Primeiro e segundo protótipos do Bandeirante voando sobre o Rio de Janeiro

A Embraer S.A. (BM&F Bovespa/ NYSE Euronext) é um conglomerado transnacional brasileiro fabricante de aviões comerciais, executivos, agrícolas e militares, peças aeroespaciais, serviços e suporte na área. A empresa tem sede na cidade de São José dos Campos, interior do estado de São Paulo, e possui diversas unidades no Brasil e no exterior, inclusive joint ventures na China e em Portugal.

Com uma receita líquida de R$12,2 bilhões (US$ 6,1 bilhões) em 2012, passou à quarta posição mundial no setor, abaixo da principal concorrente, a canadense Bombardier (que encerrou 2012 com um faturamento de US$8,6 bilhões), da Airbus e da Boeing. Essa queda para a quarta posição foi uma decisão estratégica da empresa, que optou por reduzir a atuação no mercado de aeronaves comerciais (onde há maior concorrência internacional) e ampliar seu mercado na linha executiva e defesa. Essa mudança de estratégia levou a Embraer a ser, em 2012, a empresa que mais cresceu, entre as maiores exportadoras brasileiras (17,6% em relação a 2011).

Para testes das aeronaves, a companhia utiliza duas pistas de pousos e decolagens:

  • A do aeroporto de São José dos Campos, que possui 2.676 metros de extensão (a área pertence ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, mas é utilizada tanto pela Embraer quanto para transporte aéreo comercial, sendo a infraestrutura compartilhada e mantida em parceria com a Infraero).
  • A da unidade da Embraer em Gavião Peixoto (aeródromo de Gavião Peixoto), que possui 4.967 metros de extensão e é considerada a mais longa da América Latina.

Origem
Em 1953, o oficial da Aviação do Exército, Casimiro Montenegro convida o engenheiro aeroespacial e fundador da Focke-Wulf em Bremen, o alemão Henrich Focke e seus engenheiros, para que atuassem no CTA. Isto ocorre após Montenegro tomar conhecimento dos projetos inovadores que esses engenheiros vinham realizando na Alemanha, desenvolvendo desde 1939 helicópteros como o Focke-Wulf Fw 61 e aeronaves como Focke-Wulf Fw 190 e Focke-Wulf Fw 200.

A Embraer nasceu como uma iniciativa do governo brasileiro dentro de um projeto estratégico para implementar a indústria aeronáutica no país, em um contexto de políticas de substituição de importações.

Neste contexto, foi aprovado em 25 de junho de 1965, o projeto governamental IPD-6504, para a produção de uma aeronave que atendesse as necessidades do transporte aéreo comercial brasileiro, principalmente em pequenas cidades, visando a produção de um avião que se adaptasse à infraestrutura aeroportuária do país na época.

A especificação técnica do projeto era para a produção de uma aeronave pequena, com capacidade para oito passageiros, de asa baixa, turbopropelida e bimotor. O projeto e montagem foram realizados nas instalações do CTA e o primeiro protótipo teve seu voo inaugural em 22 de outubro de 1968.

Sua produção envolveu cerca de trezentas pessoas, lideradas pelo engenheiro aeronáutico e então major da FAB, Ozires Silva. No ano seguinte seria criada a Embraer com a finalidade de produzir o modelo em série, denominado Embraer EMB-110, sendo Ozires Silva o primeiro presidente da empresa, cargo que exerceria até 1986.

Mais dois protótipos foram produzidos pela Embraer, com a denominação EMB 100 Bandeirante, passando depois as aeronaves a receber a denominação EMB 110, para a produção em série.

Além do CTA, criado em 1946 e que em 30 de abril de 2009 passou a ser denominado Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), é considerado outro precursor da Embraer, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Criado também por Casimiro Montenegro em 1950, a proposta para sua criação havia sido apresentada por ele em 1945 a um grupo de oficiais do Estado Maior da Aeronáutica.

Fundação
Fundada no ano de 1969 como uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério da Aeronáutica, seu primeiro presidente foi o engenheiro Ozires Silva, que havia liderado o desenvolvimento do avião Bandeirante. Inicialmente, a maior parte de seu quadro de funcionários formou-se com pessoal oriundo do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que fazia parte do CTA. De certo modo, a Embraer nasceu dentro do CTA.

No ano de 1980 adquiriu o controle acionário da Indústria Aeronáutica Neiva, que se tornou sua subsidiária, atual divisão de aviação agrícola. Durante as décadas de 1970 e 1980, a empresa conquistou importante projeção nacional e internacional com os aviões Bandeirante, Xingu e Brasília.

