Força Aérea da Rússia recebe mais seis caças Su-35S
De 28 a 29 de novembro, seis caças Su-35S produzidos em Komsomolsk-on-Amur voaram com paradas intermediárias em Novosibirsk e Perm e chegaram ao 159º Regimento de Caças, estacionado no aeródromo de Besovets, na Carélia, perto da Finlândia.
Dos seis Su-35S que chegaram em Besovets, quatro aeronaves com matrículas em vermelho “21”, “22”, “23” e “24” são as máquinas da fábrica de aviões Komsomolsk-on-Amur recém-construída (KnAAZ, empresa “Sukhoi”), transferidas para a Força Aérea Russa no programa de 2017.
Duas outras aeronaves com matrículas “03” e “05” e coloração escura são máquinas construídas pela KnAAZ em 2014 e anteriormente faziam parte do 23º Regimento de Aviação de Combate da 303ª Divisão Aérea Mista da 11ª Força Aérea do distrito militar oriental, estacionado no aeródromo Dzemgi em Komsomolsk-on-Amur.
Anteriormente, no final de outubro de 2017, o 159º Regimento recebeu os seis primeiros caças Su-35S fabricados pela KnAAZ no âmbito do programa 2017 – aeronaves com matrículas em vermelho “61”, “62”, “63”, “64”, “67 “e” 68 “.
Os dez caças Su-35S construídos e entregues ao 159º Regimento foram feitos pela KnAAZ no novo contrato de cinco anos para a entrega de 50 aviões de combate Su-35S, concluído em dezembro de 2015 pelo Ministério da Defesa da Rússia com a companhia Sukhoi. As primeiras dez aeronaves Su-35S ao abrigo deste contrato foram construídas pela KnAAZ em 2016 (os dez caças com matrículas de “50” a “59”).
Anteriormente, a empresa Sukhoi implementou com sucesso o primeiro contrato de 2009 para o fornecimento de 48 caças Su-35S ao Ministério da Defesa da Rússia. Todos os 48 aviões foram entregues às VKS no final de 2012 até o início de 2016
COLABOROU: Rustam Bogaudinov / FOTOS: Vladimir Smertin
É bonito o bicho!
Esse avião é um dos caças mais lindos que já ví voar (na minha opinião). Sei que os malabarismos que ele e seus irmão derivados do Su27 fazem nas demonstrações aéreas tem pouco ou nenhum valor tático nos combates atuais, mas ainda assim… Ver um aparelho desses quase “parado no motor” na vertical é algo fascinante. Não nego, gostaria muitíssimo de ver alguns desses quebrando vidraças em brasília com a pintura da FAB, ou mesmo alguns mig35, apesar do custo de operação mais alto. Fantástico avião.
Pelo que entendi são 50contrato novo e mais 48 já entregues.
Alguém saberia dizer qual a diferença dos escuros? Só a camuflagem?
Sds
GC
Aí está. É uma caça magnífico e letal.
este caça é o que deve ser adquirido pela Marinha do Brasil para realizar defesa aeronaval a partir de bases terrestres.
Lindos
Quem falou que a SUPER MANOBRABILIDADE não importa em combate? Isso eh papo de forista que tem alergia à produtos russos.
O F-35 não eh tão ágil porque foi projetado para mil coisas, ai vira um PATO, que anda, nada e voa, mas não eh excelente em nada.
F-22, Su-57 e J-20 os três possuem requisitos de suas respectivas forças aéreas para serem SUPER MANOBRAVEIS.
O F-22 possui TVC 2D e o Su-57 possui TVC 3D.
Atentem para o seguinte:
Um 5g como o F-35 combatendo um 4g ou um 3g de um país de terceiro mundo, eh fácil. Não vai precisar de agilidade. Vai detetar a longa distância e disparar um BVR.
MAS o que acontece em um combate de 5g contra 5g??
O combate poderá se tornar MAIS PRÓXIMO.
Por isso os EUA continuarão com os F-22 para a superioridade aérea. E estes voarão JUNTOS com os F-35 para PROTEGE-LOS de ameaças mais sérias…
Senhor Galante, o site está em diminuta com notícias dos KC 390 e o programa Gripen.!!por gentiliza, mais informações sobre estes. Agradecido, sou apenas um admirador da aviação e do seu jornal virtual. Bom final de semana.
