Em processo de Reestruturação, FAB se despede do Esquadrão Carajá
Aeronaves e efetivo serão integrados ao 3º ETA, em Santa Cruz (RJ)
Por mais de 48 anos, o 4º Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA), também denominado Esquadrão Carajá, levou integração aos mais distantes rincões do Brasil, graças ao trabalho de seu efetivo. No dia 10/01, aconteceu a cerimônia de desativação da unidade, realizada dentro do antigo hangar do 4º ETA, na Ala 13, em Guarulhos (SP). A solenidade foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior do Comando-Geral de Apoio (COMGAP), Major-Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso.
Desde sua criação, em 12 de maio de 1969, o Esquadrão Carajá lançou, supriu e resgatou, voando mais de 135 mil horas em prol da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Brasil. Foi um dos esquadrões precursores na operação de pouso e decolagem em rodopistas. Por três vezes, ergueu a taça de campeão da Reunião da Aviação de Transporte (RAT), sendo o único ETA a ter alcançado essa expressiva marca. Nos últimos anos, contribuiu com a Central Nacional de Transplantes (CNT), tendo realizado, ao longo de 2017, o transporte de 66 órgãos vitais. Ao longo de sua história, todas as aeronaves retornaram para casa, sem registro de fatalidades em acidentes. Tal fato rendeu o prêmio Flight Safety, da United States Air Force (USAF), em 2001, e o prêmio da Seguridad de Vuelo Fuerza Aerea de Chile, em 2002.
Durante a cerimônia de desativação, foram homenageados os militares com mais de 20 e 30 anos de serviço no esquadrão. O Sargento Jorge Luis Nunes da Silva, que chegou no 4º ETA em 1979, relatou a emoção do momento. “O que fica após esses 38 anos de serviço é o sentimento de gratidão, por ter trabalhado com uma equipe excelente e, principalmente, porque isso aqui foi minha vida. Eu comecei a minha vida aqui, estruturei minha família, criei meus filhos, então, isso aqui foi tudo pra mim. O que vou guardar são as boas lembranças, os amigos que fiz e, com certeza, sempre vou lembrar das três vezes que o Esquadrão foi campeão da RAT. Eu estava aqui, trabalhei na preparação das aeronaves, essa foi a experiência mais marcante para mim”, disse o Sargento Jorge.
Durante a formatura militar, foi entoada, pela última vez, a Canção do Esquadrão Carajá. O Comandante do 4° ETA, Tenente-Coronel Aviador Rodrigo Santos de Faria, dedicou o sucesso do esquadrão aos integrantes do presente e do passado. “Os títulos do passado são um mero rótulo, que indicam muito menos do que o Esquadrão Aéreo foi de fato. Neste momento, gostaria de agradecer aos Carajás de ontem e de hoje, presentes ou não nesta cerimônia. Levem a certeza de que todo o esforço do passado propiciou uma base sólida e nos legou uma belíssima cultura organizacional de segurança e operacionalidade. Levem consigo a certeza do dever cumprido”, enalteceu.
Ao final da cerimônia, os ex-integrantes foram convidados a incorporarem à última tropa do 4º ETA e bradar o seu último grito de guerra. O segundo Carajá mais antigo presente, Brigadeiro do Ar Saulo Valadares do Amaral, assumiu o comando da tropa e a apresentou ao Major-Brigadeiro Crepaldi para o encerramento da cerimônia militar, concluindo o ciclo de operação do Esquadrão Carajá na Força Aérea Brasileira.
https://youtu.be/y0ReCZy172Y -O ultimo registro no Bacacheri caraja` O1 ,obrigado carajas por cada momento e registro de voces aqui em curitiba .A todos meu muito obrigado.
“Reestruturaçao…” eufemismo para “corte de verbas” e “pra que servem mesmo os militares?” Mais um presentinho daqueles que usam nossos impostos sem em nada contribuirem.
Parabéns a todos que integraram o Esquadrão Carajá, pela eficiência, profissionalismo e dever cumprido exemplar. Felicidades!
Parabéns a unidade pelo tempo em que ficou ativa e dedicação de seus integrantes mas reestruturar e nescessario para evoluir para novos cenarios e realidades ate a usaf ja teve que desativar valorosas unidades para se adaptar aos novos desafios…
Ainda estou chateado com a FAB por ter desativado o Adelphi, era meu esquadrão favorito! =/
Alfredo, você devia se informar melhor sobre a reestruturação da FAB.