EMB-110P2 Bandeirante da Brit Air
EMB-326 Xavante
De trás para a frente: EMB-120 Brasilia, EMB-110 Bandeirante, EMB-121 Xingu e EMB-312 Tucano
EMB-120 Brasilia
Protótipo do jato de ataque AMX

Cooperação e crise

Ao iniciar uma parceria com a Itália em 1981, foi possível elaborar o avião de ataque ar-terra AMX, considerado um importante salto tecnológico para a elaboração de novos projetos.

Em 1986 Ozires Silva deixou a presidência da empresa para assumir a Petrobras.

Em 1988 teve início o desenvolvimento de um avião binacional que seria projetado e construído tanto pela Embraer, quanto pela argentina Fábrica Militar de Aviones (FMA). A aeronave teve a designação de CBA-123, sendo CBA a sigla para Cooperação Brasil-Argentina.

CBA-123 Vector

Em 1990 o primeiro protótipo voou, mas seu alto preço, além da crise econômica e política da época, acabou com o projeto. Um dado curioso sobre a aeronave é a motorização na parte traseira da fuselagem, com as hélices voltadas para trás. O final da década de 1980 foi marcado por uma grande crise financeira que abalou a economia do Brasil e atingiu em cheio a fabricante, que quase fechou.

Em 1991, Ozires Silva foi convidado a voltar à presidência da empresa e a conduzir o processo de privatização. Em 1994, durante o governo de Itamar Franco, a empresa foi leiloada, para depois passar por um longo processo de reestruturação e apresentar novos projetos que, depois da privatização em dezembro daquele ano, a levariam a tornar-se a terceira maior empresa mundial no setor.

Antes de ser privatizada, a companhia estava à beira da falência e sequer figurava entre as empresas com maior valor de mercado. Depois de alguns anos da privatização, passou a ser a terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo. Em 2013 foi a Empresa do Ano da edição especial Melhores e Maiores da Revista Exame, por ter sido a companhia brasileira que mais cresceu em exportações em 2012, 17,6% em relação ao ano anterior, sendo uma das maiores exportadoras do país.

ERJ-145

Tornou-se uma das mais importantes blue chips negociadas na Bovespa e distribui dividendos a acionistas minoritários e funcionários. Os novos controladores acionários passaram então a ser os fundos de pensão Previ e Sistel (20% cada), a Cia. Bozano, Simonsen (20%), além de um grupo de investidores com participação acionária menor (total de 20%), composto pela Dassault, EADS, Snecma e Thales Group. Após a privatização, a empresa foi presidida pelo engenheiro Maurício Botelho, que foi substituído em 2007 por Frederico Curado.

Essa recuperação de mercado após a privatização foi resultado do sucesso do programa ERJ-145, uma aeronave concebida para acompanhar a tendência mundial na aviação regional na época, que era de utilizar aviões de maior porte, com propulsão a jato.

O sucesso continuou com os modelos ERJ-170 e ERJ-190. Um dos setores da empresa que mais investiu nessa época foi o de Pesquisa e Desenvolvimento. A Embraer S.A. possui atualmente um dos mais avançados centros de realidade virtual do mundo. Os detalhes dessa recuperação estão em um relatório elaborado em 2009 pela USP e UNICAMP, a pedido do BNDES.

Embraer E-Jets

Crescimento internacional

Maurício Botelho foi responsável pela reestruturação da empresa, principalmente no âmbito financeiro. O lançamento do projeto da família ERJ-145, jatos comerciais com capacidade de até 50 passageiros, foi um sucesso de mercado que atingiu a marca de mil aviões vendidos em 2006.

O passo seguinte foram novos investimentos para a criação da linha de aviões EMB 170/190, uma aposta no segmento de 70 a 120 lugares, classificados como E-Jets. Eles foram um sucesso com 878 encomendas firmes e 915 intenções de compra, e que foram logo associados a um novo nicho de mercado, ocupado tanto pelas empresas aeronáuticas principais (ou major) quanto pelas de baixo-custo e baixa-tarifa (ou low-cost, low-fare). Neste segmento, sua maior concorrente é a empresa canadense Bombardier, com modelos de até 90 lugares. Em 2000, a brasileira lançou ações nas bolsas de valores de Nova Iorque e de São Paulo.

Devido a subsídios adotados pela empresa canadense Bombardier, o governo brasileiro entrou com um pedido de reparação na Organização Mundial do Comércio. A disputa durou alguns anos e ambas as partes foram condenadas a adotar novas formas de financiamento aceitas internacionalmente para a venda, fabricação e desenvolvimento de suas aeronaves.

Harbin Embraer Aircraft Industry Co. Ltd. (HEAI)

Em dezembro de 2002, uma joint venture com a China Aviation Industry Corporation II (AVIC II) criou a Harbin Embraer Aircraft Industry Co. Ltd. (HEAI), possibilitando a construção e venda de aviões ERJ-145 para o mercado da China. Em 2004, foi criada uma associação com a empresa do ramo de defesa Lockheed Martin, para o fornecimento de aviões de sensoriamento remoto, com base no ERJ-145, para a marinha e aeronáutica dos Estados Unidos. No entanto, este projeto foi suspenso em janeiro de 2006.

