EUA decidem taxar em 219,6% importação de aviões da Bombardier
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, anunciou a determinação preliminar afirmativa na indenização de direitos compensatórios (CVD) de aeronaves civis grandes de 100 a 150 lugares do Canadá, inferindo que os exportadores desta mercadoria receberam subsídios passíveis de medidas compensatórias de 219,63 por cento.
O Departamento de Comércio encarregará as Alfândegas dos EUA e a Proteção de Fronteiras para coletar depósitos em dinheiro de importadores de aeronaves civis grandes de 100 a 150 lugares com base nessas taxas preliminares.
“Os Estados Unidos valorizam suas relações com o Canadá, mas mesmo nossos aliados mais próximos devem cumprir as regras”, disse o Secretário Ross. “O subsídio de bens por governos estrangeiros é algo que a administração Trump leva muito a sério, e continuaremos avaliando e verificando a precisão dessa determinação preliminar”.
Embora as aeronaves civis canadenses sujeitas a esta investigação ainda não tenham sido importadas, um comunicado de imprensa de abril de 2016 anunciando a venda de aeronaves civis canadenses para uma companhia aérea dos EUA avaliou a compra em mais de US$ 5 bilhões.
O peticionário é The Boeing Company (IL).
A aplicação da lei comercial dos EUA é um foco privilegiado da administração Trump. De 20 de janeiro a 20 de setembro de 2017, o Departamento de Comércio iniciou 65 investigações antidumping (AD) e CVD – um aumento de 48% em relação ao ano anterior. Para o mesmo período de 2016, o Departamento de Comércio havia iniciado 44 investigações antidumping e de direitos compensatórios.
O Departamento de Comércio atualmente mantém ordens de serviço 411 AD e CVD que fornecem alívio às empresas e indústrias americanas afetadas pelo comércio injusto. As leis CVD fornecem às empresas e trabalhadores dos EUA um mecanismo internacionalmente aceito para buscar alívio dos efeitos nocivos de uma subvenção injusta das importações para os Estados Unidos.
A menos que a determinação final esteja alinhada com a investigação concorrente de direitos antidumping, o Comércio está programado para anunciar sua determinação CVD final nesta investigação em 12 de dezembro de 2017.
Se o Departamento de Comércio fizer uma determinação definitiva afirmativa de subvenção e a Comissão de Comércio Internacional dos EUA (ITC) estabelece uma determinação positiva definitiva de prejuízo, o Comércio emitirá uma ordem CVD. Se o Departamento de Comércio fizer uma determinação final negativa de subsidação ou o ITC fizer uma determinação final negativa de prejuízo, a investigação será encerrada e nenhum pedido será emitido.
Clique AQUI para obter uma ficha informativa sobre a decisão.
A unidade de Execução e Conformidade do Departamento de Comércio dos EUA na Administração do Comércio Internacional é responsável pela aplicação vigorosa das leis comerciais dos EUA e faz isso através de um processo imparcial e transparente que respeite as regras internacionais e se baseia unicamente em evidências factuais.
As importações de empresas que recebem subsídios injustos de seus governos sob a forma de subsídios, empréstimos, infusões patrimoniais, isenções fiscais e insumos de produção estão sujeitas a “direitos compensatórios” destinados a combater diretamente esses subsídios.
No ano fiscal de 2016, os Estados Unidos arrecadaram US$ 1,5 bilhão em direitos de US$ 14 bilhões em bens importados que tinham baixo preço ou foram subsidiados por governos estrangeiros.
FONTE: U.S. Department of Commerce; 26 de setembro de 2017
Declaração da Bombardier sobre a decisão preliminar do Departamento de Comércio dos EUA sobre deveres compensatórios
“Estamos totalmente em desacordo com a decisão preliminar do Departamento de Comércio. A magnitude do dever proposto é absurda e divorciada da realidade sobre o financiamento de programas de aeronaves multibilionárias. Este resultado sublinha o que temos dito há meses: as leis de comércio dos EUA nunca tiveram a intenção de serem usadas dessa maneira, e a Boeing está buscando usar um processo distorcido para sufocar a concorrência e evitar que as companhias aéreas dos EUA e seus passageiros se beneficiem da C Series canadense.