Bruno, o Adelphi será reativado em Anápolis, se não me engano, e terá um esquadrão de F-39. Por favor, alguém corrija se não for isso.
E agora, sem aeronaves, o que será feito da Base Aérea de Cumbica?
Apenas como curiosidade e por que não pela importância do evento, o mesmo foi presidido pelo atual Chefe do Estado Maior do COMGAP, Major-Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, nada mais, nada menos que o Coordenador da COMPAC que definiu o GRIPEN como a nova aeronave de combate da FAB.
Parabéns a todos do CARAJÁS.
Bruno 18 de Janeiro de 2018 at 16:43 Adriano Luchiari 18 de Janeiro de 2018 at 17:31 Sim Adriano, o Adelphi foi desativado em Santa Cruz, com a transferência dos A-1 para Santa Maria (todos os A-1 estão concentrados em uma única ALA). Mas será reativado em Anápolis, quando o F-39 entrar em operação. O Adelphi, assim como o Senta-a-Pua são esquadrões eternos na FAB, pois são oriundos dos esquadrões que combateram na Italia durante a 2ª GM. Portanto Bruno, não se preocupe, pois o seu esquadrão favorito apenas mudou de casa e esta “coçando” por enquanto. Logo, começarão os… Read more »
Adriano Luchiari 18 de Janeiro de 2018 at 17:34 E agora, sem aeronaves, o que será feito da Base Aérea de Cumbica? . Adriano, até que enfim estão desativando o 4° ETA e posteriormente a Ala 13(BASP), a mais inútil de todas que como Base Aérea só sediava o 4° ETA e uma escola que não tem nada a ver com uma Base Aérea, o ILA, que a décadas ocupa o espaço que antes era a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e a Divisão de Catalogação da Diretoria de Material. As Alas 13(SP), 14(SV) e 15(RF) tem os ultimos números… Read more »
luiz antonio, 18 de Janeiro de 2018 at 17:51
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Luiz Antônio, vc fez alguma confusão, o Adelphi vai voltar a ser operado em Anápolis, mas não tem nada a ver com a Segunda Guerra, ele foi criado em 1988 para operar os A-1.
Os Esq. da II Guerra são o 1°/1° GAvCa – Esquadrão Jambock e 2°/1° GAvCa – Esquadrão Pif-Paf, ambos de Santa Cruz utilizando caças supersônicos F-5EM que na prática se comportam como um esquadrão único com um só CMT.
Complementando a resposta do Walfrido ao Adriano, esta outra matéria da FAB explica o que acontecerá com a BASP (Cumbica) e outras bases que estão deixando de abrigar esquadrões de forma permanente, como as de Florianópolis, Fortaleza e outras:
http://fab.mil.br/noticias/mostra/31553/REESTRUTURAÇÃO%20–%20Comandante%20assina%20portarias%20que%20modificam%20estruturas%20de%20subordinação%20das%20bases
“bases aéreas, que não possuem esquadrões de voo, terão novas estruturas de subordinação – cinco delas passarão à Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) e uma – a de São Paulo – passará ao Comando-Geral de Apoio (COMGAP). ” “Deixam de pertencer ao Comando de Preparo (COMPREP) as bases aéreas de Fortaleza (BAFZ), Salvador (BASV), Afonsos (BAAF), Santos (BAST) e Florianópolis (BAFL) e passam à subordinação da SEFA – mais especificamente ao Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica (CEAP), que já possui sob sua responsabilidade os Grupamentos de Apoio (GAPs) e as Prefeituras de Aeronáutica. Esses locais… Read more »
Eu acho que é muita concentração de unidades no Rio
Fábio, boa noite
Se Não me engano, tem saído bastante coisa do RJ.
Foram F-5 pro norte, A-1 pro sul, os Afonsos não tem mais aeronaves lá.
Não sei se saíram mais da FAB.
Do EB, saíram a 5a Bda Cav, a 1a e 2a Inf Mtz e as F Esp do EB.
Da Marinha não sei dizer.
Na minha opinião, pode sair mais, e é previsto, mas falta $.