Ainda em 2004, um consórcio liderado pela Embraer foi declarado o vencedor no processo de privatização da OGMA (Indústria Aeronáutica de Portugal S/A), deste modo derrotando o consórcio ítalo-americano que havia sido constituído pelas companhias Alenia Aeronautica e Lockheed Martin.

Em 2005 a empresa deu início a uma ofensiva comercial para ampliar sua participação no mercado de aviões executivos, presente apenas com o Legacy, cuja plataforma é o jato ERJ-135. Para tanto, iniciou uma reestruturação interna nessa área, organizada pelo seu então vice-presidente de aviação executiva, Luís Carlos Affonso. Em maio do mesmo ano, anunciou o projeto do Light Jet e do Very Light Jet. Juntamente com modelos em tamanho real, seus nomes oficiais foram divulgados em novembro, durante a National Business Aviation Association (NBAA), em Orlando, como Phenom 300 e Phenom 100, respectivamente. Também nesse ano foi lançado o Lineage 1000, maior avião executivo baseado no EMB 190.

Phenom 100
Linha de jatos executivos da Embraer

Em janeiro de 2006 foi anunciado pelo presidente venezuelano Hugo Chávez o veto dos Estados Unidos à venda de aviões de treinamento Super Tucano ao seu país, por alegada transferência de tecnologia de origem norte-americana, presente na aviônica das aeronaves. Pelo mesmo motivo, foi anunciado veto à venda para o Irã.

Em junho de 2012 foi criada uma nova joint venture com a Aviation Industry Corporation of China (AVIC), para a fabricação na China dos jatos executivos Legacy 600/650 usando a infraestrutura e demais recursos da já existente joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry Co., Ltd. (HEAI).

Em setembro de 2012 foram inauguradas em Évora, Portugal, duas novas fábricas (as primeiras no continente europeu).

Reestruturação societária

Em 20 de janeiro de 2006, a Embraer anunciou um plano de reestruturação societária, segundo a qual o poder decisório seria pulverizado entre todos os acionistas, pois todos os portadores de ações da empresa na Bolsa de Valores de São Paulo teriam direito a voto. Além disso, seria desfeito o esquema, em vigor desde a privatização, no qual os fundos de pensão Previ, Sistel e a Cia. Bozano controlavam 60% das ações. Maurício Botelho continuaria na presidência do Conselho de Administração da empresa até 2009.

Em 14 de fevereiro de 2007, a empresa EADS vendeu sua participação acionária de 2,12% da Embraer, por 124 milhões de euros.

Em dezembro de 2012, a Embraer contava com 740,5 milhões de ações no mercado, negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) e na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA), cerca de 50% em cada. Suas ações estavam distribuídas entre fundos de pensão PREVI, Oppenheimer Fund’s, Thornburg Investment, Blackrock Inc. BNDESPAR e outros BM&FBOVESPA.

Mudança de nome

Em 16 de setembro de 2010, o Conselho de Administração aprovou a sugestão da diretoria para que o nome empresarial fosse alterado de Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. para simplesmente Embraer S.A., decisão que foi ratificada pela Assembleia Geral dos acionistas em 19 de novembro de 2010. Nesta mesma assembleia foi também aprovada a ampliação da área de atuação da empresa, que passou a ser não apenas a área aeroespacial, mas também a de sistemas de energia e a área de sistemas de defesa e segurança.

Com a mudança do nome empresarial, o CNPJ da matriz, que até então era 60.208.493/0001-81, foi extinto, assim como também extinguiu-se o nome fantasia EMBRAER. O CNPJ da matriz passou a ser 07.689.002/0001-89.

Resultados financeiros e operacionais

Ano Receita líquida
(R$ milhões)
Lucro líquido
(R$ milhões)
EBITDA ajustado
(R$ milhões)
Aeronaves entregues
Comerciais Executivas Militares Total
2016 21.435,7 585,4 2.844,2 108 117 15 240
2015 20.301,8 241,6 2.450,6 101 120 20 241
2014 14.935,9 796,1 1980,7 92 116 7 215
2013 13.635,8 777,7 2.239,1 90 119 6 215
2012 12.180,5 697,8 1.762,8 106 99 14 221
2011 9.837,9 156,3 923,1 105 99 8 212
2010 9.381,0 574,0 1.069,0 100 145 2 247
2009 10.871,0 912,0 1.219,0 122 119 7 248
2008 11.747,0 429,0 1.500,0 162 39 6 207

 

Unidades e Subsidiárias

BRASIL

  • Embraer S.A.

