Boeing vai produzir 6.000 bombas de pequeno diâmetro
O contrato de US$ 193 milhões da USAF com a Boeing fornecerá as SDB para a Arábia Saudita, Japão, Israel, Holanda, Coreia do Sul e Singapura
A Boeing recebeu um contrato de US$ 193 milhões da US Air Force para fornecer as bombas GBU-39 Small Diameter Bomb Increment 1 ou GBU-39 SDB-1 para vários países estrangeiros.
Os termos do acordo, anunciados no dia 3 de janeiro pelo Departamento de Defesa, exigem que a Boeing forneça produção nos Lotes 12 a 14 com o contrato modificado para adquirir mais de 6.000 bombas GBU-39 SDB-1.
Nos termos de um contrato de entrega e quantidade indefinida, o limite de custo do projeto aumenta de US$ 700 milhões para mais de US$ 893,6 milhões, disse o Pentágono.
A SDB-I é preferida para caças a jato americanos e estrangeiros quando comparada com a bomba de propósito geral Mk 84, de 2.000 libras, porque um avião pode transportar um pacote de quatro SDBs no lugar de uma única Mk 84.
Os países que se beneficiarão deste acordo incluem Arábia Saudita, Japão, Israel, Holanda, Coreia do Sul e Singapura.
O trabalho do contrato ocorrerá em St. Louis, MO., e deverá ser concluído em dezembro de 2020.
A Força Aérea obrigou US$ 99,7 milhões à Boeing no momento do assinatura, que foram alocados nos fundos de compras de mísseis do ano fiscal de 2015 e 2016 e nas vendas militares estrangeiras (FMS).
FONTE: UPI
O Brasil tem algo parecido?
Se não, poderá vir a ter?
Alguns dados básicos. Peso total: 285 libras (129 kg); Peso ogiva: 206 libras (93 kg); Comprimento: 70,8 polegadas (1,80 m); Diâmetro : 7,5 polegadas (190 mm); Alcance operacional: – SDB I (GBU-39) – mais de 60 milhas náuticas (110 km), – SDB II (GBU-53) – cerca de 45 milhas náuticas (72km) contra alvos móveis. Sistema de orientação: – SDB I (GBU-39) – GPS / INS, – SDB II (GBU-53) – GPS/INS em conjunto com IMU/datalink, IIR ou ainda Radar Ativo de Ondas Milimétricas. Precisão: – SDB I (GBU-39) – 5 a 8 metros de CEP, – SDB II (GBU-53) –… Read more »
Bacana, uma destas podia pegar o gordinho atômico sem querer.
O texto fala em 4 SDB no lugar de uma Mk.84, mas na verdade essas 4 mais peso do lançador só dão 2/3 do peso de uma Mk.84 sozinha. . Essa classe de bombas, com essa precisão, dá conta da maioria dos alvos táticos que se possa imaginar. Todo tipo de veículo, inclusive baterias de mísseis e seus radares, tanques pesados, não imagino que suportem o impacto de um bichinho desses. . A imagem de caças táticos apinhados de bombas em lançadores triplos e múltiplos é coisa do passado, já que hoje praticamente cada bomba lançada equivale a um alvo… Read more »
As dimensões e peso permitem que essa bomba possa ser operada no Super Tucano?
Caraca, quando vi este abrigo “Casamata” do avião, com a imagem de um deserto ao fundo, lembrei automaticamente quando estive no Egito ano passado e ao visitar a represa de Aswan, vi Rafales estacionados exatamente desta forma.
Quanto às bombas, bem que o Brasil poderia se juntar ao grupo de compradores né.
Os futuros gripados iriam agradecer o brinquedo.
A Rússia e UE possuem algum tipo de bomba semelhante a estes modelos “Small Diameter”? Ou é uma exclusividade dos norte americanos?
Clésio, . “O texto fala em 4 SDB no lugar de uma Mk.84, mas na verdade essas 4 mais peso do lançador só dão 2/3 do peso de uma Mk.84 sozinha.” . Exatamente. Por essa razão postei os dados da ‘danada’. . A efetividade da Small Diameter Bomb está em função da sua precisão. Menos ‘bomba’ (menor quantidade de explosivos e massa total) colocada sobre o alvo, ou mais perto possível, faz mais efeito que mais ‘bomba’ com menor precisão. . Possivelmente a comparação com a Mk-84 de 2.000 libras (927 kg.) passa pela baia interna de armamentos do ‘caça-bombardeiro’… Read more »
“Os futuros gripados iriam agradecer o brinquedo.”