Sds
Alfredo CS, 14:40h. Amigo, você veleja?Tem barco? Quando ficar perdido à deriva no meio do oceano vai morrer porque nenhuma aeronave vai te procurar. Viaja de avião? Torce pra não cair. Será o mesmo. Mora em SC, no Vale do Itajaí? Se ocorrer enchente e você ficar ilhado no teto da tua casa, se vira! Sai nadando. Luis Antônio, 17:45h. O presidente da COPAC (e não COMPAC), era o então Brig Baptista Jr (que foi escolhido ontem para a promoção a 4 estrelas no próximo dia 31 de março ). Eu liguei pra ele no dia do anúncio do Gripen.… Read more »
Os F-5 não saíram do Rio. O Pacau foi transferido de Natal pra Manaus, e reequipado com F-5.
Complementando o Agnelo (especificamente sobre a FAB), em resposta ao Fabio Jeffer: Já foi bem mais concentrado, mas paulatinamente tem saído ou vem sendo desativados esquadrões da FAB de bases do Rio. A 2ªELO (AT-27) deixou Santa Cruz e se tornou o Esquadrão Flecha (hoje com A-29), em Campo Grande. O Esquadrão Cardeal (Bandeirulha), baseado em Santa Cruz, foi desativado. O Esquadrão Adelphi (A-1), baseado em Santa Cruz, foi desativado e deverá ser reativado em Anápolis (já com o F-39 Gripen). Um dos esquadrões de C-130 que foram concentrados no Galeão (eram divididos entre Galeão e Afonsos) deverá mudar para… Read more »
Luiz Antonio, Walfrido e Nunão, obrigado pelas explicações. Me parece que o COMGAP ocupará a sede do extinto Comar IV no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Sendo assim, eu ainda não entendi o que será feito da BASP e também do PAMA-SP no Campo de Marte quando os F-5M forem retirados do serviço.
Fui na cerimônia. Na minha leiga opinião, a desativação é temporária. Não faz sentido SP não ter um esquadrão sediado, ainda mais um esquadrão que tanto colaborou no transporte de órgãos para transplante. Sem contar a estrutura da base aérea em si (demais unidades, TERRENO – lembre-se que o aeroporto quer cada metro quadrado e a base já foi sede da DIGEX, que fazia manutenção de aeronaves civis – e Vila Militar)
Adriano, o PAMASP é o parque central de TODA a aviação de asas rotativas, e será, também, o do F-39.
O COMGAP, e também a DIRMAB, JÁ ESTÃO no prédio do antigo COMAR IV. O COMGAP será transformado em Diretoria de Logística.
By the way, o 1°/8° GAV foi transferido, HOJE, de Belém pra Natal. Se deram bem!
Acho que a Base nunca foi sede da DIGEX. A DIGEX é sediada em São José dos Campos, gerenciada pelo Pierantoni, ex Grupo de Caça. A BASP deve ter cedido espaço temporariamente (cessão de uso, mediante pagamento).
Obrigado pelas explicações Coronel. Só mais uma pergunta: o F-39 poderá decolar e aterrissar em Marte ou terá de fazê-lo em GRU de transportado para lá por carreta?
Melhorando a pergunta: terá de ser transportado por carreta até lá como é feito com os F-5M hoje?
Sim.
Coronel boa noite.
Nesta reestruturação da FAB não teria sido melhor levar o PAMA-SP para Anápolis ? Pois pousar uma aeronave em Guarulhos, desmontar, transportar por carreta as partes, fazer a manutenção e fazer todo o processo novamente até Guarulhos para remontar a nave para alçar voo de volta… Sei que esta tranferência seria custosa financeiramente e de material, mas acredito que seria mais racional do que ter toda esta logistica envolvida atualmente.
“Pois pousar uma aeronave em Guarulhos, desmontar, transportar por carreta as partes, fazer a manutenção e fazer todo o processo novamente até Guarulhos para remontar a nave para alçar voo de volta…”
Roberto Bozzo,
Os caças F-5 indo ou voltando para as grandes revisões não são desmontados para o transporte em carreta, feito à noite, entre a BASP e o PAMA-SP e vice-versa. Veja a matéria abaixo:
http://www.aereo.jor.br/2011/09/23/e-olha-so-quem-estava-na-marginal-tiete/
Os F-5 desmontados para transporte em carreta eram os que seguiam para modernização na Embraer em Gavião Peixoto, após terem suas células revisadas no PAMA-SP, numa viagem bem mais longa:
http://www.aereo.jor.br/2012/12/05/f-5f-ex-jordanianos-vao-deixando-o-pama-sp-rumo-a-gaviao-peixoto/
Cel Nery
Entendi, sobre o F-5.
Nunão, obrigado.
