Vídeo: A-29 e AT-6 decolando e pousando de pista improvisada
Testes de aeronaves experimentais testaram as capacidades de pouso e decolagens em pista improvisada no Melrose Air Force Range, Cannon Air Force Base, NM.
O A-29 e o AT-6 participam de uma demonstração de ataque leve da Força Aérea dos EUA com o objetivo de avaliar aeronaves de prateleira para a missão de contra-terrorismo de ataque leve: os principais candidatos são o Super Tucano e Wolverine.
A Força Aérea dos Estados Unidos quer levar duas aeronaves de cada modelo de turboélice de ataque leve para lutar contra terroristas neste ano, como etapa final da experimentação.
Saudações a todos! Nesta fase da competição os pilotos são da EMBRAER ou já são da USAF? Belíssimo o A-29 com o belo nome da EMBRAER e Super Tucano em sua pintura.
Os pilotos são da USAF.
EI são cobaias mais uma vez.
O Super Tucano é mais alto, opera melhor nesse tipo de terreno.
Xeroque
Logo o nome mudará para Boeing.
Uma pista nivelada dessas, sem buracos, pro A-29 é um aeroporto internacional. Já operei em buracos bem piores de C-98 Grand Caravan.
É bonito esse Tucanão!
Vlw Galante! Delfim, huehuehue EMBRAOEING !
Trem de pouso do ALX são mais separados que o do AT6. Proporciona um pouso estável
Acho que só estão deixando o AT-6 participar dessa experimentação para depois não tomarem um processo quando selecionarem o A-29, porque o AT-6 é muito fraco e inapropriado para a missão. Para pista improvisada a hélice fica muito perto do chão e as cargas também.
Delfim Sobreira
Esperamos que não
Independente do tipo de acordo com Boeing e Embraer, vamos torcer para continuarmos a ter o nome Embraer voando pelos céus do Brasil e do mundo
Mas se vc adoraria ver a logomarca da Boeing em São José dos Campo, sugiro que vc se mude para Seatle, nos EUA, sede da Boeing
Afinal ninguém quer mesmo quer ver os nomes Boeing Kc-390, Boeing Emb-314 Super Tucano, Boeing 190-E2 e por ai a fora
Alexandre Galante 4 de Janeiro de 2018 at 14:24
Concordo plenamente Alexandre
Não esqueça do que ocorreu na concorrência da LAS para o Afeganistão
Após a compra pela Boeing. O nome será Super Eagle.
Este Wolverine do Paraguai parece um aviao agricola!
Galeao Cumbica 4 de Janeiro de 2018 at 15:21
Este Wolverine do Paraguai parece um aviao agricola!
Mais respeito com o principal caça da Argentina!
“Xeroque Holmes 4 de Janeiro de 2018 at 15:24”
KKKKKKKKKKKKKK…!!!
Tambem entendo que a participação do AT-6 é para dar consistência à escolha. Vai dar ST, a não ser que os caras de lá mudaram as operações para atividades agricolas e neste ultimo caso o ST não serve.
O AT-6 pousa e decola como um pato poxa!
Tucano mostrando como funciona o sistema pro avião agrícola.
Parece o aviãozinho agricola( AT-6 ) do filme que vira corredor e é fâ do veterano de guerra ( Super Tucano ).
Tbm reparei em como o AT-6 é mais baixo, se fosse realmente uma pista improvisada daria caca e o ST só de boa como bem observado pelo Rinaldo Nery.
A maior propaganda do ST foi em 2008 quando a Força Aérea Colombiana atacou as FARC e matou um dos seus maiores líder e mais 16 combatentes. Será sempre lembrado em qualquer negociação de venda. Sds.
A pista é de terra batida mas plana, imagine com imperfeições!
Os tanques sub alares do AT-6 ficam mais perto do solo e mais inclinado para tras durante o pouso. Em uma pista “meia-folha” seria problematico acho, principalmente se estivesse no peso total.
Daria caca não… Deu caca!
Acho que é sobre o trombone que se diz que quem desenhou a parte da frente, não conversou com quem desenhou a parte de trás.
Isso se aplica perfeitamente ao AT-6 na minha opinião.
O ST operando com dois tanques, dois lançadores de foguetes e as duas metralhadoras… Já o AT6…
Notaram que os tanques subalares do AT-6 assemelham-se em muito com os do A-29? Porém na posição invertida! O avião já é baixo e o que puderem colocar virado para cima irá ajudar kkkk Brincadeiras a parte, provavelmente são modelos de tanques diferentes e com homologações diferentes.
Prezados boa tarde, se for uma contribuição positiva quanto a observação dos especialistas tem uma engrenagem no vídeo, basta clicar com a esquerda e assistir em câmera lenta (0,25) o desempenhos das aeronaves com maior riqueza de detalhes ,
Particularmente gostaria de ver o teste a noite e com vento desfavorável.
É notório a instabilidade direcional do AT6.
Quem foi pioneiro nesse tipo de avião para uso militar. Os argentinos com o Pucará?
Vai mudar…Embraer fica na história…agora mais uma empresa brasileira vai a baixo…melhor vender só bananas, açucar, laranja, e carne mesmo…Pra que serve um país com industria própria??? Numa eventual guerra ou necessidade de dissuasão joga banana nos caras. Todo país que tem um mínimo de moral possui industria própria. Vide Suécia, Russia, China, Japão, india…aqui fundaram a Gurgel, governo liberou a venda, Troller, liberou…tudo aqui é liberado. A defesa vai ficar como sempre…sem….
