Suíça considera o F-35 em meio ao plano de 40 novos jatos
As autoridades suíças estão relançando seu programa de aquisição de caças pois o referendo de 2014 cancelou a última concorrência
Por Georg Mader
No dia 6 de setembro, o ministro da Defesa da Suíça, Guy Parmelin, apresentou ao Bundesrat (o Conselho Ministerial Governamental Suíço) uma proposta para a substituição completa dos 26 caças F-5E/F e da F-A-18C/D da Swiss Air Force (SwAF).
O plano prevê a substituição de ambos os tipos de aeronaves começando em 2023, além da atual artilharia antiaérea Oerlikon de 35mm da SwAF e mísseis superfície-ar Rapier (SAMs) com um novo sistema de defesa aérea terrestre (conhecido como Bodengestützte Luftverteidigung ou BODLUV).
Enquanto uma comissão de avaliação da SwAF para a nova aeronave de combate — atualmente apelidada de NKF (Neues Kampfflugzeug) — reuniu-se com especialistas externos 14 vezes desde abril de 2016, várias abordagens para a aquisição permanecem sob deliberação.
Um relatório interno de 200 páginas visto pelo Defence IQ parece apoiar uma opção de 30 novas aeronaves de combate mais o sistema GBAD. No entanto, Parmelin tem pressionado em vez disso por uma solução “mais realista”, destinada a apaziguar partidos militares e políticos. A opção mais cara entretanto citou 55-70 caças e SAMs de longo alcance por cerca de US$ 15-18 bilhões.
O Bundesrat teria acordado com as linhas gerais da opção de Parmelin, mas uma maioria não concordou inicialmente com as implicações financeiras a mais longo prazo. Os ministros pediram a Parmelin cálculos mais detalhados do impacto orçamental, uma vez que os gastos exigirão US$ 1 bilhão por ano de 2023 a 2032 e, sem dúvida, impactarão o plano de compras já aprovado para o resto das Forças Armadas da Suíça.
Um porta-voz do governo disse que o Bundesrat provavelmente decidirá no final deste ano na data de lançamento de um Pedido de Propostas (RFP), desde que ele receba uma resposta satisfatória às suas perguntas.
De acordo com o MoD, o RFP será enviado à Saab para o Gripen E/F; Airbus para o Typhoon (provavelmente o Tranche 3 com radar de matriz eletronicamente ativa); Dassault para o Rafale (provavelmente a versão F4); Boeing para o F-18E/F (provavelmente o Super Hornet Advanced) e Lockheed Martin para o F-35.
A escolha das empresas indica claramente que a SwAF pretende recuperar uma capacidade ar-terra perdida em 1994 com o Hawker ‘Hunter’ e uma capacidade de reconhecimento perdida em 2003 com a aposentadoria do Mirage IIIRS.
O novo movimento parece não atrapalhar um plano para prolongar a vida útil dos F/A-18 existentes. Na primavera de 2017, o “Army Report 2017” da Suíça foi aceito por maioria, incluindo um acordo de US$ 509 milhões para atualizar e modernizar a frota de Hornet. A aeronave receberá upgrades estruturais, a substituição da aviônica obsoleta e um novo míssil BVR. Os ministros, no entanto, rejeitaram (97 contra 85) o plano proposto para adicionar uma capacidade ar-terra. Essa capacidade teria sido adicionada ao novo plano de aquisição de jatos.
Apoio público renovado
O Ministério da Defesa solicita quase três vezes os US$ 3,2 bilhões que teriam custado para adquirir 22 caças JAS 39E Gripen para substituir o obsoleto F-5 Tiger, aquisição que foi cancelada em maio de 2014.
Fontes suíças disseram ao Defence IQ que o governo inicialmente considerou levar a cabo a aquisição com fundos “enterrados” no orçamento da defesa para evitar um referendo. Essa ideia foi claramente arquivada por Parmelin, que talvez agora veja uma maior probabilidade de os cidadãos votarem a favor de novos caças como parte de um plano de modernização geral, muito antes de uma decisão ser tomada sobre que aeronave deve ser selecionada.