Prezado Senhor Walfrido:
Eu não fiz “alguma” confusão. Eu fiz MUITA confusão. Obrigado por me lembrar do correto. Confundi tudo, o Adelphi com o PIF-PAF que são tão semelhantes como o dia e a noite.
Prezado Senhor Rinaldo Nery
Ainda não satisfeito, “escorreguei” na sigla do COPAC. Quanto ao Major Crepaldi atribui a ele a coordenação erroneamente (por erro meu claro) motivado por uma matéria em uma revista conhecida (FA) logo após a decisão pelo GRIPEN onde o Major descreve detalhadamente e didaticamente todo o processo do FX-2.
Nota: Foi empolgação…não “fumei” kkkkkkk.
Minhas Desculpas a Todos
Rinaldo Nery. Colega acho que voce nao entendeu minha indignacao…Mas vou reescrever para voce. O termo “reestruturaçao” é a palavra chave que os governos socialistas tem usado para desmilitarizar a America Latina. Meu comentario diz respeito ao desvio dos recursos das FFAA para outras areas inuteis de “atuacao” do Estado inchado e incompetente.
Mas seu exemplo foi pessimo…nao acho que os recursos escassos das FFAA devem ser usados para ajudar “quem velaja ou tem barco”, isso é coisa de policia, ou melhox, de guarda costeira…
Mas essa é outra estoria…
Amigo, se busca e salvamento é coisa de polícia, vou rever meus conceitos. Guarda Costeira não temos. A reestruturação não tem nada a ver com socialismo. A iniciativa foi da própria FAB, que está procurando se reorganizar para aplicar melhor os recursos que vem dos impostos que eu e você pagamos. Ser mais ágil, e focar no que interessa: a área operacional. A língua portuguesa nos trai. Seu post teve duplo sentido. Corte de verbas, desde que ingressei na FAB, sempre houve. Depois de 1985 foi mais gritante. Sou anti PT, mas, o paradoxo é que o PT foi o… Read more »
Sr. Rinaldo Nery
Pelo que estava observando na reorganização da FAB, a BASP, continuará a ser Base Aérea, sendo desativada como Ala pois não sediará nenhum esquadrão aéreo, sendo designada como Base Aérea de Apoio, assim como Fortaleza, Santos, Florianópolis, Salvador, Afonsos e Recife.
Esta correto?
correção: ‘…. designada como Base Aérea de Desdobramento, ….”
Parece que sim. Há uma cláusula no contrato de cessão da área, que impede a FAB de abandonar o local. Alguma coisa lá sempre haverá. O ILA e a CECAT estão lá. Nem toda OM tem que ter avião.
Vamos relembrar que os ETA foram criados pra ter onde enfiar a centena de C-95 que compramos da EMBRAER. Poucos ETA eram realmente operacionais. Alguns eram táxi aéreo do COMAR. O próprio C-95 não permite realizar muitas missões da Aviação de Transporte.
Após a discussão sobre o transporte do submarino no PN, agora a discussão sobre o transporte dos F-5/F-39. Se a FAB leiloasse suas instalações em SP, teria dinheiro mais do que suficiente para construir um PAMA decente numa base aérea decente para evitar essas operações de transportes que encarecem a manutenção. E aqui não cabe a desculpa de que os municípios brigam para manter OMs. A saída do PAMA de SP teria impacto praticamente nulo na economia do município. . Rinaldo, se não fosse o FHC e suas reformas na previdência dos militares, provavelmente as FAs gastariam, hoje, 100% do… Read more »
Rinaldo, meu post foi ironico, nao teve duplo sentido. O PT assim, assim como PSDB sao faces da mesma moeda. Vao responder pelo que estao fazendo à nossa populaçao. Cedo ou tarde. Tenha certeza.
Sem duvidas Rafael… FHC foi muitissimo bom aos militares e sobretudo a populacao!!!
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A FAB ate hj agradece por ele ter sabiamente deixado a decisao do caça para o seu sucessor!! Senao, ainda estariamos esperando um novo caça e “desguarnecidos” de um vetor de nova performance…
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Pera…
Pessoal, essa história de discutir FHC x Lula, PSDB x PT já deu no saco há muito tempo. Bola pra frente, por favor, senão a discussão vai descambar pra briga política/partidária. O site não é para isso.
A piada que reflete essa obsessão é que, hoje em dia, ficar se estapeando por causa de políticos é como ter crise de ciúmes no bordel.