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Sim, sem dúvida.
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Armas com a Small Diameter Bomb e o míssil Brimstone permitem um pequeno caça como o Gripen atacar múltiplos alvos em uma só sortida.
Permitirá também que caças furtivos, que tem problema de espaço para transportar armamento internamente, também possam atacar múltiplos alvos.
O objetivo é esse mesmo.
“Leonardo em 10 de Janeiro de 2018 at 17:43
As dimensões e peso permitem que essa bomba possa ser operada no Super Tucano?”
SDBs são pequenas e leves. Para ter uma ideia, veja exemplares em lançadores múltiplos em caça Gripen (4 por lançador):
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2016/05/Gripen-C-39-261-com-Meteor-SDB-e-IRIS-T-em-18-5-2016-foto-14-Nunao-Poder-Aereo-1.jpg
Essas bombas são menores e mais leves que várias empregadas pelo Super Tucano:
http://www.aereo.jor.br/2013/04/05/configuracoes-armadas-do-super-tucano/
Enfim, é questão apenas de integrar:
http://www.aereo.jor.br/2012/07/10/super-tucano-vai-receber-sistema-de-armas-jdam-da-boeing-defesa/
Ivan,
A SDB 2 tem na verdade um sistema de orientação terminal triplo que combina radar ativo de onda milimétrica, imagem IR (não refrigerado) e laser semi-ativo. E sim, funciona na mesma faixa de frequência e do mesmo modo do Brimstone e do Hellfire Longbow.
Vale salientar que tem um terceiro tipo de SDB, a LSDB, guiada só por laser semiativo.
Diferente da SDB original, as dotadas de orientação terminal (SDB 2 e LSDB) têm uma ogiva com metade do tamanho, mas dotada de uma carga HEAT avançada, mais capaz contra carros de combate e outros alvos táticos.
Lúcio,
Seguindo exatamente esse conceito os russos ainda não têm nenhuma arma semelhante. Isso não quer dizer que não possam mas sim que pelo menos por enquanto, não têm requisitos para algo parecido.
“Ou é uma exclusividade dos norte americanos?” . Vários países estão correndo atrás, até porque esse é modelo: Menor tamanho (massa) e maior precisão. . Índia: DRDO Smart Anti-Airfield Weapon (SAAW) é uma arma (bomba) guiada para ataque contra aeródromos desenvolvido pelo Defence Research and Development Organisation (DRDO). . Coréia do Sul: KGGB (Korea GPS Guided Bomb) é uma bomba guiada por GPS/INS de 500 libras (227 kg), um pouco maior (quase o dobro) de uma SDB. . França: Existe uma versão de sua AASM de 550 libras (250 kg) e deve haver uma de 275 libras (125 kg). .… Read more »
Ivan, Digno de nota também é que os americanos também voltaram a produzir a Mk-81 de 250 lb com kit laser Enhanced Paveway II , denominado o conjunto de GBU-59. E consta uma arma ainda menor, a bomba SCALPEL, de 100 lb, guiada a laser, para os caças do USMC. Claro que se baixarmos mais o tamanho, peso e capacidade de destruição saímos das armas convencionais e entramos no campo da “bombas” miniaturizadas mais indicadas para utilização a partir de drones e em operações assimétricas. Mas só de curiosidade existem essas minibombas: Viper Stryke, Pyros, Griffin, G-CLAW, FFLMM, SGM (GBU-69),… Read more »
No lote dos primeiros armamentos que foram adquiridos para o Gripen, por parte da FAB, costa a Spice 1000 e a Spice 250.
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UK vai usar o Spear 3 como arma antinavio nos seus F-35B.
meu sonho era o brasil ser alinhado com o eixo do bem de forma coesa e definitiva..mas desde FHC só fizemos merda e nos envolvemos com o lixo esquerdista do planeta ..quando não com ditaduras muçulmanas …por isso não estamos nessa lista
“O contrato de US$ 193 milhões da USAF com a Boeing fornecerá as SDB para a Arábia Saudita, Japão, Israel, Holanda, Coreia do Sul e Singapura.”