A simples verdade é que a Bombardier criou uma aeronave superior que é mais eficiente, mais confortável e mais silenciosa. A C Series serve um segmento de mercado não suportado por nenhum fabricante dos EUA. A Delta quer trazer este novo avião notável para o público usuário de transporte aéreo dos EUA. A Boeing quer evitar que os passageiros dos EUA percebam esses benefícios, independentemente do dano que causaria à indústria aeroespacial dos Estados Unidos e do custo para companhias aéreas e consumidores.
Olhando além das decisões preliminares de hoje e do próximo mês, a Comissão de Comércio Internacional determinará no próximo ano se a Boeing sofreu qualquer prejuízo pela C Series. Como a Boeing não competiu na Delta e porque a Boeing anos atrás abandonou o mercado da C Series, não há nenhum dano.
Existe um amplo consenso na indústria sobre este ponto, bem como um crescente coro de vozes, incluindo companhias aéreas, grupos de consumidores, especialistas em comércio e muitos outros que se manifestaram para expressar graves preocupações com a tentativa da Boeing de forçar as companhias aéreas norte-americanas a comprar menos aviões eficientes com configurações que não querem e que não oferecem economia.
O governo dos EUA deve rejeitar a tentativa da Boeing de inclinar injustamente o campo de jogo a seu favor e impor um imposto indireto sobre o público usuário de transporte aéreo através de tarifas de importação injustificadas “.
A Bombardier é o principal fabricante mundial de aviões e trens. A Bombardier está sediada em Montreal, no Canadá, e nossas ações são negociadas na Bolsa de Valores de Toronto (BBD). No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, apresentamos receita de US $ 16,3 bilhões.
FONTE: Bombardier, Inc.; 26 de setembro de 2017
Acho que o F-35 e o F-18SH já eram…
Ótimo, a Canadense é absurdamente subsidiada.
A Bombardier está mal ultimamente, algum dia ela beira a falência e a Embraer compra ela! Hehehe.
OFFTOPIC
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/09/1922279-eua-avaliam-contraproposta-brasileira-para-uso-da-base-de-alcantara.shtml
Acho que isso vai abrir um agrande janela de oportunidade para o Gripen E/F como substituto dos CF-18 Hornet do Canada!
Se o governo provincial e central do Canadá não tivessem ajudado é possível que a Bombardier tivesse ido à falência já em 2015 (palavras do seu atual executivo).
KK ações da Embraer devem ter subido kkkk !!!
Consequência da disputa comercial Bombardier – BOEING, e a Embraer de novo comendo pelas beiradas e se dando bem .. ÓTIMO !!!! desgraça de uns sorrisos de outros ..
Caramba é uma taxação extrema, livre comércio pero no mucho…
Bem feito!!!
Nossa, que tradução horrível (“público voador…”)
JT8D, mudamos para “público usuário de transporte aéreo”, mas o original é “flying public” mesmo.
Carcara br, “livre comércio à americana” 😉
André Luiz.’. 28 de setembro de 2017 at 16:33
Não.
Isto servirá de moeda de troca, fator Donald.
Receita da Bombardier em 2016: US$ 16,3 bilhões
Receita da Boeing em 2016: US$ 94,6 bilhões
caerthal 28 de setembro de 2017 at 16:36
Verdade, estão muito mal faz tempo.
A divisão ferroviária era a tábua de salvação, mas não rolou.
Não vou estranhar se for estatizada, mas lá quem decide isso é o eleitor.
Mais fervura no caldeirão:
https://www.theguardian.com/business/2017/sep/27/uk-boeing-contracts-bombardier-us
Mas a encarnação política do Trump sempre afirmou ser contrário ao livre comercio. Ele sustenta que o livre comercio tem sido prejudicial aos EUA.