Luis,
Você parece que entende bem como os caças de 5ª G funcionam mas ignora como os mísseis ar-ar de 5ª G funcionam. rrsss
Luis, somente para entender melhor o seu raciocínio : por que os combates entre caças de quinta geração se tornarão mais próximos?
Rinaldo Nery 1 de dezembro de 2017 at 20:25
Porque sendo ambos invisíveis eles acabarão se aproximando para poderem se enxergar
Não me parece muito lógico. Os mísseis BVR de ambos vão falhar? O avião é furtivo, não é invisível. Mas, enfim…
Estou imaginando o cenário tático. Em que momento os transponder são desligados? Mesmo com data link, na saída os tráfegos deverão ser colaborativos, ou seja, transponder ligado. O controle de tráfego e a Defesa Aérea precisam “vê -los”. Em algum, momento, previsto no ACP (Airspace Control Plan), o transponder será desligado. O AWACS controlará o caçador via data link, é a unica maneira. O inimigo poderá vê -los pelo IRST e lançar seu armamento.
Já começou a galera falando que esse devia ser o caça do Brasil e blá blá blá rsrs
Rinaldo Nery 1 de dezembro de 2017 at 20:51 Cel, para leigos como eu raciocinarem validamente sobre essas questões, teríamos que saber: 1) qual a probabilidade de detecção da emissão de um moderno radar AESA (caça) por uma suíte moderna RWR-ESM. O que eu vi certa vez foi que normalmente a emissão confunde-se com o noise, tornando difícil a tarefa da suíte defensiva, que eventualmente poderia determinar a DOA (acho que é essa a sigla) de algum ou outro pulso. Não sei como está hoje; 2) como está a eficiência do armamento BVR atual contra as suítes EW; 3) se… Read more »
MATHEUS 1 de dezembro de 2017 at 21:49
O pessoal é muito volúvel. Se dependesse dessas opiniões teríamos uma força aérea mais “diversificada” que a indiana
Gallina, essas respostas são os segredos aeronáuticos militares da atualidade. Quem conseguir um resultado de ensaio de furtividade ganha o combate. Creio (é só um chute) que essas aeronaves furtivas não são tão furtivas assim, e, de alguma forma, podem ser detectadas.
Caro Rinaldo Nery. Os caças de 5a geração são projetados para possuírem uma capacidade de sobrevivência muito superior aos caças mais antigos. Os cuidados não se resumem à baixa detectabilidade por radares, mas também baixa detectabilidade por sensores IRST, etc. Dependendo do porte do caça e das capacidades de seus sensores uma aeronave inimiga de 4g pode ser detectada a 200 km de distância ou mais. Armamentos como o míssil Meteor podem ser utilizados no alcance máximo. Contra uma aeronave de 5g os sensores só conseguirão detectar a ameaça a uma distância BEM MENOR. O modus operandi de caças 5g… Read more »
A Supermanobrabilidade nunca mostrou a que veio. Na verdade a quase totalidade dos últimos kill se quer fez uso de toda a manobrabilidade já proporcionada pela 4 geração como F-15 e Mig-29. Mesmo que a maioria dos kill n sejam no BVR, uma quantidade ínfima será próxima o suficiente e em velocidade lenta o suficiente para se tirar proveito da SM. A verdade é que vence quem entra melhor posicionado no engajamento. Não sei pq essa fé em algo que nunca mostrou seu valor. Para que manobrar forte se vc pode só olhar e atirar ? Se o primeiro míssil… Read more »
Ok, talvez a supermanobrabilidade não seja o fator preponderante, mas é um dos fatores que pode, em determinadas situações, contribuir para que se obtenha vantagem sobre o inimigo. Então, melhor tê-la do que não tê-la
Se não se pensasse na hipótese de um mano-a-mano old school, creio que nem F22 nem Su35 nem o Su57 trariam canhões. Chegando a esse ponto, quem manobrar melhor com menor perda de energia tem vantagens significativas.
