Dubai Air Show 2017: Calidus e Novaer lançam aeronave B-250 desenvolvida em parceria
Parceria com os Emirados Árabes reforça o posicionamento líder da empresa brasileira no setor
São Paulo, 16 de novembro de 2017 – Desenvolvido pela Novaer em parceria com a empresa Calidus, dos Emirados Árabes Unidos, o B-250 é uma das principais atrações do Dubai Air Show, que termina nesta quinta-feira (16 de novembro), em Dubai. Trata-se da única aeronave de ataque leve projetada no século 21, especificamente para realizar missões COIN (combate de insurgência), CAS (suporte aéreo) e ISR (inteligência, vigilância e reconhecimento) e de treinamento avançado. Para tanto, apresenta capacidade bélica superior, provisões completas para variados tipos de sensores e equipamentos, acelerações e razões de subida sem paralelo, além de autonomia de até 12 horas.
O lançamento da aeronave contou com presença do comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Rosato, e do Chefe do Estado Maior do Comando-Geral de Apoio (COMGAP), Major-Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi. Os executivos da Novaer também foram prestigiados pelo Secretário de Produtos de Defesa, Dr. Flávio Augusto Correa Basílio, representando o ministro Raul Jungmann, e pelo Diretor do Departamento de Produtos de Defesa, Brigadeiro do Ar Paulo Roberto de Barros Chã. Eles estavam em companhia do embaixador do Brasil, Fernando Luis Lemos Igreja. O comparecimento das autoridades foi mais uma demonstração do fundamental apoio da Força Aérea Brasileira à indústria nacional de Defesa.
“A Novaer se sente honrada por ter merecido a confiança da Calidus nesta parceria para desenvolver o B-250. Acredito que nós correspondemos à expectativa realizando algo inédito na história da indústria aeronáutica. Concebemos, projetamos e fabricamos uma aeronave complexa e sofisticada, totalmente em fibra de carbono, e voamos o primeiro protótipo apenas 25 meses após o início dos trabalhos”, afirma Graciliano Campos, Diretor Presidente da Novaer.
A fibra de carbono permite minimizar o peso da estrutura e otimizar o processo de fabricação. Além disso, resulta em superfícies mais limpas aerodinamicamente, que geram menor arrasto. A razão para o uso intensivo de materiais compostos foi obter o resultado máximo do mesmo motor utilizado por praticamente todos os aviões da categoria. A aeronave foi desenvolvida sob a liderança do engenheiro aeronáutico Marcelo Ramon Ferroni, diretor técnico da Novaer.
Um diferencial importante do B-250 é o cockpit, maior e capaz de acomodar confortavelmente pilotos com uma altura de 1,57 a 2,00m, e aviônica Rockwell Collins, favorecendo longas viagens. O programa prevê a fabricação seriada de aeronaves nos Emirados Árabes Unidos.
O acordo com a Calidus permitiu que as exportações de serviços e produtos de alta tecnologia fossem incluídas na balança comercial brasileira para os Emirados Árabes Unidos, que até então era dominada por commodities, representando importante parcela das exportações totais para esse país. O custo do programa representa menos da metade de qualquer projeto dessa natureza já desenvolvido no mundo. Isso foi possível devido à estrutura “lean” da Novaer e à filosofia inovadora de gerenciamento de programas.
“A Novaer acredita que é hora de reverter a espiral divergente dos custos de desenvolvimento, particularmente na área da Defesa, em sintonia com orçamentos mais controlados. Acreditamos que a capacidade da Novaer de fornecer soluções eficientes e inovadoras para as aeronaves e seus sistemas nos trará novas parcerias além do programa B-250 e gerará novos negócios para ambas as empresas. A Novaer provou ser capaz de realizar desenvolvimentos desafiadores no setor aeronáutico e de defesa e estamos prontos para o próximo desafio “, afirma Graciliano.
A empresa apresentou também no Dubai Air Show a aeronave T-Xc Sovi, na versão de treinamento militar primário/básico.