Eis a questão também:
Com USD 16.3 Bi de receita fica menos difícil ir “dando barrigada”.
Não foi de subsídio assim que a Bombardier acusou a Embraer anos atrás? Tenho uma lembrança vaga, de que havia alguma acusação dessa ordem, relativa a financiamentos do BNDEs para venda de aviões EMBRAER. Claro que a Bombardier não chega nem próximo da Boeing em receitas ou qualquer outro critério., Provavelmente também não chega perto da Lookheed, da Airbus e é próxima da Embraer. Mas é uma companhia fantástica, que produz não só aviões, mas locomotivas, equipamentos de transporte na neve, teleféricos e diversos outros produtos. O problema é que ela produz no Canadá, e está perdendo a concorrência em… Read more »
Fábio Mayer 28 de setembro de 2017 at 17:19
As acusações de subsídio foram mútuas.
Em relação à EMBRAER o entendimento foi o de que o PROEX era uma forma de subsídio governamental. O Brasil ajustou o PROEX posteriormente…
Fábio… uma coisa é uma coisa… outra é outra. Não confunda alhos com bugalhos. São casos distintos. O que a Bombardier fez, foge muito ao que é praticado… ela extrapolou dentro de um mercado que sim subsidiado (todos os fabricantes neste área são). O que ela fez foi usar dinheiro público (e muito) que foi injetado na empresa, gerando um caixa que compensou o fato dela vender seu produto muitos milhões abaixo do custo de produção. Ou seja pegou dinheiro do governo para poder vender com prejuízo… e assim ganhar um contrato importante. Isso não é livre comércio!!! Então bem… Read more »
EUA/ Boeing/ Lockheed Martin nunca deixaram a Bombardier crescer por ser canadense. Ela era para ser uma potencia em aeronaves Militares e Civis.
Off Tópic:
https://www.swissinfo.ch/por/avião-japonês-perde-mesmo-painel-de-fuselagem-em-dois-voos-seguidos/43555280
of topic
Vi agora no Ig, matéria sobre a venda de ST para os EUA.
http://techbreak.ig.com.br/forca-aerea-dos-eua-usara-aviao-brasileiro-em-combate/
Luiz Fernando,
Não fiz juízo de valor sobre a Bombardier, nem lembrava ao certo de que as acusações de subsídio eram mútuas. Só lembrei que ela não produz somente aeronaves, e que está sujeita a uma competição feroz, que talvez tenha levado o Canadá a subsidiá-la. País nenhum prescinde de uma companhia gigantesca assim, até os EUA ajudaram as grandes montadoras de automóveis em certa época, porque a perda de empregos e receita tributaria seria danosa à nação.
OK… entendo. Mas não justifica o que ela fez não foi uma “livre concorrência” num mercado livre.
O próximo capitulo desta novela sera a rejeição da opção FA-18E/F Super Hornet para a força aérea do Canada, aposto !
A situação da Bombardier está tão ruim, se a Embraer fizer uma proposta leva a empresa.
Mesmo que ela tenha dividas.
O que o governo canadense fez foi injetar uma grana imensa para que a Bombardier não fechasse a produção de aviões. O problema não foi com a parte de transporte ferroviário, onde a empresa é competitiva, mas na divisão aeronáutica. A Boeing está certíssima de apelar à justiça americana, pois se nesse momento a Bombardier ainda não é uma ameaça, se o governo canadense continuar bancando os prejuízos da empresa, a Bombardier pode acabar entrando nos segmentos ocupados pela Boeing de forma predatória. Para a Embraer isso é ótimo, pois a Bombardier nunca foi uma concorrente leal. Já houve até… Read more »
Grande parte (senão a maior) dos componentes dos aviões da Bombardier vem dos EUA. O Canadá sendo prejudicado, poderá não comprar os caças F/A-18E/F Super Hornet, ou seja, haverá prejuízo duplo para os EUA também, além de afetar as relações entre os dois países, que já não estão tão boas depois da eleição de Trump.