“Com a capacidade de ‘parar’ no ar e direcionar o bico da aeronave para outra posição rapidamente” Luis Henrique, SIMPLESMENTE isso non eczisteee. Nessa manobra, e em qualquer outra, os aviões de 5ºgeração NÂO param no ar em nenhum momento. E mesmo assim perdem muita energia preciosa nesses preciosismos de alta manobrabilidade de shows aéreos. E, Todas as manobras para combate aproximado devem ser o mais dinâmicas possíveis. Qualquer perda de velocidade (energia cinética) é aproveitada pelo adversário para colocar o inimigo dentro da mira, ou para dar no pé caso não tenha mais munição. – Estude mais colega, depois… Read more »
Sacanagem…
Implantar nos caças “Romulanos com TVC” um vírus que trave o tal TVC, numa das tubeiras, ou nas duas, em uma posição oblíqua fixa, na missão do caça inimigo.
É o Vírus: Hasta la vista, baby. Rsrsrs!!!
Sem precisar dar um só tiro.
Acho que em um cenário como a Síria onde os aviões de diversas nações estão perigosamente muito próximos, a supermanobrabilidae seria de grande valia
Senhores Nao é só o caça Q combate. São vários caças, há GE, há AWACS, logística, qualidade da manutenção, treinamento etc Esse pacote Q ganha a guerra. Rússia e China estão apostando em uma força 5G, mas investem na 4G. Neste ponto, os EUA já parou de fabricar o F-22 e tem seus 4G já bem “desgastados”. Creio Q seja imperarivo aos EUA fabricar novamente o F-22 e criar uma alternativa aos 4G. Sem duvida, eles têm suas cartas na manga, como o F-117 Q um dia surpreendeu todos, ou o Silent Hawk Q, se não caísse na missão do… Read more »
Bom dia Farroupilha. Concordo com sua opnião “O mais útil são velocidade de supercruzeiro, mísseis BVR e ótima eletrônica para atuar em rede, por acaso coisas que nossos GripenNGBR terão.” Acredito que no TO futuro , quem acionar pos-combustao no momento errado perecerá. Vejam esse video do FLIR filmando um F22 em Farnborough: https://www.youtube.com/watch?v=58N6Plr17GU . Em 1.00 ele aciona o pos combustor : do ponto de vista de visibilidade aquilo parece um radio-farol kkkk. Acredito tambem que a operaçao em rede combinado com a possibilidade de controlar um drone farao que o drone ilumine os alvos a frente , se… Read more »
Não existe isso de supermanobrabilidade. A fisiologia humana limita a manobrabilidade a 9 g e isso pode ser conseguido de forma tradicional sem TVC. TVC não serve só para manobrabilidade, têm várias funções, uma delas é “supermanobralidade” em baixa velocidade em shows aéreos. Em velocidades típicas de combate (por volta de 1000 km/h) não há nada que um TVC possa fazer que as superfícies aerodinâmicas de controle não façam e se não houver limite de manobrabilidade em altas velocidades imposta pelo FBW o piloto “morre”. Se for “supermanobrável” a estrutura do caça desmorona.
Bosco, 9G é apenas um limite prático adotado nas aeronaves militares. Afinal, sustentar alto G maltrata muito a estrutura e fazer uma aeronave capaz de sustentar acima disso sairia mais caro e pesado do atualmente já são. Basta notar o ganho de peso dos caças dos anos 50, limitados à 7,33G com os dos anos 70/80 feitos para 9G, o F-16 sendo um perfeito exemplo.
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Aeronaves desportivas da categoria do Extra 200 e Sukhoi 26 vão muito alem de 9G e seus pilotos em competição sustentam isso (que eu saiba) sem o auxílio de trajes anti-G.
A regra diz que se um míssil puder puxar 5 x mais “gs” não tem jeito deste escapar mas um caça “gira” mais e mais rápido puxando 9 g a 500 nós que um míssil puxando 50 g a Mach 3 e poderia escapar manobrando, mas na distância típica de combate aproximado de míssil de curto alcance (em torno de no máximo 5 km) o tempo de reação é muito curto, se resumindo a poucos segundos e fica difícil escapar. Sem falar que há mísseis de 5ª Geração que puxam 100 g e aí complica muito pro defensor. Já escapar… Read more »
Pessoalmente, num cenário onde eu e os oponentes possuíssem mísseis IR de 5ª geração, capazes de fazer curvas de 180°, jamais perderia minha energia curvando atrás de alguém.