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Um certo país que vai entregar toda sua indústria arronáutica à Boeing, inclusive sua área de Defesa, não apareceu na lista… ué…
Imaginem….só imaginem….
Um vetor chega a 100km de uma fragata…e lança 2 ou 4 belezinhas destas….
Com um RCS baixo, pois possui apenas 1,8 m de comprimento, acredito que a tal fragata já era.
Ainda mais se possuírem mísseis que não vão além de 25 km….que me parece o caso do país das maravilhas não!
Ué Cláudio, mas e o Gripen? Compramos de um país cujo governo é de esquerda, o primeiro-ministro é um metalúrgico sindicalista.
Seria melhor cancelarmos o contrato?
Está aí uma arma que cai como uma luva nos nossos futuros Gripen NG e não deverão ser deveras complicada de se integrar, devemos pensar neste em um futuro próximo …
Pergunta, o míssil Meteor fará parte do nosso arsenal, certo ???
Delfim Sobreira
A FAB encomendou alguma?
O padrão MS20 já agrega aos Gripen C/D que passarem pelo upgrade, a capacidade de emprego da SDB e do Meteor…
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O padrão do Gripen E será o mais avançado MS21, só que como a FAB já comprou um primeiro lote de SPICE 1000 e SPICE 250, não faz lá muito sentido comprar SDB…
http://www.rafael.co.il/5625-791-en/Marketing.aspx
O Gripen E aparece armado com as SDB em maquetes da SAAB…
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Inclusive, no seu rollout, ele já estava armado com elas.
Marcus.
Não. Mas estaria disponível ?
Não, o “se” e “talvez” não existem. E apesar de termos assinado o TNP e ganho em troca a promessa de acesso quase irrestrito ao arsenal convencional americano, nenhum pedido foi feito. Mas promessas não são certezas.
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E cada bomba dessas ficou em US$32.166,00. Paga 16 bombas Mk82.
Mas acerta o alvo.
Dependendo da distância do alvo e das aeronaves, precisa de 2 a 8 aeronaves para transportar 16 Mk.82.
Sem garantia de acertar o alvo, se expondo mais à caça e AAA inimiga, e gastando as horas de voo das aeronaves.
Compensa.
Pq essa insistência em ver o Brasil comprando SDB?
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Compramos os Harpoon da Boeing, pq SDB nos seriam negadas?
Os caras nos venderam Mark 48 MOD 6 AT…
Pq os EUA não tentaram vetar a venda das SPICE, que a FAB comprou de Israel?
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A FAB comprou SPICE 250, que é tão boa quanto essa SDB aí, não sei pq querer complicar nessa altura do campeonato…
Se as Spice são tão boas quanto as SDB, então porque Israel comprou as SDB ?
Pelo mesmo motivo que eles compram JDAM, AMRAAM e outras coisas… Os bilhões em “military aid” que eles recebem todo ano, para comprar de armamento americano.
O Super Tucano lança essas bombas no Afeganistão…. as mesmas que foram mostrados no rollout do Gripen E…. lança a 10.000 m de altura, 50 Km do alvo…. CEP de 4 metros.
Tem uma indústria brasileira que trabalha em esse tipo de munição com asas… não sei qual seu grau de tecnologia, mas são bombas planadoras também…
“O Super Tucano lança essas bombas no Afeganistão…. as mesmas que foram mostrados no rollout do Gripen”
Antônio de Sampaio, segundo as informações da matéria desse link abaixo, compartilhado recentemente em debates aqui no Poder Aéreo, ainda não. O principal motivo seria não estarem seus pilotos ainda capacitados para isso, além de algumas questões técnicas aparentemente já resolvidas:
http://www.thedrive.com/the-war-zone/17154/afghan-a-29s-arent-dropping-laser-guided-bombs-or-engaging-targets-at-night
Qual a diferença entre uma SDB e uma spice? Por falar nisso, em resumo, essas SDB seriam bombas transportadas em miniplanadores manobráveis e guiados. Isto é, o sistema de busca e acompanhamento (ou seja lá o que for) vai corrigindo a trajetória. Qual a diferença entre uma bomba dessas de emprego geral e uma de penetração (vi isso no link da spice acima). Como é a trajetória dessas bombas? Vêm retas e em cima despencam ou vêm numa diagonal mesmo? Há bastante tempo vi vídeo com bomba israelense na Palestina. Não se via ela cair. Só a explosão. Tipo uma… Read more »
Sempre essa história de que o Brasil nao pode ter pq os EUA vai barrar. Essa gente inventa cada coisa.
