Affinity recebe quinto Embraer Phenom 100 para treinamento dos militares do Reino Unido

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Embraer Phenom 100 da Affinity

Embraer Phenom 100 da Affinity

O quinto e final Embraer Phenom 100 do Reino Unido, adquirido no âmbito do Military Flying Training System (MFTS), chegou à base Cranwell da Royal Air Force em Lincolnshire em 30 de janeiro.

A Affinity Flying Services aceitou o primeiro dos Phenoms em julho de 2017, com o tipo realizando a instrução de tripulações multimotor de asa fixa.

“Os pilotos militares do Reino Unido aprenderão os fundamentos do voo multimotor no Phenom antes de se formarem em seus tipos de esquadrão da linha de frente, como o Airbus A400M e o Boeing P-8 Poseidon”, diz a Affinity. O bimotor fabricado no Brasil fornece um significativo passo à frente das plataformas de treinamento anteriores”, acrescenta. A RAF atualmente usa o Beechcraft King Air 200 no papel, que está sendo desativado.

Enquanto isso, o Flight Fleets Analyzer mostra que a Affinity está perto de completar sua frota de 23 instrutores elementares G120TP encomendados à Grob Aircraft, também em apoio do programa MFTS. Dezesseis do tipo estão agora em uso.

A Affinity – um empreendimento conjunto estabelecido pela Elbit Systems UK e KBR – também fornecerá 10 treinadores básicos Beechcraft T-6C Texan II a partir deste ano, com o tipo a ser baseado na RAF Valley em Anglesey, no norte do País de Gales.

Cockpit do Embraer Phenom 100

FONTE: FlightGlobal

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marcio alves

Uma excelente plataforma de treinamento multimotor que poderia fazer parte do inventário da FAB e treinar os futuros operadores do KC-390.

Nonato

Mas dizem que não precisa.
É ST e pronto.

Ivan BC

Avião bonito!

_RJ_

É um avião bem pequeno, mas tem tudo que se precisa para ensinar as peculiaridades de se voar multimotores. O treinamento é bastante rico, numa aeronave de operação barata.
Diria até que o Phenom 100 é melhor treinador do que executivo. Depois de pilotar esse, o piloto aguenta pilotar qualquer coisa.

Carlos Alberto Soares

RJ_ 2 de Fevereiro de 2018 at 7:13

“Depois de pilotar esse, o piloto aguenta pilotar qualquer coisa.”

Como ? Onde ? Quem ?

Clésio Luiz

Roberto, confesso que não estudei a fundo o formato que os britânicos estão usando atualmente.

Mas o que me preocupa é a sustentabilidade da terceirização de determinadas funções antes exercidas por militares. O que acontece, por exemplo, no caso de falência dessas empresas? Ou em caso de greve? Fora a questão da segurança de informações.

O barato agora pode sair caro no futuro, mas os britânicos tem um histórico de soluções criativas para problemas que surgem. Espero que eles tenham bons planos de contingência caso as coisas deem errado. O futuro dirá se é uma boa ideia ou não.

Marcos

@OFF

Embraer e Boeing fecharam parceria

Uma nova empresa vai surgir 🙂

Será bom para o Brasil?

César M

A Miria Leitão informou que o negócio entre a Embraer e Boing foi fechado. Segundo ela eles optaram por criar uma terceira empresa que comercializará as aeronaves. Vale um post!

César M

Errei: Miriam Leitão !

Marcelo Andrade

Ainda vai depender de aprovação do Governo, mas a solução achei a melhor para todos, nos moldes Airbus/Bombardier.