Ainda entendo que vão negociar, SH x relaxar
Pessoal, e qual seria a vantagem da Embraer comprar a divisão aeronáutica da Bombardier? Ela produz, essencialmente, os C Series, os Dash 8 Q400 e a divisão Learjet. Nada do que ela produz deverá agregar um salto tecnológico. Poderia ganhar mercado com os Lear, Challenger e Global. Segundo dados veiculados pela a Aiway [ https://airway.uol.com.br/venda-de-jatos-executivos-recua-numeros-de-2004/ ] a quantidade de vendas de bizjets da Bombardier faria mais do que dobrar as vendas de 2016 da Embraer. Valeria a pena? Qual os custos? Se o Canadá permitisse a aquisição pela Embraer, ela “mataria” a linha de produção dos comerciais? Não seria mais… Read more »
MSB 28 de setembro de 2017 at 18:04
O próximo capitulo desta novela sera a rejeição da opção FA-18E/F Super Hornet para a força aérea do Canada, aposto !
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MSB, se o Canadá tiver um pingo de vergonha na cara não compra nem F/A-18 nem F-35 e faz uma concorrencia entre o Eurofighter e o Rafale.
Não tem sentido a Embraer comprar uma empresa decadente, se a própria Embraer tem ótimos produtos na mesma categoria. Se a Bombardier só consegue ser competitiva se tiver pesados subsídios (ilegais) do governo canadense, comprá-la seria um péssimo negócio. Analisando friamente, para Embraer seria melhor que a Bombardier simplesmente fechasse sua divisão aeronáutica
A venda de F/A-18 para o Canadá é “dinheiro de pinga” para a Boeing
Seriam 18 unidades.
http://www.aereo.jor.br/2017/09/13/canada-liberado-para-comprar-18-cacas-fa-18ef-super-hornet-por-us-523-bilhoes/
Realmente nada demais, embora um vendedor nunca despreze uma venda.
Aí não tem santo. Bombardier, Embraer, Boeing, Lockheed, todas são subsidiadas pelos seus governos. Maquiam a forma, mas drenam dinheiro público para financiar suas operações privadas.
Essas acusações de subsídio devem fazer parte de um contexto maior. Perguntem-se, porque a Boeing entraria com uma reclamação contra uma venda que não a prejudica (ela não concorre efetivamente no mercado do CS100) com potencial de lhe dar prejuízos (venda do SH para o Canadá) e ainda atrapalhar as relações entre EUA e Canadá e Inglaterra? Isso não parece fazer muito sentido.
Faz muito sentido sim… E sim, as empresas concorrem…
Walfrido Strobel 28 de setembro de 2017 at 19:01
Não tenho certeza mas penso que a compra dos S. Hornet seja um tampão até a chegada dos F-35. Entenderia a desistÊncia dos SH mas não comprar o F-35 não seria uma grande ruptura com um projeto próprio mais do que um tapa nos americanos?
Só um milagre agora para salvar a venda dos F-18 pro Canadá.
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Acho que agora acontece de duas uma: ou os canadenses avançam com a reforma dos CF-18 e postergam quanto puderem a compra dos F-35, ou vão comprar a mesma quantidade de eurocanards que os EUA vão deixar de vender para eles. E como os canadenses tem mais afinidade com os britânicos, é bem capaz de dar Typhoon na parada. Inclusive reza a lenda que tem uns lotes de Tranche 1 usados, de vários dos usuários originais, por aí procurando dono.