Localizada na av. Brigadeiro Faria Lima, 2170, em São José dos Campos, esta é a unidade matriz da Embraer. O início de sua construção foi em 2 de janeiro de 1970 (o número 2170 é uma alusão a essa data) e é responsável por projetar, fabricar e fornecer suporte pós-venda das aeronaves para os mercados de aviação comercial, executiva e de defesa.

  • Unidade São Paulo

Localizada no bairro Vila Olímpia, em São Paulo, esta unidade é o escritório da Embraer S.A. na capital paulista.

  • Unidade Eugênio de Melo

Localizada em Eugênio de Melo, esta unidade foi implantada em 2000 e iniciou suas operações em 2001. Desenvolve e produz ferramental, sistemas de tubulação, solda e serralheria. Também monta cablagens elétricas. Em suas instalações também são realizados projetos de desenvolvimento e treinamento para engenheiros aeronáuticos recém-formados.

Embraer Gavião Peixoto
  • Unidade Gavião Peixoto

Localizada em Gavião Peixoto, região de Araraquara (coordenadas 21° 45′ 36,28″ S 48° 24′ 12,4″ O), esta unidade foi implantada em 2001 e tem como principais atividades a produção das asas para as aeronaves Embraer 190 e Embraer 195, a fabricação final dos modelos Phenom, Legacy e das aeronaves militares Super Tucano e cargueiro militar KC-390. Na unidade são também realizadas todas as atividades de ensaios em voo destas aeronaves. Em Gavião Peixoto também foram modernizados a partir de 2011, os caças F-5 e AMX da FAB na Embraer Defesa e Segurança, cuja planta industrial está instalada dentro da unidade Gavião Peixoto.

Em março de 2013 teve início a produção em Gavião Peixoto do modelo KC-390. Em outubro de 2014, foi apresentado o primeiro protótipo da aeronave.

  • Unidade Botucatu

A Indústria Aeronáutica Neiva foi fundada em 1954, no Rio de Janeiro. Em 1956 o seu parque industrial foi instalado na cidade paulista de Botucatu. Quase duas décadas depois, em 1975, a empresa foi contratada pela Embraer para produzir a linha Embraer Piper. Em 1980 tornou-se sua subsidiária integral. Em 2006 foi incorporada e denominada Embraer Aviação Agrícola. A unidade tem como foco fabricar e fornecer suporte pós-venda da linha de aviões agrícolas Ipanema. Produz também componentes para as linhas Embraer 170, Embraer 190, Phenom 100 e Phenom 300, além de partes do Super Tucano, KC-390, Legacy 450, Legacy 500 e Legacy 650.

Sua planta industrial supera 90.000 m², onde trabalham cerca de 1.800 funcionários.

  • Unidade Taubaté

Localizada em Taubaté, esta unidade foi implantada em 2008 como Centro de Distribuição e Logística da Embraer. A partir de 2010 passou atuar na atividade industrial de corte de matérias-primas e na atividade administrativa de planejamento, programação, execução e abastecimento de matérias-primas cortadas, atendendo inclusive às demandas dos subcontratos.

  • ELEB Equipamentos LTDA

Localizada em São José dos Campos, a Eleb foi implantada em 1984 com o nome de EMBRAER Divisão Equipamentos (EDE), com a finalidade de desenvolver e produzir trens de pouso do EMB-312 Tucano e do avião de ataque AMX. Fabrica também diversos componentes para os sistemas eletro-hidráulicos e eletro-mecânicos das aeronaves da Embraer. Em 1999 passou por uma reestruturação societária, quando formou uma joint venture com a europeia Liebherr Aerospace SAS. Voltou ao controle da Embraer em 2008.

Modernização dos AMX na Embraer
EMB-314 (A-29) Super Tucano
  • Embraer Defesa e Segurança

Com sede comercial no bairro do Brooklin, em São Paulo, a Embraer Defesa e Segurança Participações S.A. (CNPJ 12.592.902/0001-43), cuja planta industrial foi instalada no início de 2011 na unidade Gavião Peixoto, tem como foco o fortalecimento da indústria brasileira de defesa e segurança, aplicando a experiência acumulada pela Embraer ao longo dos anos. É responsável pela produção e modernização tecnológica de aeronaves militares como o EMB-314, AMX e o desenvolvimento e produção do cargueiro tático KC-390.

A EDS detém capacitação em gestão de integração de tecnologia e sistemas, aplicáveis ao setor de defesa. Tem parcerias estratégicas com empresas que atuam nas áreas de comando e controle, radares, armamentos e veículos aéreos não-tripulados. Entre suas parceiras estão a Atech, a Visiona e a OGMA.

Embraer KC-390
  • Unidade Minas Gerais

Implantado em 2012, o Centro de Engenharia e Tecnologia da Embraer tem suas atividades relacionadas à capacitação, pesquisa e tecnologia aplicadas à indústria aeronáutica. Inicialmente instalado na Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), em Belo Horizonte, a unidade deverá ser transferida para o Centro de Capacitação e Tecnologia Aeroespacial de Minas Gerais (CCAE), em implantação na cidade mineira de Lagoa Santa.