Empresa cresce 10 vezes nos últimos 3 anos
Fundada em 1998 pelo engenheiro Luiz Paulo Junqueira, Novaer teve suas receitas aumentadas em cerca de 10 vezes nos últimos 3 anos. Atualmente, a empresa ocupa uma área de 5 mil metros quadrados dedicada à engenharia, projeto e produção em São José dos Campos (SP). Possui aproximadamente 200 funcionários, gerando cerca de 600 empregos indiretos e tem todas as mais modernas ferramentas de design, engenharia e produção, tendo sido a primeira empresa a usar o software “Catia V6” no campo aeronáutico na América do Sul.
A empresa já desenvolveu e fabricou aeronaves, componentes e sistemas para diversas Forças Aéreas e também para empresas estrangeiras.
As capacidades e competências da Novaer variam desde a concepção, desenvolvimento e industrialização de produtos específicos de acordo com os requisitos do cliente, incluindo a transferência de tecnologia, a análise, adaptação e modernização de produtos existentes.
A maioria dos profissionais especializados da Novaer é originária do cluster aeronáutico brasileiro, centrado em São José dos Campos. A equipe compreende um mix de profissionais veteranos de “cabeça branca” com jovens talentos que despontam no mercado.
A Novaer, que foi beneficiada com recursos não reembolsáveis da Finep em 2010, atingiu um nível de maturidade e faturamento que a permitiu retribuir, até o momento, em impostos aos cofres públicos valores bem superiores aos recebidos no passado. Por ser referência de retorno recursos de fomento do Estado na iniciativa privada, a Novaer entende que vale a pena investir no empreendedorismo brasileiro.
Sobre Novaer
Novaer se destaca na indústria aeronáutica e de defesa com quebra de paradigmas inovadores e entrega soluções inovadoras e completas em tempo recorde. O mercado-alvo da empresa são governos e empresas que procuram estar no topo da aviação mundial,
aliando o desenvolvimento com a transferência de tecnologia.
DIVULGAÇÃO G&A Comunicação
Nada diferente que há se tem por aí, porém não deixa de ser interessante.
Roberto Santana, esta sua lista de preferência com o PC-21 na liderança ficou limitada a Instrução, porque CAS e COIN ele não faz, não foi desenhado para isso por opção da Pilatus que não arma mais aeronaves por pressão dos pacifistas suiços depois que o México atacou os indígenas separatistas com os PC-7 armados.
É bom ter mais uma empresa/ indústria do setor de aviação e sobretudo de defesa, isso amplia o leque de possibilidades de desenvolvimentos futuros, concorrências. Boa sacada da Novaer ja fabricar o seu produto ja vendido no mercado externo, amortizando capital de giro, gerando receitas e carteira para novos projetos.
As empresas envolvidas sabem trabalhar sem alarde.
Avião que praticamente ninguém sabia da existência se exibindo num show aéreo.
Gostei da pintura (ou da falta dela). Em operações noturnas deve funcionar muito bem. Tem cara de mau sem precisar colocar aquelas bocas de tubarão.
Roberto F. Santana 16 de novembro de 2017 at 12:26
Sei.
Em voo a aeronave é bem bonita :D! Mas é como já disse, PC-21 é a Ferrari dos céus!
Renato Vieira: “A Novaer se sente honrada por ter merecido a confiança da Calidus nesta parceria para desenvolver o B-250. Acredito que nós correspondemos à expectativa realizando algo inédito na história da indústria aeronáutica. Concebemos, projetamos e fabricamos uma aeronave complexa e sofisticada, totalmente em fibra de carbono, e voamos o primeiro protótipo apenas 25 meses após o início dos trabalhos”
O prefixos desta aeronave PR-ZNT é do Brasil?
Ainda esta um pouco turvo para mim. A NOVAER projetou, certo? Ela deve ter quantos %? O Projeto é nacional? A Rockwell Collins implantou é semelhante ao do ST?