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Mandava o meu na primeira passagem e sairia dali na maior velocidade possível, para sair do envelope de engajamento dos mísseis do meu oponente, que diminui para apenas uma pequena fração do que é possível no aspecto frontal.
Clesão,
Nunca ouvi falar disso. Pra mim as manobras acrobáticas desses aviões “acrobáticos” não passavam de 7 g.
Bosco por isso que o futuro indica para os caças não tripulados devido a limitação do corpo humano.
Depende da categoria. A “F-1” dos campeonatos de acrobacia aérea não é chamada de “unlimited” à toa. Se bem que quando eu disse “sustentam” é apenas por poucos segundos, obviamente. No lado dos militares, o falecido piloto de testes da General Dynamics, Bill Driden, se gabava de sustentar 9G por 45s no F-16. . Voltando aos caças, dos 3 eurocanards, o Typhoon operado pelos britânicos é o que mais se aproxima do que eu considero o ideal no combate aéreo, já que ele prioriza o supercruise e a manobrabilidade em velocidades supersônicas, por isso a configuração dos canards “loose coupled”… Read more »
Fabiano,
Mas sempre os mísseis poderão ser mais manobráveis. Se se combinar tubeira de escape TVC com foguetes de controle de atitude pode-se conseguir níveis de manobrabilidade incríveis (raio de curva, etc.) que não poderão ser superadas por caças não tripulados devido a estes terem um limite de resistência que os mísseis não têm. Hoje, há projéteis guiados lançados por canhão que suportam mais de 10.000 g no lançamento e continuam funcionando.
Sem falar que as armas de energia direta estão chegando e aí realmente a manobrabilidade não terá importância.
Eu acho curioso que Na Russia ou na URSS os caças são concebidos por uma empresa/Bureau mas não necessariamente são fabricados por ela…
Como o dogfight está ultrapassado, digam para a USAF e a USNAVY encerrarem seus programas de treinamento em Nevada.
Farroupilha, 1) antes de vomitar sua arrogância e pedir para eu estudar mais, estude você, pelo menos interpretação de texto. O exemplo que eu dei, me refiri à um combate de LONGA distância. Até coloquei a hipotética distância de 90 KM. 2) Envie um currículo para a Eurofighter, Dassault, Saab, Sukhoi, etc. E explique que todos eles não entendem nada de caças. Pois Gripen NG, Eurofighter, Rafale, Su-35, MiG-35, Su-57, J-10, J-11, J-15, J-20, F-22, etc. Todos eles foram projetados para possuírem EXCELENTE CAPACIDADE DE MANOBRA. Melhor. Sugira para abandonarem os caças da forma como são e instalarem uma grande… Read more »
Wagner, O dogfight não está ultrapassado por vários motivos, um deles é que o canhão ainda está lá e se está, poderá ser utilizando eventualmente, embora todos os dados indicam que cada vez mais os combates estão se resolvendo no BVR ou pelo menos,com mísseis BVR. ] Outro motivo é que nem 1% dos mísseis de curto alcance em uso em todo o mundo são de 4ª ou 5ª G. A imensa maioria é de mísseis de 2ª e 3ª G. Igualmente os caças. A imensa maioria ainda são de caças de 3ª e 4ª G. Quando os caças todos… Read more »
A regra é que as chances do combate fechar para o visual é diretamente proporcional na medida em que ocorre combates entre caças de mesma geração. Num combate assimétrico o mais provável é que o combate ar-ar se decida no BVR em favor do mais avançado. Agora, há um fator complicador que é a atualização de caças com sensores, armas, sistemas defensivos, etc. , que faz com que a classificação de caças em “gerações” fique embolada. Não há na Bíblia nada que dia que um caça de 3ª G não possa ter HMD, mísseis de 5ªG, radar AESA, ou o… Read more »
Há uma série de outros fatores que não a capacidade de “puxar” g que define se um caça é mais ou menos manobrável nas mesmas condições de temperatura e pressão. rsss
Um caça pode muito bem fazer uma curva mais rápida e mais fechada puxando 7 g que um outro que puxa 9 g e quase arranca o bloco de ouro do piloto.