  • Unidade Rio de Janeiro

Denominada Embraer Systems, esta unidade da Embraer atua no desenvolvimento e aplicação de sistemas tecnológicos para as indústrias de gás e petróleo.

  • Unidade Sorocaba

Localizada em Sorocaba, estado de São Paulo, é um centro de serviços de manutenção, reparos e revisão para as linhas Embraer E-Jet e executiva Phenom e Legacy, contando com hangares, salas de reunião e escritórios administrativos.

O investimento estimado nos primeiros cinco anos é de US$ 25 milhões, gerando até 250 empregos diretos.

CHINA

  • Beijing

Localizada na cidade de Beijing, capital da China, essa subsidiária foi criada em parceria com o governo e clientes chineses no ano de 2000. É um escritório para suporte de vendas, relações públicas com clientes e governo chineses, marketing e vendas.

  • Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI)

Localizada em Harbin, capital da província de Heilongjiang, essa joint venture foi criada em 2002 entre a Embraer e mais duas empresas aeronáuticas chinesas: Harbin Aircraft Industry Group Co. Ltd. e Hafei Aviation Industry Co. Seu foco está nas atividades operacionais de venda e suporte pós-venda da linha ERJ-145 na China.

  • Embraer-AVIC

Localizada em Harbin, capital da província de Heilongjiang, essa joint venture foi criada em 2012 entre a Embraer S.A. e a Aviation Industry Corporation of China (AVIC) para a produção, na China, dos jatos executivos Legacy 600/650 utilizando a infraestrutura já existente da HEAI.

Embraer Executive Jet Center – Fort Lauderdale, Florida

EUA

  • Embraer Aircraft Holding, Inc.

Unidade localizada em Fort Lauderdale – Flórida. Criada no ano de 1979, tem como atividades o comércio de aeronaves, treinamento de pilotos e mecânicos, logística e assistência técnica.

  • Embraer Aircraft Maintenance Services

Localizada em Nashville – Tennessee. Implantada no ano de 2002, é voltada principalmente para a manutenção das aeronaves da linha Embraer 170/190.

  • Embraer Aero Seating Technologies

Inaugurada em setembro de 2016, na cidade de Titusville, Flórida, a Embraer Aero Seating Technologies produz assentos para aeronaves.

EMB-314 Super Tucano (A-29) montado em Jacksonville, FL
  • Unidade Mesa

Localizada em Mesa – Arizona.

Implantada em 2008, executa serviços de manutenção, reparo e revisão na linha de aviões executivos Phenom e Legacy.

  • Unidade Windsor Locks

Localizada em Windsor Locks – Connecticut. Implantada em 2008, assim como a Unidade Mesa, também executa serviços de manutenção, reparo e revisão na linha executiva da Embraer.

  • Unidade Melbourne

Localizada em Melbourne – Flórida. Implantada em 2011, é a primeira unidade nos Estados Unidos que realiza a montagem final de aeronaves. Produz a linha de executivos Phenom 100 e Phenom 300. Em novembro de 2012 tiveram início as obras de um Centro de Engenharia e Tecnologia na unidade de Melbourne.

FRANÇA

  • Unidade Villepinte

Localizada na Comuna francesa de Villepinte – Departamento de Aude. Implantada no ano de 2001, seu foco principal está em vendas, suporte ao cliente e comércio de peças de reposição à frota da Empresa na Europa, Oriente Médio e África.

  • Embraer Aviation International

Unidade localizada na Comuna francesa de Le Bourget – Paris. Implantada no ano de 1983, dá suporte à frota de aeronaves da Embraer na Rússia, Reino Unido e Leste Europeu.

Embraer OGMA

PORTUGAL

  • OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal S.A.

Unidade localizada na Freguesia de Alverca – Lisboa. Controle adquirido no ano de 2005 em consórcio liderado pela Embraer, tem como atividades a manutenção, reparo e revisão de aeronaves, motores e aviônica. Atua também na fabricação e montagem de componentes e modernização das aeronaves.

  • Embraer Portugal – S.A.

Duas unidades (Herdade do Pinheiro e Casa Branca) localizadas em Évora – distrito de Évora. Centros de excelência inaugurados em setembro de 2012, dedicadas à fabricação de estruturas metálicas usinadas e conjuntos em materiais compostos. Em 2015, foi inaugurado um Centro de Engenharia e Tecnologia da Embraer.

SINGAPURA

  • Unidade Singapura

Localizada na República de Singapura – Sudeste Asiático. Subsidiária que iniciou suas atividades no ano de 2000, é um centro de estoque e distribuição regional de peças de reposição, manutenção e reparo das aeronaves comerciais da Embraer na região.