O referendo de 2014 foi realizado após as negociações com o Saab, levando os eleitores de esquerda e anti-armas a se unirem com apoiantes dos militares suíços que rejeitaram o Gripen E que era percebido como insuficiente em capacidade ou muito caro. Um rápido referendo agora está sendo planejado para 2019.
As últimas pesquisas públicas realizadas pela mídia suíça mostraram tendência para apoiar um novo caça, mas uma rejeição do F-35 como muito dispendiosa.
FONTE: www.defenceiq.com
Os militares suiços rejeitaram o Gripen por insuficiente em capacidade.
Gostaria que os foristas militares e muito mais bem preparados que eu para o assunto discorressem sobre isto…
Com todo o respeito ao povo suíço, mas tirar a capacidade ar-solo de uma aeronave como o Hornet, é uma das decisões mais imbecis que eu já vi algum governo tomar.
A Suiça rejeitou o Gripen,não por insuficiência de capacidade e sim por um referendo popular que alegou não justificar justificativa para o gasto num país que há 200 anos não vai à guerra.
A Suíça é um cofre e está constrito entre os 3 maiores países da UE… Quando vc está lá vê-se sobrevôo constante e diário de caças que monitoram todo o país principalmente a região alpina. Enfim, a Suíça não é uma moça ingênua e sua carga de responsabilidade é árdua e precisa de caças muito capazes para defender o território.
Na verdade toda essa refutação dos Suíços sobre a capacidade do Gripen é nada menos que um grande interesse em um caça muito mais avançado do que o Gripen, infelizmente é verdade! Foi assim com a Itália, com a Inglaterra, vai ser assim com a Alemanha, Austrália e será com a Suíça , ou seja, a grande coqueluche do momento é o F35 Joint Strick Fighter. Aguardem!
Os F-5 Suíços são espetaculares. Dito isso, acho que uma escolha racional, na minha opinião, seria adquirirem os Gripens em substituição dos tigres e o F-18SH para substituir os velhos F-A-18 /D, esse SH seria uma transição mais lógica, porém, poderia ser o Rafale para essa função dos velhos Hornets ou até poderia ser o F-35 em vez do Rafale, talvez. O Typhoon é bem caro talvez não deverá concretizar-se na disputa.
Os F-5 Suíços são espetaculares. Dito isso, acho que uma escolha racional, na minha opinião, seria adquirirem os Gripens em substituição dos tigres e o F-18SH para substituir os velhos F-A-18 /D, esse SH seria uma transição mais lógica, porém, poderia ser o Rafale para essa função dos velhos Hornets ou até poderia ser o F-35 em vez do Rafale, talvez. O Typhoon é bem caro talvez não deverá concretizar-se na disputa
Peço desculpas aos editores porque saiu duplo o meu comentário. Faltou uma letra no email.
E como todas as aeronaves que foram empregados por eles, sempre houve uma participacao da industria aeronautica local. Ou seja, aposto que o F35 pode estar nos céus helvéticos em breve.
Fábio Mayer 19 de setembro de 2017 at 17:02
“Os militares suiços rejeitaram o Gripen por insuficiente em capacidade”.
Ué!
Não foi um plebiscito ou referendo popular que decidiu por não comprar os gripen NG?
O que os suíços vão fazer com esses caças depois de desativados? Já sei!
A Argentina…
Imaginem ter F-35 para operar somente em horário comercial rsrsrs
Alejandro Perez 19 de setembro de 2017 at 18:19
Eu aposto que não! Se a compra dos Gripen foi brecada pelo Referendum justamente na questão de rubrica orçamentária, faria muito menos sentido a aquisição de um avião tão mais caro. A discussão aí não é técnica, da capacidade comparada dos dois modelos (sabemos que o F-35 é superior ao Gripen JA-39, mesmo os futuros modelos E/F…), mas da percepção pela própria sociedade suíça de que o gasto é justificado…
Enfim, é o que penso…
Abraços!
Quem sabe adquirimos esses F-5 suíços !!
pgusmao 19 de setembro de 2017 at 19:07
Quem sabe adquirimos esses F-5 suíços !!
