Embraer abre inscrições para o Programa Trainee 2018
São José dos Campos, Brasil, 14 de dezembro, 2017 – A Embraer, em parceria com a Cia de Talentos, está com inscrições abertas para a nova edição do Programa Trainee Embraer, que selecionará profissionais para atuação em diversas áreas da companhia. As candidaturas devem ser realizadas até 22 de janeiro de 2018, por meio do site da Cia de Talentos www.grupociadetalentos.com.br ou em www.embraer.com/trainee.
O programa corporativo tem o objetivo de desenvolver jovens com atitude de liderança para assumirem posições que contribuam para a renovação e perenidade dos negócios da companhia. Com um ano e meio de duração, os jovens profissionais são capacitados por meio de experiências reais de trabalho, formas dinâmicas de aprendizagem e mentoria dos líderes.
Para participar do programa, é necessário ter formação universitária concluída entre julho de 2015 e dezembro de 2017, em cursos alinhados às oportunidades abertas nas áreas de negócio da empresa, como Recursos Humanos, Financeiro, Operações (TI, Suprimentos, Centro de Soluções e PCP), Digital, Mercado de Defesa & Segurança e Inovação.
Após o período de inscrições, a Embraer e a Cia de Talentos realizarão, entre janeiro e março, testes e dinâmicas de grupo online, bem como painéis e entrevistas com os candidatos. O início do Programa Trainee Embraer está previsto para 19 de abril de 2018.
Sobre Embraer
Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 130 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
Sobre a Cia de Talentos
A Cia de Talentos, com mais de 25 anos de existência, é uma empresa do Grupo Cia de Talentos. É a maior consultoria em Recursos Humanos da América Latina em atração, recrutamento, seleção e desenvolvimento de profissionais em início de carreira. Desde 2006, realiza projetos na América Latina conduzindo os mais reconhecidos programas regionais e globais de Estágios, Trainees e Jovens Profissionais. Em sua trajetória acumula mais de 500 clientes e o orgulho de saber que milhões de jovens iniciaram suas carreiras por meio de suas ações. Sua responsabilidade para com clientes, parceiros, colaboradores e profissionais avaliados estão ligadas à satisfação, ao sentido de realização e ao impacto desses processos para candidatos e empresas. Para mais informações: www.grupociadetalentos.com.br
DIVULGAÇÃO: Embraer
Será que o Maurício R. vai conseguir agora? Kkkkkkkkk
Desculpem brincadeira. Não resisti.
Só depois que ele conseguir se desfazer das ações da Bombardier…
Maurício, se ler não fique bravo. Foi só uma brincadeira. Desculpe.
PTZNJ de volta a Jacksonville.
Sinceramente não sei qual a implicância do Mauricio R com a Embraer.
Canadá/Bombardier fizeram justamente o que ele sempre acusou a Embraer de fazer, o qual nunca fez, não nessa magnitude: pegou dinheiro do contribuinte canadense para um programa privado, por conta da incompetência da gestão financeira da Bombardier e agora transfere os direitos sobre a aeronave para outra empresa e produção para outro país.
Marcos 14 de dezembro de 2017 at 19:58 Hoje estou tendo a oportunidade de trabalhar com engenheiros ex-BBD. Para mim ficou evidente porque a BBD nos últimos 15-10 anos desenvolveu apenas umas 2 ou 3 aeronaves “do zero”, e com a “torneira aberta” de $$. Do outro lado a Embraer que – no mesmo período – desenvolveu toda uma família de jatos executivos, o KC390 e os E2, se apertando de todo lado e – no caso do KC390 – num contexto de seria crise política e econômica no Brasil. Tá no DNA do brasileiro fazer muito com pouco, quando… Read more »
Aerococus, o E2 não seria uma evolução do EJet atual? Gostaria de ver a Embraer entrando no mercado dos gigantes jatos executivos. Como a família Global da Bombardier. 🙂
Matheus
Sim, o E2 é uma evolução dos Ejets.
Quanto aos jatos executivos maiores, tem uns dois ou três anos atrás, a diretoria da Embraer chegou a comentar sobre estudos de uma aeronave executiva de cabine larga e longo alcance. Esse seria um passo natural, já que com final do desenvolvimento da família 450/500, a aproximação do final do desenvolvimento do Kc390, e embora haja muita coisa a fazer, parte do corpo de engenheiros da Embraer tenha de é dedicar a algum novo projeto.
A Embraer sempre esteve dedicada a três áreas: aviação comercial, executiva e militar.
Bandeirante, Xavante e Xingú;
Tucano, Brasília;
AMX, ERJ145 e Legacy;
Super Tucano, Ejets, Phenom;
Legacy 450/500, E2, KC390;
Portanto, seguindo essa lógica, a próxima aeronave pode ser qualquer um VB dos três segmentos.
Ou os três: Gripe, o novo turbo-helice para aviação regional e um novo jato executivo de longo alcance.