FONTE: Wikipedia / Centro Histórico Embraer

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luiz antonio,

A matéria esclarece por si só, portanto, novamente eu afirmo que, baseado-me nas informações disponíveis que uma relação Embraer-Boeing, vai muito além de discussões com apelos nacionalistas e sentimentalistas. São negócios entre dois grupos que independente de vontades, chiliques e pézinhos batendo, acabarão acontecendo de uma forma ou de outra. Vamos aguardar e esperar que não percamos o acervo de conhecimentos e onde aplicá-los.

Bueno

luiz antonio, 8 de Janeiro de 2018 at 13:13
concordo com suam fala

André Bueno

luiz antonio, 8 de Janeiro de 2018 at 13:13

Em tese, se o governo federal disser não, será não.

Mas o governo sabe que é importante a união. A questão é a Embraer manter-se independente, tanto na questão de gestão quanto na de engenharia. Se ela a passar a ser Boeing integralmente, poderá perder sua identidade e, consequentemente, sua capacidade de construir bons produtos.

Fernandes

Na minha opinião, mesmo que se mantenham a Boeing e a Embraer como autônomas por algum tempo, muitas unidades desta última tendem a ser extintas, devido a integração de serviços e racionalização. Isso abrirá oportunidades para empreendedores criarem, talvez ainda usando a própria planta descontinuada pela Boeing, novas empresas para atuar na área de Defesa e Tecnologia. Existem oportunidades hoje no Brasil e no mundo para aeronaves militares leves, de treinamento e reconhecimento, que com algumas modificações possam operar de maneira autônoma e no ramo de recreação. Como sugestão, vejam a Pipistrell e a Mwari. São propostas inovadoras, econômicas e… Read more »

MATHEUS

Sem dúvidas uma gigante aeroespacial. Espero que o Brasil não perca ela.

André Bueno

Fernandes 8 de Janeiro de 2018 at 14:29

“Isso abrirá oportunidades para empreendedores…”. Mas, lembre-se, estamos no Brasil.

Ricardo Campelo

Caros senhores, não costumo me posicionar nos blogs, apesar de ler diariamente esse excelente site e as publicações nas diversas matérias daqui, mas agora não tem como não se posicionar em relação a toda essa polêmica sobre a “aquisição” e/ou “parceria” da EMBRAER com a BOEING. Na minha opinião, a forma como a notícia foi publicada pelo Wall Street Journal foi muito agressiva levando a interpretações equivocadas. São válidos os comentários de todos aqui e acho que realmente todos devem se posicionar a respeito!!!! Realmente não queremos que a nossa EMBRAER seja “engolida” pela gigante BOEING e é válida a… Read more »

Leonardo Araujo

Finalmente a aereo.jor.br proporcionou está matéria para acalmar os ânimos de muitos saudosistas, ufanista que não tinham elementos e dimensão da robustez e capilaridade da Embraer a nível global. Se vai haver: parceria, joinventure, venda, fusão ou apenas intenções de trabalho conjunto com a Boeing ninguém sabe, pode até não acontece nada. Então não se desesperem meninas pois acredito que quase ninguém aqui precisa da Embraer pra viver. E fiquem certos que uma empresa desta não irá ser destruída tão fácil por ninguém, nem a China com todo seu arquetipo de anular o poder dos grandes em seu território conseguiu.… Read more »

PAULO DAmasceno

adeus embraer.

Luiz Fernando

Quem depende dela, não está se descabelando… Porque quem não depende estaria.

Plinio Carvalho

Quando a Embraer for completamente engolida pela Boeing, quando o nome “embraer” sumir do mercado, quando as unidades brasileiras da embraer forem fechadas e milhares ficarem desempregados (pq venhamos e convenhamos, quem quer te uma fabrica no Brasil?!, piorou a Boeing), quando projetos estrategicos sofrerem e o peso estrategico da embraer ser sentido veremos quem estava certo ou errado sobre toda essa historia. Eu gosto da trilogia mas os discursos de alguns aqui é dificil de passar na garganta, para estes eu digo, acordem e parem com esse discurso “Livre comercio acima de tudo” pq ja ta feio. e antes… Read more »

Ivan BC

Interessante que de 2008 até 2016, apenas 4% dos aviões da Embraer foram “militares”, o restante civil. Interessante também o fato da empresa ter vendido 21 bilhões de reais em 2016 para ter um lucro de 580 milhões (quase 3%).
Lindas fotos da Embraer, fábricas muito boas…

Ivan BC

Ricardo Campelo 8 de Janeiro de 2018 at 15:25
Tá certo!