Esses F-5 se forem bem modernizados e revisados estruturalmente ainda dão um bom caldo (mas creio que ficaria caro e compensaria partir para um jato de melhor desempenho), lembro que li em algum lugar que foram feitos com técnicas mais modernas de produção/refinamentos o que talvez os tornem mais duráveis.
Quem rejeitou o Gripen (não o avião em si, mas sim o gasto com armas) foi a população suíça!
Eu acredito que o caça sueco será escolhido de novo, e caso alguem evoque referendo de novo, comprarão em lotes que não excedem o limite de compras sem licitação.
Um legítimo “dibre” suíço. Alegria nas contas, rsrsrs
A afirmação sobre os militares suíços esta na matéria…
Há interesse da USAF em recomprar os F-5 suíços usados pra bater no agressor. A Suíça precisa olhar a situação com cautela. Vive um dilema ao se acostumar por anos a fio com aeronaves bimotor e hoje não tem orçamento pra bancar um. Ali, racionalmente falando, só vale F-18, caso ganhe escala com aquisições da USN e do Canadá, ou o Gripen. Os demais eurocanards são caros e o F-35 será bem subutilizado num país que usa dissuasão mínima. Aposto no favoritismo do F-18, pois dá pra enganar o povão lá dizendo que é o “mesmo avião” que eles já… Read more »
Bom rememorar o exemplo da Áustria que foi comprar o Tranche 1 e hoje está com uma bomba.
Essa concorrência anterior da Suíça é um negócio de doido. O Gripen foi escolhido e mesmo assim dizem que ele foi considerado inferior aos demais competidores. Ora, se eles o consideraram inferior, porque o escolheram? Vamos aos fatos: 1) O Gripen foi escolhido pela Força Aérea Suíça; 2) Um referendo popular vetou a compra por que a população não concordou com um gasto tão elevado em defesa. É preciso deixar bem claro que o referendo vetou o gasto e não o Gripen. Se ao invés do Gripen os militares suíços estivessem selecionado qualquer um dos outros concorrentes, a população teria… Read more »
estivessem = tivessem (é terrível não poder editar os posts …)
Se não me engano a avaliação da força aérea Suíça indicou o Rafale como mais capaz que o Gripen (isso acho que não dá para discordar, inclusive porque são aeronaves de categorias distintas). Mas o Gripen foi considerado bom o suficiente dado os requisitos e com uma proposta comercial melhor, por isso foi o selecionado.
Para uma nação pacífica, que a população rejeita altos gastos militares e que não vai nem a missões de paz direito, quanto menos custar para manter um caça, melhor.
Ou seja, F-35, Eurofighter e afins estão fora…
A melhor opção é o Gripen (e nem precisa ser E/F)… 36 Gripens atenderiam toda necessidade deles e com a modernização dos 30 F-18C/D deles, estariam bem tranquilos para qualquer missão. (não sei se os 2 perdidos estão nesse montante)
Fabio, não foram “os militares suíços”, foi uma parcela de militares suíços, em especial a parcela que apoiava o Rafale, que rejeitou o caça. A matéria do defenseiq está imprecisa e ambígua nesse ponto. Tem centenas e centenas de matérias no blog sobre o finado processo de renovação de caças da Suíça, vc pode pesquisar e comprovar. Não é porque essa matéria é a mais recente que está mais correta nas afirmações que traz.
EduardoSP 19 de setembro de 2017 at 21:59
Aparentemente foi isso mesmo. Aliás, foi exatamente o mesmo que aconteceu no Brasil, com a diferença que aqui não tivemos referendo (ainda bem)
Karl Bonfim 19 de setembro de 2017 at 18:28
Não creio que esses F-5 suíços possam ser destinados a Argentina, acredito que eles estão esperando pelo Gripen E que será fabricado em Gavião Peixoto para a FAB, provavelmente com a participação da fábrica de aviões militares da Argentina.
Argentina deve comprar o Gripen no futuro.