Não quer dizer que um Super Hornet calibrado para 7,5 g não seja mais manobrável que um Su-35 com TVC que puxa 9 g. Em show aéreo faz diferença!
Há uma matéria no site mostrando o resultado de Todos os combates BVR conhecidos na história. Me espantei com o resultado: em torno de 50% de Pkill. Ou seja, aqueles mísseis BVR não foram tão efetivos assim. Embora a moderna geração de mísseis seja (em tese) mais efetiva, também o são os novos sistemas de defesa.
O combate BVR é bem complexo. Não é somente decolar, achar, acoplar e lançar.
Pra mim, na minha cabeça de leigo, faz todo o sentido raciocinar que dois caças com baixa capacidade de detecção combaterão em distâncias mais curtas do que dois caças de gerações diferentes, e à medida que as distâncias diminuem, na minha cabeça de mero entusiasta, ter alta capacidade de manobra ainda é um fator importante. A discussão se passa toda em cima da capacidade do míssil, mas essa capacidade de NEZ a longuíssimas distâncias ainda precisa ser provada, o que temos de dados reais é que o pk dos melhores BVR chegam, com muito esforço, a 60%. Outro dia foi… Read more »
J. Silva, O AIM-9X falhou mas não se sabe se por quê? Pode muito bem ter falhado por conta de falha da cabeça de busca ou mesmo por conta de ter sido lançado muito distante do alvo e estar fora da NEZ. Mas o ponto é: precisa ser “supermanobrável” para fugir de um míssil além da NEZ? Aliás, o que é supermanobrabilidadel? É ter TVC? É fazer a manobra “cobra” em shows aéreos? Será que isso é relevante para os pilotos ou só para nós, entusiastas? Será que um Su-35 (9 g e TVC) com um monte de mísseis dependurados… Read more »
Luis Henrique, Arrogância é um comentarista despejar aqui abobrinhas e querer que ninguém lhe retruque. Mas já que vc sabe tudo de “pontos fracos” para combate aéreo “moderno”, tenha certeza que todos os fabricantes de caças do mundo lhe agradecerão se vc explicar a abobrinha de como um caça fica “parado no ar”. Qual a mágica para aquela manobra, do bico virado para o missil, por vc citada? – Não afirmei que combate aéreo aproximado já está eliminado, mas que está ficando cada vez mais no passado. – Numa guerra moderna simétrica, plena, entre duas grandes potências, no seu início… Read more »
“Os abates que recentemente ocorreram por lá incluindo do caça russo pelos turcos foi em doutrina dogfight?”
Corrigido:
Os abates que recentemente ocorreram no Oriente Médio, incluindo do caça russo pelos turcos ali perto, foi em doutrina dogfight?
Rinaldo Nery 1 de dezembro de 2017 at 22:40 Pois é, Cel. Furtividade (continuando na seara do “chute”) talvez funcione melhor no cenário ar-terra. No cenário ar-ar entram mais variáveis, dentre elas (além daquelas que eu citei antes), a possibilidade em tese de rastrear ou perceber que existem transmissões – transponder, datalink. Os suecos, que são bastante sérios, dizem nos materiais oficiais do próprio Gripen, que se emitiu, será detectado. Não há detalhes, claro. Mas afirmam isso. Da mesma forma, afirmam que o MAW é bastante preciso na detecção de mísseis, precisão que também haveria nas contramedidas lançadas para a… Read more »
Farroupilha 2 de dezembro de 2017 at 16:27
Os abates que recentemente ocorreram no Oriente Médio, incluindo do caça russo pelos turcos ali perto, foi em doutrina dogfight?
Foi em doutrina trairagem e perfídia. Não tem nada a ver com dogfight.
Meu caro “Teacher” o Su-24 russo foi derrubado por um F-16 turco por ter violado o espaço aéreo do país. Simples assim! O resto é lenga-lenga….,
Cel Nery, boa noite
Há um tempão atras, vi um documentário, no qual se dizia q no Vietnã os pilotos atiravam o Sidewinder e o Sparrow um após o outro nos combates, para garantir o acerto.
O Sparrow era pra BVR e o sidewinder pra dogfight, como o senhor bem sabe.
Qual a explicação disso pra um infante q gosta de aviação entender?
Obrigado