Ivan BC

Ivan BC 8 de Janeiro de 2018 at 16:58 Complementando o que eu disse, 580 milhões de reais de lucro líquido para 21 bilhões de receita líquina não significa exatamente que o lucro líquido corresponde a receita, pois parte do pagamento das vendas pode ter sido jogado para 2017, 2018 etc…assim como gastos com dívidas e investimentos em fábricas etc… Basta analisar o ano de2015 pra perceber isso: 20 bi em vendas e 250 milhões de lucro líquido. Olhem 2009: receita 10.871 e 912,0 de lucro líquido. Esse ano foi muito bom para a empresa kkkk curiosamente bem no ano… Read more »

Luiz Fernando

Ivan… Esses números não sei se estão certos, mas é um negócio cíclico… Alguns anos o % de lucro ė maior pois se gasta menos em desenvolvimento… Já em outros se gasta muito com o desenvolvimento de novos produtos, então o livro é menor (quando não é negativo)…

luiz antonio,

Plinio Carvalho 8 de Janeiro de 2018 at 16:32 Caro colega Sua opinião sobre esse episódio é importante, porém gostaria que a mesma enfase com que voce defende a EMBRAER fosse a mesma que tivesse defendido algumas operações já concretizadas e que são tão ou mais estratégicas do que a EMBRAER: – State Grid (China): 54,6% das ações da CPFL. – China Merchants Porting Holdings Co.: 90% das ações da TCP Participações (China) – Citic Agri Fund: antiga Down Agrosciences Sementes & Biotecnologia Brasil. Por favor, não pontue sobre apenas um caso e analise a realidade expandida. O fato é… Read more »

Professor

E a fanboyzada toda contente. Afinal, você se consideram estunideneses, então ficam orgulhosos quando o país de vocês adquire empresas de países de Terceiro Mundo. Mas não se preocupem não, a Rússia e China estão criando a sua empresa aeronáutica para competir com Boeing e Airbus. Brasileiro só tem direito de ter pequenas oficinas mecânicas, esse é o máxímo de tecnologia que estamos autorizados a ter.

Ivan BC

Luiz Fernando 8 de Janeiro de 2018 at 17:18
Verdade.

Clésio Luiz

Sem querer ser pessimista e já sendo, o que geralmente acontece depois de fusões é a eliminação de gordura. Com uma associação com a Boeing, uma boa quantidade de sucursais da Embraer tende a desaparecer. E tudo indica que as primeiras serão as unidades nos EUA, pois se tornarão redundantes. . Outras ao redor do mundo também terão o mesmo destino, afinal, todo executivo adora ver os gráficos subindo e uma medida extremamente popular para isso é o corte da gordura das empresas, e a Embraer passará a ter um bocado ao se juntar com a Boeing. . Lembrei até… Read more »

Antonio de Sampaio

Clésio Luiz 8 de Janeiro de 2018 at 18:11
Talvez não, pois atendem a clientes de produtos diferentes, públicos diferentes, então não haverá sobreposição de funções, exceto talvez em casos muito isolados, mesmo assim não acho que terá algum impacto, é provável que essa fusão gere é mais empregos… pois a carteira de produtos e clientes da Embraer tende a aumentar.

luiz antonio,

Professor 8 de Janeiro de 2018 at 17:25 Prezado “Mestre” é muito fácil “peitar” os malvados estadounidenses, os russos bobos e os chineses atrevidos. É so transformar o Brasil em um país sério, com educação de verdade, sáude irrepreensível e moral exemplar. Começando hoje, daqui a uns 300 anos conseguiremos criar e produzir nossas próprias soluções para os nossos problemas e os problemas do mundo. Vamos comprar as principáis industrias norte-americanas de tal forma que os faremos ajoelhar aos nossos pés. Com todo esse poder, invadiremos a China e todos os seus vizinhos e instalaremos por lá subsidiárias das nossas… Read more »

Guilherme

Eu acredito que nao havera perda de empregos no BR, ha uma demanda de 2700 novos aviões para a América Latina ate 2035 e a situação em vendas, até o momento, são 66% das vendas para Airbus e 34% Boeing, ou seja, não é somente mercado de jatos regionais que a Boeing olha para a Embraer, tem-se um mercado enorme para aviões comerciais. Tem-se a cooperação entre Boeing e Saab no ambito do projeto TX, que junto com a Embraer pode-se (suposições) fornecer equipamentos bélicos para a AL que atualmente esta sucateada. Espere para no futuro uma aproximação maior com… Read more »

luciano f lima

Em viagem,quando passo por uma cidade que me sinto atraído faço o seguinte teste, vou a um supermercado local e vejo o comportamento do povo local dentro do estabelecimento, se forem educados e cordiaiso local é bom para se viver, é batata! O mesmo digo para empresas que como carreteiro presto serviço, uma vez a muitos anos atrás eu em um comboio de várias carretas ficamos a cargo de transportar asas de determinado modelo de avião até São José dos Campos, o tratamento dos colaboradores dessa empresa foi áspero, ma total flalta de despreparo quanto a orientação espacial dentro das… Read more »

luiz antonio,

Não sei se a EMBRAER será incorporada pela Boeing e desparecer como Marca. Se as negociações avançarem só o tempo dirá. O que esta bem claro no meu entendimentos é que as opções que a EMBRAER tem são apenas duas (ou talvez tres): 1 – Continuar tudo do jeito que esta e prosseguir sozinha, sem grandes planos de crescimento pois o aporte de recursos não existe mais aqui no Brasil pois tudo ja foi empenhado nos projetos militares. Terá que garantir recursos adicionais para competir no mercado da aviação comercial e de novo, de onde virá o dinheiro? BNDES? Quem… Read more »