MATHEUS 14 de dezembro de 2017 at 23:02
Olá Matheus,
O E2 tem asas completamente novas, e full FBW. Só esses dois aspectos tornam o projeto tão complexo quanto se fosse um novo “do zero”.
Marcos, li em março desse ano numa revista australiana, que entrevistaram o VP de marketing e vendas da Embraer Executive Jets pra região da Ásia Pacífico. Onde abordaram esse tema: jatos executivos de longo alcance. Ele disse que tem o Lineage 1000E porém, a Embraer estudava lançar um família de novos jatos do zero. Mas não agora pois as equipes de engenharia estão se dedicando ao KC-390 e ao E2. Mas ele afirmou que a Embraer olha cada vez mais pra esse segmento. Mas se a gente olhar não é algo tão simples assim, a Gulfstream é líder do segmento… Read more »
O Gulfstream é mais que um avião, é um símbolo de status.
Para entrar nesse mercado a Embraer terá de criar não só um novo avião, mas adotar propostas tecnológicas completamente novas, como fez com os Legacy 450/500, substituindo manche por side-stick. Sei lá, é chute, mas a utilização de material composto seria uma aposta. Deve considerar-se porém que a aviação é em certos aspectos bem conservadora, vide o fiasco que foi Beech Starship. Mesmo o Premier I da própria Beech, com fuselagem em material composto não teve um sucesso avassalador de vendas.
Voei o Premier IA.
Não vejo a Embraer investindo tanto no mercado executivo. O retorno tem sido relativamente baixo e o segmento mais lucrativo (grandes jatos com Gulfstream/Global/Dassault) também começa a fraquejar. Há muitas aeronaves semi-novas a ótimo preço. Talvez a EMB se anime com uma aeronave partindo do E2 que tem mais asa e motores mais econômicos ie favorece a questão de alcance que é o ponto a melhorar no Lineage 1000E. A empresa já fez um esforço grande e contínuo nos Legacy 600/650, Phenom 100 e 300, Legacy 450 / 500. O que deve vir por aí são aperfeiçoamentos e não grandes… Read more »
O que a Beechcraft se orgulhava no Premier era o peso da fuselagem: duas pessoas podiam erguer a estrutura vazia do mesmo.
Citei o Gripen anteriormente, mas isso só será válido se o número de pedidos para o mesmo subir, levando a uma produção acentuada e justificando o investimento em ferramental. Mas creio que as prioridades da FAB sejam outros: substituição dos T25 e o treinador avançado.
Estou por fora de jatos executivos.
Mas essa questão que levantaram sobre alcance.
Me parece que o Lineage seria derivado de um avião regional antigo (ERJ 135, 145?).
Me parece que outros fabricantes não fazem isso: aproveitar um jato regional maior para transformar em avião executivo.
Talvez valesse a pena um projeto específico de um avião executivo de longo alcance específico.
Essa tática da Embraer é como usar um avião maior como grande tanque de combustível com alguns passageiros dentro.
Mudando de assunto, gostei da poltrona do avião de Putin.
Nonato:
Os Legacy 600 650, aviões executivos muito bem sucedidos, são derivado do ERJ135, versão mais curta do 145.
O Lineage 1000 é derivado do E-190.
A Boeing fez o BBJ derivado do B-737.
É a Airbus fez o ACJ deriva do A-320.
Nonato, Lineage não tem nada a ver com o ERJ145. O Legacy 650 sim. O Lineage é um E190 adaptado.
Nonato, Tanto a Boeing quanto a Airbus exibem versões executivas de seus jatos (737 e A319). A Embraer buscou um nicho semelhante. Estas aeronaves possuem vantagens e desvantagens frente a concorrentes dedicados: Pró: – Maior espaço para passageiros e carga, manutenção mais fácil e barata Contra: – Menor velocidade, menor altitude de vôo, menor alcance, maior peso (maiores taxas aero.) Não há espaço para a EMB criar um produto do zero gastando grandes somas, considerando que o mercado já está bem abastecido. Por outro lado, os jatos de alto padrão (Gulf/BBD) não usam as novas turbinas PW GTF que são… Read more »
PTZNJ chegando em Brasília.
Achei que iriam pernoitar em Manaus.
Uma curiosidade sobre aviação comercial: A empresa de manutenção GMF AeroAsia pertencente a Garuda Indonesia inaugurou o maior hangar do mundo onde cabem 16 A320 ou B737 lado a lado com espaçamento, oito de cada lado do hangar. “The whole GMF’s Hangar 4 development was done by Indonesian people and this Hangar is currently the biggest Narrow Body Hangar in the world which previously held by Turkish Technic in Turkey. Hangar 4 is built on 66.940 m2 area with 64000m2 for production area and 17.600 m2 for office. Hangar 4 has capability to maintain 16 narrow body aircraft in one… Read more »