A imprensa suíça (e outros mais, inclusive aqui no Brasil graças a um funcionário da Dassault que era na época da concorrência FX2…) teve acesso ao Sumário Executivo, datado de novembro de 2009, assinado pelo Marcus Gygax, que era o comandante da Força Aérea. O Sumário era composto de 2 partes: a primeira relativa aos testes de voo de 2008. A segunda, relativo a avaliação desses aspectos das capacidades das aeronaves que seriam entregues em 2015, Propostas 2, pois o processo se estendeu e permitiram uma nova aos concorrentes. As 3 aeronaves eram versões melhoradas da nova proposta, e a… Read more »
Os relatórios suicos que apontavam o rafale superior ao gripen foram feitos a partir do gripen c/d e não do é/f(ng) por isso o relatório indicou o rafale como superior
Penso que custos de operações não seria tanto o problema. Um país que é menor do que o Espírito Santo que por si só já é um ovo em menos de 7 minutos um caça supersônico Suíço já está no espaço aéreo da Alemanha ou Austria, Itália, França…, O que faz a sua hora de vôo e manutenção bem reduzida, considerando vôos de rotina. Por isso o Rafale,Typhoon, F35 tem chances iguais.
NÃO vai dar Gripen e os motivos são sua montagem estar em provável TO de conflito.
Vai dar SH com certeza, vida longa ao Vespão.
Os demais são muito caros.
Pô esses F 5 poderiam …… Kkkk ………..
Admiro a Suíça, para tudo eles fazem um referendo, enquanto aqui nunca mais se atreveram a fazer um referendo desde que o governo e a mídia perderam o referendo sobre o desarmamento no qual o povo votou não. Sabem que perderiam muitos outros como redução maioridade penal.
O F35 é um avião superior ao Gripen especialmente devido à sua furtividade. A Suíça pode ficar bem com este modelo porque apesar da neutralidade da Suíça, o fato é que ela está muito mais alinhada ao Ocidente que ao Leste Europeu.
Quer dizer que quem comprou Gripen fez mal negócio?Não.
Suécia tem seu próprio avião e doutrina.
Brasil não seria autorizado a comprar o F35 e não teria grana para mantê-lo. O mesmo vale para outros países.
O povo teve razão ao rejeitar os caças e devem rejeitar de novo estas caras opções se tiver consulta.
Sabem que não existe ameaça contra a Suiça que exija um Gripen ou algo superior, e em um caso de grande guerra na Europa estes 30 ou 40 caças não vão fazer nenhuma diferença.
Compra uns 24 KAI FA-50 para ter uma mínima capacidade de interceptação de algum tráfego ilícito e manter a capacitação de sua Força Aérea e está de bom tamanho para a Suiça.
SmokingSnake ? 20 de setembro de 2017 at 9:33 Admiro a Suíça, para tudo eles fazem um referendo, enquanto aqui nunca mais se atreveram a fazer um referendo desde que o governo e a mídia perderam o referendo sobre o desarmamento no qual o povo votou não. Sabem que perderiam muitos outros como redução maioridade penal. Na Suíça, o povo tem condições de ser consultado, e é atendido. Aqui, o povo tem condições de ser consultado? O voto ganhador tem condições de ser atendido? Vimos pelo resultado do referendo do desarmamento, q não, q o q foi decidido pelo povo… Read more »
E só a Russia encosta armas na fronteira com a Europa que a coisa muda de figura rapidinho eles tomam uma decisão !!!!
Carlos Alberto Soares 20 de setembro de 2017 at 9:05
Fica dando idéia que os caras “compram”.
Antes que comparem o Brasil com a Suiça, não se esqueçam que a forma de Estado lá é diferente, eles são uma Confederação (CH – Confederação Helvética), isto quer dizer que os Cantões (divisões territoriais) são muito independentes entre si e podem derrubar sim quaisquer decisões do governo central. O Brasil é uma Federação, bem diferente.
Mas, resumindo, acho que os suiços estão muito indecisos quanto à sua defesa aérea. O fato de não terem guerra há séculos não pode minimizar a tarefa de estar preparado.
Acho que vai dar Gripen JAS 39E
Acho que 40 aviões devem ser suficientes pra Suíça. Substitui tanto F-5 como F-18. Gripen e Super Hornet são os favoritos.
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Forte abraço a todos
Esses F-5 já têm destino.