Renan

A embraer ira desaparecer em 10 anos se fechar parceria com a boing, identico a todas as parcerias que a boing destruiu ao longo de sua vida
Abraços

Caerthal

Mudando um pouco de assunto o Valor Econômico de hoje traz uma reportagem com o presidente da Akaer. La pelas tantas ele disse uma coisa curiosa:

“O empresário lembra que a Kawasaki deixou o desenvolvimento das asas da primeira família de E-Jets após aprender a a fazer grande parte do trabalho. “A Embraer teve qee assumir esta função e nós fizemos toda a revisão do projeto da asa para que o projeto tivesse continuidade”.”

Alguém sabe detalhes da história?

Marcos

A Kawasaki, infelizmente, não conseguiu cumprir os acordos com a Embraer relativa as entregas de asas para os E-Jets. Negligencia mesmo!
Depois chamam a Embraer de incompetente.

Marcos

Caerthal:
A Kawasaki é um conglomerado gigantesco e que fabrica muita coisa. Acho que a equipe que estava aqui no Brasil não soube fazer relatórios suficientemente claros dos atrasos, além de ter usado ferramental inadequado para a fabricação das asas. Como eu disse: negligência!
Uma situação similar, mas diferente, foi com o software dos Legacy 450/500. A empresa contratada realmente não deu conta do desenvolvimento do software, o que atrasou a entrega das aeronaves em mais de um ano. A Embraer acabou contratando a Bae para praticamente refazer todo o software, agora dentro do ambiente de fabrica da Embraer.

Flanker

Professor, a compra de todas as empresas brasileiras que os chineses tem feito nos últimos tempos também não lhe incomodam? Todos os milhões de hectares de terra que eles tem comprado aqui também não lhe incomodam? Eles já compraram, aqui no Brasil, empresas de energia, de transporte, etc, etc, etc…..eles podem? E os malvados do norte não podem? Não estou aqui entrando no mérito de ser bom ou mau negócio a relação entre Embaer e Boeing….só fico intrigado por que alguns são furiosos opositores dos EUA…..mas dos chineses, que estão tomando conta do Brasil e do mundo, não falam uma… Read more »

Carlos Alberto Soares
Nonato

Gostei muito do início da matéria.
O objetivo da criação da Embraer foi termos independência tecnológica. Pelo menos parcial já que não construimos tudo.
Essa “parceria” tende a fazer desaparecer o sonho.
Entregar de mão beijada à Boeing uma empresa nacional estratégica e bem sucedida…
Não existe isso de a Embraer sumir se não for vendida. É o contrário. Sumirá se for vendida.
Percebi também que são unidades em excesso.
Aumenta muito os custos. Só no Brasil são mais de dez unidades…
Nos EUA umas seis…
Três em Portugal…

Nonato

Embraer.
1968-2017 – um sonho que decolou.
2018 – a morte de um sonho? The crash of a dream?

Antunes Neto

Flanker, . Ao andar no centro de algumas capitais ( Recife, BH, João Pessoa, São Paulo) é notório a presença crescente de comércio chinês. Se por um lado o brasileiro se alegra com a muamba, por outro há relatos de aquisição hostil de espaços, lojas e edificações históricas. Porém, observe, essas coisas não são contextos deste site. . O Americano é “marvado” pela negociação com a Embraer apenas por ser este que está na mesa de negociação e a percepção (rasa provavelmente) que a nação pode perder um vetor de tecnologia no país. . Lembro-me que muita gente ficou revoltada… Read more »

Luiz Fernando

Nonato… em 09 jan 04:13.

Não são unidades demais não… EM primeiro lugar algumas das unidades citadas já não existem mais. E por outro lado são unidades com funções diferentes. Várias delas são unidades de manutenção (centros de serviço), que por natureza precisam ser vários para que cada um atenda uma região. Outras são unidades de escritórios de engenharia, depósito de peças (centros de distribuição), além é claro das unidades de produção.

Fred

Matéria vagabunda. Fala-se de
Embraer sem falar da Embraer sem escrever que foi resultado de 20 VINTE!! turmas do ITA. Não foi estrangeiro que criou a empresa, fomos nós seu vagabundo. Não somos plastimodelistas como você, seu desocupado!