Singapore Airshow: ATR vende quatro 72-600 adicionais à Bangkok Airways
SINGAPURA — A companhia aérea Bangkok Airways da Tailândia e a ATR, assinaram um contrato para a compra de quatro ATR 72-600 adicionais. A cerimônia de assinatura ocorreu no Singapore Airshow. O negócio é avaliado em mais de US$ 100 milhões e permitirá que a companhia aérea continue o processo de modernização e harmonização de sua frota regional em torno do ATR 72-600s.
Hoje, a Bangkok Airways opera uma frota de 15 aeronaves ATR, nove ATR 72-600 e seis ATR 72-500 que estão sendo progressivamente substituídas pela introdução dos novos ATR-600s. As entregas dessas quatro aeronaves adicionais, configuradas com 70 lugares, ocorrerão entre outubro de 2018 e março de 2019.
A Bangkok Airways, da Boutique Airline da Ásia, vem operando aeronaves ATR há mais de duas décadas. Nos últimos anos, a companhia aérea aumentou consideravelmente sua frota de ATR, de oito aeronaves no início de 2014 para os 15 atuais, desenvolvendo novas rotas, aumentando a frequência e apresentando o conforto e a versatilidade operacional da ATR-600 em sua rede doméstica e regional.
A companhia aérea é um excelente exemplo da adequação da aeronave ATR para operações de curta distância e inter-ilhas no Sudeste Asiático. As aeronaves ATR apresentam os custos operacionais mais baixos e as credenciais mais verdes entre todas as aeronaves regionais da categoria de assentos. Elas foram, de longe, a escolha preferida das transportadoras do sudeste asiático na última década. Desde 2007, o número de ATRs que operam nos países da ASEAN multiplicou-se por cinco, de 50 a cerca de 250.
Comentando a assinatura no Singapore Airshow, o Sr. Christophe Clarenc, vice-presidente sênior técnico da Bangkok Airways declarou: “Desde a introdução do nosso primeiro ATR em 1994, construímos uma parceria sólida e frutuosa que contribuiu substancialmente para fornecendo serviços aéreos em todo o país, desenvolvendo negócios e turismo. Os ATRs provaram, há anos, ser o avião certo para criar novas rotas e expandir eficientemente as redes regionais. A harmonização progressiva da nossa frota regional com os ATR 72-600s traz aos nossos clientes de alta qualidade os melhores padrões de conforto e consolida-se ainda como a Boutique Airline da Ásia “.
O Sr. Christian Scherer, Diretor Presidente da ATR, declarou: “Agradecemos à Bangkok Airways por seu compromisso e confiança de longa data em relação a nossa aeronave. A ATR experimentou um crescimento dramático na Ásia na última década, e a Bangkok Airways contribuiu fortemente para esse sucesso, não só com a expansão de sua frota de ATRs, mas também porque é uma referência quando se trata de desenvolver redes com eco-eficiência e aeronaves versáteis. Mais globalmente, a aeronave ATR criou no ano passado cerca de 70 novas rotas nos países asiáticos, gerando mais de um milhão de lugares adicionais e oportunidades de receita para seus operadores. Essa capacidade de gerar oportunidades de negócios é claramente um ponto chave da nossa excelente expansão na Ásia “.
A Bangkok Airways é a primeira companhia aérea privada da Tailândia desde 1968. Fazendo diariamente com cerca de cem voos do aeroporto Suvarnabhumi de Banguecoque, a Bangkok Airways voa viajantes de todo o mundo para mais de vinte destinos na Tailândia e na Ásia. Samui, Phuket, Trat (Koh Chang) e as Maldivas estão entre as melhores seleções de praias, enquanto Sukhothai, Luang Prabang, Siem Reap (Angkor) são Patrimônio Mundial.
FONTE: ATR Consortium
As companhias brasileiras poderiam aprender com a Bangkok Airways. Por exemplo, insistem em usar jatos na linha aérea Rio Janeiro – São Paulo enquanto poderiam estar usando os ATR 72-600. Tornaria a viagem ecologicamente correta, mais prazerosa por proporcionar uma visão mais bela das cidades em sua chegada e seria economicamente viável as empresas.
Empresas como Azul Linhas Aéreas, Passaredo, Total, TAP isso para dizer algumas já fazem uso do ATR 72 e 42 tendo uma rentabilidade considerável!
Luiz Trindade, vão ter que usar 2 ATR para substituir um B737-800 ou A329 da Ponte Aérea, não da para fazer isso, excederia a capacidade de voos diários da Ponte Aérea ou teriam que diminuir o número de passageiros transportados diariamente.
Mas por questão de segurança seria melhor deixar o Santos Dumond só com turbohélices, mas a pressão das conpanhias aéreas é muito forte.
Falta macho pra mandar todo mundo pro Galeão. E o carioca “zona sul” não quer andar na Linha Vermelha. Operar no SDU é “pelada autorizada”. E ainda enfiaram a descida RNP-AR pra pista 02.
Walfrido… Dá para fazer… Só falta vontade para gerenciar. Existem vôos que poderiam direcionar exclusivamente para o Tom Jobim (Antigo Galeão) e deixar os ATR´s voando na ponte aérea! Tem de ter pulso, aliás coisa que anda faltando a muito tempo nesse país!