Tem em algum lugar a lista a completa dos armamentos que a FAB comprou pro Gripen? Ou que pretende comprar?
Tem, por enquanto é isso, apenas para o início das operações com o caça, mais pra frente deverá comprar mais:
http://www.aereo.jor.br/2015/08/09/as-armas-que-vao-equipar-os-cacas-gripen-ng-da-forca-aerea-brasileira/
Nonato, As bombas denominadas Spice são bastante distintas entre si. Uma pesa 1 t (Spice 2000) , outra 500 kg (Spice 100) e outra 125 kg (Spice 250). Todas são planadoras e guiadas tendo a Spice 2000 um arranjo de asas cruciforme e as outras duas um arranjo de asas duplas extensíveis. Em relação ao tipo de ogiva, as de efeito geral utilizam ogivas semi-perfurantes. Esse nome é dado quando uma certa quantidade de material explosivo é envolto por um carapaça de aço. O explosivo representa cerca de 50 a 60% do peso total. Uma bomba dessas consegue é indicada… Read more »
Manock – 10/01 – 19:25 Manock, não dá para comparar as tranqueiras que o Cláudio (10/01 – 19:25) se referia com seu exemplo da Suécia/cancelamento contrato do Gripen. A Suécia é uma grande nação apesar dos políticos social democratas e não por causa deles. A tributação das empresas é uma das menores do mundo; oitava economia mais liberal do mundo; tarifa média de 1,3% para importação; a dívida pública é baixa; não há salário mínimo; robusta proteção dos direitos à propriedade, não há imposto sobre herança, IPTU máximo de 764 euros; programas para privatização da educação, saúde e previdência; não… Read more »
O A7 da foto já serviria para a nossa FAB/MB =D
Ivan, o antigo + Bosco + Bardini = Trazendo ótimas informações.
Editores recordando bons link’s do PA.
É isso.
Fernando “Nunão” De Martini 11 de Janeiro de 2018 at 9:40
Há informações que o DerbyER e o Python V serão integrados-homologados no F 39.
Bosco se me permite complementar, A SDB I é guiada por INS/GPS, ela voa em planeio e em uma trajetória parabólica nas proximidades do alvo. As SPICE tem guiagem INS/GPS na fase de planeio e pin point nas proximidades do alvo, a inteligência “tira uma foto” do alvo e a insere na bomba e ela o distingue dentre outros , na fase final é possível programar o angulo de ataque bem como por que lado vai atingi-lo.
Morais, Só complementando o seu complemento. rsrss Fazendo uma revisada dos sistemas de orientação por imagem desde a era pós SGM e tem-se basicamente 4 sistemas ou gerações. 1ª Geração: uma câmera de TV montada no bico bomba transmitia a imagem via RF para a cabine do avião durante todo o trajeto e ela era controlado por joystick até impactar com o alvo. Ex: GB-4 2ª G: a câmera no bico da bomba/míssil ainda presa no lançador transmite uma imagem a uma tela no painel da cabine e o WSO (oficial de sistemas de armas) por meio de um joystic… Read more »
Olá, Bosco.
Obrigado mais uma vez.
Sempre com suas aulas.
A Boeing quer levar você no pacote? Rs.
E quanto à diferença entre uma SDB e uma spice?
Outra coisa. Talvez você já tenha falado há muito tempo, mas e essa nomenclatura MK 81, 82, 84?
Quem criou isso e é universal?