Autonomia de 12 horas, mais várias e boas armas com excelente mira, baixo custo, é bom demais. Com fraldas e marmita (mamadeira rsrsrs… não!) dá para ficar praticamente um dia inteiro, com conforto e folga, patrulhando uma enorme área. Certamente, conforme os países (terceiro mundo com pouca grana nem se fala) se renderem a essas qualidades, o que não faltará é mercado. Resultado da quebra de paradigmas do Super Tucano (USAF que o diga). – Quanto a cor escolhida para sua 1º demonstração pública… Excelente. Contra o fundo do céu azul de Dubai, deveria parecer um matador mesmo, procurando sua… Read more »
Rapaz fui com a cara desse bichim ai, parece ser bem ágil. Mas afinal é tecnologia brasileira ou não? Acho que é! Olha a Embraer não se interessou na modernização do tucaninhos entao ta ai um bom substituto quando chegar a hora.
Pelas características esse avião tem potencial para vender mais que pipoca em porta de cinema.
Me chamou a atenção na foto da matéria a desproporção do tamanho do piloto e a aeronave/cabine. Parece que tem um sagui no lugar do piloto…
😀
Nunca tinha visto o Super Tucado com esta cor…
Vcs acham mesmo que a EMBRAER não sabia desse projeto? “(…) apenas 25 meses após o início dos trabalhos” -Estamos falando der uma empresa localizada em São José dos Campos, ao lado da Embraer. Vamos ser razoáveis, a Embraer ja devia saber desse projeto a 1 ano pelo menos. Ela não esta sendo pega de surpresa. “Os executivos da Novaer também foram prestigiados pelo Secretário de Produtos de Defesa, Dr. Flávio Augusto Correa Basílio, representando o ministro Raul Jungmann, e pelo Diretor do Departamento de Produtos de Defesa, Brigadeiro do Ar Paulo Roberto de Barros Chã. Eles estavam em companhia… Read more »
Meus caros, por gentileza
Como ficou aquela fábrica da Novaer em Lages (SC)?
Foi adiante o projeto?
obrigado
O canopi me pareceu exageradamente alto, ou então o piloto só tem 1,50 m de altura.
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O que me atrai nessa aeronave é o perfil das asas. Mais fino que a do Tucano e ligeiramente enflechada, me parece que ele tem potencial para concorrer com o PC-21 no mercado de treinamento. Aliás, ele tem potencial de ser um melhor treinador avançado que o EMB-314.
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PS: Galante, os comentários da notícia “Dubai Airshow 2017 visto do espaço” foram apagados?
Caro Clésio Luiz…
A asa não é enflechada, mas trapezoidal. Ela certamente parece ter perfil supercrítico, mas não dá para compará-la com a do ST por estas imagens… Pelo menos, para mim.
Torço por esta empresa. Conheci seus diretores em uma LAAD dessas, acho que foi em 2013.
Gostaria que o Tc-X viesse a substituir os T-25 na AFA, e sua versão turbohélice , os T-27, quem sabe?
Um Super Tucano mais crescidinho.
Ola Colegas O que chamou minha atenção é a fuselagem em fibra de carbono. Fico pensando em potenciais ganhos de operação (menos combustível, menores esforços, menor corrosão, etc) que poderão ser um grande diferencial para se tornar um grande sucesso como treinador tanto na FAB quanto em outras forças que adotaram o tucaninho no passado. Talvez a solução seja esta mesmo, ao invés de uma modernização dos tucanos da AFA, substitui-los todos por essa nova aeronave.
Roberto Santana, eu não tenho conhecimento suficiente para me atrever a fazer uma lista destes aviõe por classificação, como Piloto Privado que sou hoje eu acho qualquer um destes um sonho. . Quanto a cor preta, na instrução se usava cor Vermelha, Laranja ou Amarela, unica ou mesclada com branco como a FAB usa na AFA, pois se achava que eram as cores de maior contraste para facilitar a visualização. Essas corres chamativas foram testadas pelas Forças Aéreas em fotos mostradas em testes, onde se mostrou que aviões eram mais facilmente avistados nestas cores. Em testes modernos se detectou um… Read more »
Esse cara da Novaer é dos meus.
