Doutorando da UFRS.
https://pt.scribd.com/document/112692178/Novas-formas-de-protecionismo-O-impacto-de-certificacoes-privadas-no-comercio-entre-UE-e-Mercosul
Antonio,
O texto indicado pelo colega não diz nada a respeito de certificação aeronáutica.
Creio que a seguinte referência seja mais adequada para o entendimento do que é certificação aeronáutica:
https://www.amazon.co.uk/Airworthiness-Introduction-Certification-Filippo-Florio/dp/0080968023
Por favor, não compare avião com geladeira.
Coloque uma coisa na sua cabeça. Seres humanos são capazes de tudo. Não se iluda que para conseguir dinheiro, poder e fama faz-se qualquer coisa. Desde assassinatos, até guerras inteiras. Comprar uma pessoa, falsificar um documento ou atestar algo incorreto são coisas muito fáceis. E isso em qualquer área. Inclusive na aviação.
Não adianta mostrar livros sobre teoria que na prática as coisas sempre são bem diferentes.
E para encerrar, não estou afirmando que existe corrupção nesse caso, mas, que, teoricamente, poderíamos ter critérios considerados ‘rígidos’ que favoreçam algum setor, empresa ou País.
Exemplo dos russos que barraram aeronave da Boeing por mudança no sistema de ‘elevator’ da aeronave.
Soa estranho que seja bom para os EUA e ruim para a Rússia ou vice-versa.
Tá legal Antônio,
Não vou dar murro em ponta de faca.
Acredite no que quiser…
Eu conheço razoavelmente a teoria e a prática. Faz meu ganha pão. Mas não posso força-lo a acreditar em mim…
Mais uma vez, se acha que aviões são certificados com base no poder do dinheiro e seus efeitos nefastos no comportamento humano. Acho melhor, para sua segurança, não viajar mais de avião.
Como eu disse, sugiro que não viaje de Boeing 737 na Rússia. Lá, e só lá, parece ser arriscado.
http://www.aeroflap.com.br/autoridade-de-aviacao-russa-suspende-certificado-de-tipo-par/
Antonio, Sinceramente, não entendí seu raciocinio. A noticia que você colocou está incompleta e incorreta: Os 737 não deixaram de operar na Russia – se informe melhor… A propósito, já viajei de 737 na Russia, mais de uma vez, quando estive lá pela Embraer para ensaiar o Phenom 300 e o Legacy 500 no TsAGI. Era uma conexão Paris-Moscow feita pela a Aeroflot em combinação com a Air France (SkyTeam). Não vi e nem vejo problema algum relacionado a safety – a propósito, a operação é feita segundo as normas da ICAO, e as aeronaves para operarem no espaço aéreo… Read more »
Caro Antonio, Para informar melhor os demais leitores em relação ao caso do B737: 1. A suspensão da operação do B737 na Russia foi uma sugestão do IAC (que é um comitê não governamental que supervisiona a aviação civil nos membros da Comunidade de Estados Independentes – CIS); 2. A IAC não tem autoridade para suspender operação na Russia, cabendo esta à Agencia Federal de Aviação Civil Russa (Rosaviatsiya); 3. A Rosuviatsiya, juntamente com o FAA (americano) e a Boeing, não reconheceu problemas técnicos no B737 e não acatou a demanda da IAC; 4. O B737 não foi suspenso; 5.… Read more »
Um duopolio é muito confortável para Boeing e Airbus, um concorrente a mais é muito bom para consumidores e aviação comercial. Mesmo que não haja ampla aceitação imediata no mercado, que neste setor tem considerável influência geopolítica, más não é absoluta. O CR929 custará provavelmente metade do preço. E ele está presente já é bom. A demanda dentro mercado Russo Chinês já lhe dará escala suficiente, o que vier a mais é lucro. Infelizmente aqui com a Embraer parece que “inês é morta”, em breve veremos o Boeing 775, 790 e 795 alem da nova família executiva Boeing e o… Read more »
Devagar a China vai conquistando clientes, o Harbin Y-12 que lembra um DHC-6 Twin Otter fabricado desde os anos 80 ja é usado por 25 países e agora tem nova versão, na América do Sul é utilizado pelo Peru e Colômbia.
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Esta é a nova versão Y-12F com glass cockpit e trem de pouso retrátil.
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É evidente o impressionante avanço chinês em todas as áreas.
Devemos lembrar que esses são, praticamente, os primeiros passos ‘sérios’ deles na aviação comercial.
Esperemos os próximos, 10, 15, 20 anos.
Aí, terão uma economia maior que a dos EUA somadas com a Europa e Japão (mantidos os índices de crescimento atuais) e enormes potencialidades.
Nada poderá se comparar a isso.
Os EUA sobretaxou o aço chinês em 53%, hoje a imprensa chinesa noticiou a intenção de revide do governo chinês, que irá sobretaxar em 25% suas compras de carne suína, alumínio e de 15% para tubos de aço, frutas e vinhos americanos, compras que somam cerca de US$130 bilhões ao ano.
Foi mencionado também que a encomenda de aviões, feita à Boeing em 2015, de cerca de US$38 bilhões, deverá ser sobretaxada ou cancelada. Lembrando que a China não faz parte da OMC.
Você tá bem informado hein, a China anunciou a intenção de sobretaxar na semana passada uma lista de produtos dos quais estavam esses citados por você, o seu comentário pecou só na soma das compras desses produtos, que é de 3 bilhões de dólares ao ano e não de 130 bilhões como dito por você de forma incorreta
Ato falho, a soma de 130 bilhões, refere-se ao comércio bilateral entre eles, e não à sobretaxa…
Caros pensamentos do contra! Aceitem que doe menos. Os chineses e russos estão com tudo queiram ou não. O que me chama mais a atenção e que em pouco tempo e com muuuuita vontade eles estão conseguindo dominar em várias areas. O problema que não aprendemos com eles e fazermos também igual no Brasil. Só fazemos criticas e desdenhamos chineses e russos. Nada deles preta ao ver de muitos da nossa velha república de bananas! Acordem brasileiros recalcados, logo logo o orgulho de ter uma Embraer será dos Americanos
Detalhe…!!! Parece que não há limites para os chineses, que só no ano passado produziram e consumiram 28 milhões de veículos, o dobro dos Estados Unidos e 14 vezes mais do que o Brasil. São donos da Volvo Cars, Cesp, CTG/EDP energia, Lenovo/Motorola e muuuuuito mais empresas em diferentes áreas. Aceitem os chineses que doe menos já que não aprendemos com eles.
Fiz, recentemente, a perna DUBAI-TOKIO, de A380. Nada a reclamar.
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