Mantenham a discussão no tópico, por favor.
Fernando “Nunão” De Martini 19 de Janeiro de 2018 at 0:17
Nunão agradeço o link. Não sei de onde tirei a ideia de que as asas eram retiradas para o transporte.
Ainda assim não invalida a questão pois o Campo de Marte não tem pista suficiente para a operação dos F5 e não terá para os F39. Sabemos que é um investimento relativamente alto por causa dos equipamentos, mas acredito que a transferência do PAMA-SP para uma base onde as aeronaves poderiam pousar diretamente seria mais vantajoso a longo prazo.
Roberto, concordo, mas esse não é um problema fundamental para um transporte que é feito meia dúzia de vezes por ano, pouco mais, pouco menos, dependendo das programações de manutenção.
Já se falou diversas vezes em transferir a infraestrutura do PAMA-SP (que é bem grande e complexa) para outro local, e que isso é uma possibilidade futura, mas enquanto isso há outras prioridades e a questão de transportar os caças para a BASP, algumas vezes no ano, é o menor do problemas e de preocupações de custos nesse contexto.
PS – o problema da pista do Campo de Marte não é o comprimento para decolar ou pousar, mas o fato desse comprimento ser insuficiente quando se pensa em primeiro voo após manutenção, quando se faz testes, pelo fato de estar encravada na cidade. Se fosse só questão de decolar e pousar, ainda está nos limites do F-5 e mais ainda do F-39. Quando o PAMA-SP foi criado, em meados do século passado, isso não era um problema, mas algumas décadas depois passou a ser.
Gastaram uma fortuna pra operação dos P3AM na BASV e agora os P3 vão pra Santa Cruz e a BASV vai ficar sem aviões,vai entender a lógica disso.
Entendido Nunão, agradeço as informações.
Rinaldo Nery
Cel cama o omem aranha.
“….ficar se estapeando por causa de políticos é como ter crise de ciúmes no bordel.”
Kkkkkk, ciúmes de put…. rsrsrsrs, rindo a meia hora.
Melhor lugar-base para o PAMASP ? EEAR na minha opinião, será ?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_de_Guaratinguetá
http://www2.fab.mil.br/eear/
Desde 1986 quando fiz estágio de Sup. Técnico no PAMA-SP se falava que o local era inadequado para ser parque do F-5 e Mirage III, mas o fato de estarem em SP onde era mais facil conseguir tudo o que necessitavam compensava. Na época era o parque dos Buffalo e P-16 também. É uma unidade muito grande, uma parte sem uso era alugada para uma empresa civil que fabricava componentes para tratores, tinha o problema das edificações serem muito antigas, uma parte do teto de um hangar caiu sobre uma maquina caríssima a danificando. Me lembro da chegada dos P-16… Read more »
São José dos Campos, do outro lado da pista.
Kornet 19 de Janeiro de 2018 at 12:52 Kornet, na época nem se imaginava que vingaria esta reestruturação da FAB, lembro que o GSB da BASV apostava que o Bandeirulha não sairia da BAFL para esta ser desativada. Hoje com a economia que representa a transferencia dos P-3AM para Santa Cruz com certeza vale a pena deixar inativa a Ala 14 SV que só sedia o 1°/7° GAv Orungan. Quem imaginava a 15 anos atrás que Recife perderia o Comar II, o PAMA-RF e os 3 Esq.(2° ETA, 2°/8°GAv e 1°/6° GAv), isso era impensável. Quem imaginaria um dia Natal… Read more »
Olá a todos!
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Não sei porque de tanta choradeira porque alguns esquadrões serão transferidos e algumas bases ficarão sem esquadrões. Isto é uma medida logica, na tentativa de se reduzir custos e tornar a FAB mais eficiente. E em caso de necessidade, nada impede que as unidades sejam desdobradas rapidamente, não só nas antigas bases, como em dezenas de aeroportos espalhados pelo país.
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A medida é muito acertada. Não deveria ser alvo de críticas
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Quanto aos F-5, ja vi 2 vezes o transporte por carreta na marginal
Tem mais bases na lista do Rossato…..este ano a cobra não vai fumar….
Verdade Walfrido,por mais que queiramos entender não conseguimos,se fossemos um país do tamanho do Uruguai tudo bem,mas essa ideia de concentrar muitos esquadrões numa mesma base,sei não o barato pode sair um dia bem caro.