Projetos de defesa não precisam durar uma eternidade ou custar uma fortuna.
Afinal de contas, ninguém está reiventando a roda…
Com um pouco de criatividade, criaram um avião com autonomia para 12 horas, etc.
Precisa ver se presta mesmo.
Pela descrição, talvez seja melhor que o ST…
Fibra de carbono!?
Pequeno e aparentemente frágil ficando a tripulação quase que desproporcional ao tamanho da aeronave!
Consequentemente deve levar menos carga útil que o tucano!
Até agora sem ficha técnica!?!
Se for assim terá que ser mais barato que o nosso tucano pra compensar!
Essa uma mera opinião!
Não entendi essa parceria.
O avião pertence a quem?
Será fabricado nos EAU.
Quem vai vender?
O que a Novaer ganha?
Royalties?
Como resolveram o problema de descargas elétricas ? Existe uma camada condutiva sobre ou sob a fuselagem? na minha simplicidade acho que perderam a oportunidade de colocarem o motor na parte de trás da aeronave, o que liberaria espaço para um radar interno , o que daria mais carga útil nos pilones, podendo colocar uma ou duas .50 ali… projeto saiu bem rapidinho… com a presença de pessoas tão ilustres, acredito que deverá vingar….
Olá Kfir. Eu também gostaria de saber. Eu já fiz uns testes adicionando nanopartículas de ouro em uma matriz de polimetacrilato e houve alguma dispersão de eletricidade estática. Daria para usar nanotubos de carbono ou até grafeno. Uma das técnicas mais antigas é dispersar negro-de-fumo (carbon black) na resina que também ajuda a dispersar a eletricidade estática. Eu não sei como eles fizeram, mas existem muitas soluções (algumas mais novas e outras mais testadas).
Kfir, ja resolveram o problema de raios em aviões de compósitos, em 1991 o Diamond DA-20 ficou famoso por ter reprovado no teste da Gaiola de Faraday e não poder ser certificado até hoje para operaçöes IFR pela FAA, a Diamond desistiu de mexer no FA-20, mas no DA-40 ja resolveram o problema e ele voa IFR, por isso a USAF só usa o DA-20 na instrução primária e básica, usando o DA-40 para instrução IFR dos não aviadores que tem que apreender a voar. O Grob G120 é de fibra de carbono e certificado IFR sem problemas. . Veja… Read more »
Linhas muito harmoniosas. Todo avião bonito voa bem.
Olá Kfir. Lembrei de um trabalho de uns 6 anos atrás que um pesquisador preparou nanofitas de um material semicondutor dopado com terras raras para alterar a condutividade. Ele conseguiu dispersar essas nanofitas em policarbonato, conseguindo fazer um filme condutor transparente. Ficou bem legal. A intenção na época era preparar um coating antiembaçamento para a industria de automóveis. Ou seja, tem muitas formas para dispersar a eletricidade estática de matrizes poliméricas.
Fico bem curioso em saber como a fibra de carbono suporta tiros ou explosões. E outra, como fica a manutenção? E durabilidade?
O único inovador na área é o MWARI. Novo desenho, pode fazer as mesmas aplicações e ainda atuar como Vant. Estranho não ver comentário nenhum dessa aeronave. Há países árabes interessados nela. Não seria revolucionário?