Que atire a primeira pedra aquele que nunca pecou! Os cativos, gigantescos e excecionalmente lucrativos contratos mantidos pelo pentágono em benefício da Boeing são subsidios! Ou não? O lobyy frenético tirando da cartola constantes encomendas extras de aeronaves que teoricamente teriam suas linhas fechadas em prol do F-35. E essa infinidade de regras para adequar a demanda das companhias aos produtos, e não o contrario! É, livre mercado em “si” é bom! Em mim é que é ruim! Rs Libre mercado pero no mucho! Rs. Bem, se está certo ou errado, só o tempo dirá. Essa foi a promessa do… Read more »
É uma análise técnica mais do que política. Dizem que os aviões concorrem deslealmente por conta de fortes subsídios e que estes se traduzem em preços muito baixos, sendo dumping ou quase isso. A menção sobre o número de assentos é apenas por citar as aeronaves canadenses. A Embraer não está em questão, ao menos no momento.
Gripen BR 28 de setembro de 2017 at 19:37
Mercado livre não significa que ele é isento de regras ou que essas não precisam ser cumpridas. Todavia não estou discutindo o teor das regras e sua interpretação.
Alexandre Galante 28 de setembro de 2017 at 18:44 Acredito que a Boeing – com certeza absoluta – já deve ter levado em conta todas as variáveis, ou seja, mesmo perdendo as vendas do FA18, é apenas uma venda de uns poucos aviões, ainda que possa parecer muito, mas diante das receitas da Boeing, não é tanto. Então eles devem ter feito esse cálculo: É melhor perder a receita desse lote de FA18 para o Canadá, do que deixar uma empresa de forma descaradamente desleal, se meter e prejudicar nossos negócios. Acredito que na real, a Bombardier, em sua divisão… Read more »
O problema é muito mais embaixo e isso é só o tratamento de um sintoma de algo muito maior. Resultado mais do que previsível. Leviatãs defendendo seus eco sistemas.
É o que acontece quando se abre caminho e se flexibiliza regras internas que só tem um único resultado possível: a criação de monopólios na figura de leviatãs nacionais.
– Foi assim com a Boeing, com a Bombardier, com a Airbus, com a Embraer, etc.
Ps.: O já leviatã Airbus seria um MEGA Leviatã PAQUIDÉRMICO se a “fusão” com o Leviatã BAE Systems tivesse ido em frente.
Gripen BR 28 de setembro de 2017 at 19:37
Amigo, a Bombardier comprovadamente vendeu C100 para a Delta a preço de banana (cerca de US$ 20 milhões a unidade). Ninguém que infringir a lei será poupado. A Embraer está tranquilíssima
Protecionismo pouco estratégico, até pq se tem duas vendas engatilhadas de produtos muito mais rentáveis (de defesa).
Oganza
Quando a Airbus for limpa, ela vai ser um cérbero. Só matar os produtos ruins do portfólio e a engenharia dos donos começar a agir.
Saudações.
Bavaria Lion,
isso nunca irá acontecer pois o objetivo nunca foi esse. O objetivo de qualquer Leviatã é ser um Leviatã ainda maior, é ser o alfa e o ômega, o nisi filium paquidérmico de mãe solteira.
Na indústria aeronáutica todos tomam seus ‘aditivos’ p/ ficarem mais fortes só p/ uma melhorada no visual, o problema é que a Bombardier que estava meio raquítica resolveu apelar e tomou umas bombas brabas e de uma hora p/ outra apareceu como um ‘Mister Universo’, aí não dá p/ deixar passar né? Exageraram na dose do subsídio e creio que o raciocínio da Boeing é se deixar passar isso eles vão crescer e entrar no seu quintal, além de dar um claro recado a novos aventureiros ( principalmente a China ): fiz isso c/ meu vizinho e parceiro, então faço… Read more »
JT8D 28 de setembro de 2017 at 19:03
A venda de F/A-18 para o Canadá é “dinheiro de pinga” para a Boeing
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Mais que 10% do Faturamento anual da Boeing e colabora para a linha de produção.
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Novo conceito em economia, mais de 10% do faturamento anual de uma Empresa Global
é “dinheiro de pinga”. Vale Nobel de economia.