Na verdade a Gurgel o Governo destruiu.
Mas parece que o AT6 usa menos pista…
Round one, fight!
Super Tucano Wins!
Fatality!
Flawless victory!
Só descontraindo um pouco xD
Em caso de vitoria do ST(quase certa), seguirá a mesma situação de outros ST via FMS, fabricados aqi e montados e integrados pela SNC?
Tira o AT-06 e bota um Ipanemão armado!!!
Parece que o ST levanta menos poeira, não?
celso 4 de Janeiro de 2018 at 17:47
Mas parece que o AT6 usa menos pista…
Acredito que seja devido a diferença de peso entre ambos, e o ST estava com mais carga.
O IE já está quase destruído, Mosul caiu, Raqqa caiu e o ST combate nenhum viu.
Até o OV-10 combateu contra o IE só o ST que não.
Enquanto isso o “avião agrícola” AT-802L está lá lutando no Sinai, na Líbia, no Iêmen e no próprio Iraque também.
Ainda vão sobrar umas guerras menores contra o Boko Haram, o Abu Sayyaf ou o Taliban.
O Al Shabab eu não vou incluir nessa lista, pois o Quênia não está interessado no ST, mas no “avião agrícola” AT-802L.
AT6 esta na disputa por COTA kkkkkk. Perder para o Skorpion eu entenderia um pouco, para o AT6 não da gente.
Até quem não é mt entendido do assunto consegue ver no video que o ST oferece uma maior estabilidade e controle.
Vamos se acostumando pessoal:
“Boeing B-314 Super Tucan”
o AT6 e melhor levanta menos poeira kkkkkkkkkkkkk
Brincadeira estúpida a minha, mas lá vai. Vendo o AT6 “arreado” parece até aqueles golzinhos rebaixados que vemos nas ruas. Seus motoristas acreditam que aquilo virou um esportivo. Só eles.
Acho interessante o ST estar com prefixo “brasileiro”.
Com o sobrenome Boeing, o A-29 não vai mais concorrer com esse avião agrícola mal-acabado.
A Boeing deve saber o o ST é um queridinho da USAF, esse brinquedinho ainda vai vender muito nos próximos anos é uma verdadeira “mina de ouro”.
Com todo respeito!
Mas argumentar que:
“esperamos que a compra da Embraer pela Boeing não traga prejuízo para o nosso país ! ”
É um opinião muito” passiva” será que não estão vendo que a transferência de tecnologia do Gripen irá pro brejo!?!?
A existência da Embraer é incondicional para termos acesso a esta transferência de tecnologia!!
Está claro que a Boeing/Trump quer jogar areia na transferência de tecnologia!
Vão matar dois coelhos com uma paulada só!
Brasil bonzinho e domínio do mercado de médio porte!
“…. A Força Aérea dos Estados Unidos quer levar duas aeronaves de cada modelo de turboélice de ataque leve para lutar contra terroristas neste ano, como etapa final da experimentação….” A avaliação do Super Tucano já esta pronta, foi feita no Afeganistão … Ctrl+C e Ctrl+V !
Só lembrando que os Super Tucano e Wolverine, são originalmente da Embraer (Brasil) e da Pilatus (Suiça) e ambos participam da concorrência por que são fabricados nos EUA.
E tem gente que critica o “protecionismo”, só pode ser cinismo.
Kkkk até o Trump entrou na história da negociação da Embraer e Boeing. O cara nem deve estar sabendo dessa negociação…está preocupado com diversos outros assuntos. É incrível como o brasileiro foi contaminado por essa ideia de empresa com bandeira brasileira, no mundo inteiro há troca constante de direção nas empresas, de diversas áreas. Até o momento o que sabemos oficialmente é o interesse da Boeing em fazer parceria com a Embraer, certamente para tentar barrar os negócios da Airbus. De fato é isso que sabemos… A Boeing quer isso. Agora nada impede que a Embraer diga não para a… Read more »
Ricardo Da Silva 5 de Janeiro de 2018 at 10:11
O que a sua primeira afirmação tem a ver com protecionismo?
Jorge Marques 4 de Janeiro de 2018 at 17:32 Você já parou para pensar no que escreveu? Uma empresa é privada, tem donos! Os donos fazem o que quiser com seus negócios, foram ele que pouparam, deixam de gastar com outras coisas, dedicaram tempo e esforços para criar a empresa. O Estado não tem que cuidar da minha casa ou da minha empresa, eu cuido disso! Aliás, o Estado não cuida nem do saneamento básico e do posto de saúde da esquina da minha rua, agora querem cuidar das empresas dos cidadãos? Se eu acho que a minha empresa não… Read more »
Ricardo Da Silva 5 de Janeiro de 2018 at 10:11
Só lembrando que os Super Tucano e Wolverine, são originalmente da Embraer (Brasil) e da Pilatus (Suiça) e ambos participam da concorrência por que são fabricados nos EUA.
E tem gente que critica o “protecionismo”, só pode ser cinismo.
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Na verdade, estes dois aviões estão concorrendo graças ao protecionismo americano pois pela lei deles, produtos de defesa só podem concorrer se forem fabricados lá.