Uruguai. Querem apostar?
São muitos países querendo novas aquisições ou na iminência de fechar contrato… Bélgica Holanda Finlândia Suíça Áustria Noruega Dinamarca Correndo por fora, temos alguns países do leste europeu pensando em leasing ou já adotando aeronaves MLU: Hungria República Tcheca Romênia Bulgária Eslováquia Enfim, a simples opção da Suíça ou de qualquer dos citados tem muito peso e pode influenciar a escolha de quem está indeciso ou pretende apostar na frota mais uniforme. Lá no fim dos anos 70, o F-16 era quase unanimidade e mesmo assim Suíça e Finlândia optaram pelo F-18. Hoje o mercado tem bem mais opções e… Read more »
Foi dito que a hora de voo não seria problema pelo pequeno espaço aéreo, é equivocado pensar assim, pois além dos voos de rotina, a Suíça faz missões de patrulha aérea e em 2015 foram mais de 250 surtidas para interceptar e acompanhar aviões diversos, incluindo caças russos. Então faz sim, muita diferença.
A US Navy ja comprou 44 F-5E da Suiça a uns 9 anos para modernizar ao padrão F-5N, daqui a pouco vão querer mais, pois eles ja tinham 33 anos quando comprados para substituir os F-16N. . http://m.aviationweek.com/awin/us-navy-received-its-44th-and-final-former-swiss-f-5-tiger-aircraft . Uma parte dos Oficiais da Força Aérea suiça quer ficar com os F-5F e modernizar para fazer um Esq. LIFT como a Espanha e a Turquia fizeram com seus F-5B. Outra parte acha possível fazer a transição direta do Pilatus PC-21 para a primeira linha, que deve ser no futuro o ganhador desta concorrencia. Ja estão testando com alguns pilotos passando… Read more »
Antes de pensar num caça novo a Suíça precisa urgentemente ter um alerta 24H. Os caças lá só voam em horário comercial (e isso inclui descanso para o almoço da tropa).
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Se alguém ainda não leu a matéria do link abaixo, segue a minha recomendação.
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http://www.aereo.jor.br/2014/02/17/cacas-da-suica-nao-decolaram-para-interceptar-aviao-sequestrado/
Gustavo 20 de setembro de 2017 at 15:13
O que caças russos estavam fazendo na Europa Central? Como eles chegaram até o espaço aéreo Suiço?
https://www.google.com.br/maps/@48.3874798,8.8368874,6z
`São muitos países comprando e querendo comprar o F-35. Se continuar assim os EUA vão aqueles um trilhão e tanto de dólares de investimentos recuperados. A pressão também é violenta em cima dos países que podem comprar esse avião.
Pessoal, essa história de que os F-5 da Suíça estão em boas condições, impecáveis etc era verdadeira até poucos anos atrás.
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A manutenção continua boa, mas nada é eterno e o tempo e o desgaste cobram seus preços e trazem surpresas, como rachaduras. Pra quem se esqueceu das duras notícias de 2015:
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http://www.aereo.jor.br/2015/01/15/frota-de-f-5e-da-suica-com-disponibilidade-reduzida-apos-descoberta-de-rachadura/
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http://www.aereo.jor.br/2015/04/15/devido-a-fissuras-estruturais-suica-decide-desativar-10-cacas-f-5/
Karl Bonfim 20 de setembro de 2017 at 18:33
Karl, para recuperar o trilhão e tanto gasto teriam que vender pelo menos 10.000 F-35.
Os F 5 da Suiza estão no osso. Não seriam vendidos nem como fonte de reposição. Uruguai yá tentou comprálos, (aliás, acho que comprou) mas as células apresentaram trinca severas na sua estrutura o que acabou canclando o negocio.
A Defesa Aérea Suíça vai funcionar depois do expediente?
Os F-5 suíços já foram oferecidos à FAB, que mandou um oficial da DIRMAB ir lá verificar. Conversei com esse oficial (hoje Brigadeiro).Faz tempo. Mas vou deixar o Juarez explicar porque não foram adquiridos, e compramos no lugar o lixo jordaniano.