Ozawa
Eduardo Holanda

Já esperava. Desde o início sabia que desse acordo sairia uma joint-venture

Douglas Rodrigues

Interessante a decisão de se abrir uma terceira companhia…
Mostra o quanto a Boeing estava disposta a fechar negócio!
Agora, seria demais pedir para a Boeing disponibilizar alguns meios para a FAB, já que pode haver uma facilitação de negócios e saber que a Boeing está logo ali do lado?
Tipo uns KC-767, uns Chinook, uma parceria também com os novos treinadores que estão sendo desenvolvidos no conjunto Boeing-SAAB e até uns F-15 para a ALA 1 (isso seria demaaaaais até para o melhor dos sonhadores)…

Marcos

Seria pedir de mais alguns F-18 ou F-15 para suprir alguns alas da FAB?

Apenas uns 15 ou 20 já estaria legal. Uma versão Naval do F-18 para ficar em terra, em bases estratégicas perto da costa.

Seria um sonho, um sonho!

Paulo Roberto Fernandes

A boeing tirou a embraer da fabricação de jatos maiores para o futuro. Espero também que novas tecnologias sejam passadas e desenvolvidas para os projetos militares da Embraer. Espero também que essa parceria gere lucros o bastante para manter e desenvolver novos projetos militares.

Paulo Roberto Fernandes

Outra coisa, os E2 são os melhores e mais eficientes jatos de até 140 assentos desenvolvidos até o momento, por enquanto só estou vendo a Embraer dividindo lucros, pelo menos por enquanto.

Rafael Oliveira

Caro Roberto Santana, obrigado pela lembrança.
Gostaria de lembrar com mais detalhes da nossa conversa sobre patriotismo para reavaliar meu posicionamento e, quem sabe, mudá-lo. Deve ter sido numa reportagem sobre o KC-390, não? O Google não é muito eficaz em procurar na área dos comentários.

Wilton Feitosa

Como assim liberar uns F-15/ F-18/ Chinook e sei lá mais o que …
Sempre estiveram disponíveis, basta ter “la plata” e ser parceiro de verdade …
Alguém aqui acha que a Embraer presenteia a FAB com alguma coisa?

Rafael Oliveira

Caro Roberto F. Santana,
É sempre bom relembrar discussões interessantes. Às vezes algo passou despercebido e só agora possa compreender. E, claro, poderemos vir a discutir novamente o tema.

Walfrido Strobel

A terceirização na instrução é um sucesso mundo afora, USAF – Diamond DA-20, USArmy – Bell 206 e Grob G120TP, Alemanha – Grob G-120A, Canada – Grob G120A, Israel – Grob G120I, França – Grob G120A, Cirrus 22/20 e Pilatus PC-21, Australia – CT-4B e Pilatus PC-21.

Rinaldo Nery

Nonato, 22:59h.
O A-29 é utilizado no Curso de Ala Operacional de Caça, e não no curso de piloto de transporte. Pense um pouco antes de postar.

Walfrido Strobel

Uma observação sobre o que postei acima, a terceirização na instrução pode ser só da aeronave como a instrução primária na Agentina, onde os G120TP pertencem a FADEA, mas os instrutores e instalações do esquadrão sao da FAA ou pode ser como a instrução primária na USAF onde tudo pertence a empresa DOSS Aviation, os aviões, instalações e intrutores, um mix de civis e militares da reserva contratados.

Sergio Cintra

Cel.
Não tinha uma unidade de formação de multimotores baseados em Fortaleza – acho – ou Recife, que pretendiam concentrar em Natal também, com os Bandeirantes?

Rinaldo Nery

O 1°/5° GAV passou um tempo em Fortaleza. Depois retornou pra Natal. Em Recife havia o ETA-2 (agora também em Natal) e o 1°/6° GAV, que também operava o Bandeirante (R-95, mas agora não mais) e que está sediado em Anápolis.

Sergio Cintra

ok! atualizado.
Grato

Alessandro Fernandes de Souza

Para ter acesso a mais informações referentes às aeronaves da Embraer, o Embraer Phenom 100 é produzido no Brasil.
Leia na Wikipédia em Português:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Embraer_Phenom_100
Leia na Wikipédia em Inglês:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Embraer_Phenom_100