Pelo pouco que conheço a fibra de carbono exige pouca manutenção devido a grande resistência do material e como as chapas são independentes não é necessário reparar a peça e sim substituí-la. Fiquei curioso também sobre tiros e explosões. Abrçs
Esse avião está no topo da minha lista. Esse sim é uma Ferrari dos céus, pois com sua estrutura super leve em fibra de carbono deve ser mais ágil do que um Zero. Canopi de alta visibilidade, cockpit espaçoso, relação peso/potência imbatível. Agora a concorrência vai ter que correr atrás. Parabéns à Novaer. Também, seu corpo técnico só tem fera, veteranos da Embraer como Marcelo Ramon Ferroni (que já foi até diretor na Fadea da Argentina). Essa para para os vira-latas colocarem o rabo entre as pernas
Sei que ja falou-se muito sobre o assunto mas gostaria de saber da própria fonte, no caso a EMBRAER, o motivo da ausência numa feira cheia de concorrentes mesmo sabendo que as coisas não funcionam como num mercado comum. Achei bem estranho essa ausência.
A “metalização” de estruturas de composto por ser feita de várias maneiras… A mais comum usada em avião é laminar uma tela de cobre, normalmente nas últimas camadas de tecido.
Esse avião é interessante… Mas reparei umas coisas que são importantes:
1) o avião tá pelado!!! Olhem uma foto do Super Tucano… Reparem na quantidade de antenas e sensores. Eles não estão lá a toa… E esse avião não tem nada.
É preciso ver como fica o desempenho dele todo equipado, com chaff & flare, e todo o resto.
2) a configuração de armamentos mostrada no avião estático em Dubai não parece ser viável tecnicamente.
3) autonomia de 12 hrs… Em que condição???
Luis Fernando, levando em conta que este é um protótipo realmente deve ser pelado, deve levar um tempo para vermos um totalmente equipado e depois armado.
Isto só foi uma demonstração ao público para chamar a atenção, e deu certo, virou notícia.
Joao Argolo, já foi dito que a Embraer esteve presente na Feira.
A Embraer que fique dormindo em “berço esplendido” e vai acabar perdendo mercado das aeronaves de COIN como perdeu o dos treinadores.
Walfrido Strobel 16 de novembro de 2017 at 17:18
Eu vi. Mas me refiro especificamente à exposição dos modelos militares e suas demonstrações aéreas.
Nada de estranho na ausência.
Para que ir numa feira demonstrar o que já foi demonstrado?
O ST já esteve por lá, nesta mesma feira, ano passado.
Além disso, está sendo demonstrado para quem pode comprar em breve.
Se eu fosse diretor da embraer, retomaria a produção do Tucano pra competir no setor de mercado de aeronaves com não tão grande alta performance
Eh aquilo que ja falei aqui. Quando a Embraer vai comecar a fabricar asas e fuselagens 100% carbono? Super tucano vai comecar sentir a pressao em breve. Fico feliz pela Novaer e suas estrategias de mercado.
Leonardo, acho que não valeria a pena, é um mercado com muitos concorrentes com aviões novos como o KT-1, T-6 II, PC-7 Mk2, PC-9, PC-21, TAI Hurkus, B-250, L-39 NG, M345 e o novo Diamond austríaco.
Além das modernizações disponíveis, este é o Pilatus PC-7 Mk2 modernizado da Africa do Sul, modernizaram para glass cockpit com só 10 anos de uso, a gente não moderniza os T-27 com 30 anos de uso.
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Complementando, veja como é o T-27 da FAB sem modernização desde o início dos anos 80.
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Interessante, mas para a instrução avançada. Poderiam substituir o T-25 pelo TX-C e o T-27 por esse.
Avião de fibra de carbono para missão COIN? Se tomar um tiro desmancha.
Entendo que, inclusive com base nas diversas materias ja divulgadas aqui mesmo no aereo, a Novaer é a principal desenvolvedora do B-250, correto? A fabrica em SC inclusive foi cogitada e nao entendi se ainda é uma opção. Alguem poderia confirmar?
Ps: caro WS tambem fui SMCC durante anos! Abs
O que é SMCC?
Está aí mais um Natimorto!
Tá mais pra acrobacia do que coin!
Carbono é coisa pra bicicleta! Poxa!