Refere-se a uma categoria genérica de bombas ou
Nonato, só pra antecipar um pouco o Bosco, esse padrão da chamada série “Mk80” foi criado pelos americanos. Outros países eventualmente fabricam a mesma coisa e podem dar outros nomes. A FAB por exemplo tem nomes próprios para essa série, e se não me engano chama a Mk81, de 250 libras (cerca de 128kg) de BAFG 120. BAFG significa “bomba de baixo arrasto para fins gerais.” Sobre essa nomenclatura americana ser algo “universal”, normalmente é o que acaba virando devido ao maior produtor ter instituído o padrão. Algo como Gillette, pão Pullman etc. Abaixo, site de produtor brasileiro de bombas… Read more »
Nonato, Essa nomenclatura é americana mas é copiada por quem as faz sob licença. É relativa a bombas de emprego geral (com mais explosivo e menos aço) com uma relação comprimento x diâmetro de 8 pra 1. Elas são mais afiladas que as bombas mais antigas e permitem serem levadas externamente por aeronaves supersônicas e serem lançadas em velocidade supersônica. Elas são as Mk-81 (250 lb), Mk-82 (500 lb), Mk-83 (1000 lb) e a Mk-84 (2000 lb). Em relação à diferença entre a SDB e as Spice, é como disse, as Spice agrupam 3 tipos de bombas (com 2000 lb,… Read more »
Bosco, para deixar mais claro eu só aproveitaria para adicionar o que mais diferencia conceitualmente a SDB (Small Diameter Bomb), na faixa de 250 libras de peso, da Mk81 que tem peso semelhante, além, obviamente, do seu sistema de guiagem específico (levando em conta que pode-se adicionar kits de guiagem a uma Mk81): o diâmetro, como diz o próprio nome. Enquanto uma Mk81 tem um diâmetro de 228,6mm (um pouco mais, creio eu, com o kit de guiagem), uma SDB de peso semelhante tem diâmetro de cerca de 190mm, o que a deixa mais compacta para ser empregada por lançadores… Read more »
Nonato, Há basicamente dois tipos de bombas de carga unitária modulares (focando nas forças americanas pra gente não ficar doido), as de emprego geral e as penetrantes. As de emprego geral são essas da séria Mk-80, variando de 250 lb até 2000 lb. As penetrantes são as BLU-109 e 116 (ambos na faixa de 2000 lb) e a BLU-113 com quase 5000 lb. As bombas de emprego geral da séria Mk-80 podem ser combinadas com uma série de kits e espoletas, como por exemplo uma cauda burra de baixo arrasto, de alto arrasto (pétalas ou infláveis), kit guiado Paveway, JDAM,… Read more »
Bem lembrado Nunão.
E sem querer ser chato, o cãozinho me pegou de novo. rsrs
Nunão,
Uma visão da Mk-81 com kit Paveway (GBU-58): http://www.iomax.net/wp-content/uploads/2013/07/ordnance_gbu58.png
Realmente aumenta muito o diâmetro.
Mas se bem que o kit de asas extensíveis Diamond Back da SDB complica o diâmetro. rsrss
https://mbdainc.com/services/diamond-back/
Vale lembrar que quando o programa MMTD que deu origem à SDB foi criado ele não previa o kit de asas. A bomba seria de queda livre.
O kit Diamond Back da SDB em tese é modular e pode ser retirado, mas na prática isso não acontece.
Oi, Bosco, o comentário retido foi liberado. Não sei pq o doberman está implicando contigo, paciência.
Sobre bombas de fragmentação e de penetração, o link do fabricante brasileiro AEQ que eu passei na resposta ao Nonato traz várias informações e especificações.
Nunão, Muito bom o site do AEQ que você indicou. Interessante que o que eles denominam de “bomba de fragmentação” é uma bomba de emprego geral dotada de pré-fragmentos, capaz de dispersar maior quantidade de fragmentos pré-formados (alta fragmentação), e não uma bomba “cluster” ou dispersora de submunições. Eles estão certos. Esses termos realmente são confusos. rsrs O problema é que no Brasil a grande mídia resolveu traduzir o termo “cluster” como sendo “fragmentação”, daí, “cluster bomb” virou bomba de fragmentação (as vezes referida como bomba de cacho). Já nos EUA uma bomba “cluster” é uma bomba dispersora de bomblets… Read more »